Semana Pedagógica, Pedagogia, Professores, Escola, César Tavares, Pedagogo, Educação

1. PLANO DE AÇÃO
COLÉGIO ESTADUAL
OLINDAMIR MERLIN CLAUDINO

2. GESTÃO DEMOCRÁTICA
PRÁTICA PEDAGÓGICA
FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS
ACESSO, PERMANÊNCIA E SUCESSO NA
ESCOLA
AMBIENTE, EDUCATIVO
AVALIAÇÃO
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3. REFLEXÃO
DESAFIOS
PÚBLICO ALVO
AÇÕES
CRONOGRAMA
RESPONSÁVEL
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4. O que seria este Plano de Ação?
Trata-se de um documento utilizado
para planejar todas as ações
necessárias para atingimento de um
resultado desejado, para cumprir
determinados objetivos e metas.
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5. GESTÃO ESCOLAR
Professor Doutor
Vitor Henrique Paro
Professor Titular da Disciplina:
"Organização do Trabalho na Escola"
Departamento de Administração Escolar e
Economia da Educação da Faculdade de
Educação da USP - São Paulo, SP.
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6. CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO
ESCOLAR
Segundo Professor Vitor Paro, este conceito de
Administração Escolar é a utilização de
recursos de forma racional para se chegar a
um fim.
Este fim, é o trabalho pedagógico, que é a
Educação de qualidade, que mobiliza todos.
Todas as escolas são administradas e dentro desta administração há um
modelo de gestão, termo muito usado na escola tradicional. A partir
desta ideia de Adm. Temos a forma racional ou de se atingir
determinados fins.
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7. Hoje como atua a Administração Escolar?
De forma ......
Podemos então dizer:
 O ser humano é dotado de um requinte especial
que é sua liberdade.
 É um pouco errado estabelecer que uma pessoa
administra outra, se nós entendemos que a Escola
é um ambiente de administradores, administram
seus administrados estamos falando de um
ambiente autoritário, que restringe a liberdade de
outros indivíduos. PEDAGOGO CÉSAR TAVARES 7

8. QUAL É A IDEIA DE MEDIAÇÃO?
Mediação é conseguir meios para se
atingir os fins, a Equipe Pedagógica se
mobiliza em prol da Educação, não há
esta coordenação de quem manda e
quem obedece, mas sim, quais as
atribuições pois, o trabalho educativo é
coletivo.
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9. José Carlos Libâneo
nasceu em Angatuba,
interior de São Paulo, em
1945. Graduado em
Filosofia pela PUC em
1966. Mestre em
educação escolar
concluído em 1984 e
doutor em educação.
Libâneo é bastante
conhecido no meio
educacional pelas
profundas contribuições
teóricas que produz na
área.PEDAGOGO CÉSAR TAVARES 9

10. GESTÃO ESCOLAR
Libâneo demonstra dois enfoques:
1°) Científico Racional: A escola do século XIX,
nunca teve a preocupação com administração a
grande tarefa era colocar alunos principalmente
da elite, assim foi até os anos 60;
Nos anos 30 com os precursores , assim como
Anísio Teixeira, tinham em mente de
administração escolar, organização escolar, ou
seja, uma gestão escolar;
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11.  Em uma gestão técnico científico, tem estas
características:
Objetiva Neutra Técnica
A *Neutralidade* é o mais importante pois, os
problemas políticos eram da política e os
problemas da educação somente da escola, não
se pode misturar, como era defendida por Paulo
Freire e Anísio Teixeira.
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12. 2°) Racionalidade: Esta natureza de que tudo que se
faz na escola é devidamente Planejado e
Coordenado e que todas as atividades tem que
ser coordenadas e planejadas para que
exista o
A Escola deve ter:
RESULTADO
Eficiência Eficácia
São os resultados desejados.
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13. Estes resultados são questionados por:
Vitor Paro, Libâneo e Demerval Saviani, por ser um
sistema que nasceu equivocado dentro da escola,
não queriam olhar para as empresas para obter
um sistema capitalista de educação em sua
essência, queriam tirar uma maquete, algo pronto
para se aplicado na escola, a educação não pode
ser vendida dentro sistema capitalista.
A educação é movida por políticas públicas, que dão
um norte ao processo de ensino-aprendizagem.
Pode até existir uma boa intenção do governo,
porém a eficiência/eficácia não é bom para o
homem como senso-histórico.
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14. LDB
A própria LDB não defende e não
contempla este modelo, porém há
escolas que adotem este sistema
Científico Racional de Gestão
Escolar.
PWP19
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15. MODELO IDEAL DE GESTÃO ESCOLAR
 Modelo ideal é o Crítico, que tem natureza
sociopolítico, quer dizer que uma escola que
esteja fundamentada na questão social e
política é de interesse da escola, não são
assuntos que estejam fora do muro da escola,
o foco não centra na Eficiência/Eficácia e sim,
nas pessoas gera-se:
Intenção - Interação
Aqui se procura com que aconteça do ponto de vista pedagógico.
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16. Quantos de vocês participaram do Plano de Ação?
O coletivo está cima da individualidade, por tal
motivo, que hoje estamos reunidos, facilitando a
integração no processo de ensino-
aprendizagem.
No sistema Crítico, há uma carga muito forte da
ética e moral, parte do indivíduo ser educador,
para perceber que o enfoque não é apenas uma
instituição social que recebe alunos.
A escola neste enfoque crítico torna-se um
espaço de construção de sociedade.
Q1/Q2
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17. A escola precisa formar este ser humano
histórico em sua linha progressista, e tudo
mencionado é um termo de Gestão, que acaba
sendo a ideia de Vitor Paro, utilização de
recursos de forma racional para se chegar a fim.
Pergunto:
Qual é a racionalidade que desejamos para
nossa escola, científico racional ou uma
racionalidade mais crítica?
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18. Libâneo: Modelos de Gestão
1° T. C. – A característica deste modelo o papel do diretor é de
centralizar todo o poder, a palavra final é dele e forma como será
pensado compete a mim; Q3
2° A.G. – No início do séc. XX, há uma ruptura na corrente
tradicionalista e o anarquismo surge neste modelo de gestão, o
diretor não centraliza o poder, e tudo e decidido por assembleia,
com participação coletiva, o Estado não tem interesse neste
modelo, devido que tudo que enviado pelo governo não é seguido
por estes gestores.
1°
Técnico Científico
2°
Autogestionário
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19. LDB
Quando falamos em LDB, não podemos fugir da
gestão democrática-participativa;
Estamos falando de um ideal de gestão em que
todos da Escola participam deste modelo
Eu disse todos!!!
A direção decide junto com a equipe escolar, pais,
alunos.
Qual é o modelo de gestão que nós temos é a
decisão coletiva e o grande instrumento de
fortalecimento é o PPP, que deve ser feito dentro
da gestão democrática segundo a LDB.PEDAGOGO CÉSAR TAVARES 19

20. PLANO DE AÇÃO DA ESCOLA
TODOS PARTICIPAM TODOS SÃO AVALIADOS
INTERAGIR COM A ESCOLA
QUALIDADE DE TODOS CONHECIMENTO E COMPETÊNCIA
TODOS PARTICIPAM
DEVEM ESTAR INTENCIONADOS DEVEM ESTAR INTEGRADOS
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21. PLANO DE AÇÃO
O Plano de Ação não prevê uma solução por tal
motivo que nós temos que avaliá-lo a todo
momento, é importante as avaliações diagnósticas
sobre a gestão e sobre o trabalho pedagógico.
Todos avaliam e todos são avaliados, inclusive o
diretor da escola.
Por que o foco é nas pessoas e não nas tarefas?
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22. As pessoas são mais
importantes devido que
possuem subjetividades
e os alunos também são
subjetivos: são de
valores e princípios.
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