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Lista de Siglas
AEE – Atendimento Educacional Especializado
CEB – Câmara de Educação Básica
CNE – Conselho Nacional de Educação
NRE – Núcleo Regional de Educação
SR – Sala de Recurso
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PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451
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Constituição Federal
Artigo 1° da Constituição são mencionados dois dos
fundamentos que amparam os direitos de todos os
brasileiros, incluindo, é claro, as pessoas com
deficiência: a cidadania e a dignidade.
Cidadania: é a qualidade de cidadão. E cidadão é o
indivíduo no gozo de seus direitos civis, políticos,
econômicos e sociais numa Sociedade, no desempenho
de seus deveres para com esta.
Dignidade: é a honra e a respeitabilidade devida a
qualquer pessoa provida de cidadania.
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São fundamentos que orientam os objetivos de
nossa República, tais como,
“construir uma sociedade livre, justa e solidária
“; “erradicar a pobreza e a marginalização
e reduzir as desigualdades sociais e regionais” e
“promover o bem de todos,
sem preconceito de origem, raça, sexo, cor,
idade e quaisquer outras formas de
discriminação”.
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Constituição Federal
A expressão o bem de todos indica que os direitos e deveres
da cidadania pressupõem que todos são iguais perante a lei,
com a garantia de que são invioláveis o direito à vida, à
liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade (Artigo
5°).
Todavia, as pessoas com deficiência possuem necessidades
especiais que as distinguem das outras. Desta forma, é
importante compreender que, além dos direitos relativos a
todos, as pessoas com deficiência devem ter direitos
específicos, que compensem, na medida do possível, as
limitações e/ou impossibilidades a que estão sujeitas.
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Segundo o Art. 205 da Constituição, a educação é
um direito de todos e dever do Estado e da
família; será promovida e incentivada com a
colaboração da sociedade, visando o pleno
desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o
exercício da cidadania e sua qualificação para o
trabalho.
Já no Art. 206, diz que o ensino será ministrado
com base no princípio de igualdade de condições
para o acesso e permanência na escola.
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A escola é o meio mais
favorável para a educação de
todas as pessoas. Na riqueza do
convívio com a diversidade é
que há o verdadeiro
crescimento.
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Nunca o tema da inclusão esteve tão presente no dia-a-
dia da educação.
Cada vez mais professores estão percebendo que as
diferenças não só devem ser aceitas, mas também
acolhidas como subsídio para a construção do cenário
escolar.
E não se trata apenas de admitir a matrícula dessas
crianças, isso nada mais é do que cumprir a lei. O que
devemos fazer é oferecer serviços complementares,
adotar práticas criativas na sala de aula, adaptar o
projeto pedagógico, rever posturas e construir uma
nova filosofia educativa.
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A Declaração de Salamanca, 1994, afirma
que toda a criança tem necessidades e
aprendizagens únicas, tem direito a ir à
escola de sua comunidade, com acesso ao
Ensino Regular, e os Sistemas
Educacionais devem implementar
programas, considerando a diversidade
humana e desenvolvendo uma pedagogia
voltada para a criança.
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“Escolas regulares com orientação
inclusiva constituem os meios mais
eficazes de combater atitudes
discriminatórias criando comunidades
acolhedoras, construindo uma sociedade
inclusiva e alcançando educação para
todos.”
(DECLARAÇÃO DE SALAMANCA, 1994)
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Parecer CNE/CEB número 17/2001
Todos os alunos, em determinado momento de
sua vida escolar podem apresentar
necessidades educacionais especiais, e seus
professores em geral conhecem diferentes
estratégias para dar respostas a elas. No
entanto, existem necessidades educacionais
que requerem, da escola, uma série de recursos
e apoios de caráter mais especializados que
proporcionem ao aluno meios para o acesso ao
currículo.
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Os profissionais das escolas (equipe pedagógica,
professores da classe comum, professores especializados,
entre outros) e equipe pedagógica do NRE, deverão
analisar detalhadamente todos os instrumentos utilizados
no processo de avaliação, anteriormente realizados,
existente na escola que ora subsidiaram o
encaminhamento do aluno para a Sala de Recursos.
Esta análise tem como objetivo justificar a necessidade de
complementação da avaliação, resultando nas seguintes
situações:
 a) Alunos com dificuldades acentuadas de
aprendizagem.
 b) Alunos com indicativos de distúrbio de aprendizagem.
 c) Alunos com indicativos de deficiência mental.
 d) Alunos indicados para frequentar a SR, sem avaliação
no contexto escolar.
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Avaliação Pedagógica
O processo de avaliação pedagógica no contexto
escolar compreende diversas etapas envolvendo
procedimentos sistemáticos, através de instrumentos,
tais como: observações, entrevistas, jogos, análise da
produção do aluno, entre outros, permitindo
confrontar dados, resultados e também efetuar uma
análise minuciosa. Todas as informações possíveis, no
decorrer do processo avaliativo devem ser registradas
priorizando-se os aspectos qualitativos sobre os
quantitativos.
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O que avaliar?
Contexto sociocultural em que se encontra inserido
o aluno.
Desenvolvimento motor, cognitivo, sócio afetivo e
escolar do aluno.
Estratégias de aprendizagem utilizadas pelo aluno.
Metodologia utilizada pelo professor, nas
intervenções no dia-a-dia.
Conhecimentos tácitos (prévios) que o aluno
manifesta na sala de aula, assim como as
dificuldades/necessidades individuais, em relação
aos novos conteúdos de aprendizagem.
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Como avaliar?
A utilização de instrumentos, permite oferecer subsídios
à prática pedagógica, podendo ser formais e/ou
informais como jogos, testes pedagógicos envolvendo
aspectos: cognitivos, acadêmicos, psicomotores,
motores, entre outros.
Existe no mercado, uma diversidade de instrumentos de
avaliação já padronizados e que têm sua importância e
utilidade. Não se pretende desconsiderá-los, mas
através desses, oferecer diferentes caminhos que
possam subsidiar a prática pedagógica.
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Instrumentos de Avaliação:
Entrevistas: poderão ser realizadas com todos
os envolvidos, professor (es), direção, equipe
pedagógica, familiares e o aluno em questão,
com intuito de se obter o máximo de
informações acerca da dificuldade apresentada.
Devem ocorrer em clima de reciprocidade, sob
forma de relações dialógicas.
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Instrumentos de Avaliação:
a) Com professores e equipe pedagógica – deverá
fornecer informações fidedignas sobre a interação do
aluno no contexto escolar, o desenvolvimento do
processo de ensino e aprendizagem, as intervenções
pedagógicas, estratégias metodológicas e avaliativas
adotadas.
b) Com a família – objetiva sistematizar os dados
relativos à origem, desenvolvimento em que o aluno
se apresenta, assim como a estrutura e característica
do ambiente familiar (condições físicas da moradia,
valores em que acreditam, atitudes frente à vida e
expectativas de futuro).
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Instrumentos de Avaliação:
c) Com o aluno – para observação,
conhecimento, aproximação do aluno e
reconhecimento das características
individuais(capacidades/potencialidades/pos
sibilidades/preferências/interesses/habilidad
es/ dificuldades e necessidades individuais),
que definem a forma como o aluno enfrenta
as tarefas no âmbito escolar e familiar.
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Avaliação Psicológica
(exclusiva do Psicólogo)
O processo de avaliação no contexto escolar deverá ser investigada
de maneira formal através de testes padronizados e informal com
observações, jogos, questionários, desenhos, entre outros.
Área emocional – são utilizados testes formais e informais
(questionários, desenhos, entre outros) que favorecem
indicações sobre a dinâmica do desenvolvimento global do
aluno.
Área intelectual – utiliza-se quase sempre testes formais que são
padronizados por terem recebido tratamento estatístico e
aplicação em uma amostragem representativa da população.
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Avaliação da Equipe Multiprofissional
Quando houver suspeita de distúrbios de
aprendizagem, o aluno deverá ser
encaminhado para complementação da
avaliação pedagógica no contexto escolar,
aos profissionais da área psicológica,
fonoaudiológica, especialista em
psicopedagogia e outras que se fizerem
necessárias.
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Relatório
O relatório da avaliação se constitui na descrição
de todo o trabalho realizado pela equipe
avaliadora, após discussão e análise qualitativa
das informações coletadas. Deve apresentar
linguagem clara e objetiva, evidenciando a
natureza e a extensão da dificuldade apresentada
pelo aluno e seu perfil de desenvolvimento.
O Relatório deverá ser datado e assinado por
todos os avaliadores.
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A necessidade de mudança urgente e de construção
de uma escola inclusiva "onde todos os alunos
devem aprender juntos independentemente das
dificuldades e das diferenças que apresentam"
(Declaração de Salamanca, 1994) cria expectativas
em todos aqueles, profissionais e pais, que querem
romper com todas as formas de exclusão social. A
inclusão de alunos com necessidades educacionais
especiais no ensino regular implica mudanças nas
atitudes e nas práticas pedagógicas dos profissionais
que participam do processo pedagógico, da
organização e da gestão na sala de aula e na própria
escola enquanto instituição.
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Inclusão Escolar
O objetivo fundamental da Inclusão Escolar é
não deixar criança
alguma fora do sistema escolar e garantir que
todas possam frequentar a sala de aula
do ensino regular da escola comum, e, que esta
escola, por sua vez, adapte-se às
particularidades de todos os alunos para
concretizar o objetivo da diversidade, proposto
pelo modelo inclusivista.
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O paradigma da Inclusão não admite
diversificação de atendimentos pela
segregação e, na busca de um ensino
especializado no aluno, procura
soluções que atendam às suas
diversidades, sem segregá-los em
atendimentos especializados ou em
modalidades especiais de ensino.
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A inserção proposta no modelo da inclusão é
muito mais completa, radical e
sistemática, não admitindo que ninguém fique
fora da escola; por isso, os pressupostos
da inclusão provocam o questionamento das
políticas educacionais e da organização
da educação especial e regular, assim como o
conceito de mainstreaming e de
integração.
MAINSTREAMING: corrente principal ou fluxo principal.
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A ênfase da escola inclusivista não se restringe ao
atendimento das crianças com necessidades
especiais.
A meta do novo paradigma é incluir todos aqueles
que se encontra em situação de exclusão, quer sejam
eles deficientes físicos, mentais, sensoriais, ou
crianças fracassadas na escola; ou alunos
marginalizados por conta de suas peculiaridades
raciais ou culturais; ou qualquer outra criança que
esteja impedida de usufruir seu direito de acesso à
educação democrática e de qualidade que lhe
garanta um desenvolvimento social, emocional e
intelectual adequado.
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O conceito de inclusão conciliar-se com uma
educação para todos e com o ensino especializado no
aluno, a opção por esse tipo de inserção escolar não
poderia ser realizada sem o enfrentamento de
desafios importantes, uma vez que o maior deles
recai sobre o fator humano.
Na adoção do paradigma da inclusão, as mudanças
no relacionamento pessoal e social e na maneira de
efetivar os processos de ensino e aprendizagem têm
prioridade sobre o desenvolvimento de recursos
físicos e os meios materiais para a realização de um
processo escolar de qualidade.
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Um dos pontos chaves da reestruturaçãoescolar seria,
portanto, o aperfeiçoamento da prática docente, a
introduçãode novas estratégias de ensino para que o
professor saiba trabalhar conteúdos curriculares
diferenciadose adaptados para todos os alunos, tenham
estes necessidades especiais ou não.
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SUPERAÇÃO DE PARADIMAS
É oportuno destacar que as mudanças na
organização da escola para a educação inclusiva
apenas começaram. Para Mendes (2006a, p.
399), "[...] faltam aspectos básicos para garantir
não só o acesso, mas a permanência e o
sucesso desses alunos com necessidades
educacionais especiais matriculados em classes
comuns".
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EDUCAÇÃO INCLUSIVA
O futuro da Educação Inclusiva no nosso país
dependerá de um esforço coletivo, que
obrigará uma revisão na postura de
pesquisadores, políticos, prestadores de
serviços, familiares e indivíduos com
necessidades educacionais especiais para
trabalhar numa meta comum que seria a de
garantir uma educação de melhor qualidade
para todos.
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Pontos importantes a superar para um
atendimento com qualidade aos alunos
Falta de apoio da família;
Professores resistentes ou que têm dificuldades
com as adaptações curriculares;
Necessidade de mudança dos professores, de
concepção, frente aos alunos com necessidades
educacionais especiais;
Repensar as redes de apoio.
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Adaptações Curriculares
Se a escola organizar e desenvolver adaptações
curriculares, as necessidades educacionais especiais
do aluno podem ser transitórias e ele pode obter o
sucesso escolar.
A rede de ensino deverá trabalhar com um
Documento de Adaptação Curricular nele constará
todo Histórico Escolar, de Apoios além do tipo de
adaptação. O documento é partilhado com o
professor da sala de aula regular que encontra nele
um direcionamento para seu trabalho educativo.
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Implantação da Educação Inclusiva
A implantação de propostas com o intuito da
construção de uma educação inclusiva requer
mudanças nos processos de gestão, na formação
de professores, nas metodologias educacionais,
etc. com ações compartilhadas e práticas
colaborativas que respondam às necessidades
de todos os alunos.
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Implantação da Educação Inclusiva
Perguntado sobre a Educação Inclusiva nas Escolas:
As professoras especialistas acreditam que esta
parceria existe entre a maioria dos professores, mas
não deixaram de citar que ainda existem algumas que
apresentaram, ou ainda, apresentam resistência,
deixando claro que hoje estão mais abertas, mas que
ainda há um longo caminho a percorrer para efetivar o
ensino colaborativo.
Especialistas Consultados: Colégio Estadual Professor José Guimarães, Colégio Estadual Narciso Mendes, Colégio Estadual José Pioli,
Colégio Estadual Professor Abraham Lincoln, Colégio Estadual Ambrósio Bini, Colégio Estadual Olindamir Merlin Claudino.
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Ensino Colaborativo
O ensino colaborativo assume como uma das suas vertentes
principais a relação entre o professor regente de classes
inclusivas e o professor de sala de recursos, percebe-se, um
inicio de compreensão.
A parceria entre os professores da sala regular com a
professora do AEE tem dado muito certo, o professor da
sala, juntamente com o professor do AEE verificam e avaliam
se os serviços e recursos do atendimento estão garantindo a
participação do aluno nas atividades escolares, bem como
nos vários ambientes de aprendizagem.
Com base em informações, deve-se reformular as ações e
estabelecer novas estratégias e recursos, bem como refeito o
plano de AEE para o aluno. O professor deve estar em
parceria com todos os professores.
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Apoio da Gestão Escolar
A escola deve articular junto à gestão da sua rede de
ensino, as condições necessárias para a
implementação das salas de recursos multifuncionais,
bem como a definição de procedimentos pedagógicos
e a participação dos pais ou responsáveis.
A educação de qualidade para todos implica também
em mudanças relativas à administração e aos papéis
desempenhados pelos membros da organização
escolar. Neste sentido é primordial que seja revista a
gestão escolar.
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Desenvolvimento do Processo de Inclusão
Escolar
Solicitação e implementação do AEE e das salas multifuncionais na escola;
Identificação das necessidades educacionais especiais do aluno da escola;
Análise da situação da comunidade escolar, para atender às necessidades do
aluno da escola;
Orientação às famílias, de forma a envolvê-las no processo de escolarização do
aluno com necessidades especiais;
Oferecimento dos materiais e recursos adaptados necessários;
Quando necessário, encaminhamento de alunos para avaliação de outros
profissionais;
Oferecimento de suporte teórico e prático ao professor de classe comum que
atende alunos com deficiência;
Modificações no espaço físico da escola, tornando-a acessível a todos;
Acompanhamento do desenvolvimento dos alunos;
Criação de espaço para estudo, análise e discussão de casos na escola;
Garantia da participação de todos os alunos nas atividades da escola.
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O gestor de uma escola precisa
desenvolver seu trabalho a
partir do envolvimento dos
agentes que integram a
instituição de ensino com o
propósito de incluir todos os
seus alunos, pois se trata de um
desafio coletivo.
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Convivência entre Alunos
É na escola que aprendemos a ser cidadãos e a
conviver com as diferenças. Esse espaço de
aprendizado traz grandes ganhos hoje e para o futuro.
Até mesmo as empresas valorizam a inteligência
emocional. Essas crianças serão profissionais mais
flexíveis para lidar com opiniões diversas e a respeitar
o próximo. Os professores buscam por conhecimento
e lutam por melhorias no sistema educacional para
que a inclusão se efetue. Ao perceberem que são
capazes, tornam-se melhores profissionais da
educação e cidadãos.
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A ideia de inclusão se fundamenta
numa filosofia que reconhece e aceita
a diversidade, na vida em sociedade.
Isso significa garantia do acesso de
todos a todas as oportunidades,
independentemente das
peculiaridades de cada indivíduo e/ou
grupo social.
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As crianças com necessidades
educacionais especiais se
beneficiam no desenvolvimento
global e na socialização quando
estão em programas inclusivos,
e a atitude dos colegas pode
afetar de maneira positiva.
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Alunos com diferentes níveis de deficiência
aprendem mais em ambientes integrados
(onde vivenciam experiências e apoio
educacionais adequados) do que quando estão
em ambientes segregados.
Programas adequados, a inclusão funciona para
todos os alunos, com e sem deficiência,
considerando atitudes positivas, desenvolvidas
mutuamente, com aprendizagens significativas
nas relações sociais, acadêmicas e de
preparação para a vida na comunidade.
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Concepção da Escola Especial e Inclusiva

  • 1. 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 2. Lista de Siglas AEE – Atendimento Educacional Especializado CEB – Câmara de Educação Básica CNE – Conselho Nacional de Educação NRE – Núcleo Regional de Educação SR – Sala de Recurso 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 3. Constituição Federal Artigo 1° da Constituição são mencionados dois dos fundamentos que amparam os direitos de todos os brasileiros, incluindo, é claro, as pessoas com deficiência: a cidadania e a dignidade. Cidadania: é a qualidade de cidadão. E cidadão é o indivíduo no gozo de seus direitos civis, políticos, econômicos e sociais numa Sociedade, no desempenho de seus deveres para com esta. Dignidade: é a honra e a respeitabilidade devida a qualquer pessoa provida de cidadania. 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 4. São fundamentos que orientam os objetivos de nossa República, tais como, “construir uma sociedade livre, justa e solidária “; “erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais” e “promover o bem de todos, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação”. 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 5. Constituição Federal A expressão o bem de todos indica que os direitos e deveres da cidadania pressupõem que todos são iguais perante a lei, com a garantia de que são invioláveis o direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade (Artigo 5°). Todavia, as pessoas com deficiência possuem necessidades especiais que as distinguem das outras. Desta forma, é importante compreender que, além dos direitos relativos a todos, as pessoas com deficiência devem ter direitos específicos, que compensem, na medida do possível, as limitações e/ou impossibilidades a que estão sujeitas. 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 6. Segundo o Art. 205 da Constituição, a educação é um direito de todos e dever do Estado e da família; será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Já no Art. 206, diz que o ensino será ministrado com base no princípio de igualdade de condições para o acesso e permanência na escola. 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 7. A escola é o meio mais favorável para a educação de todas as pessoas. Na riqueza do convívio com a diversidade é que há o verdadeiro crescimento. 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 8. Nunca o tema da inclusão esteve tão presente no dia-a- dia da educação. Cada vez mais professores estão percebendo que as diferenças não só devem ser aceitas, mas também acolhidas como subsídio para a construção do cenário escolar. E não se trata apenas de admitir a matrícula dessas crianças, isso nada mais é do que cumprir a lei. O que devemos fazer é oferecer serviços complementares, adotar práticas criativas na sala de aula, adaptar o projeto pedagógico, rever posturas e construir uma nova filosofia educativa. 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 9. A Declaração de Salamanca, 1994, afirma que toda a criança tem necessidades e aprendizagens únicas, tem direito a ir à escola de sua comunidade, com acesso ao Ensino Regular, e os Sistemas Educacionais devem implementar programas, considerando a diversidade humana e desenvolvendo uma pedagogia voltada para a criança. 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 10. “Escolas regulares com orientação inclusiva constituem os meios mais eficazes de combater atitudes discriminatórias criando comunidades acolhedoras, construindo uma sociedade inclusiva e alcançando educação para todos.” (DECLARAÇÃO DE SALAMANCA, 1994) 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 11. Parecer CNE/CEB número 17/2001 Todos os alunos, em determinado momento de sua vida escolar podem apresentar necessidades educacionais especiais, e seus professores em geral conhecem diferentes estratégias para dar respostas a elas. No entanto, existem necessidades educacionais que requerem, da escola, uma série de recursos e apoios de caráter mais especializados que proporcionem ao aluno meios para o acesso ao currículo. 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 12. Os profissionais das escolas (equipe pedagógica, professores da classe comum, professores especializados, entre outros) e equipe pedagógica do NRE, deverão analisar detalhadamente todos os instrumentos utilizados no processo de avaliação, anteriormente realizados, existente na escola que ora subsidiaram o encaminhamento do aluno para a Sala de Recursos. Esta análise tem como objetivo justificar a necessidade de complementação da avaliação, resultando nas seguintes situações:  a) Alunos com dificuldades acentuadas de aprendizagem.  b) Alunos com indicativos de distúrbio de aprendizagem.  c) Alunos com indicativos de deficiência mental.  d) Alunos indicados para frequentar a SR, sem avaliação no contexto escolar. 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 13. Avaliação Pedagógica O processo de avaliação pedagógica no contexto escolar compreende diversas etapas envolvendo procedimentos sistemáticos, através de instrumentos, tais como: observações, entrevistas, jogos, análise da produção do aluno, entre outros, permitindo confrontar dados, resultados e também efetuar uma análise minuciosa. Todas as informações possíveis, no decorrer do processo avaliativo devem ser registradas priorizando-se os aspectos qualitativos sobre os quantitativos. 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 14. O que avaliar? Contexto sociocultural em que se encontra inserido o aluno. Desenvolvimento motor, cognitivo, sócio afetivo e escolar do aluno. Estratégias de aprendizagem utilizadas pelo aluno. Metodologia utilizada pelo professor, nas intervenções no dia-a-dia. Conhecimentos tácitos (prévios) que o aluno manifesta na sala de aula, assim como as dificuldades/necessidades individuais, em relação aos novos conteúdos de aprendizagem. 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 15. Como avaliar? A utilização de instrumentos, permite oferecer subsídios à prática pedagógica, podendo ser formais e/ou informais como jogos, testes pedagógicos envolvendo aspectos: cognitivos, acadêmicos, psicomotores, motores, entre outros. Existe no mercado, uma diversidade de instrumentos de avaliação já padronizados e que têm sua importância e utilidade. Não se pretende desconsiderá-los, mas através desses, oferecer diferentes caminhos que possam subsidiar a prática pedagógica. 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 16. Instrumentos de Avaliação: Entrevistas: poderão ser realizadas com todos os envolvidos, professor (es), direção, equipe pedagógica, familiares e o aluno em questão, com intuito de se obter o máximo de informações acerca da dificuldade apresentada. Devem ocorrer em clima de reciprocidade, sob forma de relações dialógicas. 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 17. Instrumentos de Avaliação: a) Com professores e equipe pedagógica – deverá fornecer informações fidedignas sobre a interação do aluno no contexto escolar, o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem, as intervenções pedagógicas, estratégias metodológicas e avaliativas adotadas. b) Com a família – objetiva sistematizar os dados relativos à origem, desenvolvimento em que o aluno se apresenta, assim como a estrutura e característica do ambiente familiar (condições físicas da moradia, valores em que acreditam, atitudes frente à vida e expectativas de futuro). 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 18. Instrumentos de Avaliação: c) Com o aluno – para observação, conhecimento, aproximação do aluno e reconhecimento das características individuais(capacidades/potencialidades/pos sibilidades/preferências/interesses/habilidad es/ dificuldades e necessidades individuais), que definem a forma como o aluno enfrenta as tarefas no âmbito escolar e familiar. 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 19. Avaliação Psicológica (exclusiva do Psicólogo) O processo de avaliação no contexto escolar deverá ser investigada de maneira formal através de testes padronizados e informal com observações, jogos, questionários, desenhos, entre outros. Área emocional – são utilizados testes formais e informais (questionários, desenhos, entre outros) que favorecem indicações sobre a dinâmica do desenvolvimento global do aluno. Área intelectual – utiliza-se quase sempre testes formais que são padronizados por terem recebido tratamento estatístico e aplicação em uma amostragem representativa da população. 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 20. Avaliação da Equipe Multiprofissional Quando houver suspeita de distúrbios de aprendizagem, o aluno deverá ser encaminhado para complementação da avaliação pedagógica no contexto escolar, aos profissionais da área psicológica, fonoaudiológica, especialista em psicopedagogia e outras que se fizerem necessárias. 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 21. Relatório O relatório da avaliação se constitui na descrição de todo o trabalho realizado pela equipe avaliadora, após discussão e análise qualitativa das informações coletadas. Deve apresentar linguagem clara e objetiva, evidenciando a natureza e a extensão da dificuldade apresentada pelo aluno e seu perfil de desenvolvimento. O Relatório deverá ser datado e assinado por todos os avaliadores. 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 22. A necessidade de mudança urgente e de construção de uma escola inclusiva "onde todos os alunos devem aprender juntos independentemente das dificuldades e das diferenças que apresentam" (Declaração de Salamanca, 1994) cria expectativas em todos aqueles, profissionais e pais, que querem romper com todas as formas de exclusão social. A inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no ensino regular implica mudanças nas atitudes e nas práticas pedagógicas dos profissionais que participam do processo pedagógico, da organização e da gestão na sala de aula e na própria escola enquanto instituição. 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 23. 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122- 451 www.tavarescesar.com
  • 24. Inclusão Escolar O objetivo fundamental da Inclusão Escolar é não deixar criança alguma fora do sistema escolar e garantir que todas possam frequentar a sala de aula do ensino regular da escola comum, e, que esta escola, por sua vez, adapte-se às particularidades de todos os alunos para concretizar o objetivo da diversidade, proposto pelo modelo inclusivista. 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 25. O paradigma da Inclusão não admite diversificação de atendimentos pela segregação e, na busca de um ensino especializado no aluno, procura soluções que atendam às suas diversidades, sem segregá-los em atendimentos especializados ou em modalidades especiais de ensino. 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 26. A inserção proposta no modelo da inclusão é muito mais completa, radical e sistemática, não admitindo que ninguém fique fora da escola; por isso, os pressupostos da inclusão provocam o questionamento das políticas educacionais e da organização da educação especial e regular, assim como o conceito de mainstreaming e de integração. MAINSTREAMING: corrente principal ou fluxo principal. 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 27. A ênfase da escola inclusivista não se restringe ao atendimento das crianças com necessidades especiais. A meta do novo paradigma é incluir todos aqueles que se encontra em situação de exclusão, quer sejam eles deficientes físicos, mentais, sensoriais, ou crianças fracassadas na escola; ou alunos marginalizados por conta de suas peculiaridades raciais ou culturais; ou qualquer outra criança que esteja impedida de usufruir seu direito de acesso à educação democrática e de qualidade que lhe garanta um desenvolvimento social, emocional e intelectual adequado. 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 28. O conceito de inclusão conciliar-se com uma educação para todos e com o ensino especializado no aluno, a opção por esse tipo de inserção escolar não poderia ser realizada sem o enfrentamento de desafios importantes, uma vez que o maior deles recai sobre o fator humano. Na adoção do paradigma da inclusão, as mudanças no relacionamento pessoal e social e na maneira de efetivar os processos de ensino e aprendizagem têm prioridade sobre o desenvolvimento de recursos físicos e os meios materiais para a realização de um processo escolar de qualidade. 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 29. Um dos pontos chaves da reestruturaçãoescolar seria, portanto, o aperfeiçoamento da prática docente, a introduçãode novas estratégias de ensino para que o professor saiba trabalhar conteúdos curriculares diferenciadose adaptados para todos os alunos, tenham estes necessidades especiais ou não. 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 30. SUPERAÇÃO DE PARADIMAS É oportuno destacar que as mudanças na organização da escola para a educação inclusiva apenas começaram. Para Mendes (2006a, p. 399), "[...] faltam aspectos básicos para garantir não só o acesso, mas a permanência e o sucesso desses alunos com necessidades educacionais especiais matriculados em classes comuns". 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 31. EDUCAÇÃO INCLUSIVA O futuro da Educação Inclusiva no nosso país dependerá de um esforço coletivo, que obrigará uma revisão na postura de pesquisadores, políticos, prestadores de serviços, familiares e indivíduos com necessidades educacionais especiais para trabalhar numa meta comum que seria a de garantir uma educação de melhor qualidade para todos. 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 32. Pontos importantes a superar para um atendimento com qualidade aos alunos Falta de apoio da família; Professores resistentes ou que têm dificuldades com as adaptações curriculares; Necessidade de mudança dos professores, de concepção, frente aos alunos com necessidades educacionais especiais; Repensar as redes de apoio. 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 33. Adaptações Curriculares Se a escola organizar e desenvolver adaptações curriculares, as necessidades educacionais especiais do aluno podem ser transitórias e ele pode obter o sucesso escolar. A rede de ensino deverá trabalhar com um Documento de Adaptação Curricular nele constará todo Histórico Escolar, de Apoios além do tipo de adaptação. O documento é partilhado com o professor da sala de aula regular que encontra nele um direcionamento para seu trabalho educativo. 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 34. Implantação da Educação Inclusiva A implantação de propostas com o intuito da construção de uma educação inclusiva requer mudanças nos processos de gestão, na formação de professores, nas metodologias educacionais, etc. com ações compartilhadas e práticas colaborativas que respondam às necessidades de todos os alunos. 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 35. Implantação da Educação Inclusiva Perguntado sobre a Educação Inclusiva nas Escolas: As professoras especialistas acreditam que esta parceria existe entre a maioria dos professores, mas não deixaram de citar que ainda existem algumas que apresentaram, ou ainda, apresentam resistência, deixando claro que hoje estão mais abertas, mas que ainda há um longo caminho a percorrer para efetivar o ensino colaborativo. Especialistas Consultados: Colégio Estadual Professor José Guimarães, Colégio Estadual Narciso Mendes, Colégio Estadual José Pioli, Colégio Estadual Professor Abraham Lincoln, Colégio Estadual Ambrósio Bini, Colégio Estadual Olindamir Merlin Claudino. 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 36. Ensino Colaborativo O ensino colaborativo assume como uma das suas vertentes principais a relação entre o professor regente de classes inclusivas e o professor de sala de recursos, percebe-se, um inicio de compreensão. A parceria entre os professores da sala regular com a professora do AEE tem dado muito certo, o professor da sala, juntamente com o professor do AEE verificam e avaliam se os serviços e recursos do atendimento estão garantindo a participação do aluno nas atividades escolares, bem como nos vários ambientes de aprendizagem. Com base em informações, deve-se reformular as ações e estabelecer novas estratégias e recursos, bem como refeito o plano de AEE para o aluno. O professor deve estar em parceria com todos os professores. 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 37. Apoio da Gestão Escolar A escola deve articular junto à gestão da sua rede de ensino, as condições necessárias para a implementação das salas de recursos multifuncionais, bem como a definição de procedimentos pedagógicos e a participação dos pais ou responsáveis. A educação de qualidade para todos implica também em mudanças relativas à administração e aos papéis desempenhados pelos membros da organização escolar. Neste sentido é primordial que seja revista a gestão escolar. 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 38. Desenvolvimento do Processo de Inclusão Escolar Solicitação e implementação do AEE e das salas multifuncionais na escola; Identificação das necessidades educacionais especiais do aluno da escola; Análise da situação da comunidade escolar, para atender às necessidades do aluno da escola; Orientação às famílias, de forma a envolvê-las no processo de escolarização do aluno com necessidades especiais; Oferecimento dos materiais e recursos adaptados necessários; Quando necessário, encaminhamento de alunos para avaliação de outros profissionais; Oferecimento de suporte teórico e prático ao professor de classe comum que atende alunos com deficiência; Modificações no espaço físico da escola, tornando-a acessível a todos; Acompanhamento do desenvolvimento dos alunos; Criação de espaço para estudo, análise e discussão de casos na escola; Garantia da participação de todos os alunos nas atividades da escola. 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 39. O gestor de uma escola precisa desenvolver seu trabalho a partir do envolvimento dos agentes que integram a instituição de ensino com o propósito de incluir todos os seus alunos, pois se trata de um desafio coletivo. 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 40. Convivência entre Alunos É na escola que aprendemos a ser cidadãos e a conviver com as diferenças. Esse espaço de aprendizado traz grandes ganhos hoje e para o futuro. Até mesmo as empresas valorizam a inteligência emocional. Essas crianças serão profissionais mais flexíveis para lidar com opiniões diversas e a respeitar o próximo. Os professores buscam por conhecimento e lutam por melhorias no sistema educacional para que a inclusão se efetue. Ao perceberem que são capazes, tornam-se melhores profissionais da educação e cidadãos. 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 41. A ideia de inclusão se fundamenta numa filosofia que reconhece e aceita a diversidade, na vida em sociedade. Isso significa garantia do acesso de todos a todas as oportunidades, independentemente das peculiaridades de cada indivíduo e/ou grupo social. 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 42. As crianças com necessidades educacionais especiais se beneficiam no desenvolvimento global e na socialização quando estão em programas inclusivos, e a atitude dos colegas pode afetar de maneira positiva. 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com
  • 43. Alunos com diferentes níveis de deficiência aprendem mais em ambientes integrados (onde vivenciam experiências e apoio educacionais adequados) do que quando estão em ambientes segregados. Programas adequados, a inclusão funciona para todos os alunos, com e sem deficiência, considerando atitudes positivas, desenvolvidas mutuamente, com aprendizagens significativas nas relações sociais, acadêmicas e de preparação para a vida na comunidade. 17/07/2017 PEDAGOGO CÉSAR TAVARES (41) 992-122-451 www.tavarescesar.com