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Secretaria Municipal de EducaçãoSecretaria Municipal de Educação
Secretaria Adjunta de EnsinoSecretaria Adjunta de Ensino
Grupo de Formação Continuada de Coordenadores PedagógicosGrupo de Formação Continuada de Coordenadores Pedagógicos
Formação de Coordenadores PedagógicosFormação de Coordenadores Pedagógicos
Ensino FundamentalEnsino Fundamental
ANEXO IIIANEXO III
Agenda 05.04.2011Agenda 05.04.2011
1.1. Apresentação dos objetivos doApresentação dos objetivos do
Encontro:Encontro:
 Sistematizar a organização do Plano de Ação da
Coordenação Pedagógica;
 Refletir sobre a importância do planejamento de
ações que garantam o desenvolvimento das
capacidades pertinentes à avaliação da Prova
Brasil.
2.2. Leitura em voz alta*Leitura em voz alta*
3.3. Caderno de registroCaderno de registro
4.4. Sistematização da organização doSistematização da organização do
Plano de Ação da CoordenaçãoPlano de Ação da Coordenação
Pedagógica.Pedagógica.
ATRIBUIÇÕES E AÇÕES DAATRIBUIÇÕES E AÇÕES DA
COORDENAÇÃOCOORDENAÇÃO
PEDAGÓGICAPEDAGÓGICA
ATRIBUIÇÕES DO
COORDENADOR
PEDAGÓGICO
AÇÕES RELACIONADAS ÀS ATRIBUIÇÕES
Trabalhar em parceria
com o Diretor,
contribuindo para uma
administração eficiente e
eficaz
- Construir, implementar e avaliar o Projeto Político-Pedagógico da
Escola;
- Discutir metas e ações do PDE (Programa de Desenvolvimento da
Escola);
- Organizar o Plano de Ação da Escola;
- Construir o calendário anual de atividades; (importante lembrar que as
reuniões devem ser agendadas de maneira a não comprometer a
demais atividades que envolvam o CP)
- Elaborar sua rotina de trabalho.
Estimular e articular a
formação continuada da
equipe escolar
- Organizar o Plano de Formação Continuada da Escola;
- Construir o calendário de reuniões de Formação Continuada;
- Reservar momentos de estudo para aprofundamento teórico das
temáticas a serem trabalhadas;
- Elabora pautas de formação;
- Selecionar materiais e recursos para a realização dos encontros;
- Executar e avaliar o processo formativo desenvolvido;
- Desenvolver atividades que promovam a ampliação cultural da equipe
escolar.
Orientar a equipe docente
na elaboração e
execução de planos
- Construir o calendário de reuniões coletivas e individuais de
planejamento;
- Elaborar pautas para os encontros voltados para orientação dos planos
Orientar o professor na
superação de
dificuldades
- Organizar momentos de acompanhamento da gestão de sala de aula;
- Tematizar o acompanhamento nos encontros de Formação Continuada
- Realizar devolutivas orais e escritas, coletivas e/ou individuais, sobre o
acompanhamento realizado.
Zelar pela qualidade
das relações
intrapessoais e
interpessoais e o
intercâmbio de
experiências na escola
e na rede
- Promover, em parceria com o Gestor, momentos de interação e troca de
experiências, onde o grupo possa se conhecer melhor e fortalecer os
vínculos;
- Realizar, em parceria com o Gestor, momentos em que sejam
apresentadas as incumbências de cada membro da equipe escolar, para
que todos tomem conhecimento dos seus direitos e deveres;
- Elaborar, em parceria com os demais membros da equipe escolar, os
combinados que orientarão o trabalho a ser desenvolvido por todos.
Participar ativamente da
discussão, elaboração,
execução e avaliação
da proposta pedagógica
- Construir, implementar e avaliar o Projeto Político-Pedagógico da Escola;
- Organizar o Plano de Ação da Escola;
- Reservar momentos de estudo pessoal;
- Incluir como temática de Formação Continuada o estudo e discussão da
Proposta Pedagógica.
Acompanhar o
planejamento a
execução e avaliação
das atividades
pedagógicas e didáticas
- Analisar os registros realizados pelos professores nos diários de classe e
outros;
- Realizar combinados com os professores para o acompanhamento da
gestão de sala de aula;
- Preparar instrumentos que auxiliem a observação da gestão da sala de
aula;
- Tematizar o acompanhamento realizado, junto ao grupo de professores
Estimular a utilização
de metodologias
diversificadas que
melhor atendam as
diferenças individuais
- Acompanhar a gestão de sala de aula para diagnosticar o perfil das
turmas;
- Pesquisar materiais e recursos que permitam o estudo coletivo sobre
metodologias diversificadas;
- Propor estudos sobre estratégias de ensino e sua aplicabilidade prática,
considerando a natureza e as modalidades organizativas de conteúdos;
- Organizar momentos para o Grupo de Apoio Didático.
Orientar e assistir os
estagiários, quando
houver, na realização
de suas atividades
- Elaborar, em parceria com o Coordenador de Estágio, rotinas para
estagiários, respeitando a rotina da equipe escolar.
Promover a integração
com a comunidade
escolar no processo
educativo
- Realizar, em conjunto com a equipe escolar, atividades que promovam o
envolvimento da comunidade escolar;
- Estabelecer, em conjunto com a direção, parcerias com a comunidade no
desenvolvimento de atividades da escola.
Realizar entrevistas
com pais e/ou
responsáveis, a fim de
obter melhores
resultados com relação
ao comportamento e ao
rendimento escolar do
aluno
- Elaborar cronograma de reuniões com pais e/ou responsáveis dos
alunos.
- Promover atividades (eventos, palestras) de cunho educativo, social e
cultural para os pais.
Identificar as
necessidades e as
dificuldades relativas
ao desenvolvimento do
processo educativo da
escola
- Planejar, em parceria com os professores, instrumentos de
avaliação diagnóstica;
- Discutir os resultados das avaliações;
- Pautar os momentos de planejamento nos resultados da
avaliação;
- Realizar estudos relacionados a práticas avaliativas;
- Propor estudos sobre estratégias de ensino considerando a
natureza e as modalidades organizativas de conteúdos;
- Organizar momentos para o Grupo de Apoio Didático;
- Organizar o conselho de classe.
Planejar e coordenar o
processo de sondagem
e de interesses,
aptidões e habilidade,
visando a despertar no
educando a valorização
do trabalho
- Elaborar com os professores, instrumentos de sondagem de
interesses, aptidões e habilidades;
-Organizar atividades que favoreçam o desenvolvimento das
aptidões e habilidade dos alunos.
Elaborar relatório
semestral das
atividades
desenvolvidas na
unidade de ensino
- Organizar o portifólio contendo o registro de todas as ações
desenvolvidas pelo Coordenador Pedagógico;
- Produzir o relatório semestral, a partir do portifólio organizado.
PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO
METAS AÇÕES PERÍOD
O
RESPONSÁVE
IS
Trabalhar em parceria com o
Diretor contribuindo para uma
administração eficiente e
eficaz
Construir, implementar e avaliar o Projeto Político-Pedagógico da Escola;
Organizar o Plano de Ação da Escola;
Construir o calendário anual de atividades;
Elaborar a rotina de trabalho.
Organização de documentos formais para solicitações ou comunicados
internos.
FEVEREIRO /
MARÇO
SUPERVISORA
DIRETORAS
Planejar e articulação da
formação continuada da
equipe docente
Organizar o Plano de Formação Continuada da Escola;
Construir o calendário de reuniões de Formação Continuada;
Reservar momentos de estudo para aprofundamento teórico das temáticas a
serem trabalhadas;
Elabora pautas de formação;
Selecionar materiais e recursos para a realização dos encontros;
Executar e avaliar o processo formativo desenvolvido;
Desenvolver atividades que promovam a ampliação cultural da equipe
escolar.
FEVEREIRO
A
DEZEMBRO
SUPERVISORA
PROFESSORAS
Acompanhar o planejamento a
execução e avaliação das
atividades pedagógicas e
didáticas
Organização momentos de acompanhamento da gestão de sala de aula;
Preparar instrumentos que auxiliem a observação da gestão da sala de aula;
Analisar as metodologias utilizadas em sala de aula e intervir junto as
professoras
Elaborar devolutivas para os professores sobre o acompanhamento da gestão
de sala de aula;
Tematizar em formação o acompanhamento realizado, junto ao grupo de
professoras
FEVEREIRO
A
DEZEMBRO
SUPERVISORA
PROFESSORAS
Estimular a utilização de
metodologias diversificadas
que melhor atendam as
diferenças individuais
Acompanhar a gestão de sala de aula para diagnosticar o perfil das turmas;
Pesquisar materiais e recursos que permitam o estudo coletivo sobre
metodologias diversificadas;
Propor estudos sobre estratégias de ensino e sua aplicabilidade prática,
considerando a natureza e as modalidades organizativas de conteúdos.
FEVEREIRO
A
DEZEMBRO
SUPERVISORA
PROFESSORAS
PLANO DE AÇÃO
METAS AÇÕES PERÍODO RESPONSÁVEI
S
Acompanhar o rendimento
dos alunos para o
replanejamento de ações
de intervenção
Organização do mapeamento do rendimento por turma bimestralmente;
Promover atividades (eventos, palestras) de cunho educativo, social e cultural para os
pais.
Atendimento aos pais de forma individualizada;
Estabelecer parceria com os responsáveis a fim de obter melhores resultados com
relação ao comportamento e ao rendimento escolar do aluno ;
Atendimento individualizado aos alunos que apresentam dificuldades;
Orientação ao planejamento das atividades de recuperação.
FEVEREIRO A
DEZEMBRO
SUPERVISORA
DIRETORA
PROFESSORAS
Identificar as necessidades e
as dificuldades relativas ao
desenvolvimento do processo
educativo da escola
Orientação da elaboração dos instrumentos avaliativos junto aos docentes;
Análise dos registros avaliativos
Discutir os resultados das avaliações;
Pautar os momentos de planejamento nos resultados da avaliação;
Realizar estudos relacionados a práticas avaliativas;
Propor estudos sobre estratégias de ensino considerando a natureza e as modalidades
organizativas de conteúdos;
Replanejamento de atividades para revisão de conteúdos;
FEVEREIRO A
DEZEMBRO
SUPERVISORA
PROFESSORAS
DIRETORA
Elaborar o Plano de
Atividades da Supervisão
Pedagógica de acordo com a
realidade da unidade de
ensino, buscando desenvolver
uma ação integrada na escola
Realizar a avaliação das ações planejadas e executadas durante o ano;
Discutir com a equipe escolar, as dificuldades e os avanços encontrados na avaliação;
Levantar com a equipe pedagógica as necessidades que deverão nortear a seleção das
ações prioritárias para o ano;
Elaborar a primeira versão do Plano de atividades e submetê-lo à apreciação da equipe
escolar;
Apresentar a versão final do Plano de atividades que deverá ser incorporado ao Plano
de Ação da Escola.
FEVEREIRO A
DEZEMBRO
SUPERVISORA
PROFESSORAS
Elaborar relatório semestral
das atividades desenvolvidas
na unidade de ensino
Organizar o portfólio contendo o registro de todas as ações desenvolvidas pelo
Coordenador Pedagógico;
Produzir o relatório semestral, a partir do portfólio organizado.
FEVEREIRO A
DEZEMBRO
SUPERVISORA
PROFESSORAS
DIRETORAS
PLANO DE AÇÃO
METAS AÇÕES PERÍODO RESPONSÁVEIS
Encaminhar a outros especialistas
os alunos que exigirem
atendimento especial
Solicitar junto à secretaria da
escola a relação de alunos
declarados no ato da matricula,
com necessidades especiais e
repassar às docentes cada caso;
Solicitar das professoras o
relatório de diagnósticos das salas
de aulas no início do ano letivo
para encaminhar à
superintendência de educação
especial.
Estabelecer parceria com os
grupos responsáveis pelo
atendimento dos alunos com
necessidades especiais;
Encaminhar a outros especialistas
os alunos que exigirem
atendimento especial
Solicitar junto à secretaria da
escola a relação de alunos
declarados no ato da matricula,
com necessidades especiais e
repassar às docentes cada caso;
Solicitar das professoras o
relatório de diagnósticos das salas
de aulas no início do ano letivo
para encaminhar à
superintendência de educação
especial.
Estabelecer parceria com os
grupos responsáveis pelo
atendimento dos alunos com
necessidades especiais;
Sistematização da organização doSistematização da organização do
Plano de Ação da CoordenaçãoPlano de Ação da Coordenação
PedagógicaPedagógica
Elaboração da rotina semanal deElaboração da rotina semanal de
atividades do (a) Coordenador (a)atividades do (a) Coordenador (a)
Pedagógico (a): Retome oPedagógico (a): Retome o
planejamento mensal, construídoplanejamento mensal, construído
no encontro anterior, parano encontro anterior, para
fundamentar a elaboração dafundamentar a elaboração da
rotina semanal.rotina semanal.
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
ESCOLA
:
UEB “Rubem Alves” SEGMEN
TO:
3º e 4º Ciclos
COORDENADOR (A)
PEDAGÓGICO (A):
Fulano de Tal MÊS: Março/2011
Planejamento de Atividades Mensais da CoordenaçãoPlanejamento de Atividades Mensais da Coordenação
PedagógicaPedagógica
1ª SEMANA 2ª SEMANA 3ª SEMANA 4ª SEMANA
ATIVIDADES
PERMANENT
ES
- Participação no Encontro de
Formação Continuada de
Coordenadores Pedagógicos;
- Reunir com os representantes
de turma para avaliar o
desenvolvimento das atividades
realizadas em sala de aula;
- Atendimento aos pais de forma
individualizada;
- Atendimento individualizado
aos alunos que apresentam
dificuldades;
- Organização de estudo pessoal
para aprofundamento teórico das
temáticas a serem trabalhadas na
formação/ planejamento;
- Elaboração de pautas de
formação de professores;
- Seleção materiais e
recursos para a realização
dos encontros;
- Realização de Formação
Continuada de Professores;
- Atendimento aos pais de
forma individualizada;
- Atendimento
individualizado aos alunos
que apresentam
dificuldades;
- Organização momentos
de acompanhamento da
gestão de sala de aula;
- Atendimento aos pais de
forma individualizada;
- Atendimento
individualizado aos alunos
que apresentam
dificuldades;
- Realização momentos de
planejamento didático;
Organização de estudo
pessoal para
aprofundamento teórico das
temáticas a serem
trabalhadas na formação/
planejamento;
- Acompanhamento da
gestão de sala de aula
- Elaboração sua rotina
de trabalho para o mês
de abril;
- Realização momentos
de planejamento
didático;
- Atendimento aos pais
de forma
individualizada;
- Realização de
devolutiva oral e
escrita, individual, sobre
o acompanhamento
realizado.
ATIVIDADES
OCASIONAIS
IMPORTANTE:
O Coordenador deverá realizar o detalhamento do Planejamento da Coordenação Pedagógica em
sua Rotina semanal.
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
ESCOLA
:
UEB “Rubem Alves” SEGMEN
TO:
3º e 4º Ciclos
COORDENADOR (A)
PEDAGÓGICO (A):
Fulano de Tal MÊS: Março/2011
Planejamento de Rotina Semanal da Coordenação Pedagógica
SISTEMATIZAÇÃO DA ELABORAÇÃO DA
ROTINA SEMANAL DO COORDENADOR (A)
PEDAGÓGICO (A).
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
ESCOLA: UEB “Rubem Alves” SEGMENT
O:
3º e 4º Ciclos
COORDENADOR (A) PEDAGÓGICO
(A):
Fulano de Tal MÊS: Março/2011
Planejamento de Rotina Semanal da Coordenação Pedagógica
IMPORTANTE:
O Coordenador deverá realizar o detalhamento do Planejamento da Coordenação Pedagógica em
sua Rotina semanal.
AGENDA 06.04.2011
1. Apresentação dos objetivos do Encontro:
 
 Sistematizar a organização do Plano de Ação da Coordenação
Pedagógica;
 Refletir sobre a importância do planejamento de ações que garantam
o desenvolvimento das capacidades pertinentes à avaliação da Prova
Brasil.
2. Leitura em voz alta*
3. Ampliação Cultural
4. Reflexão sobre a importância do planejamento de ações que
garantam o desenvolvimento das capacidades pertinentes à
avaliação da Prova Brasil.
 REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. PDE: Plano de desenvolvimento da
Educação: Prova Brasil: Ensino Fundamental: Matrizes de referência,
tópicos e descritores. Brasília: MEC, SEB; Inep, 2008.
GUIA PROVA BRASILGUIA PROVA BRASIL
 “...vale a pena ser ensinado
tudo o que une e tudo o que
liberta. Tudo o que une, isto é,
tudo o que integra cada
indivíduo num espaço de cultura
e de sentidos. Tudo o que
liberta, isto é, tudo o que
promove a aquisição de
conhecimentos, o despertar do
espírito científico. [...] e tudo o
que torna a vida mais decente”.
O Saeb e a Prova BrasilO Saeb e a Prova Brasil
A Prova Brasil e o Saeb são dois
exames complementares que compõem o
Sistema de Avaliação da Educação
Básica.
A avaliação denominada Avaliação
Nacional da Educação Básica – Aneb
(Saeb) permite produzir resultados médios
de desempenho conforme os estratos
amostrais, promover estudos que
investiguem a eqüidade e a eficiência dos
sistemas e redes de ensino por meio da
aplicação de questionários, conforme vem
Percurso Histórico – Sistema Nacional dePercurso Histórico – Sistema Nacional de
Avaliação da Educação BásicaAvaliação da Educação Básica
 1985 e 1986: iniciam as
discussões sobre a importância
de se implantar um sistema de
avaliação em larga escala no
Brasil;
 1988: O MEC institui o Saep
(Sistema de Avaliação da
Educação Primária) com as
alterações da Constituição de
1988 passa a chama-se de
Saeb;
 1990: ocorre a 1ª avaliação;
 1992: A aplicação da Avaliação
fica por conta do Instituto Nacional
de Estudos e Pesquisas
Educacionais “Anísio Teixeira”
(Inep);
 1993: 2º Ciclo de avaliação e
desde então, ininterruptamente, a
cada dois anos;
 1995 e 2001: Aprimoramento e
inovações acontecem;
Percurso Histórico – Sistema Nacional dePercurso Histórico – Sistema Nacional de
Avaliação da Educação BásicaAvaliação da Educação Básica
 1995: Incorporação da
Metodologia da Teoria de
Resposta ao item(TRI);
 1997: Desenvolvimento de
Matrizes de Referência com a
descrição de competências e
habilidades;
 2001: 6º ciclo, as Matrizes são
atualizadas em razão da
disseminação dos Parâmetros
Curriculares Nacionais (PCN);
Percurso Histórico – Sistema Nacional dePercurso Histórico – Sistema Nacional de
Avaliação da Educação BásicaAvaliação da Educação Básica
 2005: Paralelamente ao Saeb é
realizada a 1ª Edição da Prova
Brasil com os mesmos
procedimentos do Saeb;
 2007: 2ª Edição;
 2009: 3ª Edição.
Percurso Histórico – Sistema Nacional dePercurso Histórico – Sistema Nacional de
Avaliação da Educação BásicaAvaliação da Educação Básica
QUADRODE REFERÊNCIA DAS AVALIAÇÕESQUADRODE REFERÊNCIA DAS AVALIAÇÕES
DA EDUCAÇÃOBÁSICADA EDUCAÇÃOBÁSICA
PROGRAMA INTERNACIONAL DE AVALIAÇÃO DOS
ALUNOS (PISA)
Pisa é um Programa de Avaliação
Internacional padronizada, desenvolvido
pelo conjuntamente pelos países
participantes da Organização para a
Cooperação e Desenvolvimento
Econômico (OCDE).Avaliações realizadas
a cada três anos, abrangendo as áreas de
Linguagem, Matemática e Ciências.
EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO
(ENEM)
É um exame individual de caráter
voluntário, oferecido anualmente aos
estudantes que estão concluindo ou já
concluíram o Ensino Médio.
EXAME NACIONAL PARA A CERTIFICAÇÃO DE
COMPETÊNCIAS DE JOVENS E ADULTOS (ENCEJA)
E aplicado a brasileiros residentes no
Brasil e no exterior. Tem por objetivo
avaliar as competências e habilidades
básicas.
PROVINHA BRASIL
Criada em consonância com o objetivo do
PDE – Plano de Desenvolvimento da
Educação- de viabilizar ações que
contribuam para a equidade e qualidade
da Educação Básica brasileira.É aplicada
aos alunos que estão iniciando o 2º Ano ou
2ª Etapa do 2º Ciclo.
SAEB (Sistema de Avaliação da Educação Básica ) E PROVA BRASIL: são dois exames
complementares que compõem o Sistema de Educação Básica. Em 2005, surge a Prova
Brasil, essa de natureza quase censitária, que utiliza os mesmos procedimentos
utilizados pelo Saeb. E tem por o objetivo de divulgação dos resultados por municípios e
GUIA PROVAGUIA PROVA
BRASILBRASIL
 OQUE É?
Prova Brasil é um exame que busca
avaliar o sistema público de ensino do
país. Criada em 2005 para
complementar a avaliação proposta
pelo Saeb (Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Básica), teve
sua primeira aplicação em 2007. Sua
3ª edição acontecerá entre os dias 19
e 30 de outubro de 2009. A novidade
deste ano é que a prova abrange
escolas da zona rural pela primeira
vez. Durante estes dias, cerca de 6
milhões de estudantes testarão seus
conhecimentos em matemática e
língua portuguesa.
GUIA PROVAGUIA PROVA
BRASILBRASIL
 QUAL É OOBJETIVO DA PROVA?
Intuito é avaliar e conhecer o
sistema educacional brasileiro
com profundidade. "A Prova
Brasil possui um grande objetivo:
avaliar como anda o direito de
aprender dos alunos em cada
escola, município, estado e no
País", explica Maria do Pilar
Lacerda Almeida e Silva,
secretária de Educação Básica
do MEC. A prova é aplicada em
alunos do 5º e 9º ano (4ª e 8ª
séries) do Ensino Fundamental
de escolas públicas de todo o
PROVA BRASILPROVA BRASIL
 O QUE É AVALIADO?
Ao contrário do que muitos pensam, a
Prova Brasil não se preocupa em
avaliar o aluno individualmente, e sim o
sistema de ensino de cada escola,
promovendo um balanço da situação
educacional no país. A prova, aplicada
em alunos do primeiro e último ano do
Ensino Fundamental, não engloba todo
o conteúdo do currículo escolar, mas
sim as competências que alunos das
faixas etárias em questão devem
dominar.
PROVA BRASILPROVA BRASIL
Enquanto a prova de
matemática foca competências
relacionadas a tratamento da
informação, grandezas, medidas,
espaço, forma, números e
operações, a prova de língua
portuguesa visa avaliar o aluno
no que diz respeito à capacidade
de leitura, absorção,
interpretação e crítica.
PROVA BRASILPROVA BRASIL
 COMO A PROVA É APLICADA?
A prova possui apenas questões
de múltipla escolha com quatro
ou cinco alternativas. O
estudante tem duas horas e
meia para realizá-la. Arranjados
de forma a gerar 21
combinações diferentes, blocos
distintos impossibilitam que em
uma mesma sala dois alunos
PROVA BRASILPROVA BRASIL
 QUAL É A DIFERENÇA ENTRE
O SAEBE A PROVA BRASIL?
Muitos confundem as avaliações
por serem complementares.
Ambas são desenvolvidas pelo
Inep/MEC e têm como objetivo
diagnosticar a qualidade de
ensino no país. A base das
provas é a mesma e foca as
disciplinas de língua portuguesa
e matemática, a diferença esta
PROVA BRASILPROVA BRASIL
Enquanto o Saeb é uma avaliação
por amostra, ou seja, nem todas as
turmas e estudantes de 4ª e 8ª séries
(5º e 9º ano) do ensino fundamental e
do 3º ano do ensino médio participam -
apenas os sorteados - a Prova Brasil é
destinada a todos os alunos de 4ª e 8ª
séries (5º e 9º ano) do Ensino
Fundamental de escolas públicas da
rede rural e urbana. Além disso, a Prova
Brasil disponibiliza os resultados por
escola, município e estado, ao contrário
do Saeb.
PROVA BRASILPROVA BRASIL
 QUAL É OPAPEL DOS
PROFESSORES?
Incentivar os alunos e ressaltar a
importância da prova é essencial,
porém não é o suficiente. “Em cada
escola os profissionais de ensino têm a
oportunidade de articular seus
resultados com os das avaliações por
eles produzidas em sala de aula. Essa
articulação ajuda o professor a
reorientar suas intervenções
pedagógicas em busca da melhoria
das aprendizagens das crianças,
Alguns ConceitosAlguns Conceitos
 MATRIZ DE REFERÊNCIA: é a base
de referência para a elaboração dos
itens dos testes do Saeb e Prova Brasil;
 ITEM: é a denominação adotada para
as questões que compõem a prova;
 DESCRITOR: é uma associação entre
conteúdos curriculares e operações
mentais desenvolvidos pelo aluno;
 DISTRATORES: respostas que
apresentam semelhanças com a
resposta correta, mas que não se
constitui no gabarito.
Reflexão sobre a importância doReflexão sobre a importância do
planejamento de ações que garantam oplanejamento de ações que garantam o
desenvolvimento das capacidadesdesenvolvimento das capacidades
pertinentes à avaliação da Prova Brasil.pertinentes à avaliação da Prova Brasil.
 Trabalho em Grupo:
 Leitura de texto “Matrizes
de referência do sistema
nacional da avaliação da
Educação Básica (SAEB)”
(anexo VI).
 Considerando a Matriz deConsiderando a Matriz de
Referência de LínguaReferência de Língua
Portuguesa, enumere asPortuguesa, enumere as
atividades apontadasatividades apontadas
(descritas) no planejamento(descritas) no planejamento
dos professores, na escolados professores, na escola
em que você coordenaem que você coordena..
QUADRO SOBRE MATRIZES E ATIVIDADESQUADRO SOBRE MATRIZES E ATIVIDADES
TÓPICOS ATIVIDADES PLANEJADAS
Procedimentos de leitura.
Implicações do suporte, do gênero e / ou enunciador na com
compreensão do texto.
Relação entre textos.
Coerência e coesão no processamento do texto.
Relação entre recursos expressivos e efeitos de sentido.
Variação Lingüística.
SISTEMATIZAÇÃOSISTEMATIZAÇÃO
TÓPICOS ATIVIDADES PLANEJADAS
Procedimentos de leitura.
- Trabalho com textos de diversos gêneros, solicitando a
localização de informações explícitas (D1); - inferência do
sentido de uma palavra ou expressão (D3); - inferência de
informações implícitas em um texto (D4); - identificação de
títulos dos textos (D6); - distinção de um fato de opinião
relativa a esse fato (D11 e 14);
Implicações do suporte, do gênero e / ou
enunciador na com compreensão do texto.
- Apresentação de material gráfico (propaganda, quadrinho,
fotos)
(D5); - Identificação da finalidade de diferentes tipos de
texto( D9 e 12)
Relação entre textos.
- Comparação de textos que tratam do mesmo tema (D15 e
20);
- Reconhecimento de posições diferentes entre duas ou
mais opiniões (D21);
Coerência e coesão no processamento do
texto.
- Identificação de repetições e substituições (D2);
- Identificação de conflito gerador do enredo e dos
elementos que compõem a narrativa (D7 e 10);
- Estabelecimento de causas e conseqüências entre partes
e elementos do texto (D8 e 11);
Relação entre recursos expressivos e efeitos
de sentido.
- Identificação em textos variados de efeitos de ironia (D 13
e 16)
- Trabalho com pontuação e outras notações (D14 e 17)
- Trabalho com escolha de palavras e expressões em textos
variados (D18);
- Trabalho com as marcas lingüísticas que evidenciam, o
locutor e interlocutor (D10, 13);
Variação Linguística
Trabalho com maior número possível de gênero textual e de
variedades lingüísticas (D13);
* Leituras em voz alta realizadas:* Leituras em voz alta realizadas:
Formador(es) Turno Leitura realizada
Dilce Duarte &
Ronald Corrêa Matutino
Quando a estante tremeu (Marisa Lajolo)
Nudez (Carlos Drummond de Andrade)
Katharine Moucherek
& Kátia Gomes Vespertino
Sebo (Luis Fernando Verissimo)
Clic (Luis Fernando Verissimo)
Ronald Corrêa
Vespertino
São Luis sentimental (Sebastião Jorge)
Cartas da mãe (Henfil)

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  • 1. Secretaria Municipal de EducaçãoSecretaria Municipal de Educação Secretaria Adjunta de EnsinoSecretaria Adjunta de Ensino Grupo de Formação Continuada de Coordenadores PedagógicosGrupo de Formação Continuada de Coordenadores Pedagógicos Formação de Coordenadores PedagógicosFormação de Coordenadores Pedagógicos Ensino FundamentalEnsino Fundamental ANEXO IIIANEXO III
  • 2. Agenda 05.04.2011Agenda 05.04.2011 1.1. Apresentação dos objetivos doApresentação dos objetivos do Encontro:Encontro:  Sistematizar a organização do Plano de Ação da Coordenação Pedagógica;  Refletir sobre a importância do planejamento de ações que garantam o desenvolvimento das capacidades pertinentes à avaliação da Prova Brasil. 2.2. Leitura em voz alta*Leitura em voz alta* 3.3. Caderno de registroCaderno de registro 4.4. Sistematização da organização doSistematização da organização do Plano de Ação da CoordenaçãoPlano de Ação da Coordenação Pedagógica.Pedagógica.
  • 3. ATRIBUIÇÕES E AÇÕES DAATRIBUIÇÕES E AÇÕES DA COORDENAÇÃOCOORDENAÇÃO PEDAGÓGICAPEDAGÓGICA
  • 4. ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR PEDAGÓGICO AÇÕES RELACIONADAS ÀS ATRIBUIÇÕES Trabalhar em parceria com o Diretor, contribuindo para uma administração eficiente e eficaz - Construir, implementar e avaliar o Projeto Político-Pedagógico da Escola; - Discutir metas e ações do PDE (Programa de Desenvolvimento da Escola); - Organizar o Plano de Ação da Escola; - Construir o calendário anual de atividades; (importante lembrar que as reuniões devem ser agendadas de maneira a não comprometer a demais atividades que envolvam o CP) - Elaborar sua rotina de trabalho. Estimular e articular a formação continuada da equipe escolar - Organizar o Plano de Formação Continuada da Escola; - Construir o calendário de reuniões de Formação Continuada; - Reservar momentos de estudo para aprofundamento teórico das temáticas a serem trabalhadas; - Elabora pautas de formação; - Selecionar materiais e recursos para a realização dos encontros; - Executar e avaliar o processo formativo desenvolvido; - Desenvolver atividades que promovam a ampliação cultural da equipe escolar. Orientar a equipe docente na elaboração e execução de planos - Construir o calendário de reuniões coletivas e individuais de planejamento; - Elaborar pautas para os encontros voltados para orientação dos planos
  • 5. Orientar o professor na superação de dificuldades - Organizar momentos de acompanhamento da gestão de sala de aula; - Tematizar o acompanhamento nos encontros de Formação Continuada - Realizar devolutivas orais e escritas, coletivas e/ou individuais, sobre o acompanhamento realizado. Zelar pela qualidade das relações intrapessoais e interpessoais e o intercâmbio de experiências na escola e na rede - Promover, em parceria com o Gestor, momentos de interação e troca de experiências, onde o grupo possa se conhecer melhor e fortalecer os vínculos; - Realizar, em parceria com o Gestor, momentos em que sejam apresentadas as incumbências de cada membro da equipe escolar, para que todos tomem conhecimento dos seus direitos e deveres; - Elaborar, em parceria com os demais membros da equipe escolar, os combinados que orientarão o trabalho a ser desenvolvido por todos. Participar ativamente da discussão, elaboração, execução e avaliação da proposta pedagógica - Construir, implementar e avaliar o Projeto Político-Pedagógico da Escola; - Organizar o Plano de Ação da Escola; - Reservar momentos de estudo pessoal; - Incluir como temática de Formação Continuada o estudo e discussão da Proposta Pedagógica. Acompanhar o planejamento a execução e avaliação das atividades pedagógicas e didáticas - Analisar os registros realizados pelos professores nos diários de classe e outros; - Realizar combinados com os professores para o acompanhamento da gestão de sala de aula; - Preparar instrumentos que auxiliem a observação da gestão da sala de aula; - Tematizar o acompanhamento realizado, junto ao grupo de professores
  • 6. Estimular a utilização de metodologias diversificadas que melhor atendam as diferenças individuais - Acompanhar a gestão de sala de aula para diagnosticar o perfil das turmas; - Pesquisar materiais e recursos que permitam o estudo coletivo sobre metodologias diversificadas; - Propor estudos sobre estratégias de ensino e sua aplicabilidade prática, considerando a natureza e as modalidades organizativas de conteúdos; - Organizar momentos para o Grupo de Apoio Didático. Orientar e assistir os estagiários, quando houver, na realização de suas atividades - Elaborar, em parceria com o Coordenador de Estágio, rotinas para estagiários, respeitando a rotina da equipe escolar. Promover a integração com a comunidade escolar no processo educativo - Realizar, em conjunto com a equipe escolar, atividades que promovam o envolvimento da comunidade escolar; - Estabelecer, em conjunto com a direção, parcerias com a comunidade no desenvolvimento de atividades da escola. Realizar entrevistas com pais e/ou responsáveis, a fim de obter melhores resultados com relação ao comportamento e ao rendimento escolar do aluno - Elaborar cronograma de reuniões com pais e/ou responsáveis dos alunos. - Promover atividades (eventos, palestras) de cunho educativo, social e cultural para os pais.
  • 7. Identificar as necessidades e as dificuldades relativas ao desenvolvimento do processo educativo da escola - Planejar, em parceria com os professores, instrumentos de avaliação diagnóstica; - Discutir os resultados das avaliações; - Pautar os momentos de planejamento nos resultados da avaliação; - Realizar estudos relacionados a práticas avaliativas; - Propor estudos sobre estratégias de ensino considerando a natureza e as modalidades organizativas de conteúdos; - Organizar momentos para o Grupo de Apoio Didático; - Organizar o conselho de classe. Planejar e coordenar o processo de sondagem e de interesses, aptidões e habilidade, visando a despertar no educando a valorização do trabalho - Elaborar com os professores, instrumentos de sondagem de interesses, aptidões e habilidades; -Organizar atividades que favoreçam o desenvolvimento das aptidões e habilidade dos alunos. Elaborar relatório semestral das atividades desenvolvidas na unidade de ensino - Organizar o portifólio contendo o registro de todas as ações desenvolvidas pelo Coordenador Pedagógico; - Produzir o relatório semestral, a partir do portifólio organizado.
  • 8. PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO METAS AÇÕES PERÍOD O RESPONSÁVE IS Trabalhar em parceria com o Diretor contribuindo para uma administração eficiente e eficaz Construir, implementar e avaliar o Projeto Político-Pedagógico da Escola; Organizar o Plano de Ação da Escola; Construir o calendário anual de atividades; Elaborar a rotina de trabalho. Organização de documentos formais para solicitações ou comunicados internos. FEVEREIRO / MARÇO SUPERVISORA DIRETORAS Planejar e articulação da formação continuada da equipe docente Organizar o Plano de Formação Continuada da Escola; Construir o calendário de reuniões de Formação Continuada; Reservar momentos de estudo para aprofundamento teórico das temáticas a serem trabalhadas; Elabora pautas de formação; Selecionar materiais e recursos para a realização dos encontros; Executar e avaliar o processo formativo desenvolvido; Desenvolver atividades que promovam a ampliação cultural da equipe escolar. FEVEREIRO A DEZEMBRO SUPERVISORA PROFESSORAS Acompanhar o planejamento a execução e avaliação das atividades pedagógicas e didáticas Organização momentos de acompanhamento da gestão de sala de aula; Preparar instrumentos que auxiliem a observação da gestão da sala de aula; Analisar as metodologias utilizadas em sala de aula e intervir junto as professoras Elaborar devolutivas para os professores sobre o acompanhamento da gestão de sala de aula; Tematizar em formação o acompanhamento realizado, junto ao grupo de professoras FEVEREIRO A DEZEMBRO SUPERVISORA PROFESSORAS Estimular a utilização de metodologias diversificadas que melhor atendam as diferenças individuais Acompanhar a gestão de sala de aula para diagnosticar o perfil das turmas; Pesquisar materiais e recursos que permitam o estudo coletivo sobre metodologias diversificadas; Propor estudos sobre estratégias de ensino e sua aplicabilidade prática, considerando a natureza e as modalidades organizativas de conteúdos. FEVEREIRO A DEZEMBRO SUPERVISORA PROFESSORAS
  • 9. PLANO DE AÇÃO METAS AÇÕES PERÍODO RESPONSÁVEI S Acompanhar o rendimento dos alunos para o replanejamento de ações de intervenção Organização do mapeamento do rendimento por turma bimestralmente; Promover atividades (eventos, palestras) de cunho educativo, social e cultural para os pais. Atendimento aos pais de forma individualizada; Estabelecer parceria com os responsáveis a fim de obter melhores resultados com relação ao comportamento e ao rendimento escolar do aluno ; Atendimento individualizado aos alunos que apresentam dificuldades; Orientação ao planejamento das atividades de recuperação. FEVEREIRO A DEZEMBRO SUPERVISORA DIRETORA PROFESSORAS Identificar as necessidades e as dificuldades relativas ao desenvolvimento do processo educativo da escola Orientação da elaboração dos instrumentos avaliativos junto aos docentes; Análise dos registros avaliativos Discutir os resultados das avaliações; Pautar os momentos de planejamento nos resultados da avaliação; Realizar estudos relacionados a práticas avaliativas; Propor estudos sobre estratégias de ensino considerando a natureza e as modalidades organizativas de conteúdos; Replanejamento de atividades para revisão de conteúdos; FEVEREIRO A DEZEMBRO SUPERVISORA PROFESSORAS DIRETORA Elaborar o Plano de Atividades da Supervisão Pedagógica de acordo com a realidade da unidade de ensino, buscando desenvolver uma ação integrada na escola Realizar a avaliação das ações planejadas e executadas durante o ano; Discutir com a equipe escolar, as dificuldades e os avanços encontrados na avaliação; Levantar com a equipe pedagógica as necessidades que deverão nortear a seleção das ações prioritárias para o ano; Elaborar a primeira versão do Plano de atividades e submetê-lo à apreciação da equipe escolar; Apresentar a versão final do Plano de atividades que deverá ser incorporado ao Plano de Ação da Escola. FEVEREIRO A DEZEMBRO SUPERVISORA PROFESSORAS Elaborar relatório semestral das atividades desenvolvidas na unidade de ensino Organizar o portfólio contendo o registro de todas as ações desenvolvidas pelo Coordenador Pedagógico; Produzir o relatório semestral, a partir do portfólio organizado. FEVEREIRO A DEZEMBRO SUPERVISORA PROFESSORAS DIRETORAS
  • 10. PLANO DE AÇÃO METAS AÇÕES PERÍODO RESPONSÁVEIS Encaminhar a outros especialistas os alunos que exigirem atendimento especial Solicitar junto à secretaria da escola a relação de alunos declarados no ato da matricula, com necessidades especiais e repassar às docentes cada caso; Solicitar das professoras o relatório de diagnósticos das salas de aulas no início do ano letivo para encaminhar à superintendência de educação especial. Estabelecer parceria com os grupos responsáveis pelo atendimento dos alunos com necessidades especiais; Encaminhar a outros especialistas os alunos que exigirem atendimento especial Solicitar junto à secretaria da escola a relação de alunos declarados no ato da matricula, com necessidades especiais e repassar às docentes cada caso; Solicitar das professoras o relatório de diagnósticos das salas de aulas no início do ano letivo para encaminhar à superintendência de educação especial. Estabelecer parceria com os grupos responsáveis pelo atendimento dos alunos com necessidades especiais;
  • 11. Sistematização da organização doSistematização da organização do Plano de Ação da CoordenaçãoPlano de Ação da Coordenação PedagógicaPedagógica Elaboração da rotina semanal deElaboração da rotina semanal de atividades do (a) Coordenador (a)atividades do (a) Coordenador (a) Pedagógico (a): Retome oPedagógico (a): Retome o planejamento mensal, construídoplanejamento mensal, construído no encontro anterior, parano encontro anterior, para fundamentar a elaboração dafundamentar a elaboração da rotina semanal.rotina semanal.
  • 12. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ESCOLA : UEB “Rubem Alves” SEGMEN TO: 3º e 4º Ciclos COORDENADOR (A) PEDAGÓGICO (A): Fulano de Tal MÊS: Março/2011 Planejamento de Atividades Mensais da CoordenaçãoPlanejamento de Atividades Mensais da Coordenação PedagógicaPedagógica 1ª SEMANA 2ª SEMANA 3ª SEMANA 4ª SEMANA ATIVIDADES PERMANENT ES - Participação no Encontro de Formação Continuada de Coordenadores Pedagógicos; - Reunir com os representantes de turma para avaliar o desenvolvimento das atividades realizadas em sala de aula; - Atendimento aos pais de forma individualizada; - Atendimento individualizado aos alunos que apresentam dificuldades; - Organização de estudo pessoal para aprofundamento teórico das temáticas a serem trabalhadas na formação/ planejamento; - Elaboração de pautas de formação de professores; - Seleção materiais e recursos para a realização dos encontros; - Realização de Formação Continuada de Professores; - Atendimento aos pais de forma individualizada; - Atendimento individualizado aos alunos que apresentam dificuldades; - Organização momentos de acompanhamento da gestão de sala de aula; - Atendimento aos pais de forma individualizada; - Atendimento individualizado aos alunos que apresentam dificuldades; - Realização momentos de planejamento didático; Organização de estudo pessoal para aprofundamento teórico das temáticas a serem trabalhadas na formação/ planejamento; - Acompanhamento da gestão de sala de aula - Elaboração sua rotina de trabalho para o mês de abril; - Realização momentos de planejamento didático; - Atendimento aos pais de forma individualizada; - Realização de devolutiva oral e escrita, individual, sobre o acompanhamento realizado. ATIVIDADES OCASIONAIS IMPORTANTE: O Coordenador deverá realizar o detalhamento do Planejamento da Coordenação Pedagógica em sua Rotina semanal.
  • 13. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ESCOLA : UEB “Rubem Alves” SEGMEN TO: 3º e 4º Ciclos COORDENADOR (A) PEDAGÓGICO (A): Fulano de Tal MÊS: Março/2011 Planejamento de Rotina Semanal da Coordenação Pedagógica
  • 14. SISTEMATIZAÇÃO DA ELABORAÇÃO DA ROTINA SEMANAL DO COORDENADOR (A) PEDAGÓGICO (A).
  • 15. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ESCOLA: UEB “Rubem Alves” SEGMENT O: 3º e 4º Ciclos COORDENADOR (A) PEDAGÓGICO (A): Fulano de Tal MÊS: Março/2011 Planejamento de Rotina Semanal da Coordenação Pedagógica IMPORTANTE: O Coordenador deverá realizar o detalhamento do Planejamento da Coordenação Pedagógica em sua Rotina semanal.
  • 16. AGENDA 06.04.2011 1. Apresentação dos objetivos do Encontro:    Sistematizar a organização do Plano de Ação da Coordenação Pedagógica;  Refletir sobre a importância do planejamento de ações que garantam o desenvolvimento das capacidades pertinentes à avaliação da Prova Brasil. 2. Leitura em voz alta* 3. Ampliação Cultural 4. Reflexão sobre a importância do planejamento de ações que garantam o desenvolvimento das capacidades pertinentes à avaliação da Prova Brasil.  REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação. PDE: Plano de desenvolvimento da Educação: Prova Brasil: Ensino Fundamental: Matrizes de referência, tópicos e descritores. Brasília: MEC, SEB; Inep, 2008.
  • 17. GUIA PROVA BRASILGUIA PROVA BRASIL  “...vale a pena ser ensinado tudo o que une e tudo o que liberta. Tudo o que une, isto é, tudo o que integra cada indivíduo num espaço de cultura e de sentidos. Tudo o que liberta, isto é, tudo o que promove a aquisição de conhecimentos, o despertar do espírito científico. [...] e tudo o que torna a vida mais decente”.
  • 18. O Saeb e a Prova BrasilO Saeb e a Prova Brasil A Prova Brasil e o Saeb são dois exames complementares que compõem o Sistema de Avaliação da Educação Básica. A avaliação denominada Avaliação Nacional da Educação Básica – Aneb (Saeb) permite produzir resultados médios de desempenho conforme os estratos amostrais, promover estudos que investiguem a eqüidade e a eficiência dos sistemas e redes de ensino por meio da aplicação de questionários, conforme vem
  • 19. Percurso Histórico – Sistema Nacional dePercurso Histórico – Sistema Nacional de Avaliação da Educação BásicaAvaliação da Educação Básica  1985 e 1986: iniciam as discussões sobre a importância de se implantar um sistema de avaliação em larga escala no Brasil;  1988: O MEC institui o Saep (Sistema de Avaliação da Educação Primária) com as alterações da Constituição de 1988 passa a chama-se de Saeb;
  • 20.  1990: ocorre a 1ª avaliação;  1992: A aplicação da Avaliação fica por conta do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais “Anísio Teixeira” (Inep);  1993: 2º Ciclo de avaliação e desde então, ininterruptamente, a cada dois anos;  1995 e 2001: Aprimoramento e inovações acontecem; Percurso Histórico – Sistema Nacional dePercurso Histórico – Sistema Nacional de Avaliação da Educação BásicaAvaliação da Educação Básica
  • 21.  1995: Incorporação da Metodologia da Teoria de Resposta ao item(TRI);  1997: Desenvolvimento de Matrizes de Referência com a descrição de competências e habilidades;  2001: 6º ciclo, as Matrizes são atualizadas em razão da disseminação dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN); Percurso Histórico – Sistema Nacional dePercurso Histórico – Sistema Nacional de Avaliação da Educação BásicaAvaliação da Educação Básica
  • 22.  2005: Paralelamente ao Saeb é realizada a 1ª Edição da Prova Brasil com os mesmos procedimentos do Saeb;  2007: 2ª Edição;  2009: 3ª Edição. Percurso Histórico – Sistema Nacional dePercurso Histórico – Sistema Nacional de Avaliação da Educação BásicaAvaliação da Educação Básica
  • 23. QUADRODE REFERÊNCIA DAS AVALIAÇÕESQUADRODE REFERÊNCIA DAS AVALIAÇÕES DA EDUCAÇÃOBÁSICADA EDUCAÇÃOBÁSICA PROGRAMA INTERNACIONAL DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS (PISA) Pisa é um Programa de Avaliação Internacional padronizada, desenvolvido pelo conjuntamente pelos países participantes da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).Avaliações realizadas a cada três anos, abrangendo as áreas de Linguagem, Matemática e Ciências. EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO (ENEM) É um exame individual de caráter voluntário, oferecido anualmente aos estudantes que estão concluindo ou já concluíram o Ensino Médio. EXAME NACIONAL PARA A CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DE JOVENS E ADULTOS (ENCEJA) E aplicado a brasileiros residentes no Brasil e no exterior. Tem por objetivo avaliar as competências e habilidades básicas. PROVINHA BRASIL Criada em consonância com o objetivo do PDE – Plano de Desenvolvimento da Educação- de viabilizar ações que contribuam para a equidade e qualidade da Educação Básica brasileira.É aplicada aos alunos que estão iniciando o 2º Ano ou 2ª Etapa do 2º Ciclo. SAEB (Sistema de Avaliação da Educação Básica ) E PROVA BRASIL: são dois exames complementares que compõem o Sistema de Educação Básica. Em 2005, surge a Prova Brasil, essa de natureza quase censitária, que utiliza os mesmos procedimentos utilizados pelo Saeb. E tem por o objetivo de divulgação dos resultados por municípios e
  • 24. GUIA PROVAGUIA PROVA BRASILBRASIL  OQUE É? Prova Brasil é um exame que busca avaliar o sistema público de ensino do país. Criada em 2005 para complementar a avaliação proposta pelo Saeb (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica), teve sua primeira aplicação em 2007. Sua 3ª edição acontecerá entre os dias 19 e 30 de outubro de 2009. A novidade deste ano é que a prova abrange escolas da zona rural pela primeira vez. Durante estes dias, cerca de 6 milhões de estudantes testarão seus conhecimentos em matemática e língua portuguesa.
  • 25. GUIA PROVAGUIA PROVA BRASILBRASIL  QUAL É OOBJETIVO DA PROVA? Intuito é avaliar e conhecer o sistema educacional brasileiro com profundidade. "A Prova Brasil possui um grande objetivo: avaliar como anda o direito de aprender dos alunos em cada escola, município, estado e no País", explica Maria do Pilar Lacerda Almeida e Silva, secretária de Educação Básica do MEC. A prova é aplicada em alunos do 5º e 9º ano (4ª e 8ª séries) do Ensino Fundamental de escolas públicas de todo o
  • 26. PROVA BRASILPROVA BRASIL  O QUE É AVALIADO? Ao contrário do que muitos pensam, a Prova Brasil não se preocupa em avaliar o aluno individualmente, e sim o sistema de ensino de cada escola, promovendo um balanço da situação educacional no país. A prova, aplicada em alunos do primeiro e último ano do Ensino Fundamental, não engloba todo o conteúdo do currículo escolar, mas sim as competências que alunos das faixas etárias em questão devem dominar.
  • 27. PROVA BRASILPROVA BRASIL Enquanto a prova de matemática foca competências relacionadas a tratamento da informação, grandezas, medidas, espaço, forma, números e operações, a prova de língua portuguesa visa avaliar o aluno no que diz respeito à capacidade de leitura, absorção, interpretação e crítica.
  • 28. PROVA BRASILPROVA BRASIL  COMO A PROVA É APLICADA? A prova possui apenas questões de múltipla escolha com quatro ou cinco alternativas. O estudante tem duas horas e meia para realizá-la. Arranjados de forma a gerar 21 combinações diferentes, blocos distintos impossibilitam que em uma mesma sala dois alunos
  • 29. PROVA BRASILPROVA BRASIL  QUAL É A DIFERENÇA ENTRE O SAEBE A PROVA BRASIL? Muitos confundem as avaliações por serem complementares. Ambas são desenvolvidas pelo Inep/MEC e têm como objetivo diagnosticar a qualidade de ensino no país. A base das provas é a mesma e foca as disciplinas de língua portuguesa e matemática, a diferença esta
  • 30. PROVA BRASILPROVA BRASIL Enquanto o Saeb é uma avaliação por amostra, ou seja, nem todas as turmas e estudantes de 4ª e 8ª séries (5º e 9º ano) do ensino fundamental e do 3º ano do ensino médio participam - apenas os sorteados - a Prova Brasil é destinada a todos os alunos de 4ª e 8ª séries (5º e 9º ano) do Ensino Fundamental de escolas públicas da rede rural e urbana. Além disso, a Prova Brasil disponibiliza os resultados por escola, município e estado, ao contrário do Saeb.
  • 31. PROVA BRASILPROVA BRASIL  QUAL É OPAPEL DOS PROFESSORES? Incentivar os alunos e ressaltar a importância da prova é essencial, porém não é o suficiente. “Em cada escola os profissionais de ensino têm a oportunidade de articular seus resultados com os das avaliações por eles produzidas em sala de aula. Essa articulação ajuda o professor a reorientar suas intervenções pedagógicas em busca da melhoria das aprendizagens das crianças,
  • 32. Alguns ConceitosAlguns Conceitos  MATRIZ DE REFERÊNCIA: é a base de referência para a elaboração dos itens dos testes do Saeb e Prova Brasil;  ITEM: é a denominação adotada para as questões que compõem a prova;  DESCRITOR: é uma associação entre conteúdos curriculares e operações mentais desenvolvidos pelo aluno;  DISTRATORES: respostas que apresentam semelhanças com a resposta correta, mas que não se constitui no gabarito.
  • 33. Reflexão sobre a importância doReflexão sobre a importância do planejamento de ações que garantam oplanejamento de ações que garantam o desenvolvimento das capacidadesdesenvolvimento das capacidades pertinentes à avaliação da Prova Brasil.pertinentes à avaliação da Prova Brasil.  Trabalho em Grupo:  Leitura de texto “Matrizes de referência do sistema nacional da avaliação da Educação Básica (SAEB)” (anexo VI).
  • 34.  Considerando a Matriz deConsiderando a Matriz de Referência de LínguaReferência de Língua Portuguesa, enumere asPortuguesa, enumere as atividades apontadasatividades apontadas (descritas) no planejamento(descritas) no planejamento dos professores, na escolados professores, na escola em que você coordenaem que você coordena..
  • 35. QUADRO SOBRE MATRIZES E ATIVIDADESQUADRO SOBRE MATRIZES E ATIVIDADES TÓPICOS ATIVIDADES PLANEJADAS Procedimentos de leitura. Implicações do suporte, do gênero e / ou enunciador na com compreensão do texto. Relação entre textos. Coerência e coesão no processamento do texto. Relação entre recursos expressivos e efeitos de sentido. Variação Lingüística.
  • 36. SISTEMATIZAÇÃOSISTEMATIZAÇÃO TÓPICOS ATIVIDADES PLANEJADAS Procedimentos de leitura. - Trabalho com textos de diversos gêneros, solicitando a localização de informações explícitas (D1); - inferência do sentido de uma palavra ou expressão (D3); - inferência de informações implícitas em um texto (D4); - identificação de títulos dos textos (D6); - distinção de um fato de opinião relativa a esse fato (D11 e 14); Implicações do suporte, do gênero e / ou enunciador na com compreensão do texto. - Apresentação de material gráfico (propaganda, quadrinho, fotos) (D5); - Identificação da finalidade de diferentes tipos de texto( D9 e 12) Relação entre textos. - Comparação de textos que tratam do mesmo tema (D15 e 20); - Reconhecimento de posições diferentes entre duas ou mais opiniões (D21); Coerência e coesão no processamento do texto. - Identificação de repetições e substituições (D2); - Identificação de conflito gerador do enredo e dos elementos que compõem a narrativa (D7 e 10); - Estabelecimento de causas e conseqüências entre partes e elementos do texto (D8 e 11); Relação entre recursos expressivos e efeitos de sentido. - Identificação em textos variados de efeitos de ironia (D 13 e 16) - Trabalho com pontuação e outras notações (D14 e 17) - Trabalho com escolha de palavras e expressões em textos variados (D18); - Trabalho com as marcas lingüísticas que evidenciam, o locutor e interlocutor (D10, 13); Variação Linguística Trabalho com maior número possível de gênero textual e de variedades lingüísticas (D13);
  • 37. * Leituras em voz alta realizadas:* Leituras em voz alta realizadas: Formador(es) Turno Leitura realizada Dilce Duarte & Ronald Corrêa Matutino Quando a estante tremeu (Marisa Lajolo) Nudez (Carlos Drummond de Andrade) Katharine Moucherek & Kátia Gomes Vespertino Sebo (Luis Fernando Verissimo) Clic (Luis Fernando Verissimo) Ronald Corrêa Vespertino São Luis sentimental (Sebastião Jorge) Cartas da mãe (Henfil)