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ECLÂMPSIA E SINDROME DE HELLP
Nome: Basilio Paulo Janissone Muchanga
Tutor: Dr. Diante
índice
 Definição
 Epidemiologia
 Fatores de risco
 Fisiopatologia
 Manifestações clinicas
 Diagnostico
 Tratamento
ECLÂMPSIA
Definição
 A Eclâmpsia é definida como a ocorrência de convulsões tónico- clónicas
generalizadas de inicio recente ou coma em uma gestante com pré-
eclampsia, descartando-se outras causas.
 A Eclâmpsia é a manifestação convulsiva da pre-eclâmpsia.
Epidemiologia
 É umas das principais causas de morte materna. A incidência é de 0,05 a
1% do total de 1000 partos. 63 gestantes com pre-eclâmpsia que receberam
profilaxia com anticonvulsivante, 1 não desenvolveu eclâmpsia.
O principal fator de risco é a pre-eclampsia.
Classificação
 Anteparto: 50% dos casos, o trabalho de parto inicia de forma espontanea,
após as covulsões e progridem de maneira rápida.
 intraparto: 25% dos casos, as contrações aumentam em frequencia e
intensidade e a duração do trabalho de parto é encurtada.
 Pós-parto: 25% dos casos, geralmente ocorre após 48h,mas pode chegar
ate ao 10° dia apos o parto.
• Eclâmpsia branca / eclâmpsia sine eclampsia.
Patogenêse das convulsões
 A causa precisa das convulsões não é claramente compreendida.
 A hipertensão arterial causa desregulação do sistema autoregulador da
circulação cerebral levando a vasoespasmo arteriolar cerebral,
hipoperfusão, isquemia, disfunção endotelial, edema cerebral.
Iminência de Eclâmpsia
 A maioria das pacientes apresentam sinais e sintomas premonitórios nas
horas que antecedem a convulsão inicial, como:
 Cefaleia.
 Distúrbios visuais: Escotoma, visão turva, diplopia, fotofobia.
 Epigastralgia ou dor no quadrante superior direito.
 Hiper-reflexia.
Caracteristicas das crises eclâmpticas
 A Eclâmpsia geralmente se manifesta por uma crise tónico-clónica
generalizada, inicia com contração dos musculos faciais, seguida de
contração de todos musculos (incluindo musculos mastigadores e
diafragma), com duração de 15 a 20 sg, segue-se a fase de altêrnancia entre
contração e relaxamento muscular.
 Na fase pos-ictal: sono profundo seguida de um estado de grande agitação
com posterior retomada da consciência.
 A paciente tem amnesia do evento.
Resposta fetal a Eclâmpsia
 Hipoxia aguda: Desacerelação transitoria (BCF menor que 120 ou maior
que 160bpm), com duração de 3 a 5min.
Diagnostico
 Clinico: baseando na ocorrência de crises tónico-clónicas generalizadas de
inicio recente ou coma, em uma gestante com pre-eclâmpsia, na ausência
de outras condições causadoras.
Diagnostico diferencial
 Epilepsia
 Meningite
 Encefalite
 Tumor cerebral
Medidas gerais
Durante as convulsões
 ABC: grantir vias aereas permeaveis, dar 4 a 6 L/min de 02 na mascara
facial.
 Proteger a mulher de danos mas não amarrar, colocar um abaixador da
língua, um rolo de gaze ou um tudo de mayo guedel para evitar a
mordedura da língua.
 Decúbito lateral esquerdo para reduzir o risco de aspiração de secreções e
algaliar para monitorar debito urinario.
•Apos a convulsão aspire a boca sempre que necessário
Sulfato de Magnésio
 Dose de ataque: 4g de Mg4SO4 IV diluido em 20ml de dextrose a 5% ou
agua destilada durante 5min.
 Se depois de 15 minutos ocorrer nova convulsão, administre 2g de Mg4SO4
IV diluido em 20ml de dextrose a 5% durante 5min.
 Dose de manutenção: 8g de MgSO4 IV diluído em 1000ml de soro
fisiologico ou de Lactato de Ringer 8/8h ate 24h apos a ultima convulsão.
 Suspender a droga em casos de: FR abaixo de 16 ipm, hiporeflexia, oligúria
(urina <30ml/h) durante 4h. Dar gluconato de calcio 1g IV.
Drogas anti-hipertensivas
Se a pressão arterial diastólica for >/= 110mmhg administre drogas anti-
hipertensivas, com objectivo de manter PAD entre 90-100mmHg de
modo a evitar hemorragia cerebral. Di-hidralazina é a droga de escolha,
em casos de não funcionar damos Nifedipina.
 Di-hidralazina: 5mg IV, repetir apos 15 a 20min, ate 20mg.
Conduta final (interrupção da gravidez)
O parto deve ocorrer ate 12h apos inicio das convulsões
independentemente da Idade gestacional. A via de parto deve ser mais a
mais rápida possível, se a mulher estiver em trabalho de parto com
dilatação de 8cm ou mais aceleramos o trabalho de parto, se a mulher
não estiver, cesariana.
Cuidados pós parto:
Anticonvulsivantes devem ser mantidos ate 24h depois do parto ou da
ultima convulsão.
Continue com a terapia anti-hipertensiva enquanto a PAD estiver acima
de 110mmHg.
Complicações
 Materna: descolamento prematuro da placenta, hemorragia cerebral,
coagulopatia,cegueira transitoria, morte materna.
 Fetais: prematuridade, baixo peso ao nascer, sofrimento fetal, morte fetal.
Sindrome HELLP
Definição
 A sindrome HELLP é uma complicação da pré-eclampsia definida pela
presença de hemólise, elevação de enzimas hepáticas e plaquetopenia.
Epidemiologia
 Afecta ate 10% das gestantes com pre-eclâmpsia, conferindo-lhes um
importante risco adicional.
 É mais frequente em gestantes caucasianas, multiparas e com maior de
35anos.
 O principal fator de risco é historia prévia de sindrome HELLP.
Classificação
A síndrome HELLP é classificada em graus de acordo com a intensidade da
trombocitopenia:
 Classe 1- Plaquetas ≤50.000/mm3.
 Classe 2- plaquetas >50.000/mm3 e ≤100.000/mm3.
 Classe 3- plaquetas >100.000/mm3 e ≤150.000/mm3.
Fisiopatologia da sindrome HELLP
 O componente principal da síndrome HELLP é a lesão endotelial, queé
comum em todas situações de hemólise microangiopatica. Na lesão
endotelial ocorre lesão da camada intíma com deposição de fibrina
há agregação plaquetaria, com liberação de substancias vasoativas
como tromboxano A2 e serotonina e redução da produção de prostaciclina
vasoconstrição generalizada.
 Epigastralgia: Ocorre vasoconstrição e deposição de fibrina nos sinusoides
hepáticos que leva a hipoperfusão do figado com isquemia de hepatocitos,
tambem leva a hemorragias nos espaços perisinusoidais que pode cursar
com hematoma ou roptura hepatica.
Sinais e sintomas
 A síndrome HELLP tem uma apresentação variável, início dos sintomas
geralmente é rápido e os sintomas pioram progressivamente.
 Sintomas comuns: epigastralgia ou Dor no quadrante superior direito.
 Nauséas com ou sem vómitos.
 Sintomas menos comuns: cefaleia, alterações visuais, icterícia.
Diagnostico
 O diagnostico da síndrome HELLP é laboratorial: baseado na presença de
Hemolise, elevação das enzimas hepaticas e plaquetopenia, em uma
paciente gravida apos 20 semanas de gestação ou pós parto.
 Pacientes que não atendem a todos critérios laboratoriais são consideradas
como portadoras de HELLP parcial.
Diagnostico laboratorial
 Hemograma: hemoglobina e plaquetas.
 Esfregaço de sangue periferico.
 Função hepatica: AST, ALT, LDH, Bilirubina indireta e total, haptoglobina.
 Provas de coagulação: PTTA, fibrinogenio,tempo de sangramento.
Criterios laboratoriais
Hemólise- estabelecido por pelo menos dois dos seguintes:
Esfregaço periférico com: esquizocitos, equinocitos e
esferostomatocitos.
Bilirrubina sérica ≥1,2 mg/dL (20,5 micromol/L)
Lactato desidrogenase (LDH) > 600 U/L
Anemia grave, não relacionada à perda de sangue .
Enzimas hepáticas elevadas:
Aspartato aminotransferase (AST) ou alanina aminotransferase (ALT) > 70
UI (ou o dobro do valor normal do método usado)
Plaquetas baixas: < 100.000/mm3
Equinocitos Esquisocitos
Conduta
Medidas gerais:
 Corrigir anemia grave com concentrados de hemacias.
 Corrigir a plaquetopenia com papas de plaquetas ou plasma fresco
congelado.
 Prevenção da eclampsia com sulfato de Magnesio.
Definitivo:
Interrupção da gravidez independentemente da IG.
Complicações
 Maternas: DPPNI, roptura hepática, CID, cegueira temporária, ferimentos
e traumatismos.
 Fetais: prematuridade, CIUR,sofrimento fetal, morte fetal intrauterina.
Bibliografia
 Obstetricia de williams, 24ed, porto alegre, 2016.
 Materno fetal.
 Manual do Ministerio da Saúde.

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  • 1. ECLÂMPSIA E SINDROME DE HELLP Nome: Basilio Paulo Janissone Muchanga Tutor: Dr. Diante
  • 2. índice  Definição  Epidemiologia  Fatores de risco  Fisiopatologia  Manifestações clinicas  Diagnostico  Tratamento
  • 4. Definição  A Eclâmpsia é definida como a ocorrência de convulsões tónico- clónicas generalizadas de inicio recente ou coma em uma gestante com pré- eclampsia, descartando-se outras causas.  A Eclâmpsia é a manifestação convulsiva da pre-eclâmpsia.
  • 5. Epidemiologia  É umas das principais causas de morte materna. A incidência é de 0,05 a 1% do total de 1000 partos. 63 gestantes com pre-eclâmpsia que receberam profilaxia com anticonvulsivante, 1 não desenvolveu eclâmpsia. O principal fator de risco é a pre-eclampsia.
  • 6. Classificação  Anteparto: 50% dos casos, o trabalho de parto inicia de forma espontanea, após as covulsões e progridem de maneira rápida.  intraparto: 25% dos casos, as contrações aumentam em frequencia e intensidade e a duração do trabalho de parto é encurtada.  Pós-parto: 25% dos casos, geralmente ocorre após 48h,mas pode chegar ate ao 10° dia apos o parto. • Eclâmpsia branca / eclâmpsia sine eclampsia.
  • 7. Patogenêse das convulsões  A causa precisa das convulsões não é claramente compreendida.  A hipertensão arterial causa desregulação do sistema autoregulador da circulação cerebral levando a vasoespasmo arteriolar cerebral, hipoperfusão, isquemia, disfunção endotelial, edema cerebral.
  • 8. Iminência de Eclâmpsia  A maioria das pacientes apresentam sinais e sintomas premonitórios nas horas que antecedem a convulsão inicial, como:  Cefaleia.  Distúrbios visuais: Escotoma, visão turva, diplopia, fotofobia.  Epigastralgia ou dor no quadrante superior direito.  Hiper-reflexia.
  • 9. Caracteristicas das crises eclâmpticas  A Eclâmpsia geralmente se manifesta por uma crise tónico-clónica generalizada, inicia com contração dos musculos faciais, seguida de contração de todos musculos (incluindo musculos mastigadores e diafragma), com duração de 15 a 20 sg, segue-se a fase de altêrnancia entre contração e relaxamento muscular.  Na fase pos-ictal: sono profundo seguida de um estado de grande agitação com posterior retomada da consciência.  A paciente tem amnesia do evento.
  • 10. Resposta fetal a Eclâmpsia  Hipoxia aguda: Desacerelação transitoria (BCF menor que 120 ou maior que 160bpm), com duração de 3 a 5min.
  • 11. Diagnostico  Clinico: baseando na ocorrência de crises tónico-clónicas generalizadas de inicio recente ou coma, em uma gestante com pre-eclâmpsia, na ausência de outras condições causadoras.
  • 12. Diagnostico diferencial  Epilepsia  Meningite  Encefalite  Tumor cerebral
  • 13. Medidas gerais Durante as convulsões  ABC: grantir vias aereas permeaveis, dar 4 a 6 L/min de 02 na mascara facial.  Proteger a mulher de danos mas não amarrar, colocar um abaixador da língua, um rolo de gaze ou um tudo de mayo guedel para evitar a mordedura da língua.  Decúbito lateral esquerdo para reduzir o risco de aspiração de secreções e algaliar para monitorar debito urinario. •Apos a convulsão aspire a boca sempre que necessário
  • 14. Sulfato de Magnésio  Dose de ataque: 4g de Mg4SO4 IV diluido em 20ml de dextrose a 5% ou agua destilada durante 5min.  Se depois de 15 minutos ocorrer nova convulsão, administre 2g de Mg4SO4 IV diluido em 20ml de dextrose a 5% durante 5min.  Dose de manutenção: 8g de MgSO4 IV diluído em 1000ml de soro fisiologico ou de Lactato de Ringer 8/8h ate 24h apos a ultima convulsão.  Suspender a droga em casos de: FR abaixo de 16 ipm, hiporeflexia, oligúria (urina <30ml/h) durante 4h. Dar gluconato de calcio 1g IV.
  • 15. Drogas anti-hipertensivas Se a pressão arterial diastólica for >/= 110mmhg administre drogas anti- hipertensivas, com objectivo de manter PAD entre 90-100mmHg de modo a evitar hemorragia cerebral. Di-hidralazina é a droga de escolha, em casos de não funcionar damos Nifedipina.  Di-hidralazina: 5mg IV, repetir apos 15 a 20min, ate 20mg. Conduta final (interrupção da gravidez) O parto deve ocorrer ate 12h apos inicio das convulsões independentemente da Idade gestacional. A via de parto deve ser mais a mais rápida possível, se a mulher estiver em trabalho de parto com dilatação de 8cm ou mais aceleramos o trabalho de parto, se a mulher não estiver, cesariana.
  • 16. Cuidados pós parto: Anticonvulsivantes devem ser mantidos ate 24h depois do parto ou da ultima convulsão. Continue com a terapia anti-hipertensiva enquanto a PAD estiver acima de 110mmHg.
  • 17. Complicações  Materna: descolamento prematuro da placenta, hemorragia cerebral, coagulopatia,cegueira transitoria, morte materna.  Fetais: prematuridade, baixo peso ao nascer, sofrimento fetal, morte fetal.
  • 19. Definição  A sindrome HELLP é uma complicação da pré-eclampsia definida pela presença de hemólise, elevação de enzimas hepáticas e plaquetopenia.
  • 20. Epidemiologia  Afecta ate 10% das gestantes com pre-eclâmpsia, conferindo-lhes um importante risco adicional.  É mais frequente em gestantes caucasianas, multiparas e com maior de 35anos.  O principal fator de risco é historia prévia de sindrome HELLP.
  • 21. Classificação A síndrome HELLP é classificada em graus de acordo com a intensidade da trombocitopenia:  Classe 1- Plaquetas ≤50.000/mm3.  Classe 2- plaquetas >50.000/mm3 e ≤100.000/mm3.  Classe 3- plaquetas >100.000/mm3 e ≤150.000/mm3.
  • 22. Fisiopatologia da sindrome HELLP  O componente principal da síndrome HELLP é a lesão endotelial, queé comum em todas situações de hemólise microangiopatica. Na lesão endotelial ocorre lesão da camada intíma com deposição de fibrina há agregação plaquetaria, com liberação de substancias vasoativas como tromboxano A2 e serotonina e redução da produção de prostaciclina vasoconstrição generalizada.  Epigastralgia: Ocorre vasoconstrição e deposição de fibrina nos sinusoides hepáticos que leva a hipoperfusão do figado com isquemia de hepatocitos, tambem leva a hemorragias nos espaços perisinusoidais que pode cursar com hematoma ou roptura hepatica.
  • 23. Sinais e sintomas  A síndrome HELLP tem uma apresentação variável, início dos sintomas geralmente é rápido e os sintomas pioram progressivamente.  Sintomas comuns: epigastralgia ou Dor no quadrante superior direito.  Nauséas com ou sem vómitos.  Sintomas menos comuns: cefaleia, alterações visuais, icterícia.
  • 24. Diagnostico  O diagnostico da síndrome HELLP é laboratorial: baseado na presença de Hemolise, elevação das enzimas hepaticas e plaquetopenia, em uma paciente gravida apos 20 semanas de gestação ou pós parto.  Pacientes que não atendem a todos critérios laboratoriais são consideradas como portadoras de HELLP parcial.
  • 25. Diagnostico laboratorial  Hemograma: hemoglobina e plaquetas.  Esfregaço de sangue periferico.  Função hepatica: AST, ALT, LDH, Bilirubina indireta e total, haptoglobina.  Provas de coagulação: PTTA, fibrinogenio,tempo de sangramento.
  • 26. Criterios laboratoriais Hemólise- estabelecido por pelo menos dois dos seguintes: Esfregaço periférico com: esquizocitos, equinocitos e esferostomatocitos. Bilirrubina sérica ≥1,2 mg/dL (20,5 micromol/L) Lactato desidrogenase (LDH) > 600 U/L Anemia grave, não relacionada à perda de sangue . Enzimas hepáticas elevadas: Aspartato aminotransferase (AST) ou alanina aminotransferase (ALT) > 70 UI (ou o dobro do valor normal do método usado) Plaquetas baixas: < 100.000/mm3
  • 28. Conduta Medidas gerais:  Corrigir anemia grave com concentrados de hemacias.  Corrigir a plaquetopenia com papas de plaquetas ou plasma fresco congelado.  Prevenção da eclampsia com sulfato de Magnesio. Definitivo: Interrupção da gravidez independentemente da IG.
  • 29. Complicações  Maternas: DPPNI, roptura hepática, CID, cegueira temporária, ferimentos e traumatismos.  Fetais: prematuridade, CIUR,sofrimento fetal, morte fetal intrauterina.
  • 30. Bibliografia  Obstetricia de williams, 24ed, porto alegre, 2016.  Materno fetal.  Manual do Ministerio da Saúde.