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Fernando Schütz Voloski
Análise Ergonômica do
Trabalho - AET
Ergonomia Adaptação Correção
Prevenção
Conforto
Produtividade
Segurança
ANÁLISE ERGONOMICA
x
LAUDO ERGNOMINCO
AET x Laudo
 A analise ergonômica do trabalho ou laudo ergonômico
são dois termos que causam muita controvérsia entre os
profissionais da área de segurança do trabalho.
 Laudo Ergonômico
 Analise Ergonômica 
 Laudo Ergonômico  a pedido do juiz em ação judicial.
NR17
Perito judicial do trabalho
Qual empregador está
obrigado a realizar AET?
 Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às
características psicofisiológicas dos trabalhadores, cabe
ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho,
devendo a mesma abordar, no mínimo, as condições de
trabalho, conforme estabelecido nesta Norma
Regulamentadora.
 Não especificada pela NR17.
AET
 Condições técnicas: estruturas gerais do sistema de
produção, fluxo de produção, sistemas de controles etc.
 Condições ambientais: estuda-se o layout, mobiliário,
ruído, iluminação, temperatura, etc.
 Condições organizacionais: horas de trabalho, turnos,
índice de retrabalho, dificuldades operacionais etc.
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trabalho, controle de qualidade, Inspeção, etc;
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Estudo do Posto de Trabalho: Abordagem tradicional e
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Baseia-se no estudo dos movimentos corporais do ser
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Melhor método é escolhido pelo critério do menor
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AET exige:
 Conhecimento sobre o comportamento humano em
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AET  3 fases
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 Direção e/ou gerencia da empresa
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 Michigan (1986) – 21 perguntas, respostas negativas
são indicativas de condições favoráveis aos
DORT/LER.
 Keyserling (1993) – aprimorou o anterior, avalia risco
associado aos MMSS (quanto mais “sim”, > o risco de
lesões).
 Hudson Couto (1998) – critérios de organização do
trabalho (sim/não).
 Suzanne Rodgers (1992) – avaliar níveis dos riscos
ergonômicos, analisa os níveis de esforço dos
segmentos corporais (obs. direta ou vídeo).
Organização do trabalho
 TOR TOM (Couto, 2006) – verifica a taxa de ocupação
das tarefas, relacionando o tempo real e o prescrito.
 Moore e Garg (1995) – ferramenta quantitativa,
dimensiona o potencial da situação em originar os
DORT/LER. Através de um índice de sobrecarga para
os MMSS
Postura (biomecânico)
 Método OWAS (Ovako Working Posture Analysing
System, 1977) – criado para identificar posturas
corporais prejudiciais na execução da tarefa. Avalia
posturas a cada 30 segundos (ciclos de trabalho).
Postura (biomecânico)
 RULA (Rapid Upper Limb Assessement, 1993) –
avaliar exposição de indivíduos à posturas, forças e
atividades musculares que contribuem para os
DORT/LER.
 RULA – adaptado do OWAS + força repetição e ADM
(MMSS).
Trabalha com grande amostra, aplicado em
operadores de máquinas industriais, técnicos e
embrulhadores
Equação do NIOSH
 Avaliação do risco envolvido em atividades que
envolvam levantamento manual de cargas.
 Critério estabelecido pelo NIOSH em 1991.
 Limite de peso que o trabalhador é capaz de levantar
com segurança é de 23 kg (25 kg Europa).
Melhores condições para o
levantamento de cargas
 Carga próxima ao corpo.
 Carga a ser pega elevada (75 cm).
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 Pequena distância entre origem e destino.
 Freqüência de levantamento não > que 1 vez em 5
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Equação do NIOSH
 A equação do NIOSH dá como resultado o Limite de
Peso recomendado (LPR).
 LPR definido como o peso da carga que quase todos
os trabalhadores sadios poderiam levantar por um
período de tempo, sem aumentar o risco de lombalgia.
Limite de Peso Recomendado
(LPR)
 Equação do NIOSH:
LPR: 23 kg x FDH x FAV x FDVP x FA x FFL x FQP
Cc Carga constante 23kg
FDH Fator Distância horizontal (25/H)
FAV Fator Altura Vertical 1-(0,003 x /V-75/)
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FFL Fator Freqüência de Levantamento Tabela A
FQP Fator Qualidade de Pega Tabela B
10 tipos de solução Ergonômica
 Eliminação do movimento crítico ou da postura
inadequada.
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Modelo de Estudo e/ou
Análise Ergonômica do
Trabalho
Obrigado pela atenção!
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AET Laudo Ergonômico

  • 5. AET x Laudo  A analise ergonômica do trabalho ou laudo ergonômico são dois termos que causam muita controvérsia entre os profissionais da área de segurança do trabalho.  Laudo Ergonômico  Analise Ergonômica   Laudo Ergonômico  a pedido do juiz em ação judicial. NR17 Perito judicial do trabalho
  • 6. Qual empregador está obrigado a realizar AET?  Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho, devendo a mesma abordar, no mínimo, as condições de trabalho, conforme estabelecido nesta Norma Regulamentadora.  Não especificada pela NR17.
  • 7. AET  Condições técnicas: estruturas gerais do sistema de produção, fluxo de produção, sistemas de controles etc.  Condições ambientais: estuda-se o layout, mobiliário, ruído, iluminação, temperatura, etc.  Condições organizacionais: horas de trabalho, turnos, índice de retrabalho, dificuldades operacionais etc.
  • 8. AET  Condições cognitivas: são as exigências na realização do trabalho, controle de qualidade, Inspeção, etc;  Condições de regulação no trabalho: pausas, flexibilidade paradas, ginástica, etc.
  • 9. AET Estudo do Posto de Trabalho: Abordagem tradicional e ergonômica. Posto Oriunda da linguagem militar Determinada tarefa e função Situado dentro de um sistema de produção
  • 10. AET Posto  corresponde a um papel definido  instruções e procedimentos. O que fazer? Quando fazer? Como fazer? Onde fazer? Com que fazer?
  • 11. Abordagem Tradicional Baseia-se no estudo dos movimentos corporais do ser humano. Sequencia de movimentos necessários para executar a tarefa Executar tarefa Medida do tempo gasto Movimento Melhor método é escolhido pelo critério do menor tempo gasto.
  • 12. AET exige:  Conhecimento sobre o comportamento humano em atividade de trabalho.  Discussão dos objetivos do estudo com o conjunto das pessoas envolvidas. Aceitação das pessoas que ocupam o posto a ser analisado Esclarecimento das responsabilidades Eng°, gerente de produção, Fisioterapeuta, Ergonomista, Técnico em segurança e trabalhadores...
  • 13. AET  3 fases  Analise da demanda  Analise da tarefa  Analise das atividades AET: levantamento dos dados  Pesquisa de variáveis Check list / questionários
  • 14. AET: origens da demanda  Direção e/ou gerencia da empresa  Trabalhadores (colaboradores)  Sindicatos  Órgãos fiscalizadores  MTE / MPT Notificações com prazos estabelecidos
  • 15. Ferramentas de avaliação em Ergonomia Check List e questionários Ferramentas de avaliação
  • 16. CHECK LIST  Michigan (1986) – 21 perguntas, respostas negativas são indicativas de condições favoráveis aos DORT/LER.  Keyserling (1993) – aprimorou o anterior, avalia risco associado aos MMSS (quanto mais “sim”, > o risco de lesões).  Hudson Couto (1998) – critérios de organização do trabalho (sim/não).  Suzanne Rodgers (1992) – avaliar níveis dos riscos ergonômicos, analisa os níveis de esforço dos segmentos corporais (obs. direta ou vídeo).
  • 17. Organização do trabalho  TOR TOM (Couto, 2006) – verifica a taxa de ocupação das tarefas, relacionando o tempo real e o prescrito.  Moore e Garg (1995) – ferramenta quantitativa, dimensiona o potencial da situação em originar os DORT/LER. Através de um índice de sobrecarga para os MMSS
  • 18. Postura (biomecânico)  Método OWAS (Ovako Working Posture Analysing System, 1977) – criado para identificar posturas corporais prejudiciais na execução da tarefa. Avalia posturas a cada 30 segundos (ciclos de trabalho).
  • 19. Postura (biomecânico)  RULA (Rapid Upper Limb Assessement, 1993) – avaliar exposição de indivíduos à posturas, forças e atividades musculares que contribuem para os DORT/LER.  RULA – adaptado do OWAS + força repetição e ADM (MMSS). Trabalha com grande amostra, aplicado em operadores de máquinas industriais, técnicos e embrulhadores
  • 20. Equação do NIOSH  Avaliação do risco envolvido em atividades que envolvam levantamento manual de cargas.  Critério estabelecido pelo NIOSH em 1991.  Limite de peso que o trabalhador é capaz de levantar com segurança é de 23 kg (25 kg Europa).
  • 21. Melhores condições para o levantamento de cargas  Carga próxima ao corpo.  Carga a ser pega elevada (75 cm).  Carga a ser pega simetricamente.  Boa pega, em preensão das mãos.  Pequena distância entre origem e destino.  Freqüência de levantamento não > que 1 vez em 5 min.  Atividade não > que 1 hora durante a jornada.
  • 22. Equação do NIOSH  A equação do NIOSH dá como resultado o Limite de Peso recomendado (LPR).  LPR definido como o peso da carga que quase todos os trabalhadores sadios poderiam levantar por um período de tempo, sem aumentar o risco de lombalgia.
  • 23. Limite de Peso Recomendado (LPR)  Equação do NIOSH: LPR: 23 kg x FDH x FAV x FDVP x FA x FFL x FQP Cc Carga constante 23kg FDH Fator Distância horizontal (25/H) FAV Fator Altura Vertical 1-(0,003 x /V-75/) FDVP Fator Distância vertical percorrida 0,82 + (4,5/D) FA Fator Assimetria 1-(0,0032 x A) FFL Fator Freqüência de Levantamento Tabela A FQP Fator Qualidade de Pega Tabela B
  • 24. 10 tipos de solução Ergonômica  Eliminação do movimento crítico ou da postura inadequada.  Pequenas melhorias.  Equipamentos e soluções conhecidos.  Projetos ergonômicos  Melhoria na organização do trabalho.  Orientação e cobrança de atitudes corretas.  Condicionamento físico para o trabalho.  Rodízio nas tarefas / pausas de recuperação.  Seleção de pessoas mais capazes.
  • 25.
  • 26. Modelo de Estudo e/ou Análise Ergonômica do Trabalho
  • 27. Obrigado pela atenção! Email: voloski.nando@hotmail.com (55) 8144-3597 – Whats App (55) 9191-7673