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Repercussões do Guia Alimentar para
a População Brasileira para as
Políticas Públicas
Patricia C. Jaime
Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde
Faculdade de Saúde Pública
Universidade de São Paulo
1o Encontro com Referência Estaduais de Alimentação e Nutrição e
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1ª Edição -2006
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1ª Edição 2006
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Fonte: Jacobs Jr, DR & Tapsell LC 2013. Food synergy: the key to a healthy diet. Proceeding of
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Alimento
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PARA A ALMA
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PARA O PLANETA
PARA O CORPO
Peso saudável
Menos deficiências de nutrientes
Menos diabetes, DCV e câncer
Menos tratamento médico e cirúrgico
Vida mais longa e com qualidade
Alimentação
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alimentos em
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proteção da água, do
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Diminuição da
emissão de
poluentes, do uso de
recursos naturais, do
desperdício e da
produção de lixo
PARA A
ALMA
PARA O
PLANETA
PARA O CORPO
Proteção dos
recursos naturais
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biodiversidade.
Diminuição da
emissão de
poluentes, do
desperdício e da
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resíduos
Peso saudável
Menos deficiências de nutrientes
Menos diabetes, DCV e câncer
Menos tratamento médico e
cirúrgico
Vida mais longa e com qualidade
Aumento do
prazer ao comer,
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cultural, do
pertencimento e
da autonomia
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição
Departamento de Atenção Básica
Secretaria de Atenção à Saúde
Ministério da Saúde
Guia Alimentar para a População Brasileira
Estrutura
 Apresentação
 Preâmbulo
 Introdução
 Capítulo 1. Princípios
 Capítulo 2. A escolha dos alimentos
 Capítulo 3. Dos alimentos à refeição
 Capítulo 4. O ato de comer e a comensalidade
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 Dez passos para uma alimentação adequada e saudável
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CAPÍTULO 2
A ESCOLHA DOS
ALIMENTOS
Grupos de alimentos Exemplos
Alimentos in natura ou minimamente
processados
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culinário
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Alimentos processados
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Classificação de alimentos baseada na extensão e propósito do
processamento industrial de alimentos.
Fonte: Moubarac J-C, Parra D. Cannon G, Monteiro C. Food classification systems based on food
processing. Curr Obes Rep 2014 3: 256-273
Exemplos
Alimentos in natura
Alimentos minimamente processados
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Alimentos processados
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culinárias
RECOMENDAÇÕES:
Faça de alimentos in natura ou minimamente processados a base de sua
alimentação.
....................
Utilize óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas quantidades ao temperar e
cozinhar alimentos e criar preparações culinárias.
....................
Limite o uso de alimentos processados, consumindo-os, em pequenas
quantidades, como ingredientes de preparações culinárias ou como parte de
refeições baseadas em alimentos in natura ou minimamente processados.
....................
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REGRA DE OURO:
Prefira sempre alimentos in natura ou minimamente processados e
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Consumo alimentar no Brasil
Tendências de consumo alimentar no Brasil
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Alimentos com variação significativa na
disponibilidade domiciliar total de alimentos
(Áreas metropolitanas do Brasil: POF 1996-2009)
ARROZ
FEIJÃO
CARNES LEITE
PÃES
BISCOITOS
REFRIG/DOCES
EMBUTIDOS
OUTROS
-6
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-2
0
2
4
6
Δ % TOTAL KCAL
AÇÚCAR/ÓLEOS/
GORDURAS/FARINHAS
Fonte: NUPENS/USP. Updated from Monteiro et al 2011 Public Health Nut 14(1): 5-13.
Variação na disponibilidade domiciliar de alimentos
e a Nova Classificação de Alimentos
(Áreas metropolitanas do Brasil: POF 1996-2009)
ARROZ
FEIJÃO
CARNES LEITE
PÃES
BISCOITOS
REFRIG/DOCES
EMBUTIDOS
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PUP
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-4
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Δ % TOTAL KCAL
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minimamente
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Fonte: NUPENS/USP. Updated from Monteiro et al 2011 Public Health Nut 14(1): 5-13
AÇÚCAR/ÓLEOS/
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ARROZ
FEIJÃO
CARNES LEITE
PÃES
BISCOITOS
REFRIG/DOCES
EMBUTIDOS
OUTROS
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-6
-4
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Δ % TOTAL KCAL Lanches e ‘comida rápida’
Fonte: NUPENS/USP. Updated from Monteiro et al 2011 Public Health Nut 14(1): 5-13.
AÇÚCAR/ÓLEOS/
GORDURAS/FARINHAS
9,8
12,3
14,1 13,1
34,1
39,6
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1 2 3 4
Prevalência de Excesso de Peso e Obesidade de acordo com o perfil de
consumo de processados e ultraprocessados (quartis % de energia).
Obesidade Excesso de Peso
Quartis
CANELLA, D.S. et al. Ultra-processed food products and obesity in Brazilian households (2008-2009). PLoS One. 2014
Mar 25; v.9, n.3, e92752.
Consumo alimentar no Brasil
• Perfil nutricional desequilibrado
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tradicionais baseadas em
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Impacto negativo na cultura, na vida social e no meio
ambiente
Alimentos ultraprocessados
1. Fazer de alimentos in
natura ou minimamente
processados a base da
alimentação.
........
2. Utilizar óleos, gorduras,
sal e açúcar em pequenas
quantidades ao temperar e
cozinhar alimentos e criar
preparações culinárias.
........
3. Limitar o consumo de
alimentos processados.
........
4. Evitar o consumo de
alimentos ultraprocessados.
........
5. Comer com regularidade
e atenção, em ambientes
apropriados e, sempre que
possível, com companhia.
6. Fazer compras em locais
que ofertem variedades de
alimentos in natura ou
minimamente processados.
........
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partilhar habilidades
culinárias.
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8. Planejar o uso do tempo
para dar à alimentação o
espaço que ela merece.
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fora de casa, a locais que
servem refeições feitas na
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10. Ser crítico quanto a
informações, orientações e
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Repercussões do Guia Alimentar
- Nacional e Internacional -
• Google “Guia Alimentar para a População Brasileira
2014”: 141.000 resultados na busca
• Portal do Ministério da Saúde /
RedeNutri / Comunidade de Práticas
• Redes socias: Facebook/Twitter
#GuiaAlimentar
• Jornais
• Blogs de chefs: ex. Rita Lobo, Bela Gil
• Sites de Jornais: ex. Estadão, Folha.
• Sites e blogs internacionais
• Sociedade: debates nas conferências de
SAN (Comida de Verdade no Campo e na
Cidade)
#GuiaAlimentar : série de posts do MS
Guia Alimentar na mídia nacional
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Ir além da excelente difusão e comunicação inicial.
Esse é o nosso desafio!
Guia Alimentar
Educação Alimentar e
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Promoção da Alimentação
Adequada e Saudável
Atenção
Nutricional
“PLANO DE AÇÃO E DIVULGAÇÃO DO GUIA
ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA –
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• Coordenação da CGAN
• Divulgar o conteúdo do Guia Alimentar para os
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eventos e formação profissional.
• Articular com os diversos setores para participação
nas estratégias de implementação do Guia e
engajar gestores nesta ação.
• Desenvolver ferramentas de educação permanente
e continuada sobre o conteúdo do Guia
OBRIGADA !
Patricia C. Jaime
constant@usp.br
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Repercussões do Guia Alimentar para a População Brasileira

  • 1. Repercussões do Guia Alimentar para a População Brasileira para as Políticas Públicas Patricia C. Jaime Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde Faculdade de Saúde Pública Universidade de São Paulo 1o Encontro com Referência Estaduais de Alimentação e Nutrição e Ações de promoção da alimentação saudável e adequada
  • 2. 1ª Edição -2006 Revisão do Guia Alimentar: PPA 2011-2015 Oficinas técnicas em 2011 e 2013 Parceria CGAN – NUPENS/USP com apoio da OPAS-Brasil Consulta Pública: Fevereiro a Maio de 2014 Registros na Plataforma: 3.125 contribuições (436 indivíduos/instituições) Consolidação da consulta pública: Maio a Agosto de 2014 Parceria CGAN /MS– NUPENS/USP com apoio da OPAS-Brasil Lançamento do Guia e do Relatório da Consulta Pública: Novembro de 2014 Revisão do Guia Alimentar para a População Brasileira
  • 3. A revisão do Guia Alimentar é uma história de todos nós!
  • 4. O que é um Guia Alimentar? Qual é o seu objetivo?  Conjunto de informações, análises, recomendações e orientações sobre escolha, preparo e consumo de alimentos;  Instrumento de Educação Alimentar e Nutricional para promover a saúde de pessoas, famílias e comunidades. Revisão do Guia Alimentar para a População Brasileira 1ª Edição 2006 2ª edição 2014 Por que revisar Guias Alimentares?  Mudanças econômicas, políticas, culturais, sociais e demográficas;  Alterações no padrão alimentar e nutricional da população;  Atualização das recomendações baseadas neste novo cenário.
  • 5. Definindo alimentação ... Alimentação reduzida à soma dos nutrientes existentes nos alimentos consumidos ao longo do dia (alimentos como meros carreadores de nutrientes) (conceito limitado)
  • 6. Alimento Combinações Modos de comer Conceito amplo de alimentação... Fonte: Jacobs Jr, DR & Tapsell LC 2013. Food synergy: the key to a healthy diet. Proceeding of the Nutrition Society 72, 2, 200-206
  • 7. Alimento vs. Alimentos são agrupamentos complexos de compostos naturais criados pela natureza sob controle biológico-evolucionário
  • 8. Combinações de alimentos vs. Refeições: Mistura não aleatória de alimentos desenvolvida sob controle biológico-cultural-evolucionário
  • 9. Modos de comer vs. Comensalidade: o que, como, onde e com quem comemos
  • 10. Alimentação e o meio ambiente vs.
  • 11. PARA A ALMA Abordagem ampliada de Guia Alimentar PARA O PLANETA PARA O CORPO Peso saudável Menos deficiências de nutrientes Menos diabetes, DCV e câncer Menos tratamento médico e cirúrgico Vida mais longa e com qualidade Alimentação baseada em alimentos em refeições Preservação e proteção da água, do solo, do ar, da biodiversidade e da terra. Diminuição da emissão de poluentes, do uso de recursos naturais, do desperdício e da produção de lixo PARA A ALMA PARA O PLANETA PARA O CORPO Proteção dos recursos naturais e da biodiversidade. Diminuição da emissão de poluentes, do desperdício e da produção de resíduos Peso saudável Menos deficiências de nutrientes Menos diabetes, DCV e câncer Menos tratamento médico e cirúrgico Vida mais longa e com qualidade Aumento do prazer ao comer, da diversidade cultural, do pertencimento e da autonomia
  • 12. Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Departamento de Atenção Básica Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da Saúde Guia Alimentar para a População Brasileira
  • 13. Estrutura  Apresentação  Preâmbulo  Introdução  Capítulo 1. Princípios  Capítulo 2. A escolha dos alimentos  Capítulo 3. Dos alimentos à refeição  Capítulo 4. O ato de comer e a comensalidade  Capítulo 5. A compreensão e a superação dos obstáculos  Dez passos para uma alimentação adequada e saudável  Para saber mais
  • 14. CAPÍTULO 2 A ESCOLHA DOS ALIMENTOS
  • 15. Grupos de alimentos Exemplos Alimentos in natura ou minimamente processados Substâncias alimentícias de uso culinário (óleos, gorduras, sal e açúcar) Alimentos processados Alimentos ultraprocessados Classificação de alimentos baseada na extensão e propósito do processamento industrial de alimentos. Fonte: Moubarac J-C, Parra D. Cannon G, Monteiro C. Food classification systems based on food processing. Curr Obes Rep 2014 3: 256-273
  • 17. Alimentos in natura Alimentos minimamente processados Ingredientes culinários Alimentos processados Preparações culinárias
  • 18. RECOMENDAÇÕES: Faça de alimentos in natura ou minimamente processados a base de sua alimentação. .................... Utilize óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas quantidades ao temperar e cozinhar alimentos e criar preparações culinárias. .................... Limite o uso de alimentos processados, consumindo-os, em pequenas quantidades, como ingredientes de preparações culinárias ou como parte de refeições baseadas em alimentos in natura ou minimamente processados. .................... Evite alimentos ultraprocessados. REGRA DE OURO: Prefira sempre alimentos in natura ou minimamente processados e preparações culinárias a alimentos ultraprocessados
  • 19. Consumo alimentar no Brasil Tendências de consumo alimentar no Brasil Fonte: POF 2002 – 2003 e POF 2008-2009.
  • 20. Alimentos com variação significativa na disponibilidade domiciliar total de alimentos (Áreas metropolitanas do Brasil: POF 1996-2009) ARROZ FEIJÃO CARNES LEITE PÃES BISCOITOS REFRIG/DOCES EMBUTIDOS OUTROS -6 -4 -2 0 2 4 6 Δ % TOTAL KCAL AÇÚCAR/ÓLEOS/ GORDURAS/FARINHAS Fonte: NUPENS/USP. Updated from Monteiro et al 2011 Public Health Nut 14(1): 5-13.
  • 21. Variação na disponibilidade domiciliar de alimentos e a Nova Classificação de Alimentos (Áreas metropolitanas do Brasil: POF 1996-2009) ARROZ FEIJÃO CARNES LEITE PÃES BISCOITOS REFRIG/DOCES EMBUTIDOS OUTROS PUP -6 -4 -2 0 2 4 6 Δ % TOTAL KCAL G1: Alimentos ou produtos minimamente processados G2: Ingredientes culinários G3: Produtos ultra- processados (prontos para consumo) Fonte: NUPENS/USP. Updated from Monteiro et al 2011 Public Health Nut 14(1): 5-13 AÇÚCAR/ÓLEOS/ GORDURAS/FARINHAS
  • 22. Variação na disponibilidade domiciliar de alimentos e as práticas alimentares / comensalidade (Áreas metropolitanas do Brasil: POF 1996-2009) ARROZ FEIJÃO CARNES LEITE PÃES BISCOITOS REFRIG/DOCES EMBUTIDOS OUTROS PUP -6 -4 -2 0 2 4 6 Δ % TOTAL KCAL Lanches e ‘comida rápida’ Fonte: NUPENS/USP. Updated from Monteiro et al 2011 Public Health Nut 14(1): 5-13. AÇÚCAR/ÓLEOS/ GORDURAS/FARINHAS
  • 23. 9,8 12,3 14,1 13,1 34,1 39,6 43,8 43,9 1 2 3 4 Prevalência de Excesso de Peso e Obesidade de acordo com o perfil de consumo de processados e ultraprocessados (quartis % de energia). Obesidade Excesso de Peso Quartis CANELLA, D.S. et al. Ultra-processed food products and obesity in Brazilian households (2008-2009). PLoS One. 2014 Mar 25; v.9, n.3, e92752. Consumo alimentar no Brasil
  • 24. • Perfil nutricional desequilibrado Alimentos ultraprocessados Gordura saturada Gordura trans Açúcar Sódio Fibras Vitaminas Minerais
  • 25. Substituem refeições tradicionais baseadas em alimentos in natura ou minimamente processados • Conveniência • Praticidade • Portabilidade • Onipresença • Marketing agressivo Alimentos ultraprocessados
  • 26. Impacto negativo na cultura, na vida social e no meio ambiente Alimentos ultraprocessados
  • 27. 1. Fazer de alimentos in natura ou minimamente processados a base da alimentação. ........ 2. Utilizar óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas quantidades ao temperar e cozinhar alimentos e criar preparações culinárias. ........ 3. Limitar o consumo de alimentos processados. ........ 4. Evitar o consumo de alimentos ultraprocessados. ........ 5. Comer com regularidade e atenção, em ambientes apropriados e, sempre que possível, com companhia. 6. Fazer compras em locais que ofertem variedades de alimentos in natura ou minimamente processados. ........ 7. Desenvolver, exercitar e partilhar habilidades culinárias. ........ 8. Planejar o uso do tempo para dar à alimentação o espaço que ela merece. ........ 9. Dar preferência, quando fora de casa, a locais que servem refeições feitas na hora. ........ 10. Ser crítico quanto a informações, orientações e mensagens sobre alimentação veiculadas em propagandas comerciais.
  • 28. Repercussões do Guia Alimentar - Nacional e Internacional - • Google “Guia Alimentar para a População Brasileira 2014”: 141.000 resultados na busca • Portal do Ministério da Saúde / RedeNutri / Comunidade de Práticas • Redes socias: Facebook/Twitter #GuiaAlimentar • Jornais • Blogs de chefs: ex. Rita Lobo, Bela Gil • Sites de Jornais: ex. Estadão, Folha. • Sites e blogs internacionais • Sociedade: debates nas conferências de SAN (Comida de Verdade no Campo e na Cidade)
  • 29. #GuiaAlimentar : série de posts do MS
  • 30. Guia Alimentar na mídia nacional
  • 31. Guia Alimentar na mídia internacional
  • 32. Ir além da excelente difusão e comunicação inicial. Esse é o nosso desafio! Guia Alimentar Educação Alimentar e Nutricional Promoção da Alimentação Adequada e Saudável Atenção Nutricional
  • 33. “PLANO DE AÇÃO E DIVULGAÇÃO DO GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA – 2015” • Coordenação da CGAN • Divulgar o conteúdo do Guia Alimentar para os diversos públicos e setores a partir de materiais, eventos e formação profissional. • Articular com os diversos setores para participação nas estratégias de implementação do Guia e engajar gestores nesta ação. • Desenvolver ferramentas de educação permanente e continuada sobre o conteúdo do Guia
  • 34. OBRIGADA ! Patricia C. Jaime constant@usp.br Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde Faculdade de Saúde Pública Universidade de São Paulo