SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 2
ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS PARA ESTEATOSE HEPÁTICA
A esteatose hepática é o acúmulo de gordura no fígado, é uma doença benigna, mas que pode,
em certos casos, evoluir para esteato-hepatite, uma forma de hepatite provocada pela
deposição de gordura no fígado. A esteato-hepatite é uma forma de acumulação de gordura
mais grave que esteatose hepática, pois pode levar, a longo prazo, à destruição do tecido
hepático, à formação de cicatrizes no fígado e ao desenvolvimento de cirrose
.
EVITAR
:

es de um modo geral Farinhas refinadas, todas elas: de trigo, de milho,
Açucares e doc
de arroz, de mandioca. O refino dos cereais retira suas fibras e isto faz com que a
glicose seja absorvida rapidamente no intestino
.

Arroz branco, batata inglesa
.

refrigerantes comuns
Bebidas alcoólicas e
.

Evitar produtos industrializados
.

Doces, frituras
.
PREFERIR
:

Coma pães, massas e biscoitos integrais. Em alimentos como cuscuz e tapioca, adicione
fibra na massa (chia, aveia, linhaça
.)

Comer frutas e verduras todos os dias
.

r no mínimo 2 L de água por dia
Ingeri
;

Praticar exercícios físicos (ao menos 30 minutos por dia
;)

Consumir fontes de colina e betaína: quinoa, beterraba, espinafre, farelo e gérmen de
trigo, ovos e soja
.
Ana Cristina Sousa
Nutricionista Nasf Sul
CRN 9 – 15476
ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS PARA ESTEATOSE HEPÁTICA
A esteatose hepática é o acúmulo de gordura no fígado, é uma doença benigna, mas que pode,
em certos casos, evoluir para esteato-hepatite, uma forma de hepatite provocada pela
deposição de gordura no fígado. A esteato-hepatite é uma forma de acumulação de gordura
mais grave que esteatose hepática, pois pode levar, a longo prazo, à destruição do tecido
hepático, à formação de cicatrizes no fígado e ao desenvolvimento de cirrose
.
EVITAR
:

cares e doces de um modo geral Farinhas refinadas, todas elas: de trigo, de milho,
Açu
de arroz, de mandioca. O refino dos cereais retira suas fibras e isto faz com que a
glicose seja absorvida rapidamente no intestino
.

Arroz branco, batata inglesa
.

lcoólicas e refrigerantes comuns
Bebidas a
.

Evitar produtos industrializados
.

Doces, frituras
.
PREFERIR
:

Coma pães, massas e biscoitos integrais. Em alimentos como cuscuz e tapioca, adicione
fibra na massa (chia, aveia, linhaça
.)

dias
Comer frutas e verduras todos os
.

Ingerir no mínimo 2 L de água por dia
;

Praticar exercícios físicos (ao menos 30 minutos por dia
;)

Consumir fontes de colina e betaína: quinoa, beterraba, espinafre, farelo e gérmen de
trigo, ovos e soja
.
Ana Cristina Sousa
Nutricionista Nasf Sul
CRN 9 – 15476

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS PARA ESTEATOSE HEPÁTICA.docx

Semelhante a ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS PARA ESTEATOSE HEPÁTICA.docx (20)

Controle da diabetes
Controle da diabetesControle da diabetes
Controle da diabetes
 
Alimentao trabalho duarte e berna
Alimentao trabalho duarte e bernaAlimentao trabalho duarte e berna
Alimentao trabalho duarte e berna
 
Vida saudável 09
Vida saudável 09Vida saudável 09
Vida saudável 09
 
Diabetes
DiabetesDiabetes
Diabetes
 
Controle da diabetes
Controle da diabetesControle da diabetes
Controle da diabetes
 
Colesterol
ColesterolColesterol
Colesterol
 
Alimentação na gravidez cs norton_matos_16-04-2015
Alimentação na gravidez cs norton_matos_16-04-2015Alimentação na gravidez cs norton_matos_16-04-2015
Alimentação na gravidez cs norton_matos_16-04-2015
 
Aula sistema digestivo e nutrição
Aula sistema digestivo e nutriçãoAula sistema digestivo e nutrição
Aula sistema digestivo e nutrição
 
Esteatose hepática
Esteatose hepáticaEsteatose hepática
Esteatose hepática
 
Aula 07 Cuidados na Alimentação e a Dieta do Idoso.pptx
Aula 07 Cuidados na Alimentação e a Dieta do Idoso.pptxAula 07 Cuidados na Alimentação e a Dieta do Idoso.pptx
Aula 07 Cuidados na Alimentação e a Dieta do Idoso.pptx
 
Mediterranea1
Mediterranea1Mediterranea1
Mediterranea1
 
Mediterranea1
Mediterranea1Mediterranea1
Mediterranea1
 
Mediterranea1
Mediterranea1Mediterranea1
Mediterranea1
 
Mediterranea1
Mediterranea1Mediterranea1
Mediterranea1
 
Alimentação
AlimentaçãoAlimentação
Alimentação
 
AlimentaçãO
AlimentaçãOAlimentaçãO
AlimentaçãO
 
Alimentação
AlimentaçãoAlimentação
Alimentação
 
Doenca Celíaca
Doenca CelíacaDoenca Celíaca
Doenca Celíaca
 
Power point-alimentação- dia da alimentação-final
Power point-alimentação- dia da alimentação-finalPower point-alimentação- dia da alimentação-final
Power point-alimentação- dia da alimentação-final
 
A Diabetes e a Alimentação
A Diabetes e a AlimentaçãoA Diabetes e a Alimentação
A Diabetes e a Alimentação
 

Mais de Ana Cristina Souza (7)

ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS PARA REUMATISMO.docx
ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS PARA REUMATISMO.docxORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS PARA REUMATISMO.docx
ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS PARA REUMATISMO.docx
 
peso_por_idade_meninos_escores (1).pdf
peso_por_idade_meninos_escores (1).pdfpeso_por_idade_meninos_escores (1).pdf
peso_por_idade_meninos_escores (1).pdf
 
248261328 suplementacao
248261328 suplementacao248261328 suplementacao
248261328 suplementacao
 
248260305 manual-do-personal-diet-ntr
248260305 manual-do-personal-diet-ntr248260305 manual-do-personal-diet-ntr
248260305 manual-do-personal-diet-ntr
 
133579212 fitoterapia
133579212 fitoterapia133579212 fitoterapia
133579212 fitoterapia
 
Desmistificando duvidas alimentacao
Desmistificando duvidas alimentacaoDesmistificando duvidas alimentacao
Desmistificando duvidas alimentacao
 
2 guia alimentar patricia jaime_versão_estadoseredenutri
2 guia  alimentar patricia jaime_versão_estadoseredenutri2 guia  alimentar patricia jaime_versão_estadoseredenutri
2 guia alimentar patricia jaime_versão_estadoseredenutri
 

Último

praticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analisepraticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analise
julimarapires
 
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl RogersAbordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
wolfninja1
 
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saudetrabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
Jarley Oliveira
 
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIAINTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
CarlosLinsJr
 

Último (20)

TAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
TAT - Teste de Apercepção Temática - MurrayTAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
TAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
 
praticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analisepraticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analise
 
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptxUrgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
 
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdfCaderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
 
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdfAula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
 
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptxPSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
 
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl RogersAbordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
 
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptxAula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
 
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdfAula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
 
Enfermagem em Centro Cirúrgico na prática
Enfermagem em Centro Cirúrgico na práticaEnfermagem em Centro Cirúrgico na prática
Enfermagem em Centro Cirúrgico na prática
 
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptxAULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
 
Apresentação sobre doenças transmissíveis
Apresentação sobre doenças transmissíveisApresentação sobre doenças transmissíveis
Apresentação sobre doenças transmissíveis
 
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdfAula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
 
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saudetrabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
 
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
 
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIAINTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
 
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdfAPLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
 
AULA 2- PROCE DE TRAB EM ENF - ADM.pptxPROCESSO DE ENF
AULA 2- PROCE DE TRAB EM ENF - ADM.pptxPROCESSO DE ENFAULA 2- PROCE DE TRAB EM ENF - ADM.pptxPROCESSO DE ENF
AULA 2- PROCE DE TRAB EM ENF - ADM.pptxPROCESSO DE ENF
 
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdf
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdfEbook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdf
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdf
 
Protozooses.Reino Protista: Protozooses Curso Técnico: Agente Comunitário de ...
Protozooses.Reino Protista: ProtozoosesCurso Técnico: Agente Comunitário de ...Protozooses.Reino Protista: ProtozoosesCurso Técnico: Agente Comunitário de ...
Protozooses.Reino Protista: Protozooses Curso Técnico: Agente Comunitário de ...
 

ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS PARA ESTEATOSE HEPÁTICA.docx

  • 1. ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS PARA ESTEATOSE HEPÁTICA A esteatose hepática é o acúmulo de gordura no fígado, é uma doença benigna, mas que pode, em certos casos, evoluir para esteato-hepatite, uma forma de hepatite provocada pela deposição de gordura no fígado. A esteato-hepatite é uma forma de acumulação de gordura mais grave que esteatose hepática, pois pode levar, a longo prazo, à destruição do tecido hepático, à formação de cicatrizes no fígado e ao desenvolvimento de cirrose . EVITAR :  es de um modo geral Farinhas refinadas, todas elas: de trigo, de milho, Açucares e doc de arroz, de mandioca. O refino dos cereais retira suas fibras e isto faz com que a glicose seja absorvida rapidamente no intestino .  Arroz branco, batata inglesa .  refrigerantes comuns Bebidas alcoólicas e .  Evitar produtos industrializados .  Doces, frituras . PREFERIR :  Coma pães, massas e biscoitos integrais. Em alimentos como cuscuz e tapioca, adicione fibra na massa (chia, aveia, linhaça .)  Comer frutas e verduras todos os dias .  r no mínimo 2 L de água por dia Ingeri ;  Praticar exercícios físicos (ao menos 30 minutos por dia ;)  Consumir fontes de colina e betaína: quinoa, beterraba, espinafre, farelo e gérmen de trigo, ovos e soja . Ana Cristina Sousa Nutricionista Nasf Sul CRN 9 – 15476
  • 2. ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS PARA ESTEATOSE HEPÁTICA A esteatose hepática é o acúmulo de gordura no fígado, é uma doença benigna, mas que pode, em certos casos, evoluir para esteato-hepatite, uma forma de hepatite provocada pela deposição de gordura no fígado. A esteato-hepatite é uma forma de acumulação de gordura mais grave que esteatose hepática, pois pode levar, a longo prazo, à destruição do tecido hepático, à formação de cicatrizes no fígado e ao desenvolvimento de cirrose . EVITAR :  cares e doces de um modo geral Farinhas refinadas, todas elas: de trigo, de milho, Açu de arroz, de mandioca. O refino dos cereais retira suas fibras e isto faz com que a glicose seja absorvida rapidamente no intestino .  Arroz branco, batata inglesa .  lcoólicas e refrigerantes comuns Bebidas a .  Evitar produtos industrializados .  Doces, frituras . PREFERIR :  Coma pães, massas e biscoitos integrais. Em alimentos como cuscuz e tapioca, adicione fibra na massa (chia, aveia, linhaça .)  dias Comer frutas e verduras todos os .  Ingerir no mínimo 2 L de água por dia ;  Praticar exercícios físicos (ao menos 30 minutos por dia ;)  Consumir fontes de colina e betaína: quinoa, beterraba, espinafre, farelo e gérmen de trigo, ovos e soja . Ana Cristina Sousa Nutricionista Nasf Sul CRN 9 – 15476