2. Entender a importância de uma dieta de acordo com etapa do ciclo vital.
Identificar principais tipos de dieta relacionados às clínicas médicas e
cirúrgicas, bem como suas vias de administração.
Aplicar cuidados de enfermagem para prevenir e/ou tratar a desidratação e
desnutrição.
Interpretar e orientar pacientes nas dietas hospitalares de acordo com as
patologias correlacionadas.
Aplicar cuidados de enfermagem antes/ durante/ após administração de
nutrição enteral e parenteral sob o ponto de vista da humanização.
3. Conceitos de nutrição, nutrientes e dietoterápica;
Definição e descrição básica dos nutrientes;
Pirâmide alimentar;
Conceitos, objetivos e classificação das dietas
hospitalares;
Consistência da dieta;
Medidas preventivas a saúde do ser humano;
Dieta nas diversas patologias;
Intoxicações alimentares;
Alimentação de gestantes e crianças menores de 1
ano;
Mecanismo de absorção, digestão e utilização dos
nutrientes pelo organismo;
Nutrição Enteral e Parenteral.
4. Antiguidade - Hipócrates – Higiene, repouso e boa
alimentação
Em 1770, Lavoisier, pai da química, começou a desvendar os
processos de combustão de alimentos e respiração celular.
De 1857 a 1890, Pasteur contribuiu para afirmar a
necessidade de estudos dos alimentos.
Em 1919, Benedict relacionou pouca alimentação a processos
fisiológicos básicos.
5. Em 1937, Pedro Escudero, médico argentino, introduziu o
estudo da alimentação e da Nutrição nas escolas de Medicina.
No Brasil, a profissão de Nutricionista surgiu há pouco mais de
30 anos. Focando no problema de saúde pública, a desnutrição.
Pedro Escudero estabeleceu normas fixas sobre a Alimentação.
6. Lei da quantidade: Cada indivíduo tem a sua quantidade de
energia (calorias) que deve consumir diariamente, essa
quantidade não deve ser ultrapassada. Os excessos devem ser
evitados, priorizando sempre consumir a quantidade de calorias
recomendada para você.
Lei da qualidade: A dieta deve ser composta por alimentos que
forneçam todos os nutrientes necessários ao indivíduo. O
princípio dessa lei é alimentar-se com qualidade, suprindo as
necessidades de proteínas, carboidratos, lipídeos, vitaminas e
minerais diárias.
7. Lei da harmonia: Distribuir de forma harmônica os
nutrientes, ingerindo todos os grupos de alimentos. Comer
somente frutas e verduras, por exemplo, não é sinônimo de
uma boa alimentação. É preciso somar todos os alimentos de
maneira que possa existir um equilíbrio entre eles para suprir
as necessidades nutricionais.
Lei da adequação: A dieta deve ser individual. Ela vai se
adequar às necessidades de cada indivíduo, portanto, muito
cuidado com as dietas prontas. Sua alimentação deve estar
adequada a sua condição fisiológica e a sua fase de vida. Por
exemplo, as necessidades nutricionais de uma gestante é
diferente de um idoso.
8. Resumindo, a alimentação normal (equilibrada)
deve ser quantitativamente suficiente,
qualitativamente completa, além de harmoniosa em
seus componentes e adequada à sua finalidade e ao
organismo a que se destina.
9. Nutrição: É a ciência que estuda os alimentos, seus
nutrientes, bem como sua ação, interação e balanço em relação
a saúde e doença, além dos processos pelos quais o organismo
ingere, absorve, transporta, utiliza e excreta os nutrientes
(CUPPARI; SCHOR, 2005).
Nutrição: É o estudo dos alimentos e mecanismos pelos
quais o organismo ingere, assimila e utiliza os nutrientes que
nos fornecem a energia necessária para mantê-lo vivo
(TIRAPEGUI, 2006).
10. Alimentação : É o processo pelo qual os seres vivos adquirem
do mundo exterior os alimentos que compõem a dieta (CUPPARI;
SCHOR, 2005).
Ela torna possível o crescimento, aumento e manutenção do
peso e estatura do(a) homem (mulher), assim como aptidão para
suas atividades de trabalho.
A alimentação compreende o período que se inicia com a
escolha do alimento e termina com a absorção deste, nas
vilosidades.
11. Alimentos: pode-se definir como produtos de origem animal
e vegetal que fornecem às pessoas a energia de que precisam
para crescer, andar, correr, pensar, respirar e até dormir
(TIRAPEGUI, 2006).
São de suma importância pois atuam como transportadores
do meio externo para o meio interno do organismo, sendo
material imprescindível para as atividades energéticas,
estruturais e reparadoras.
São divididos em grupos básicos com a finalidade de indicar,
de forma prática, uma alimentação desejável sob o ponto de
vista de seu conteúdo de nutrientes.
18. Em 1992, o Departamento de Agricultura dos Estados
Unidos (United States Department of Agriculture – USDA)
adotou a pirâmide alimentar como uma forma gráfica de
distribuição de alimentos.
Após sua criação, várias adaptações foram realizadas de
acordo com a população, hábitos alimentares,
disponibilidade de alimentos, entre outros.
21. 1. Alimentação
é mais do que a
ingestão de
nutrientes
2.
Recomendações
sobre
alimentação
devem estar em
sintonia com o
seu tempo
3. Alimentação
adequada e
saudável deriva
de sistema
alimentar
socialmente e
ambientalme
nt e
sustentável
4. Diferentes
saberes geram o
conhecimento
necessário para a
formulação de
guias
5. Guias
alimentares
ampliam a
autonomia
nas escolhas
alimentares
Guia Alimentar
22. Guia Alimentar
RECOMENDAÇÕES:
Faça de alimentos in natura ou minimamente
processados a base de sua alimentação.
....................
Utilize óleos, gorduras, sal e açúcar em
pequenas quantidades ao temperar e cozinhar
alimentos e criar preparações culinárias.
....................
Limite o uso de alimentos processados,
consumindo-os, em pequenas quantidades,
como ingredientes de preparações culinárias
ou como parte de refeições baseadas em
alimentos in natura ou minimamente
processados.
....................