SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 71
A Arte do Rococó
o sentido da festa; a arte galante
a arquitetura
http://divulgacaohistoria.wordpress.com/
Rococó, provém do francês Rocaille;
Rocaille designa um tipo de decoração de interiores que
usava predominantemente elementos naturalistas onde
sobressai a concha de vieira;

Cómoda Luís XV; Poltrona “La Reine”
Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

2
No século XVIII, coexistiram o Barroco, o Neoclássico e o
pré-Romantismo;
O Rococó nasceu em França, entre 1715-20, atingiu o
apogeu na década de 30 e entrou em declínio no último
quarto do século, fim do reinado de Luís XV (1715-74);

Cafeteira de porcelana da Saxónia

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

3
Expandiu-se por toda a Europa e impérios coloniais
português e espanhol;
O Rococó apresenta um espírito crítico, irreverente, intimista,
individualista característica do Homem culto do século das
Luzes;

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

4
Foi uma arte que procurou fugir às imposições das
academias;
Defende a criatividade individual, a excentricidade, a
improvisação e os prazeres da vida;

Felipe Juvara,
Palácio Stupinigi,
1729, Turim

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

5
Foi criada segundo e para o gosto de uma elite aristocrática e
intelectual;
Amante do exotismo, da fantasia, da alegria;
Que discute temas filosóficos e políticos;
Que assiste à comédia italiana,
Que organiza festas;
Que aprecia a intimidade galante;

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

6
Inicialmente o Rococó foi um novo tipo de ornamentação;
Um estilo leve, elegante e refinado;
Cores suaves;
Linhas delicadas, sinuosas e informais;

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

7
As artes ornamentais utilizam os motivos naturais, retirados
dos livros de Botânica;
As artes menores (decorativas) eram importantes: mobiliário,
cerâmica, ourivesaria, tapeçaria, etc.

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

8
A arquitetura Rococó
Princípios essenciais da arquitetura Rococó:
Diferenciação dos edifícios de acordo com a sua função;
Preocupação com os espaços interiores, a sua articulação e
decoração;

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

9
R. Aubert, Palácio Biron, 1731, Paris (Museu Rodin;
Boffrand, salão oval, Hotel Soubise, 1735

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

10
R. Aubert, Palácio Biron, 1731, Paris
(Museu Rodin, planta;

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

11/30
Estruturas arquitectónicas com um traçado exterior simples
com um interior muito decorado;
Elementos decorativos barrocos acrescidos de conchas,
algas marinhas, rocalhos (imitação de pedras, chinoiseries
(lacas, porcelanas, sedas, etc.)

Cuvilles, teatro Residenz, Munique, 1753
Residência Wurzburg
Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

12/30
Uso de materiais fingidos: falsos mármores (escariola);
madeiras e estuques pintados, o fictício tornava-se realidade;
Existe sobretudo arquitetura rococó civil (palácios e hotéis);

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

13
Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

14
Características essenciais dos palácios:
2 andares;
Fachadas alinhadas e alisadas;
Poucos elementos decorativos no exterior, concentrados nas
portas e janelas, nas ferragens e batentes;

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

15
Jacques-Ange Gabriel,
Pavilhão Francês;
Ferro forjado, Jardim das Tulherias

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

16/30
Pavilhão de chá chinês

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

17/30
Fonte de Trevi, Roma

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

18/30
Utilização do ferro forjado (grades e portas);
Os jardins integram a composição arquitetónica;
Relvados com árvores, incluem pavilhões, lagos, pagodes
chineses, etc;
Os jardins eram o palco de festas e reuniões;

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

19
Sala Gasparini, Palácio Real de Madrid

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

20
Interior dos edifícios:
Habitação centrada no salão principal;
As paredes estão cobertas de abundante decoração, os
cantos e os limites das paredes desaparecem sob a
decoração e os sofitos;
Sofito: superfície curva que faz a ligação entre a parede e o
teto;

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

21
Há um horror ao “vazio”;
Como o Barroco coexistiu com o Rococó é frequente o palácio
ou a igreja terem uma estrutura barroca e uma decoração
rococó;

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

22
Baltasar Neumann, Abadia Vierzehnheiligen

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

23
A arquitetura religiosa rococó existe sobretudo na
Alemanha e Áustria;
Exteriores simples, mas com muitas janelas;
Decoração interior luxuriante;

Zimmermann, Igreja Wies
Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

24
A Arte do Rococó
o sentido da festa; a arte galante
a escultura e a pintura
Escultura rococó

Giuseppe Gricci, Mater
Dolorosa, porcelana, 1774,
39,4 cm altura

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

26
Próxima da estética barroca pela expressão plástica mas
Oposta pelas formas, conteúdos e objetivos;

Falconet, estátua equestre do
czar, Pedro, O Grande, bronze

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo
27
Claude Michel, La Gimbelette

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

28/30
Giacomo Serpotta, relevo em estuque

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo
29
Ignaz Günther, São Korbiniano, Cupido

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo
30
Características principais da escultura Rococó:
Novos cânones estéticos: linhas curvas e contracurvas
mas mais delicadas e fluidas, em “S” ou “C”;

Porcelana Biscuit

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

31
Corpos alongados;
Gestos graciosos, atitudes galantes;
Grupos escultóricos as composições possuem movimento e
ritmo, parecem dançar;

P. Persico e T. Solari, Fonte de Diana, Nápoles, Jardins do
Palácio Caserta
Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

32
Géneros escultóricos:
Escultura decorativa, como parte integrante da arquitetura;
Estatuária de pequeno porte, o chamado bibelot, destinavase a interiores;
A tradição do bibelot iniciou-se neste época;

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

33
Novos materiais:
Para além da pedra e bronze, utilizou-se:
Madeira, argila, estuque, gesso e uma porcelana especial
chamada biscuit;
O biscuit foi o material mais utilizado, transformando-se
numa verdadeira indústria;

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

34
Novos temas:
Os temas “sérios” são substituídos por temas irónicos,
jocosos, sensuais, eróticos e galantes;
Na temática mitológica preferiram os deuses menores: Pã,
Cupido, etc.;
Temas profanos valorizam-se os aspetos pitorescos e
frívolos;
Temática religiosa: quase só existe na Alemanha; o
dramatismo barroco é substituído por gestos galantes;

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

35
A arte do Rococó reflete uma nova maneira de sentir e viver
a arte:
A da Arte pela Arte.

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

36
A pintura Rococó
A pintura sobre tela
A pintura foi o reflexo da sociedade aristocrática e festiva;
A temática mais frequente são as festas, cenas pastoris e o
retrato;

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

37
França

Fragonard, O baloiço,
1766, óleo

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

38
Watteau, Peregrinação à ilha de Cítera, óleo

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

39
Boucher, O banho de Diana, 1766, óleo

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

40
Chardin, Natureza-morta, óleo

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

41
É em França que encontramos os pintores mais
significativos:
Jean Antoine Watteau (1648-1721), que realizou trabalhos
sobre festas, cenas mitológicas e de género;
François Boucher (1703-1770) que também foi ilustrador e
gravador;
Jean-Honoré Fragonard (1732-1806);
Jean-Baptiste Chardin (1699-1779);

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

42
A pintura mural foi quase inexistente porque a maior parte
da decoração mural consistia em pequenos painéis em tela
que emolduravam a parede e tectos:

Felipe Juvara,
Palácio Stupinigni

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

43
Da Europa para o Mundo

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

44/
O Rococó em Itália

Giambattista Tiepolo, triunfo da
Monarquia Espanhola (pormenor),
Palácio Real, Madrid

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

45
Na arquitetura, o Barroco continuou a dominar até ao
século XVIII;
O Rococó limita-se à decoração interior e à pintura
decorativa mural;
O maior artista é Giambatistta Tiepolo (1696-1770);

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

46
Pintura sobre tela é importante em Veneza, onde se retrata
a cidade;
António Canala (Canaletto) (1697-1768);
Francesco Guardi (1712-1793);
Na escultura o maior nome foi Giacomo Serpotta (16251732);

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

47
F. Guardi, A festa da Ascensão, óleo
Porto de Veneza

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

48
Canaletto, Praça de S. Marcos óleo

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

49
F. Guardi, Canaletto, óleo
Porto de Veneza

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

50
O Rococó na Europa Central e do Norte

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

51
Foi nos países germânicos que o rococó foi melhor
aplicado em termos estilísticos em termos de arquitetura;
Na Suécia o rococó reflete-se apenas na decoração de
interiores;

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

52
Na Inglaterra, para além da decoração de interiores,
ressalta a pintura de:
William Hogarth (1697-1764);
Thomas Gainsborough (1727-1788);

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

53
T. Gainsborough, A carroça do Mercado e O passeio
matinal
W. Hogarth, Rapariga com cesto à cabeça

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

54
O rococó em Espanha

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

55
O Rococó espanhol resultou da influência do
Churriguerismo, refletiu-se sobretudo na decoração de
interiores;
Na escultura a obra de Narciso Tomé (1690-1742), o
retábulo da Catedral de Toledo foi uma obra emblemática;
O estilo foi exportado para a América Latina;

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

56
G. Sacchetti, Palácio real Madrid
Narciso Tomé, O retábulo Transparente, Catedral de Toledo

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo
57
O Rococó em Portugal

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

58
O maior arquitecto do rococó português foi André Ribeiro
Soares da silva (1720-1769);

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

59
André Soares, Capela da Santa
Madalena, Falperra, Braga

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

60
André Soares, Caso do Raio, Braga

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

61
Após o terramoto surgiu um estilo mais sóbrio, o estilo
pombalino;
Devido à necessidade de reconstruir rapidamente;

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

62
A escultura Rococó entra em Portugal na segunda metade
do século XVIII, na continuação da “Escola de Mafra”;
O maior escultor deste período foi Machado de Castro
(1731-18229;
Surge a tradição dos presépios de barro, seguindo o gosto
do bibelot;

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

63
Continua também a tradição dos retábulos em talha, a
talha é aplicada a coches, bibliotecas e mobiliário;

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

64
Machado de Castro, Estátua equestre de D. José I;
Presépio da Basílica da Estrela

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

65
A pintura rococó não teve a
importância da pintura barroca,
aplicou-se sobretudo a
retábulos, tetos e retratos;
Foi uma arte menos elegante
que a francesa;
O principal pintor foi Pedro
Alexandrino (1730-1810);

Pedro Alexandrino,
Salvador do Mundo
Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

66
A azulejaria continuou a desempenhar um papel importante na
decoração;
Foi retomada a policromia, sobretudo com a utilização do
amarelo;
Surgem várias escolas em Lisboa, Coimbra, Alcobaça e Porto;

Quinta dos Azulejos, Paço do
Lumiar, Lisboa
Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

67
O Rococó americano: o caso de Minas Gerais

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

68
Quando o rococó entrou em decadência na Europa, a
descoberta de ouro no Brasil criou as condições
(económicas e culturais) para o desenvolvimento no Brasil;

O maior arquiteto foi Manuel Francisco Lisboa, que
projetou várias igrejas no estado de Minas Gerais;
O seu filho António Francisco Lisboa, o Aleijadinho,
colaborou com o pai, mas foi sobretudo um escultor e
entalhador;

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

69
A sua obra mais importante foram as
12 estátuas de Profetas do Antigo
Testamento, que estão no adro da
Igreja do Bom Jesus de Matosinhos;

António Lisboa, o Aleijadinho,
Profeta Joel, pedra-sabão

Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

70
António Lisboa, o
Aleijadinho, Cristo
transportando a cruz,
madeira

Esta a apresentação foi
construída tendo por base o
manual, História da Cultura e
das Artes,, Ana Lídia Pinto e
outros, Porto Editora, 2011
Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo

71

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Cultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCarlos Vieira
 
Módulo 6 arquitetura barroca
Módulo 6   arquitetura barrocaMódulo 6   arquitetura barroca
Módulo 6 arquitetura barrocaCarla Freitas
 
Arte Barroca, Luís XIV, Palácio de Versalhes
Arte Barroca, Luís XIV, Palácio de VersalhesArte Barroca, Luís XIV, Palácio de Versalhes
Arte Barroca, Luís XIV, Palácio de VersalhesTânia Domingos
 
A Arquitectura do Ferro
A Arquitectura do FerroA Arquitectura do Ferro
A Arquitectura do FerroMichele Pó
 
Pintura do Neoclássica
Pintura do NeoclássicaPintura do Neoclássica
Pintura do NeoclássicaCarlos Vieira
 
Módulo 6 caso prático 3 trono de são pedro
Módulo 6   caso prático 3 trono de são pedroMódulo 6   caso prático 3 trono de são pedro
Módulo 6 caso prático 3 trono de são pedroCarla Freitas
 
Cultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCarlos Vieira
 
A cultura do palacio
A cultura do palacioA cultura do palacio
A cultura do palacioAna Barreiros
 
Módulo 7 arquitetura neoclássica
Módulo 7   arquitetura neoclássicaMódulo 7   arquitetura neoclássica
Módulo 7 arquitetura neoclássicaCarla Freitas
 
A cultura do salão neoclássico
A cultura do salão   neoclássicoA cultura do salão   neoclássico
A cultura do salão neoclássicocattonia
 
Cultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCarlos Vieira
 
Rococó - Artes Decorativas
Rococó - Artes DecorativasRococó - Artes Decorativas
Rococó - Artes Decorativashcaslides
 
Módulo 7 escultura e pintura neoclássica
Módulo 7   escultura e pintura neoclássicaMódulo 7   escultura e pintura neoclássica
Módulo 7 escultura e pintura neoclássicaCarla Freitas
 
Pintura barroca
Pintura barrocaPintura barroca
Pintura barrocaHca Faro
 

Mais procurados (20)

Cultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococo
 
Cultura do palco
Cultura do palcoCultura do palco
Cultura do palco
 
Módulo 6 arquitetura barroca
Módulo 6   arquitetura barrocaMódulo 6   arquitetura barroca
Módulo 6 arquitetura barroca
 
Rococó, HCA 11º
Rococó, HCA 11ºRococó, HCA 11º
Rococó, HCA 11º
 
Arte Barroca, Luís XIV, Palácio de Versalhes
Arte Barroca, Luís XIV, Palácio de VersalhesArte Barroca, Luís XIV, Palácio de Versalhes
Arte Barroca, Luís XIV, Palácio de Versalhes
 
Escultura barroca
Escultura barrocaEscultura barroca
Escultura barroca
 
A cultura do palco
A cultura do palcoA cultura do palco
A cultura do palco
 
A Arquitectura do Ferro
A Arquitectura do FerroA Arquitectura do Ferro
A Arquitectura do Ferro
 
Pintura do Neoclássica
Pintura do NeoclássicaPintura do Neoclássica
Pintura do Neoclássica
 
Cultura do salao
Cultura do salaoCultura do salao
Cultura do salao
 
Módulo 6 caso prático 3 trono de são pedro
Módulo 6   caso prático 3 trono de são pedroMódulo 6   caso prático 3 trono de são pedro
Módulo 6 caso prático 3 trono de são pedro
 
Cultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura Barroca
 
A cultura do palacio
A cultura do palacioA cultura do palacio
A cultura do palacio
 
Módulo 7 arquitetura neoclássica
Módulo 7   arquitetura neoclássicaMódulo 7   arquitetura neoclássica
Módulo 7 arquitetura neoclássica
 
A cultura do salão neoclássico
A cultura do salão   neoclássicoA cultura do salão   neoclássico
A cultura do salão neoclássico
 
Cultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococó
 
Rococó - Artes Decorativas
Rococó - Artes DecorativasRococó - Artes Decorativas
Rococó - Artes Decorativas
 
Módulo 7 escultura e pintura neoclássica
Módulo 7   escultura e pintura neoclássicaMódulo 7   escultura e pintura neoclássica
Módulo 7 escultura e pintura neoclássica
 
O Barroco
O BarrocoO Barroco
O Barroco
 
Pintura barroca
Pintura barrocaPintura barroca
Pintura barroca
 

Destaque

Rococó da Europa para o mundo
Rococó da Europa para o mundoRococó da Europa para o mundo
Rococó da Europa para o mundoAna Barreiros
 
Basílica do Bom Senhor Jesus de Matosinhos
Basílica do Bom Senhor Jesus de MatosinhosBasílica do Bom Senhor Jesus de Matosinhos
Basílica do Bom Senhor Jesus de MatosinhosDoug Caesar
 
Rococó-Indumentária II
Rococó-Indumentária IIRococó-Indumentária II
Rococó-Indumentária IIfgfhfdhdf
 
8o. Ano arte barroca no brasil
8o. Ano  arte barroca no brasil  8o. Ano  arte barroca no brasil
8o. Ano arte barroca no brasil ArtesElisa
 
Antonio francisco lisboa aleijadinho
Antonio francisco lisboa      aleijadinhoAntonio francisco lisboa      aleijadinho
Antonio francisco lisboa aleijadinhoBernadete Professora
 
Cultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCarlos Vieira
 
Mobiliario estilo rococó
Mobiliario estilo rococóMobiliario estilo rococó
Mobiliario estilo rococójazphannie
 
Cultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCarlos Vieira
 
Capítulos V a VI d' Os Maias
Capítulos V a VI d' Os MaiasCapítulos V a VI d' Os Maias
Capítulos V a VI d' Os MaiasDina Baptista
 
01 euforia das invenções alunos
01 euforia das invenções alunos01 euforia das invenções alunos
01 euforia das invenções alunosVítor Santos
 
Baixa Pombalina
Baixa PombalinaBaixa Pombalina
Baixa Pombalinahcaslides
 
03 os caminhos da abstração formal
03 os caminhos da abstração formal03 os caminhos da abstração formal
03 os caminhos da abstração formalVítor Santos
 

Destaque (20)

Rococó
RococóRococó
Rococó
 
A Arte Rococó
A Arte RococóA Arte Rococó
A Arte Rococó
 
02 arte rococó
02 arte rococó02 arte rococó
02 arte rococó
 
Rococó da Europa para o mundo
Rococó da Europa para o mundoRococó da Europa para o mundo
Rococó da Europa para o mundo
 
Basílica do Bom Senhor Jesus de Matosinhos
Basílica do Bom Senhor Jesus de MatosinhosBasílica do Bom Senhor Jesus de Matosinhos
Basílica do Bom Senhor Jesus de Matosinhos
 
Dia da filosofia
Dia da filosofiaDia da filosofia
Dia da filosofia
 
Rococó-Indumentária II
Rococó-Indumentária IIRococó-Indumentária II
Rococó-Indumentária II
 
Duchamp
DuchampDuchamp
Duchamp
 
Rococó
RococóRococó
Rococó
 
8o. Ano arte barroca no brasil
8o. Ano  arte barroca no brasil  8o. Ano  arte barroca no brasil
8o. Ano arte barroca no brasil
 
Antonio francisco lisboa aleijadinho
Antonio francisco lisboa      aleijadinhoAntonio francisco lisboa      aleijadinho
Antonio francisco lisboa aleijadinho
 
Cultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococo
 
Mobiliario estilo rococó
Mobiliario estilo rococóMobiliario estilo rococó
Mobiliario estilo rococó
 
Cultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacional
 
Capítulos V a VI d' Os Maias
Capítulos V a VI d' Os MaiasCapítulos V a VI d' Os Maias
Capítulos V a VI d' Os Maias
 
Urbanismo Pombalino
Urbanismo PombalinoUrbanismo Pombalino
Urbanismo Pombalino
 
01 euforia das invenções alunos
01 euforia das invenções alunos01 euforia das invenções alunos
01 euforia das invenções alunos
 
Baixa Pombalina
Baixa PombalinaBaixa Pombalina
Baixa Pombalina
 
O Terramoto de 1755
O Terramoto de 1755O Terramoto de 1755
O Terramoto de 1755
 
03 os caminhos da abstração formal
03 os caminhos da abstração formal03 os caminhos da abstração formal
03 os caminhos da abstração formal
 

Semelhante a 02 arte rococó

Barroco em Portugal
Barroco em Portugal Barroco em Portugal
Barroco em Portugal tetiana turyk
 
9 hist da art barro e rococ
9 hist da art barro e rococ9 hist da art barro e rococ
9 hist da art barro e rococAndré Figundio
 
05 europa para o mundo
05 europa para o mundo05 europa para o mundo
05 europa para o mundoVítor Santos
 
F2 portugal na europa do antigo regime
F2 portugal na europa do antigo regimeF2 portugal na europa do antigo regime
F2 portugal na europa do antigo regimeVítor Santos
 
A cultura do salão arte rococó
A cultura do salão   arte rococóA cultura do salão   arte rococó
A cultura do salão arte rococócattonia
 
Seminários história da arte 1 b 04
Seminários história da arte 1 b   04Seminários história da arte 1 b   04
Seminários história da arte 1 b 04Gabriela Lemos
 
15 a arte e a mentalidade barrocas
15   a arte e a mentalidade barrocas15   a arte e a mentalidade barrocas
15 a arte e a mentalidade barrocassofiasimao
 
Neoclassicismo em portugal
Neoclassicismo em portugalNeoclassicismo em portugal
Neoclassicismo em portugalAna Barreiros
 
Barroco(s)
Barroco(s)Barroco(s)
Barroco(s)cattonia
 
Cultura do Palácio - Maneirismo internacional
Cultura do Palácio - Maneirismo internacionalCultura do Palácio - Maneirismo internacional
Cultura do Palácio - Maneirismo internacionalCarlos Vieira
 
A Escultura de Machado de Castro e João José de Aguiar - A Escultura Rococó e...
A Escultura de Machado de Castro e João José de Aguiar - A Escultura Rococó e...A Escultura de Machado de Castro e João José de Aguiar - A Escultura Rococó e...
A Escultura de Machado de Castro e João José de Aguiar - A Escultura Rococó e...João Pedro Costa
 
Apresentação oral de Português.docx
Apresentação oral de Português.docxApresentação oral de Português.docx
Apresentação oral de Português.docxAntnioSilva251514
 

Semelhante a 02 arte rococó (20)

Arte Rococó
Arte RococóArte Rococó
Arte Rococó
 
O Barroco
O BarrocoO Barroco
O Barroco
 
Barroco em Portugal
Barroco em Portugal Barroco em Portugal
Barroco em Portugal
 
9 hist da art barro e rococ
9 hist da art barro e rococ9 hist da art barro e rococ
9 hist da art barro e rococ
 
A arte do rococó
A arte do rococóA arte do rococó
A arte do rococó
 
05 europa para o mundo
05 europa para o mundo05 europa para o mundo
05 europa para o mundo
 
Rococo 2019ok
Rococo 2019okRococo 2019ok
Rococo 2019ok
 
F2 portugal na europa do antigo regime
F2 portugal na europa do antigo regimeF2 portugal na europa do antigo regime
F2 portugal na europa do antigo regime
 
A cultura do salão arte rococó
A cultura do salão   arte rococóA cultura do salão   arte rococó
A cultura do salão arte rococó
 
Seminários história da arte 1 b 04
Seminários história da arte 1 b   04Seminários história da arte 1 b   04
Seminários história da arte 1 b 04
 
15 a arte e a mentalidade barrocas
15   a arte e a mentalidade barrocas15   a arte e a mentalidade barrocas
15 a arte e a mentalidade barrocas
 
ROCOCO.pptx
ROCOCO.pptxROCOCO.pptx
ROCOCO.pptx
 
Neoclassicismo em portugal
Neoclassicismo em portugalNeoclassicismo em portugal
Neoclassicismo em portugal
 
2C26_Barroco_MuseuPrado_2011
2C26_Barroco_MuseuPrado_20112C26_Barroco_MuseuPrado_2011
2C26_Barroco_MuseuPrado_2011
 
Barroco(s)
Barroco(s)Barroco(s)
Barroco(s)
 
Cultura do Palácio - Maneirismo internacional
Cultura do Palácio - Maneirismo internacionalCultura do Palácio - Maneirismo internacional
Cultura do Palácio - Maneirismo internacional
 
A Escultura de Machado de Castro e João José de Aguiar - A Escultura Rococó e...
A Escultura de Machado de Castro e João José de Aguiar - A Escultura Rococó e...A Escultura de Machado de Castro e João José de Aguiar - A Escultura Rococó e...
A Escultura de Machado de Castro e João José de Aguiar - A Escultura Rococó e...
 
Apresentação oral de Português.docx
Apresentação oral de Português.docxApresentação oral de Português.docx
Apresentação oral de Português.docx
 
Rococó
RococóRococó
Rococó
 
A arte do rococó
A arte do rococóA arte do rococó
A arte do rococó
 

Mais de Vítor Santos

5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdfVítor Santos
 
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdfVítor Santos
 
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdfVítor Santos
 
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdfVítor Santos
 
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdfVítor Santos
 
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdfVítor Santos
 
03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdfVítor Santos
 
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdfVítor Santos
 
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdfVítor Santos
 
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdfVítor Santos
 
02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdfVítor Santos
 
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdfVítor Santos
 
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdfVítor Santos
 
01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdfVítor Santos
 
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdfVítor Santos
 

Mais de Vítor Santos (20)

5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
 
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
 
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
 
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
 
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
 
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
 
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
 
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
 
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
 
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
 
03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf
 
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
 
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
 
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
 
02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf
 
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
 
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
 
01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf
 
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
 
0_história_A.pdf
0_história_A.pdf0_história_A.pdf
0_história_A.pdf
 

Último

2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Ilda Bicacro
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 

Último (20)

2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 

02 arte rococó

  • 1. A Arte do Rococó o sentido da festa; a arte galante a arquitetura http://divulgacaohistoria.wordpress.com/
  • 2. Rococó, provém do francês Rocaille; Rocaille designa um tipo de decoração de interiores que usava predominantemente elementos naturalistas onde sobressai a concha de vieira; Cómoda Luís XV; Poltrona “La Reine” Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 2
  • 3. No século XVIII, coexistiram o Barroco, o Neoclássico e o pré-Romantismo; O Rococó nasceu em França, entre 1715-20, atingiu o apogeu na década de 30 e entrou em declínio no último quarto do século, fim do reinado de Luís XV (1715-74); Cafeteira de porcelana da Saxónia Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 3
  • 4. Expandiu-se por toda a Europa e impérios coloniais português e espanhol; O Rococó apresenta um espírito crítico, irreverente, intimista, individualista característica do Homem culto do século das Luzes; Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 4
  • 5. Foi uma arte que procurou fugir às imposições das academias; Defende a criatividade individual, a excentricidade, a improvisação e os prazeres da vida; Felipe Juvara, Palácio Stupinigi, 1729, Turim Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 5
  • 6. Foi criada segundo e para o gosto de uma elite aristocrática e intelectual; Amante do exotismo, da fantasia, da alegria; Que discute temas filosóficos e políticos; Que assiste à comédia italiana, Que organiza festas; Que aprecia a intimidade galante; Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 6
  • 7. Inicialmente o Rococó foi um novo tipo de ornamentação; Um estilo leve, elegante e refinado; Cores suaves; Linhas delicadas, sinuosas e informais; Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 7
  • 8. As artes ornamentais utilizam os motivos naturais, retirados dos livros de Botânica; As artes menores (decorativas) eram importantes: mobiliário, cerâmica, ourivesaria, tapeçaria, etc. Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 8
  • 9. A arquitetura Rococó Princípios essenciais da arquitetura Rococó: Diferenciação dos edifícios de acordo com a sua função; Preocupação com os espaços interiores, a sua articulação e decoração; Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 9
  • 10. R. Aubert, Palácio Biron, 1731, Paris (Museu Rodin; Boffrand, salão oval, Hotel Soubise, 1735 Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 10
  • 11. R. Aubert, Palácio Biron, 1731, Paris (Museu Rodin, planta; Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 11/30
  • 12. Estruturas arquitectónicas com um traçado exterior simples com um interior muito decorado; Elementos decorativos barrocos acrescidos de conchas, algas marinhas, rocalhos (imitação de pedras, chinoiseries (lacas, porcelanas, sedas, etc.) Cuvilles, teatro Residenz, Munique, 1753 Residência Wurzburg Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 12/30
  • 13. Uso de materiais fingidos: falsos mármores (escariola); madeiras e estuques pintados, o fictício tornava-se realidade; Existe sobretudo arquitetura rococó civil (palácios e hotéis); Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 13
  • 14. Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 14
  • 15. Características essenciais dos palácios: 2 andares; Fachadas alinhadas e alisadas; Poucos elementos decorativos no exterior, concentrados nas portas e janelas, nas ferragens e batentes; Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 15
  • 16. Jacques-Ange Gabriel, Pavilhão Francês; Ferro forjado, Jardim das Tulherias Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 16/30
  • 17. Pavilhão de chá chinês Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 17/30
  • 18. Fonte de Trevi, Roma Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 18/30
  • 19. Utilização do ferro forjado (grades e portas); Os jardins integram a composição arquitetónica; Relvados com árvores, incluem pavilhões, lagos, pagodes chineses, etc; Os jardins eram o palco de festas e reuniões; Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 19
  • 20. Sala Gasparini, Palácio Real de Madrid Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 20
  • 21. Interior dos edifícios: Habitação centrada no salão principal; As paredes estão cobertas de abundante decoração, os cantos e os limites das paredes desaparecem sob a decoração e os sofitos; Sofito: superfície curva que faz a ligação entre a parede e o teto; Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 21
  • 22. Há um horror ao “vazio”; Como o Barroco coexistiu com o Rococó é frequente o palácio ou a igreja terem uma estrutura barroca e uma decoração rococó; Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 22
  • 23. Baltasar Neumann, Abadia Vierzehnheiligen Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 23
  • 24. A arquitetura religiosa rococó existe sobretudo na Alemanha e Áustria; Exteriores simples, mas com muitas janelas; Decoração interior luxuriante; Zimmermann, Igreja Wies Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 24
  • 25. A Arte do Rococó o sentido da festa; a arte galante a escultura e a pintura
  • 26. Escultura rococó Giuseppe Gricci, Mater Dolorosa, porcelana, 1774, 39,4 cm altura Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 26
  • 27. Próxima da estética barroca pela expressão plástica mas Oposta pelas formas, conteúdos e objetivos; Falconet, estátua equestre do czar, Pedro, O Grande, bronze Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 27
  • 28. Claude Michel, La Gimbelette Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 28/30
  • 29. Giacomo Serpotta, relevo em estuque Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 29
  • 30. Ignaz Günther, São Korbiniano, Cupido Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 30
  • 31. Características principais da escultura Rococó: Novos cânones estéticos: linhas curvas e contracurvas mas mais delicadas e fluidas, em “S” ou “C”; Porcelana Biscuit Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 31
  • 32. Corpos alongados; Gestos graciosos, atitudes galantes; Grupos escultóricos as composições possuem movimento e ritmo, parecem dançar; P. Persico e T. Solari, Fonte de Diana, Nápoles, Jardins do Palácio Caserta Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 32
  • 33. Géneros escultóricos: Escultura decorativa, como parte integrante da arquitetura; Estatuária de pequeno porte, o chamado bibelot, destinavase a interiores; A tradição do bibelot iniciou-se neste época; Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 33
  • 34. Novos materiais: Para além da pedra e bronze, utilizou-se: Madeira, argila, estuque, gesso e uma porcelana especial chamada biscuit; O biscuit foi o material mais utilizado, transformando-se numa verdadeira indústria; Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 34
  • 35. Novos temas: Os temas “sérios” são substituídos por temas irónicos, jocosos, sensuais, eróticos e galantes; Na temática mitológica preferiram os deuses menores: Pã, Cupido, etc.; Temas profanos valorizam-se os aspetos pitorescos e frívolos; Temática religiosa: quase só existe na Alemanha; o dramatismo barroco é substituído por gestos galantes; Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 35
  • 36. A arte do Rococó reflete uma nova maneira de sentir e viver a arte: A da Arte pela Arte. Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 36
  • 37. A pintura Rococó A pintura sobre tela A pintura foi o reflexo da sociedade aristocrática e festiva; A temática mais frequente são as festas, cenas pastoris e o retrato; Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 37
  • 38. França Fragonard, O baloiço, 1766, óleo Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 38
  • 39. Watteau, Peregrinação à ilha de Cítera, óleo Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 39
  • 40. Boucher, O banho de Diana, 1766, óleo Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 40
  • 41. Chardin, Natureza-morta, óleo Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 41
  • 42. É em França que encontramos os pintores mais significativos: Jean Antoine Watteau (1648-1721), que realizou trabalhos sobre festas, cenas mitológicas e de género; François Boucher (1703-1770) que também foi ilustrador e gravador; Jean-Honoré Fragonard (1732-1806); Jean-Baptiste Chardin (1699-1779); Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 42
  • 43. A pintura mural foi quase inexistente porque a maior parte da decoração mural consistia em pequenos painéis em tela que emolduravam a parede e tectos: Felipe Juvara, Palácio Stupinigni Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 43
  • 44. Da Europa para o Mundo Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 44/
  • 45. O Rococó em Itália Giambattista Tiepolo, triunfo da Monarquia Espanhola (pormenor), Palácio Real, Madrid Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 45
  • 46. Na arquitetura, o Barroco continuou a dominar até ao século XVIII; O Rococó limita-se à decoração interior e à pintura decorativa mural; O maior artista é Giambatistta Tiepolo (1696-1770); Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 46
  • 47. Pintura sobre tela é importante em Veneza, onde se retrata a cidade; António Canala (Canaletto) (1697-1768); Francesco Guardi (1712-1793); Na escultura o maior nome foi Giacomo Serpotta (16251732); Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 47
  • 48. F. Guardi, A festa da Ascensão, óleo Porto de Veneza Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 48
  • 49. Canaletto, Praça de S. Marcos óleo Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 49
  • 50. F. Guardi, Canaletto, óleo Porto de Veneza Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 50
  • 51. O Rococó na Europa Central e do Norte Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 51
  • 52. Foi nos países germânicos que o rococó foi melhor aplicado em termos estilísticos em termos de arquitetura; Na Suécia o rococó reflete-se apenas na decoração de interiores; Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 52
  • 53. Na Inglaterra, para além da decoração de interiores, ressalta a pintura de: William Hogarth (1697-1764); Thomas Gainsborough (1727-1788); Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 53
  • 54. T. Gainsborough, A carroça do Mercado e O passeio matinal W. Hogarth, Rapariga com cesto à cabeça Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 54
  • 55. O rococó em Espanha Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 55
  • 56. O Rococó espanhol resultou da influência do Churriguerismo, refletiu-se sobretudo na decoração de interiores; Na escultura a obra de Narciso Tomé (1690-1742), o retábulo da Catedral de Toledo foi uma obra emblemática; O estilo foi exportado para a América Latina; Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 56
  • 57. G. Sacchetti, Palácio real Madrid Narciso Tomé, O retábulo Transparente, Catedral de Toledo Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 57
  • 58. O Rococó em Portugal Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 58
  • 59. O maior arquitecto do rococó português foi André Ribeiro Soares da silva (1720-1769); Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 59
  • 60. André Soares, Capela da Santa Madalena, Falperra, Braga Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 60
  • 61. André Soares, Caso do Raio, Braga Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 61
  • 62. Após o terramoto surgiu um estilo mais sóbrio, o estilo pombalino; Devido à necessidade de reconstruir rapidamente; Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 62
  • 63. A escultura Rococó entra em Portugal na segunda metade do século XVIII, na continuação da “Escola de Mafra”; O maior escultor deste período foi Machado de Castro (1731-18229; Surge a tradição dos presépios de barro, seguindo o gosto do bibelot; Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 63
  • 64. Continua também a tradição dos retábulos em talha, a talha é aplicada a coches, bibliotecas e mobiliário; Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 64
  • 65. Machado de Castro, Estátua equestre de D. José I; Presépio da Basílica da Estrela Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 65
  • 66. A pintura rococó não teve a importância da pintura barroca, aplicou-se sobretudo a retábulos, tetos e retratos; Foi uma arte menos elegante que a francesa; O principal pintor foi Pedro Alexandrino (1730-1810); Pedro Alexandrino, Salvador do Mundo Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 66
  • 67. A azulejaria continuou a desempenhar um papel importante na decoração; Foi retomada a policromia, sobretudo com a utilização do amarelo; Surgem várias escolas em Lisboa, Coimbra, Alcobaça e Porto; Quinta dos Azulejos, Paço do Lumiar, Lisboa Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 67
  • 68. O Rococó americano: o caso de Minas Gerais Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 68
  • 69. Quando o rococó entrou em decadência na Europa, a descoberta de ouro no Brasil criou as condições (económicas e culturais) para o desenvolvimento no Brasil; O maior arquiteto foi Manuel Francisco Lisboa, que projetou várias igrejas no estado de Minas Gerais; O seu filho António Francisco Lisboa, o Aleijadinho, colaborou com o pai, mas foi sobretudo um escultor e entalhador; Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 69
  • 70. A sua obra mais importante foram as 12 estátuas de Profetas do Antigo Testamento, que estão no adro da Igreja do Bom Jesus de Matosinhos; António Lisboa, o Aleijadinho, Profeta Joel, pedra-sabão Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 70
  • 71. António Lisboa, o Aleijadinho, Cristo transportando a cruz, madeira Esta a apresentação foi construída tendo por base o manual, História da Cultura e das Artes,, Ana Lídia Pinto e outros, Porto Editora, 2011 Módulo 7 - HCA - Curso de Turismo 71