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CursoCurso
dede
CapacitaçãoCapacitação
““Atenção a GestanteAtenção a Gestante
ee
Humanização doHumanização do
Parto”Parto”
Prof. Msc. Ari Gonçalves Lima
Síndrome Hemorrágicas
• Sangramento primeira metade da gestação
-Abortamento
-Gravidez Ectópica
-Neoplasia Trofoblástica
-Descolamento Cório-amniótico
• Sangramento da segunda metade da gestação
-Placenta Prévia
-Descolamento Prematuro de Placenta
-Rotura Uterina
Abortamento
• Conceitua-se como abortamento a morte ovular ocorrida
antes da 22ª semana de gestação.
• Abortamento Precoce quando ocorre até a 12ª semana
• Abortamento Tardio quando ocorre entre a 12ª e 22ª semana
Abortamento
• Diagnóstico:
Amamnese
- Clínico
Exame físico
- Ultra-sonografia
Conduta no Abortamento Precoce
Dados Clínicos
+
Toque Vaginal
Colo Dilatado Colo Fechado
Abortamento Inevitável Ultrasonografia
Ultrasonografia BCF (-) BCF (+)
Completo Incompleto Abort. Retido Ameaça de Abort.
Esvaziamento Conduta Conservadora
Conduta no Abortamento Tardio
Dados Clínicos
+
Toque Vaginal
Colo Dilatado Colo Fechado
US US
BCF (+) BCF (-) BCF (-) BCF (+)
Abortamento em curso Indução Ameaça de Abortamento
Aguardar Evolução Esvaziamento Conduta Conservadora
Sinais e
Sintomas
Ameaça de
abortamento
Abortamento
Inevitável
Abortamento
Completo
Abortamento
Incompleto
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Infectado
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Beta hCG
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sonografia
Conduta
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Compatível
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variável
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AMIU
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Ocitócicos
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Gentamicina
Clinda/Metro
Ausente
Ausente
Ausente
Menor
Idade gestac.
Fechado
Negativo
Embrião
Ausência
BCE
AMIU
Curetagem
Ocitócicos
**Paciente Rh (-) utilizar imunoglobulina Anti-D
Abortamento
Tratamento expectante
• Abortamento incompleto: 80 – 95% com resolução em 2
semanas.
• Aborto retido ou ovo anembrionado: 50 – 60% tem
resolução em 2 semanas
Abortamento
Tratamento Médico
• Até 9 semanas: misoprostol 800μg (até 3 doses) ocorre
resolução em 90% dos casos.
• Entre 9 e 13 semanas: misoprostol (400μg, 3 a 4 horas)
prepara o colo para o procedimento cirúrgico.
• Após 13 semanas: misoprostol (600μg v.vaginal, depois
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Abortamento
Tratamento Cirúrgico
• Representa 90% dos desfechos.
• AMIU é o tratamento de escolha.
• A curetagem ainda é o método mais utilizado.
Gravidez Ectópica
• A gravidez ectópica corresponde a nidação do ovo
fora da cavidade uterina.
Gravidez Ectópica
• Diagnóstico
Anamnese (sinal de Laffont)
- Dados Clínicos
Exame Físico (S. Proust e S. Hellendal-Cullen)
- Ultrassonografia
Gravidez Ectópica
• Conduta
- Tratamento Medicamentoso: Metotrexato 1mg/Kg
- Tratamento Cirúrgico: Laparotomia ou Laparoscopia
a) Salpingectomia
b) Salpingotomia
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Mola Hidatiforme
Proliferação Anormal do Trofoblasto.
Mola Hidatiforme
Diagnóstico
- Quadro Clínico
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Mola Hidatiforme
Sangramento do Primeiro Trimestre
Imagens Típicas de Mola (flocos de neve)
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Mola Hidatiforme
Tratamento
- Antes do esvaziamento Molar:
- avaliação clínica da paciente
- radiografia de toráx
- dosagem de b-HCG
- hemograma
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Mola Hidatiforme
Tratamento
- Esvaziamento uterino:
a- dilatação do colo com velas Hegar + ocitócico
b- AMIU
c- curetagem
d- material enviado para E. anatomopatológico
e- histerectomia
** Não é recomendado o uso de ocitócico em caso de colo fechado
(maior risco de disseminação hematogênica).
Mola Hidatiforme
Seguimento Pós-molar
- Consultas quinzenais (semanais?):
a- avaliar queixas genitais e pulmonares
b- exame físico geral e ginecológico
c- dosagem de B-HCG
d- após negativação retornar:
- quinzenal 2X
- mensal 1 ano
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Mola Hidatiforme
Critérios de Alta
- níveis de B-HCG decrescerem e negativarem em 8 semanas
- melhora do estado geral
- involução uterina
- cessarem as hemorragias
- ausência de infiltrações ou de metástases
Descolamento Cório-Amniótico
- Caracteriza-se por sangramento genital, de
pequena intensidade e diagnosticado por exame
ecográfico.
- Conduta conservadora
Placenta Prévia
Corresponde a implantação da placenta, inteira ou
parcialmente, no segmento inferior do útero, a partir da
22ª semana.
- Três tipos:
a) total
b) parcial
c) marginal
Placenta Prévia
Diagnóstico
- Clínico: perda de sangue via vaginal, súbita, cor
vermelho viva, sem dor e quantidade variável.
- Ultrassonografia: determina a localização
placentária.
***Cuidado com o exame de toque.
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Conduta
- Depende:
- localização placentária, volume de sangramento,
idade gestacional e condições de vitalidade fetal.
- C. Conservadora:
- tentar atingir o têrmo ou o mais próximo
- repouso e reposição das perdas maternas
- uso de corticóides entre 26ª e 34ª semanas.
Placenta Prévia
Conduta
- Intervencionista:
- depende do sangramento, idade gestacional
e vitalidade fetal.
- Via de Parto:
- tipo de placenta
- p. marginal via vaginal
- p. parcial via vaginal ou abdominal
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Placenta Prévia
Considerações
a- toque vaginal
b- exame especular
c- medidas gerais: punção de veia, infusão de volume,
sondagem vesical e coleta de sangue para exames
d- ultrassonografia
e- amniotomia
f- incisão uterina pode ser segmentar
g- dequitação, curagem uterina e uso de ocitócico
h- sangramento persistente: compressão mecânica, sutura
ou histerectomia
Descolamento Prematuro de Placenta
Conceitua-se como a separação abrupta
da placenta antes do nascimento do feto, em
gestação de 22 ou mais semanas.
Descolamento Prematuro de Placenta
Diagnóstico
• Clínico
- dor abdominal súbita, sangramento vaginal vermelho escuro de
pequeno volume ou ausência de sangramento, hipotensão ou choque.
- útero hipertônico, doloroso, dor a mobilização, BCF alterado ou
ausente. Paciente hipocorada, ou em choque.
- ao ultrason hematoma retroplacentário
- coagulograma pode ter trombocitopenia, hipofibrinogenemia,
presença de produto degradação fibrina e aumento t. tromboplastina
parcial
Descolamento Prematuro de Placentaais
Conduta
a- Reposição de volume
b- Correção de coagulopatias
c- Medidas gerais: C. veia calibrosa, S. vesical, C.
sinais vitais
d- Avaliação laboratorial: hemograma, f. renal,
gasometria e coagulopatia
Descolamento Prematuro de Placenta
Conduta
- A conduta obstétrica é sempre a resolução do parto.
- A via de parto depende das condições fetal e materna.
- O parto vaginal só é admitido se for iminente c/feto vivo
- Feto morto e boas condições maternas o parto vaginal
pode ser considerado
Rotura uterina
Trata-se da rotura completa ou incompleta da
parede uterina, que ocorre sobretudo além da 28ª
semana gestacional e durante o trabalho de parto,
precedida, em sua maioria, por quadro clínico de
iminência de rotura uterina.
Rotura uterina
Diagnóstico
- Sinais de iminência de rotura uterna
1- contrações subentrantes intensas e dolorosas
2- síndrome de distensão segmentar (Bandl-frommel)
- sinal de Bandl
- sinal de Frommel
Diagnóstico
- Rotura uterina instalada:
1- dor abrupta e lancinante, seguida de acalmia
2- paralisação do trabalho de parto
3- hemorragia interna e/ou externa
4- choque relacionado ao volume da hemorragia
5- sinais de irritação peritonial
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Rotura uterina
Rotura uterina
Conduta
- Tratamento é cirúrgico:
a- sutura uterina
b- histerectomia
* hematoma do ligamento largo deve ser drenado
** hematoma retroperitonial não deve ser manipulado
*** na rotura detectada após o parto vaginal a conduta
vai depender do estado hemodinâmico da paciente.
Amniorrexe Prematura
Conceitua-se amniorrexe prematura
quando a rotura da bolsa amniótica se dá
antes de instalado o trabalho de parto.
Amniorrexe Prematura
Diagnóstico
- Clínico:
a- anamnese
b- exame físico
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Amniorrexe Prematura
Diagnóstico
• Anamnese:
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Amniorrexe Prematura
Diagnóstico
• Exame Físico:
- saída de líquido pelos genitais externo
- pêlos pubianos umedecidos
- ex. especular: líquido saindo pelo colo uterino
- saída de líquido ao mobilizar o feto (S. Tarnier)
- colocar forro e solicitar a deambulação
- exame de toque e mobilizar a apresentação
Amniorrexe Prematura
Diagnóstico
• Métodos Laboratoriais:
- cristalização do muco cervical (85% a 98%)
- pH (vaginal 5,2 a 6,0) (líquido amniótico 7,0 a 7,7)
- teste de Lanetta
- fita de papel nitrazina (vaginose e sangue?)
- injeção de corantes na cavidade amniótica
- citologia
- AFP, DAO, prolactina, fibronectina fetal
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- ILA menor que 5
Amniorrexe Prematura
Com Infecção Sem Infecção
<27 semanas (28-34 semanas) ≥35 semanas
US
Aval. Vitalidade fetal
Comprometida Ñ comprometida
Cond. Expect. Até 34 sem.
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Cesárea Falha Indução
Particularização
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Amniorrexe Prematura
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- Repouso domiciliar
- Controle sinais vitais 6/6 horas (sinal de alarme de Talharme)
- Avaliar idade gestacional e vitalidade fetal
- Abstinência sexual
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- Corticóides
- Antibióticos (ampicilina ou cefalosporinas de 1ª geração)
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- Hiper-hidratação (ILA < 5cm)
Referências Bibliográficas
• Manual de Urgências e Emergências Maternas. Ministério da
Saúde.
• Manual de Gestação de Alto Risco. Ministério da Saúde
• Obstetrícia. EPM-UNIFESP
• Obstetrícia Fundamental. Rezende Filho, J; Montenegro CAB

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Síndrome hemorrágicas 2

  • 1. 01/30/15 1 CursoCurso dede CapacitaçãoCapacitação ““Atenção a GestanteAtenção a Gestante ee Humanização doHumanização do Parto”Parto” Prof. Msc. Ari Gonçalves Lima
  • 3. • Sangramento primeira metade da gestação -Abortamento -Gravidez Ectópica -Neoplasia Trofoblástica -Descolamento Cório-amniótico • Sangramento da segunda metade da gestação -Placenta Prévia -Descolamento Prematuro de Placenta -Rotura Uterina
  • 4. Abortamento • Conceitua-se como abortamento a morte ovular ocorrida antes da 22ª semana de gestação. • Abortamento Precoce quando ocorre até a 12ª semana • Abortamento Tardio quando ocorre entre a 12ª e 22ª semana
  • 6. Conduta no Abortamento Precoce Dados Clínicos + Toque Vaginal Colo Dilatado Colo Fechado Abortamento Inevitável Ultrasonografia Ultrasonografia BCF (-) BCF (+) Completo Incompleto Abort. Retido Ameaça de Abort. Esvaziamento Conduta Conservadora
  • 7. Conduta no Abortamento Tardio Dados Clínicos + Toque Vaginal Colo Dilatado Colo Fechado US US BCF (+) BCF (-) BCF (-) BCF (+) Abortamento em curso Indução Ameaça de Abortamento Aguardar Evolução Esvaziamento Conduta Conservadora
  • 8. Sinais e Sintomas Ameaça de abortamento Abortamento Inevitável Abortamento Completo Abortamento Incompleto Abortamento Infectado Abortamento Retido Sangramento Dor Febre Útero Orifício Cerv. Interno Beta hCG Ultra- sonografia Conduta Discreto Discreto ou ausente Ausente Compatível Idade Gest. Fechado Positivo Embrião e BCE presentes Repouso, Abst. Sexual Progesterona Presente Intensidade variável Cólicas Ausente Compatível Idade Gest. Aberto Positivo geralmente BCE + ou – Saco gest. expulsão AMIU Curetagem Ocitócicos Discreto ou ausente Ausente Ausente Menor Idade gestac. Fechado Negativo Útero vazio Variável Cólicas Ausente Menor Idade gestac. Fechado ou aberto Geralmente negativo Restos ovulares AMIU Curetagem Ocitócicos Variável Odor fétido Sinais de peritonite Presente Doloroso Amolecido Aberto Negativo Variável Penicilina Gentamicina Clinda/Metro Ausente Ausente Ausente Menor Idade gestac. Fechado Negativo Embrião Ausência BCE AMIU Curetagem Ocitócicos **Paciente Rh (-) utilizar imunoglobulina Anti-D
  • 9. Abortamento Tratamento expectante • Abortamento incompleto: 80 – 95% com resolução em 2 semanas. • Aborto retido ou ovo anembrionado: 50 – 60% tem resolução em 2 semanas
  • 10. Abortamento Tratamento Médico • Até 9 semanas: misoprostol 800μg (até 3 doses) ocorre resolução em 90% dos casos. • Entre 9 e 13 semanas: misoprostol (400μg, 3 a 4 horas) prepara o colo para o procedimento cirúrgico. • Após 13 semanas: misoprostol (600μg v.vaginal, depois 400μg a cada 4 horas)
  • 11. Abortamento Tratamento Cirúrgico • Representa 90% dos desfechos. • AMIU é o tratamento de escolha. • A curetagem ainda é o método mais utilizado.
  • 12. Gravidez Ectópica • A gravidez ectópica corresponde a nidação do ovo fora da cavidade uterina.
  • 13. Gravidez Ectópica • Diagnóstico Anamnese (sinal de Laffont) - Dados Clínicos Exame Físico (S. Proust e S. Hellendal-Cullen) - Ultrassonografia
  • 14. Gravidez Ectópica • Conduta - Tratamento Medicamentoso: Metotrexato 1mg/Kg - Tratamento Cirúrgico: Laparotomia ou Laparoscopia a) Salpingectomia b) Salpingotomia c) Salpingostomia
  • 16. Mola Hidatiforme Diagnóstico - Quadro Clínico - Título de B-HCG - Ultrassonografia
  • 17. Mola Hidatiforme Sangramento do Primeiro Trimestre Imagens Típicas de Mola (flocos de neve) Dosagens de B-HCG Esvaziamento Seguimento
  • 18. Mola Hidatiforme Tratamento - Antes do esvaziamento Molar: - avaliação clínica da paciente - radiografia de toráx - dosagem de b-HCG - hemograma - teste de função hepática e tireoidiana - reserva de sangue
  • 19. Mola Hidatiforme Tratamento - Esvaziamento uterino: a- dilatação do colo com velas Hegar + ocitócico b- AMIU c- curetagem d- material enviado para E. anatomopatológico e- histerectomia ** Não é recomendado o uso de ocitócico em caso de colo fechado (maior risco de disseminação hematogênica).
  • 20. Mola Hidatiforme Seguimento Pós-molar - Consultas quinzenais (semanais?): a- avaliar queixas genitais e pulmonares b- exame físico geral e ginecológico c- dosagem de B-HCG d- após negativação retornar: - quinzenal 2X - mensal 1 ano e- contraceptivos hormonais
  • 21. Mola Hidatiforme Critérios de Alta - níveis de B-HCG decrescerem e negativarem em 8 semanas - melhora do estado geral - involução uterina - cessarem as hemorragias - ausência de infiltrações ou de metástases
  • 22. Descolamento Cório-Amniótico - Caracteriza-se por sangramento genital, de pequena intensidade e diagnosticado por exame ecográfico. - Conduta conservadora
  • 23. Placenta Prévia Corresponde a implantação da placenta, inteira ou parcialmente, no segmento inferior do útero, a partir da 22ª semana. - Três tipos: a) total b) parcial c) marginal
  • 24. Placenta Prévia Diagnóstico - Clínico: perda de sangue via vaginal, súbita, cor vermelho viva, sem dor e quantidade variável. - Ultrassonografia: determina a localização placentária. ***Cuidado com o exame de toque.
  • 25. Placenta Prévia Conduta - Depende: - localização placentária, volume de sangramento, idade gestacional e condições de vitalidade fetal. - C. Conservadora: - tentar atingir o têrmo ou o mais próximo - repouso e reposição das perdas maternas - uso de corticóides entre 26ª e 34ª semanas.
  • 26. Placenta Prévia Conduta - Intervencionista: - depende do sangramento, idade gestacional e vitalidade fetal. - Via de Parto: - tipo de placenta - p. marginal via vaginal - p. parcial via vaginal ou abdominal - p. total indicação absoluta de cesárea
  • 27. Placenta Prévia Considerações a- toque vaginal b- exame especular c- medidas gerais: punção de veia, infusão de volume, sondagem vesical e coleta de sangue para exames d- ultrassonografia e- amniotomia f- incisão uterina pode ser segmentar g- dequitação, curagem uterina e uso de ocitócico h- sangramento persistente: compressão mecânica, sutura ou histerectomia
  • 28. Descolamento Prematuro de Placenta Conceitua-se como a separação abrupta da placenta antes do nascimento do feto, em gestação de 22 ou mais semanas.
  • 29. Descolamento Prematuro de Placenta Diagnóstico • Clínico - dor abdominal súbita, sangramento vaginal vermelho escuro de pequeno volume ou ausência de sangramento, hipotensão ou choque. - útero hipertônico, doloroso, dor a mobilização, BCF alterado ou ausente. Paciente hipocorada, ou em choque. - ao ultrason hematoma retroplacentário - coagulograma pode ter trombocitopenia, hipofibrinogenemia, presença de produto degradação fibrina e aumento t. tromboplastina parcial
  • 30. Descolamento Prematuro de Placentaais Conduta a- Reposição de volume b- Correção de coagulopatias c- Medidas gerais: C. veia calibrosa, S. vesical, C. sinais vitais d- Avaliação laboratorial: hemograma, f. renal, gasometria e coagulopatia
  • 31. Descolamento Prematuro de Placenta Conduta - A conduta obstétrica é sempre a resolução do parto. - A via de parto depende das condições fetal e materna. - O parto vaginal só é admitido se for iminente c/feto vivo - Feto morto e boas condições maternas o parto vaginal pode ser considerado
  • 32. Rotura uterina Trata-se da rotura completa ou incompleta da parede uterina, que ocorre sobretudo além da 28ª semana gestacional e durante o trabalho de parto, precedida, em sua maioria, por quadro clínico de iminência de rotura uterina.
  • 33. Rotura uterina Diagnóstico - Sinais de iminência de rotura uterna 1- contrações subentrantes intensas e dolorosas 2- síndrome de distensão segmentar (Bandl-frommel) - sinal de Bandl - sinal de Frommel
  • 34. Diagnóstico - Rotura uterina instalada: 1- dor abrupta e lancinante, seguida de acalmia 2- paralisação do trabalho de parto 3- hemorragia interna e/ou externa 4- choque relacionado ao volume da hemorragia 5- sinais de irritação peritonial 6- deformidades abdominais (útero vazio, feto superficial) Rotura uterina
  • 35. Rotura uterina Conduta - Tratamento é cirúrgico: a- sutura uterina b- histerectomia * hematoma do ligamento largo deve ser drenado ** hematoma retroperitonial não deve ser manipulado *** na rotura detectada após o parto vaginal a conduta vai depender do estado hemodinâmico da paciente.
  • 36. Amniorrexe Prematura Conceitua-se amniorrexe prematura quando a rotura da bolsa amniótica se dá antes de instalado o trabalho de parto.
  • 37. Amniorrexe Prematura Diagnóstico - Clínico: a- anamnese b- exame físico - Exames complementares
  • 38. Amniorrexe Prematura Diagnóstico • Anamnese: A paciente relata a perda de líquido por via vaginal.
  • 39. Amniorrexe Prematura Diagnóstico • Exame Físico: - saída de líquido pelos genitais externo - pêlos pubianos umedecidos - ex. especular: líquido saindo pelo colo uterino - saída de líquido ao mobilizar o feto (S. Tarnier) - colocar forro e solicitar a deambulação - exame de toque e mobilizar a apresentação
  • 40. Amniorrexe Prematura Diagnóstico • Métodos Laboratoriais: - cristalização do muco cervical (85% a 98%) - pH (vaginal 5,2 a 6,0) (líquido amniótico 7,0 a 7,7) - teste de Lanetta - fita de papel nitrazina (vaginose e sangue?) - injeção de corantes na cavidade amniótica - citologia - AFP, DAO, prolactina, fibronectina fetal - ultra-sonografia - ILA menor que 5
  • 41. Amniorrexe Prematura Com Infecção Sem Infecção <27 semanas (28-34 semanas) ≥35 semanas US Aval. Vitalidade fetal Comprometida Ñ comprometida Cond. Expect. Até 34 sem. Antecipação do parto Sem condições Com condições Cesárea Falha Indução Particularização Desejo materno
  • 42. Amniorrexe Prematura Conduta expectante - Repouso domiciliar - Controle sinais vitais 6/6 horas (sinal de alarme de Talharme) - Avaliar idade gestacional e vitalidade fetal - Abstinência sexual - Leucograma e proteína-C reativa a cada 48 a 72 horas - Evitar o toque vaginal - Corticóides - Antibióticos (ampicilina ou cefalosporinas de 1ª geração) - Uterolíticos - Hiper-hidratação (ILA < 5cm)
  • 43. Referências Bibliográficas • Manual de Urgências e Emergências Maternas. Ministério da Saúde. • Manual de Gestação de Alto Risco. Ministério da Saúde • Obstetrícia. EPM-UNIFESP • Obstetrícia Fundamental. Rezende Filho, J; Montenegro CAB