Conheça as principais falhas que ocorrem em auditorias do PBQP-H.
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3. VERSÃO 2012
A versão 2012 do SiAC incluiu
alguns requisitos, antes não
verificados em obras.
São eles:
4. 1. Indicadores de qualidade sustentáveis no canteiro
de obras da empresa, como, por exemplo, a
geração de resíduos e consumo de água e energia;
VERSÃO 2012
5. 2. Itens de saúde e segurança
ocupacional no canteiro de
obras;
VERSÃO 2012
6. 3. A necessidade de atendimento
aos requisitos regulamentares e
estatutários.
VERSÃO 2012
8. A partir dessa revisão, as maiores falhas
ocorridas em auditorias são relacionadas a esses
requisitos antes não abordados, principalmente
os requisitos estatutários.
São eles:
9. 1. Comunicação prévia ao
Ministério do Trabalho;
2. Livro de inspeção do
Ministério do Trabalho;
REQUISITOS LEGAIS
10. 3. PPRA, PCMSO e PCMAT
construtora e empreiteiros;
4. ASO dos funcionários da
construtora e empreiteiros;
REQUISITOS LEGAIS
16. RASTREABILIDADE
Todos os materiais cuja qualidade
não possa ser assegurada por
meio de medição e
monitoramento realizados antes
da sua aplicação, devem ter sua
rastreabilidade controlada, tais
como:
17. 1. Concreto: Mapa de concretagem, controle tecnológico;
RASTREABILIDADE
18. 2. Bloco: Mapa de alvenaria, controle tecnológico;
RASTREABILIDADE
19. 3. Aço: Laudo rastreável à entrega (lote, NF)
Certificação compulsória, sendo obrigatória a verificação da
respectiva marca do INMETRO ou da rastreabilidade dos ensaios
constantes dos laudos;
RASTREABILIDADE
20. OBRA
A falha mais comum que ocorre durante a
auditoria em obra, é o controle dos materiais
e serviços, tais como:
21. 1. Serviços controlados:
- Procedimentos e formulários de inspeção para as % mínimas
estabelecidas em cada nível (40% nível B e 100% nível A);
- 50% de serviços aplicados;
- ¼ de serviços em execução no dia da auditoria.
OBRA
22. 2. Materiais controlados:
- Procedimentos e formulários de inspeção para as % mínimas
estabelecidas em cada nível (50% nível B e 100% nível A);
- 50% de materiais aplicados;
- ¼ de materiais armazenados ou sendo aplicados no dia da auditoria.
OBRA
23. Além do controle dos serviços e materiais controlados
podemos apontar as seguintes falhas ocorridas em obra:
1. Procedimentos de execução de serviços
que não declaram exatamente o que está
sendo executado;
OBRA
24. 2. Falta de registros de não conformidades
ocorridas durante execução da obra ou
recebimento do material;
OBRA
25. 3. Falta de verificação dos dispositivos de
medição;
OBRA
29. 1. Qualificação e avaliação dos fornecedores de serviços: Além da
qualificação e avaliação dos fornecedores de materiais controlados,
deve ser realizada a qualificação dos fornecedores de serviço
controlado, laboratórios, serviços de projetos e serviços de
engenharia;
COMPRAS
30. 2. Especificações de aquisição: Os documentos de aquisição devem
descrever claramente o que está sendo comprado, contendo
especificações técnicas (contrato, pedido de compra etc).
COMPRAS
31. PROJETO
A falha mais comum relacionada
a projeto é a interpretação do
item 7.3.1 ao 7.3.7 e do item 7.3.8,
tais como:
32. 1. Projetos de responsabilidade da construtora (7.3.1 ao 7.3.7):
- Projetos elaborados na construtora ou contratados;
- Planejamento, entradas, saídas, análise crítica, verificação,
controle de revisões e validação.
PROJETO
33. 2. Projetos fornecidos pelo cliente (7.3.8):
- Análise crítica.
Uma outra falha é a exclusão desses itens do escopo do sistema de gestão
da qualidade.
PROJETO
35. 1. Existem obras com requisitos viabilizados pela própria construtora
(incorporação);
PROCESSOS RELACIONADOS AO CLIENTE
36. 2. Existem obras com requisitos pré determinados (requisitos clientes,
licitações etc).
Além destes itens a falta de Monitoramento da Satisfação do Cliente é
algo que gera muitas discussões em auditorias.
PROCESSOS RELACIONADOS AO CLIENTE
41. 1. Manual da Qualidade: Não conter o nível pretendido para a
certificação, referência à norma auditada e sua revisão, informações
que contradizem os procedimentos existentes;
GESTÃO DA QUALIDADE
42. 2. Controle de documentos: Documentos obsoletos disponíveis nos
locais de uso;
GESTÃO DA QUALIDADE
43. 3. Controle de registros: Controle dos formulários e não dos registros,
registros armazenados em locais diferentes do indicado em
procedimento;
GESTÃO DA QUALIDADE
44. 4. Auditoria interna: Falha no cumprimento da frequência de realização
das auditorias, falta de definição das competências para os
auditores.
GESTÃO DA QUALIDADE
45. 5. Não conformidade: Falta de registros de não conformidade, falta de
identificação de materiais ou serviços considerados não conformes;
GESTÃO DA QUALIDADE
46. 6. Ação corretiva: Falta de registros de ações corretivas, análise de
causa inadequada, definições de ações de correção e não
corretivas;
GESTÃO DA QUALIDADE
47. 7. Ação preventiva: Falta de registros de ações preventivas;
GESTÃO DA QUALIDADE
48. 8. Objetivos da qualidade: Falta de medição dos objetivos da qualidade;
GESTÃO DA QUALIDADE
49. 9. Análise Crítica pela Direção: Falta de definição da frequência de
realização da análise crítica, falta de análise crítica das entradas
definidas pelo SiAC, falta de resultados de saídas definidas pelo SiAC.
GESTÃO DA QUALIDADE
50. DIREÇÃO
A direção da empresa é a
base de toda construção
do Sistema de Gestão da
Qualidade.
As principais falhas
ocorridas são:
55. IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO
E QUALIDADE COM RAPIDEZ E BAIXO CUSTO.
TAMBÉM PARA A PEQUENA EMPRESA.
56. PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO
EXTREMAMENTE RÁPIDO
DÚVIDAS RESOLVIDAS NA HORA
ATÉ 70 % MAIS BARATO QUE
A CONSULTORIA TRADICIONAL
CERTIFICAÇÃO GARANTIDA
EM CONTRATO