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ABNT/CB-25
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS
COMITÊ
BRASILEIRO
DA QUALIDADE
Uso exclusivo do ABNT/CB -25
© Proibida reprodução
A NOVA NORMA
ABNT NBR ISO 19011:2012
Ariosto Farias Jr
Leonam Reis
UBQ – Belo Horizonte
1º de junho de 2012
Objetivo:
Breve apresentação da norma ABNT NBR ISO
19011:2012, contexto e considerações sobre a
2ª edição (nova versão).
1ª – NIWP: Nova proposição de item de trabalho
2ª – WG: DRAFTS 1, 2 e 3
3ª – CD: Committee Draft
4ª – DIS: Draft International Standard
5ª – FDIS: Final Draft International Standard
6ª – IS: International Standard
1ª – NIWP: Nova proposição de item de trabalho
2ª – WG: DRAFTS 1, 2 e 3
3ª – CD: Committee Draft
4ª – DIS: Draft International Standard
5ª – FDIS: Final Draft International Standard
6ª – IS: International Standard
Voto do BRASIL: ABNT
Fases de criação de uma norma - ISO
PROCESSO DE ELABORAÇÃO DE NORMA
BRASILEIRA:
T
rês etapas principais:
1. Elaboração
2. Consenso – Consulta nacional
3. Aprovação e publicação
1st Meeting
Novi Sad, Servia
2nd Meeting
Paris, France
3rd Meeting
Tokyo, Japan
4th Meeting
Cairo, Egypt
5th Meeting
Guadalajara, Mexico
Processo de Revisão da 19011:
Reunião de Sydney
(6th Meeting)
Dezembro - 2010
Reunião de Paris
(7th Meeting)
Fevereiro - 2011
Processo de Revisão da 19011 (Continuação):
ESCOPO:ISO 19011 – Revisão da norma de Diretrizes para
Auditoria de Sistemas de Gestão (da Qualidade e de Meio
Ambiente)
PARTICIPANTES NO BRASIL (mais frequentes):
• INMETRO – Ana Júlia, Ana Carolina, Luiz Carlos
• ELETROBRAS – Roberto Gomes
• IFRJ – Fernando Sepulveda, Roberta de Souza
• CONSULTORIAS – Dagnino e Ariosto
• PETROBRAS – Leonam, Luiz Nascimento, Sérgio Amaral
Processo de Revisão da 19011 - participantes:
Escopo &
Algumas das principais discussões:
Riscos no processo de auditoria.
 Diretrizes para acompanhantes e observadores
 Critérios para auditoria integrada e auditoria combinada
 Definições e termos para:
1. Auditoria remota
2. “Self declaration”
3. Sistema de gestão integrada
4. Observador
5. Atividades da auditoria (seção 6)
6. Competências dos auditores
Sistemática das reuniões:
1. Reunião geral – JTCG
2. Formação de grupos e coordenadores
3. Discussões em cada grupo
4. Plenárias
• Participaram das discussões: 78 “P” members (até dez 2010).
• O Relatório de SYDNEY
: 223 páginas - 1157 comentários.
 HISTÓRICO DA ISO 19011:2011
 PROCESSO DE REVISÃO DA ISO 19011:2002
 USUÁRIOS DA ABNT NBR ISO 19011:2012
 COMITÊS E COMISSÕES DA ABNT COM SISTEMAS DE GESTÃO
 CONCEITOS E FUNDAMENTOS
 PRINCIPAIS MELHORIAS IMPLEMENTADAS
 AS SEÇÕES DA ABNT NBR ISO 19011:2012
 PRINCÍPIOS DE UMA AUDITORIA
 GERENCIANDO UM PROGRAMA DA AUDITORIA
 EXECUTANDO UMA AUDITORIA
 COMPETÊNCIA E AVALIAÇÃO DOS AUDITORES
A NOVA NORMA ABNT NBR ISO 19011:2012
 ISO 10011-1/2/3 do Comitê da Qualidade
176)
(ISO TC
HISTÓRICO DA ABNT NBR ISO 19011:2012
 ISO 14010, ISO 14011 e ISO 14012 do Comitê do
Meio Ambiente (ISO TC 207)
 Publicação da ISO 19011:2002 –Diretrizes para
auditorias de sistema de gestão da qualidade e/ou
ambiental
O PROCESSO DE
19011:2012
REVISÃO DA ABNT NBR ISO
 Diretrizes da ISO para harmonizar as normas de Sistemas
de Gestão de qualquer natureza
 Criado o ISO/TMB/JTCG -Joint Technical Coordination
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-ISO/TC 46:Information and documentation
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norma
 Votação em outubro de 2011 com 100% de aprovação dos
50 países P-members incluindo o Brasil
 Publicada em Genebra no dia 15 de novembro de 2011
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25 de abril de 2012 (Publicada em 16/04)
O PROCESSO DE
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REVISÃO DA ABNT NBR ISO
USUÁRIOS DA ABNT NBR ISO 19011:2012
 Auditores e Avaliadores
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 INMETRO
COMITÊS E COMISSÕES DA ABNT COM SISTEMAS DE GESTÃO
 ABNT/CB25:Qualidade (NBR ISO 9001:2008)
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PRINCIPAIS MELHORIAS IMPLEMENTADAS
 O escopo foi ampliado para auditoria de sistemas de gestão
de qualquer natureza
 A relação entre a ISO 19011 e a ISO/IEC 17021 foi
esclarecida
 O uso de tecnologia para realizar auditoria remota é
permitido, como por exemplo, conduzir entrevistas
remotamente e analisar criticamente os registros de forma
remota
 A confidencialidade foi acrescentada como um novo princípio
de auditoria
PRINCIPAIS MELHORIAS IMPLEMENTADAS
 As seções 5, 6 e 7 da versão 2002 foram reorganizadas
 Foi introduzido o conceito de risco para auditar sistemas de
gestão, tanto o risco do processo de auditoria em não
atingir os seus objetivos, como a possibilidade da auditoria
interferir nos processos e atividades da organização
auditada
 O processo de avaliação e de determinação de
competência tornou-se mais rígido
 Foram incluídos exemplos de habilidades e conhecimentos
de auditores de disciplinas específicas
Relação da NBR ISO 19011:2012 com a
NBR ISO/IEC 17021:2011
Auditoria interna
Algumas vezes chamada de auditoria de primeira parte
Auditoria externa
Auditoria no fornecedor
Algumas vezes chamada de auditoria
de segunda parte.
Auditoria de terceira parte
Para propósitos legais, regulamentares
e similares
Para fins de certificação (ver também os
requisitos da ABNT NBR ISO/IEC 17021)
AS SEÇÕES DA ABNT NBR ISO 19011:2012
 A Seção 3 estabelece os termos e definições chave
 A Seção 4 descreve os princípios nos quais uma auditoria está
baseada
 A Seção 5 fornece orientação sobre como estabelecer e
gerenciar um programa de auditoria
 A Seção 6 fornece orientação sobre como planejar e realizar
uma auditoria de um sistema de gestão
AS SEÇÕES DA NBR ISO 19011:2012
 A Seção 7 fornece orientações relacionadas com a
competência e a avaliação dos auditores e das equipes de
auditoria.
 O Anexo A apresenta exemplos de conhecimentos e
habilidades de auditores de disciplinas específicas
 O Anexo B fornece orientação adicional sobre o
planejamento e a realização de auditorias
CONCEITOS E FUNDAMENTOS
•  Auditoria: Processo sistemático, documentado e
independente para obter evidências da auditoria e avaliá-
las, objetivamente, para determinar a extensão na qual os
critérios de auditoria são atendidos
•  Auditor: Pessoa que realiza uma auditoria
•  Competência: Capacidade de aplicar conhecimentos
e
habilidades para atingir resultados pretendidos
PRINCÍPIOS DE UMA AUDITORIA
 INTEGRIDADE: O fundamento do profissionalismo
-Honestidade, diligência e responsabilidade
- Conformidade com quaisquer requisitos legais aplicáveis
- Competência
- Atuar de forma imparcial: ser justo e sem tendenciosidade
-Estar sensível a quaisquer influências que possam ser
exercidas sobre seu julgamento
 APRESENTAÇÃO JUSTA: A obrigação de reportar com
veracidade e exatidão
GERENCIANDO UM PROGRAMA DE AUDITORIA
GERENCIANDO UM PROGRAMA DE AUDITORIA
 Estabelecendo os objetivos do programa de auditoria
 Estabelecendo o programa de auditoria
 Implementando o programa de auditoria
 Monitorando o programa de auditoria
 Analisando criticamente e melhorando o programa da
auditoria
ESTABELECENDO OS OBJETIVOS DO PROGRAMA DE
AUDITORIA
Os objetivos de um programa de auditoria devem estar
baseados:
 Nas prioridades da direção
 Nas intenções comerciais e outros negócios
 Nas características de processos, produtos e projetos
 Nos requisitos do sistema de gestão
 Nos requisitos legais e contratuais
 Nas necessidades e expectativas das partes interessadas
 Nos riscos para o auditado
 Nos resultados de auditorias anteriores
 No nível de maturidade do sistema de gestão
ESTABELECENDO O PROGRAMA DE AUDITORIA
Papéis e responsabilidades da pessoa que gerencia o
programa de auditoria:
 Estabelecer a abrangência do programa de auditoria
 Identificar e avaliar riscos para o programa de auditoria
 Estabelecer as responsabilidades de auditoria
 Determinar os recursos necessários
 Monitorar, analisar criticamente e melhorar o programa
de auditoria
ESTABELECENDO O PROGRAMA DE AUDITORIA
Competência da pessoa que gerencia o programa de auditoria
 Princípios da auditoria, procedimentos e métodos
 Normas do sistema de gestão e documentos de referência
 Atividades, produtos e processos do auditado
 Requisitos legais aplicáveis
ESTABELECENDO O PROGRAMA DE AUDITORIA
Identificando e avaliando os riscos do programa de auditoria
(Possíveis riscos ao programa de auditoria)
 Tempo insuficiente para realizar uma auditoria
 A equipe não tem competência coletiva para realizar a
auditoria
 Comunicação ineficaz do programa da auditoria
 Falha para proteger os registros da auditoria
EXECUTANDO UMA AUDITORIA
EXECUTANDO UMA AUDITORIA
 Iniciando a auditoria
 Preparando as atividades da auditoria
 Conduzindo as atividades da auditoria
 Preparando e distribuindo o relatório da auditoria
 Concluindo a auditoria
 Conduzindo ações de acompanhamento da auditoria
PREPARANDO AS ATIVIDADES DA AUDITORIA
 Realizando a análise crítica documental na preparação para
a auditoria
 Preparando o plano da auditoria
 Técnicas apropriadas de amostragem
 Composição da equipe de auditoria e sua competência
coletiva
 Riscos para a organização gerados pela auditoria
CONDUZINDO ATIVIDADES DA AUDITORIA
 Coletando e verificando informações
Métodos para coletar informações:
 Entrevistas
 Observações
 Análise crítica de documentos
 Gerando constatações da auditoria
 Preparando as conclusões da auditoria
 Conduzindo a reunião de encerramento
CONDUZINDO AÇÕES DE ACOMPANHAMENTO DA
AUDITORIA
As conclusões da auditoria podem indicar a
necessidade de:
 Realizar correções
 Adotar ações corretivas
 Adotar ações preventivas
 Sugerir a implementação de melhorias
 Cabe ao auditado definir e implementar as
conclusões da auditoria dentro de um prazo acordado
 Deve ser verificada a completeza e a eficácia das
ações tomadas
COMPETÊNCIAEAVALIAÇÃODOSAUDITORES
COMPETÊNCIA E AVALIAÇÃO DOS AUDITORES
 Competências do auditor
 Critérios para avaliação do auditor
 Método apropriado de avaliação do auditor
 Conduzindo a avaliação do auditor
 Mantendo e melhorando a competência do auditor
COMPETÊNCIAS DO AUDITOR
COMPORTAMENTO PESSOAL
 Ético: justo, verdadeiro, sincero, honesto e discreto
 Mente aberta
 Diplomático
 Observador
 Perceptivo
 Colaborativo
COMPETÊNCIAS DO AUDITOR
COMPORTAMENTO PESSOAL
 Versátil
 Tenaz
 Decisivo
 Autoconfiante
 Agir com firmeza
 Aberto a melhorias
COMPETÊNCIAS DO AUDITOR
CONHECIMENTO E HABILIDADES GENÉRICAS DE AUDITORES
DE SISTEMAS DE GESTÃO
 Princípios de auditoria
 Normas de sistemas de gestão e documentos de referência
 Contexto organizacional
 Requisitos legais e contratuais aplicáveis
COMPETÊNCIAS DO AUDITOR
CONHECIMENTO E HABILIDADES GENÉRICAS DE AUDITORES
DE SISTEMAS DE GESTÃO
Um auditor deve ser capaz de:
 Documentar as constatações da auditoria
 Manter a confidencialidade das informações
 Comunicar-se com eficácia, de forma oral e por escrito
 Entender os tipos de riscos associados com uma auditoria
COMPETÊNCIAS DO AUDITOR
CONHECIMENTO E HABILIDADES PARA AUDITORIAS
DE MÚLTIPLASDISCIPLINAS
 Ter a competência para auditar pelo menos uma das
disciplinas do sistema de gestão (NBR ISO 9001 ou NBR
ISO IEC 27001 )
 Ter um entendimento da integração e sinergia entre os
diferentes sistemas de gestão
 O auditor líder deve entender os requisitos de cada uma
das normas de sistemas de gestão que está sendo auditado
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DO AUDITOR
QUALITATIVO
 Comportamento pessoal
 Conhecimento
 Habilidades
QUANTITATIVO
 Anos de experiência de trabalho e educação
 Número de auditorias realizadas
 Horas de treinamento em auditoria
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DO AUDITOR
 Análise crítica dos registros
 Realimentação
 Entrevista
 Observação
 Exames
 Análise crítica pós-auditoria
EXEMPLOS DE CONHECIMENTOS E HABILIDADES
DE AUDITORES DE DISCIPLINAS ESPECÍFICAS
GESTÃO DA QUALIDADE
 Terminologia relativa à qualidade, gestão, conformidade e
auditoria
 Abordagem por processos, análise de processo, técnicas de
controle e capabilidade, métodos de tratamento de riscos
 Foco no cliente, medição da satisfação do cliente,
tratamento de reclamações
 Melhoria contínua, inovação e aprendizado.
 Fatores humanos, competência e treinamento
EXEMPLOS DE CONHECIMENTOS E HABILIDADES
DE AUDITORES DE DISCIPLINAS ESPECÍFICAS
GESTÃO DO MEIO AMBIENTE
 Terminologia sobre meio ambiente
 Técnicas de monitoramento e ciência de medições
 Interação de ecosistemas e biodiversidade
 Técnicas para determinação do risco
 Avaliação do desempenho ambiental
 Tecnologias renováveis e de baixo carbono
EXEMPLOS DE CONHECIMENTOS E HABILIDADES
DE AUDITORES DE DISCIPLINAS ESPECÍFICAS
GESTÃO DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
 Terminologia sobre segurança da informação
 ABNT NBR ISO 27002 e ABNT NBR ISO 27005
 Leis e regulamentações que tratam da segurança da
informação
 Gestão de riscos de segurança da informação, ameaças e
vulnerabilidades
 Medição e avaliação da eficácia dos controles
implementados
EXEMPLOS DE CONHECIMENTOS E HABILIDADES
DE AUDITORES DE DISCIPLINAS ESPECÍFICAS
GESTÃO NA SEGURANÇA DE TRANSPORTE
 Terminologia sobre gestão de segurança
 Avaliação de risco e sua mitigação
 Fatores humanos relacionados à gestão da segurança no
transporte
 Interação de processos, máquinas, pessoas e do ambiente
de trabalho
 Avaliação de incidentes e acidentes operacionais
EXEMPLOS DE CONHECIMENTOS E HABILIDADES
DE AUDITORES DE DISCIPLINAS ESPECÍFICAS
GESTÃO DE REGISTROS
 Terminologia de registros
 Avaliação de práticas de registros por meio de entrevistas,
observação e validação
 Características chave de registros, sistemas de registros e
processos de registros
 Avaliação de riscos decorrentes de falhas para criar,
manter e controlar os registros
 Tecnologias usadas para criação, captura, conversão e
migração na preservação de longo tempo dos registros
eletrônicos e digitais
EXEMPLOS DE CONHECIMENTOS E HABILIDADES
DE AUDITORES DE DISCIPLINAS ESPECÍFICAS
GESTÃO DA CONTINUIDADE E PRONTIDÃO
 Processos baseados na gestão da segurança física,
prontidão, resposta, continuidade e recuperação
 Gestão de riscos de eventos que causem transtornos
(antecipar, evitar, prevenir, proteger, mitigar, responder e
recuperar a partir de um evento que cause transtorno)
 Avaliação e tratamento de risco
 Métodos para a mitigação de incidentes, respostas e gestão
de crise
 Métodos para a gestão da continuidade e recuperação
EXEMPLOS DE CONHECIMENTOS E HABILIDADES
DE AUDITORES DE DISCIPLINAS ESPECÍFICAS
GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
 Identificação de fatores que afetem o desempenho humano
no ambiente de trabalho
 Avaliação de risco, determinação de controles e
comunicação do risco
 Avaliação de fatores humanos e de saúde
 Métodos para monitoramento de exposição e avaliação de
riscos da saúde e segurança ocupacional
 Comportamento humano e interação de pessoas com
equipamentos
MÉTODOS DE AUDITORIA APLICÁVEIS
NO LOCAL DA AUDITORIA :COM INTERAÇÃO HUMANA
 Realizando entrevistas
 Preenchendo o checklist com a participação do auditado
 Realizando a análise crítica dos documentos com a
participação do auditado
 Realizando amostragens
MÉTODOS DE AUDITORIA APLICÁVEIS
NO LOCAL DA AUDITORIA :SEM INTERAÇÃO HUMANA
 Realizando análise crítica dos documentos
 Observando o trabalho realizado
 Realizando a visita no local
 Preenchendo listas de verificação
 Realizando amostragem
MÉTODOS DE AUDITORIA APLICÁVEIS
REMOTA: COM INTERAÇÃO HUMANA
 Por meio de comunicação interativa
 Realizando entrevistas
 Preenchendo listas de verificação
 Realizando a análise crítica dos documentos com a
participação do auditado
MÉTODOS DE AUDITORIA APLICÁVEIS
REMOTA: SEM INTERAÇÃO HUMANA
 Realizando análise crítica documental
 Avaliando o trabalho realizado por meio de monitoramento,
observadas as questões legais e sociais
 Analisando dados
REALIZANDO AMOSTRAGEM
AMOSTRAGEM BASEADA EM JULGAMENTO
(Conhecimento, habilidade e experiência)
 Experiência anterior dentro do escopo da auditoria
 Complexidade de requisitos e dos processos da organização
auditada
 Grau de mudança na tecnologia ou no sistema de gestão
 Identificação prévia de áreas de risco críticas e de áreas
para melhorias
REALIZANDO AMOSTRAGEM
AMOSTRAGEM BASEADA EM ESTATÍSTICA
 SELEÇÃO DE AMOSTRAS BASEADA NA TEORIA DA
PROBABILIDADE
 AMOSTRAGEM BASEADA EM ATRIBUTO
Quando existem apenas dois possíveis
resultados:certo/errado ou aprovado/reprovado
 AMOSTRAGEM BASEADA EM VARIÁVEL
Quando o resultado da amostra ocorre em um intervalo
contínuo
REALIZANDO A VISITA NO LOCAL DO TRABALHO
 Não tirar fotos ou gravar imagens, a menos que
explicitamente autorizado
 Considerar as questões de confidencialidade quando
manuseando documentos classificados
 Evitar coletar informações pessoais
 Não tocar ou manipular quaisquer equipamentos
REALIZANDO ENTREVISTAS
 Entrevistas representam um dos mais importantes meios
de coletar informações
 Entreviste pessoas que realizem as atividades dentro do
escopo da auditoria
 Conduza as entrevistas durante o horário normal de
trabalho e no local de trabalho do auditado
 Agradeça à pessoa entrevistada pela sua cooperação
CONSTATAÇÕES DA AUDITORIA
 Avalie os registros de auditorias anteriores
 Considere os requisitos do cliente da auditoria
 Categorize as constatações da auditoria
 Registre as conformidades, identificando os critérios da
auditoria e a evidência da auditoria
 Registre as não conformidades, descrevendo o critério da
auditoria e a declaração da não conformidade
“O futuro das organizações e nações
dependerá cada vez mais de sua capacidade
de aprender coletivamente.”
Peter Senge
Autor do Best-seller “A quinta disciplina”
MUITO OBRIGADO!
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  • 1. ABNT/CB-25 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS COMITÊ BRASILEIRO DA QUALIDADE Uso exclusivo do ABNT/CB -25 © Proibida reprodução
  • 2. A NOVA NORMA ABNT NBR ISO 19011:2012 Ariosto Farias Jr Leonam Reis UBQ – Belo Horizonte 1º de junho de 2012
  • 3. Objetivo: Breve apresentação da norma ABNT NBR ISO 19011:2012, contexto e considerações sobre a 2ª edição (nova versão).
  • 4. 1ª – NIWP: Nova proposição de item de trabalho 2ª – WG: DRAFTS 1, 2 e 3 3ª – CD: Committee Draft 4ª – DIS: Draft International Standard 5ª – FDIS: Final Draft International Standard 6ª – IS: International Standard 1ª – NIWP: Nova proposição de item de trabalho 2ª – WG: DRAFTS 1, 2 e 3 3ª – CD: Committee Draft 4ª – DIS: Draft International Standard 5ª – FDIS: Final Draft International Standard 6ª – IS: International Standard Voto do BRASIL: ABNT Fases de criação de uma norma - ISO
  • 5. PROCESSO DE ELABORAÇÃO DE NORMA BRASILEIRA: T rês etapas principais: 1. Elaboração 2. Consenso – Consulta nacional 3. Aprovação e publicação
  • 6. 1st Meeting Novi Sad, Servia 2nd Meeting Paris, France 3rd Meeting Tokyo, Japan 4th Meeting Cairo, Egypt 5th Meeting Guadalajara, Mexico Processo de Revisão da 19011:
  • 7. Reunião de Sydney (6th Meeting) Dezembro - 2010 Reunião de Paris (7th Meeting) Fevereiro - 2011 Processo de Revisão da 19011 (Continuação):
  • 8. ESCOPO:ISO 19011 – Revisão da norma de Diretrizes para Auditoria de Sistemas de Gestão (da Qualidade e de Meio Ambiente) PARTICIPANTES NO BRASIL (mais frequentes): • INMETRO – Ana Júlia, Ana Carolina, Luiz Carlos • ELETROBRAS – Roberto Gomes • IFRJ – Fernando Sepulveda, Roberta de Souza • CONSULTORIAS – Dagnino e Ariosto • PETROBRAS – Leonam, Luiz Nascimento, Sérgio Amaral Processo de Revisão da 19011 - participantes: Escopo &
  • 9. Algumas das principais discussões: Riscos no processo de auditoria.  Diretrizes para acompanhantes e observadores  Critérios para auditoria integrada e auditoria combinada  Definições e termos para: 1. Auditoria remota 2. “Self declaration” 3. Sistema de gestão integrada 4. Observador 5. Atividades da auditoria (seção 6) 6. Competências dos auditores
  • 10. Sistemática das reuniões: 1. Reunião geral – JTCG 2. Formação de grupos e coordenadores 3. Discussões em cada grupo 4. Plenárias • Participaram das discussões: 78 “P” members (até dez 2010). • O Relatório de SYDNEY : 223 páginas - 1157 comentários.
  • 11.  HISTÓRICO DA ISO 19011:2011  PROCESSO DE REVISÃO DA ISO 19011:2002  USUÁRIOS DA ABNT NBR ISO 19011:2012  COMITÊS E COMISSÕES DA ABNT COM SISTEMAS DE GESTÃO  CONCEITOS E FUNDAMENTOS  PRINCIPAIS MELHORIAS IMPLEMENTADAS  AS SEÇÕES DA ABNT NBR ISO 19011:2012  PRINCÍPIOS DE UMA AUDITORIA  GERENCIANDO UM PROGRAMA DA AUDITORIA  EXECUTANDO UMA AUDITORIA  COMPETÊNCIA E AVALIAÇÃO DOS AUDITORES A NOVA NORMA ABNT NBR ISO 19011:2012
  • 12.  ISO 10011-1/2/3 do Comitê da Qualidade 176) (ISO TC HISTÓRICO DA ABNT NBR ISO 19011:2012  ISO 14010, ISO 14011 e ISO 14012 do Comitê do Meio Ambiente (ISO TC 207)  Publicação da ISO 19011:2002 –Diretrizes para auditorias de sistema de gestão da qualidade e/ou ambiental
  • 13. O PROCESSO DE 19011:2012 REVISÃO DA ABNT NBR ISO  Diretrizes da ISO para harmonizar as normas de Sistemas de Gestão de qualquer natureza  Criado o ISO/TMB/JTCG -Joint Technical Coordination Group  Comitês da ISO convidados para participar do JTCG: -ISO/TC 46:Information and documentation -ISO/TC 176 :Quality management and quality assurance -ISO TC 207 :Environmental management -ISO IEC SC 27-Information Security -ISO TC 223:Societal security -ISO PC 241:Road-Traffic Safety Management System
  • 14.  Coordenação do ISO TC 176/SC3  Comentários do Brasil incorporados na nova versão da norma  Votação em outubro de 2011 com 100% de aprovação dos 50 países P-members incluindo o Brasil  Publicada em Genebra no dia 15 de novembro de 2011  Lançada no Brasil pela ABNT como Norma Brasileira, no dia 25 de abril de 2012 (Publicada em 16/04) O PROCESSO DE 19011:2012 REVISÃO DA ABNT NBR ISO
  • 15. USUÁRIOS DA ABNT NBR ISO 19011:2012  Auditores e Avaliadores  Líderes da equipe de auditoria  Gestores de programas de auditoria  Organizações que realizam auditorias de sistemas de gestão  INMETRO
  • 16. COMITÊS E COMISSÕES DA ABNT COM SISTEMAS DE GESTÃO  ABNT/CB25:Qualidade (NBR ISO 9001:2008)  ABNT/CB 38:Meio Ambiente (NBR ISO 14001:2004)  ABNT/CB21/CE27:Segurança da Informação (NBR ISO IEC 27001:2005)  ABNT/CB21/CE 07:Serviços de TI (NBR ISO IEC 20000-1)  ABNT/CEE104:Segurança de Alimentos (NBR ISO 22000)  ABNT/CEE 97:Segurança na Cadeia Logística (NBR ISO 28000)  ABNT/CEE 116:Gestão de Energia (NBR ISO 50001)
  • 17. PRINCIPAIS MELHORIAS IMPLEMENTADAS  O escopo foi ampliado para auditoria de sistemas de gestão de qualquer natureza  A relação entre a ISO 19011 e a ISO/IEC 17021 foi esclarecida  O uso de tecnologia para realizar auditoria remota é permitido, como por exemplo, conduzir entrevistas remotamente e analisar criticamente os registros de forma remota  A confidencialidade foi acrescentada como um novo princípio de auditoria
  • 18. PRINCIPAIS MELHORIAS IMPLEMENTADAS  As seções 5, 6 e 7 da versão 2002 foram reorganizadas  Foi introduzido o conceito de risco para auditar sistemas de gestão, tanto o risco do processo de auditoria em não atingir os seus objetivos, como a possibilidade da auditoria interferir nos processos e atividades da organização auditada  O processo de avaliação e de determinação de competência tornou-se mais rígido  Foram incluídos exemplos de habilidades e conhecimentos de auditores de disciplinas específicas
  • 19. Relação da NBR ISO 19011:2012 com a NBR ISO/IEC 17021:2011 Auditoria interna Algumas vezes chamada de auditoria de primeira parte Auditoria externa Auditoria no fornecedor Algumas vezes chamada de auditoria de segunda parte. Auditoria de terceira parte Para propósitos legais, regulamentares e similares Para fins de certificação (ver também os requisitos da ABNT NBR ISO/IEC 17021)
  • 20. AS SEÇÕES DA ABNT NBR ISO 19011:2012  A Seção 3 estabelece os termos e definições chave  A Seção 4 descreve os princípios nos quais uma auditoria está baseada  A Seção 5 fornece orientação sobre como estabelecer e gerenciar um programa de auditoria  A Seção 6 fornece orientação sobre como planejar e realizar uma auditoria de um sistema de gestão
  • 21. AS SEÇÕES DA NBR ISO 19011:2012  A Seção 7 fornece orientações relacionadas com a competência e a avaliação dos auditores e das equipes de auditoria.  O Anexo A apresenta exemplos de conhecimentos e habilidades de auditores de disciplinas específicas  O Anexo B fornece orientação adicional sobre o planejamento e a realização de auditorias
  • 22. CONCEITOS E FUNDAMENTOS •  Auditoria: Processo sistemático, documentado e independente para obter evidências da auditoria e avaliá- las, objetivamente, para determinar a extensão na qual os critérios de auditoria são atendidos •  Auditor: Pessoa que realiza uma auditoria •  Competência: Capacidade de aplicar conhecimentos e habilidades para atingir resultados pretendidos
  • 23. PRINCÍPIOS DE UMA AUDITORIA  INTEGRIDADE: O fundamento do profissionalismo -Honestidade, diligência e responsabilidade - Conformidade com quaisquer requisitos legais aplicáveis - Competência - Atuar de forma imparcial: ser justo e sem tendenciosidade -Estar sensível a quaisquer influências que possam ser exercidas sobre seu julgamento  APRESENTAÇÃO JUSTA: A obrigação de reportar com veracidade e exatidão
  • 24. GERENCIANDO UM PROGRAMA DE AUDITORIA
  • 25. GERENCIANDO UM PROGRAMA DE AUDITORIA  Estabelecendo os objetivos do programa de auditoria  Estabelecendo o programa de auditoria  Implementando o programa de auditoria  Monitorando o programa de auditoria  Analisando criticamente e melhorando o programa da auditoria
  • 26. ESTABELECENDO OS OBJETIVOS DO PROGRAMA DE AUDITORIA Os objetivos de um programa de auditoria devem estar baseados:  Nas prioridades da direção  Nas intenções comerciais e outros negócios  Nas características de processos, produtos e projetos  Nos requisitos do sistema de gestão  Nos requisitos legais e contratuais  Nas necessidades e expectativas das partes interessadas  Nos riscos para o auditado  Nos resultados de auditorias anteriores  No nível de maturidade do sistema de gestão
  • 27. ESTABELECENDO O PROGRAMA DE AUDITORIA Papéis e responsabilidades da pessoa que gerencia o programa de auditoria:  Estabelecer a abrangência do programa de auditoria  Identificar e avaliar riscos para o programa de auditoria  Estabelecer as responsabilidades de auditoria  Determinar os recursos necessários  Monitorar, analisar criticamente e melhorar o programa de auditoria
  • 28. ESTABELECENDO O PROGRAMA DE AUDITORIA Competência da pessoa que gerencia o programa de auditoria  Princípios da auditoria, procedimentos e métodos  Normas do sistema de gestão e documentos de referência  Atividades, produtos e processos do auditado  Requisitos legais aplicáveis
  • 29. ESTABELECENDO O PROGRAMA DE AUDITORIA Identificando e avaliando os riscos do programa de auditoria (Possíveis riscos ao programa de auditoria)  Tempo insuficiente para realizar uma auditoria  A equipe não tem competência coletiva para realizar a auditoria  Comunicação ineficaz do programa da auditoria  Falha para proteger os registros da auditoria
  • 31. EXECUTANDO UMA AUDITORIA  Iniciando a auditoria  Preparando as atividades da auditoria  Conduzindo as atividades da auditoria  Preparando e distribuindo o relatório da auditoria  Concluindo a auditoria  Conduzindo ações de acompanhamento da auditoria
  • 32. PREPARANDO AS ATIVIDADES DA AUDITORIA  Realizando a análise crítica documental na preparação para a auditoria  Preparando o plano da auditoria  Técnicas apropriadas de amostragem  Composição da equipe de auditoria e sua competência coletiva  Riscos para a organização gerados pela auditoria
  • 33. CONDUZINDO ATIVIDADES DA AUDITORIA  Coletando e verificando informações Métodos para coletar informações:  Entrevistas  Observações  Análise crítica de documentos  Gerando constatações da auditoria  Preparando as conclusões da auditoria  Conduzindo a reunião de encerramento
  • 34. CONDUZINDO AÇÕES DE ACOMPANHAMENTO DA AUDITORIA As conclusões da auditoria podem indicar a necessidade de:  Realizar correções  Adotar ações corretivas  Adotar ações preventivas  Sugerir a implementação de melhorias  Cabe ao auditado definir e implementar as conclusões da auditoria dentro de um prazo acordado  Deve ser verificada a completeza e a eficácia das ações tomadas
  • 36. COMPETÊNCIA E AVALIAÇÃO DOS AUDITORES  Competências do auditor  Critérios para avaliação do auditor  Método apropriado de avaliação do auditor  Conduzindo a avaliação do auditor  Mantendo e melhorando a competência do auditor
  • 37. COMPETÊNCIAS DO AUDITOR COMPORTAMENTO PESSOAL  Ético: justo, verdadeiro, sincero, honesto e discreto  Mente aberta  Diplomático  Observador  Perceptivo  Colaborativo
  • 38. COMPETÊNCIAS DO AUDITOR COMPORTAMENTO PESSOAL  Versátil  Tenaz  Decisivo  Autoconfiante  Agir com firmeza  Aberto a melhorias
  • 39. COMPETÊNCIAS DO AUDITOR CONHECIMENTO E HABILIDADES GENÉRICAS DE AUDITORES DE SISTEMAS DE GESTÃO  Princípios de auditoria  Normas de sistemas de gestão e documentos de referência  Contexto organizacional  Requisitos legais e contratuais aplicáveis
  • 40. COMPETÊNCIAS DO AUDITOR CONHECIMENTO E HABILIDADES GENÉRICAS DE AUDITORES DE SISTEMAS DE GESTÃO Um auditor deve ser capaz de:  Documentar as constatações da auditoria  Manter a confidencialidade das informações  Comunicar-se com eficácia, de forma oral e por escrito  Entender os tipos de riscos associados com uma auditoria
  • 41. COMPETÊNCIAS DO AUDITOR CONHECIMENTO E HABILIDADES PARA AUDITORIAS DE MÚLTIPLASDISCIPLINAS  Ter a competência para auditar pelo menos uma das disciplinas do sistema de gestão (NBR ISO 9001 ou NBR ISO IEC 27001 )  Ter um entendimento da integração e sinergia entre os diferentes sistemas de gestão  O auditor líder deve entender os requisitos de cada uma das normas de sistemas de gestão que está sendo auditado
  • 42. CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DO AUDITOR QUALITATIVO  Comportamento pessoal  Conhecimento  Habilidades QUANTITATIVO  Anos de experiência de trabalho e educação  Número de auditorias realizadas  Horas de treinamento em auditoria
  • 43. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DO AUDITOR  Análise crítica dos registros  Realimentação  Entrevista  Observação  Exames  Análise crítica pós-auditoria
  • 44. EXEMPLOS DE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DE AUDITORES DE DISCIPLINAS ESPECÍFICAS GESTÃO DA QUALIDADE  Terminologia relativa à qualidade, gestão, conformidade e auditoria  Abordagem por processos, análise de processo, técnicas de controle e capabilidade, métodos de tratamento de riscos  Foco no cliente, medição da satisfação do cliente, tratamento de reclamações  Melhoria contínua, inovação e aprendizado.  Fatores humanos, competência e treinamento
  • 45. EXEMPLOS DE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DE AUDITORES DE DISCIPLINAS ESPECÍFICAS GESTÃO DO MEIO AMBIENTE  Terminologia sobre meio ambiente  Técnicas de monitoramento e ciência de medições  Interação de ecosistemas e biodiversidade  Técnicas para determinação do risco  Avaliação do desempenho ambiental  Tecnologias renováveis e de baixo carbono
  • 46. EXEMPLOS DE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DE AUDITORES DE DISCIPLINAS ESPECÍFICAS GESTÃO DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO  Terminologia sobre segurança da informação  ABNT NBR ISO 27002 e ABNT NBR ISO 27005  Leis e regulamentações que tratam da segurança da informação  Gestão de riscos de segurança da informação, ameaças e vulnerabilidades  Medição e avaliação da eficácia dos controles implementados
  • 47. EXEMPLOS DE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DE AUDITORES DE DISCIPLINAS ESPECÍFICAS GESTÃO NA SEGURANÇA DE TRANSPORTE  Terminologia sobre gestão de segurança  Avaliação de risco e sua mitigação  Fatores humanos relacionados à gestão da segurança no transporte  Interação de processos, máquinas, pessoas e do ambiente de trabalho  Avaliação de incidentes e acidentes operacionais
  • 48. EXEMPLOS DE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DE AUDITORES DE DISCIPLINAS ESPECÍFICAS GESTÃO DE REGISTROS  Terminologia de registros  Avaliação de práticas de registros por meio de entrevistas, observação e validação  Características chave de registros, sistemas de registros e processos de registros  Avaliação de riscos decorrentes de falhas para criar, manter e controlar os registros  Tecnologias usadas para criação, captura, conversão e migração na preservação de longo tempo dos registros eletrônicos e digitais
  • 49. EXEMPLOS DE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DE AUDITORES DE DISCIPLINAS ESPECÍFICAS GESTÃO DA CONTINUIDADE E PRONTIDÃO  Processos baseados na gestão da segurança física, prontidão, resposta, continuidade e recuperação  Gestão de riscos de eventos que causem transtornos (antecipar, evitar, prevenir, proteger, mitigar, responder e recuperar a partir de um evento que cause transtorno)  Avaliação e tratamento de risco  Métodos para a mitigação de incidentes, respostas e gestão de crise  Métodos para a gestão da continuidade e recuperação
  • 50. EXEMPLOS DE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DE AUDITORES DE DISCIPLINAS ESPECÍFICAS GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL  Identificação de fatores que afetem o desempenho humano no ambiente de trabalho  Avaliação de risco, determinação de controles e comunicação do risco  Avaliação de fatores humanos e de saúde  Métodos para monitoramento de exposição e avaliação de riscos da saúde e segurança ocupacional  Comportamento humano e interação de pessoas com equipamentos
  • 51. MÉTODOS DE AUDITORIA APLICÁVEIS NO LOCAL DA AUDITORIA :COM INTERAÇÃO HUMANA  Realizando entrevistas  Preenchendo o checklist com a participação do auditado  Realizando a análise crítica dos documentos com a participação do auditado  Realizando amostragens
  • 52. MÉTODOS DE AUDITORIA APLICÁVEIS NO LOCAL DA AUDITORIA :SEM INTERAÇÃO HUMANA  Realizando análise crítica dos documentos  Observando o trabalho realizado  Realizando a visita no local  Preenchendo listas de verificação  Realizando amostragem
  • 53. MÉTODOS DE AUDITORIA APLICÁVEIS REMOTA: COM INTERAÇÃO HUMANA  Por meio de comunicação interativa  Realizando entrevistas  Preenchendo listas de verificação  Realizando a análise crítica dos documentos com a participação do auditado
  • 54. MÉTODOS DE AUDITORIA APLICÁVEIS REMOTA: SEM INTERAÇÃO HUMANA  Realizando análise crítica documental  Avaliando o trabalho realizado por meio de monitoramento, observadas as questões legais e sociais  Analisando dados
  • 55. REALIZANDO AMOSTRAGEM AMOSTRAGEM BASEADA EM JULGAMENTO (Conhecimento, habilidade e experiência)  Experiência anterior dentro do escopo da auditoria  Complexidade de requisitos e dos processos da organização auditada  Grau de mudança na tecnologia ou no sistema de gestão  Identificação prévia de áreas de risco críticas e de áreas para melhorias
  • 56. REALIZANDO AMOSTRAGEM AMOSTRAGEM BASEADA EM ESTATÍSTICA  SELEÇÃO DE AMOSTRAS BASEADA NA TEORIA DA PROBABILIDADE  AMOSTRAGEM BASEADA EM ATRIBUTO Quando existem apenas dois possíveis resultados:certo/errado ou aprovado/reprovado  AMOSTRAGEM BASEADA EM VARIÁVEL Quando o resultado da amostra ocorre em um intervalo contínuo
  • 57. REALIZANDO A VISITA NO LOCAL DO TRABALHO  Não tirar fotos ou gravar imagens, a menos que explicitamente autorizado  Considerar as questões de confidencialidade quando manuseando documentos classificados  Evitar coletar informações pessoais  Não tocar ou manipular quaisquer equipamentos
  • 58. REALIZANDO ENTREVISTAS  Entrevistas representam um dos mais importantes meios de coletar informações  Entreviste pessoas que realizem as atividades dentro do escopo da auditoria  Conduza as entrevistas durante o horário normal de trabalho e no local de trabalho do auditado  Agradeça à pessoa entrevistada pela sua cooperação
  • 59. CONSTATAÇÕES DA AUDITORIA  Avalie os registros de auditorias anteriores  Considere os requisitos do cliente da auditoria  Categorize as constatações da auditoria  Registre as conformidades, identificando os critérios da auditoria e a evidência da auditoria  Registre as não conformidades, descrevendo o critério da auditoria e a declaração da não conformidade
  • 60. “O futuro das organizações e nações dependerá cada vez mais de sua capacidade de aprender coletivamente.” Peter Senge Autor do Best-seller “A quinta disciplina” MUITO OBRIGADO! cb25@abntcb25.org.br