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Técnicas para
o desenvolvimento
 de Cronogramas


 ©2005 – 2009 Spider Project Team
Conteúdo
        Este material é formado por materiais
2
    
        desenvolvidos pelo Spider Team/Rússia1
        e Spider Team/Brasil2
              1: Material PMI R.E.P. N#1812-SMT02 – Curso PST
          



              2: Workshop ― Desenvolvimento de Cronogramas com recursos compartilhados em
          
              portfólio/multi-projetos‖, apresentando durante o 9º Encontro Internacional de
              Gerenciamento de Projetos do PMI-DF
Seção I
       Conteúdo Spider/Brasil
3




        Desenvolvimento de
     Cronogramas com recursos
         compartilhados em
       portfólio/multi-projetos

    •Embora com enfoques distintos, alguns conceitos poderão ser
    reapresentados na segunda seção deste material.
Programação
4
Restrições afetam qualquer projeto e devem ser
    Programação
     tratadas desde o planejamento com a criação de estimativas
       de seu impacto e posterior controle e ajustes de projeto.

5
Restrições afetam qualquer projeto e devem ser
    Programação
      tratadas desde o planejamento com a criação de estimativas
        de seu impacto e posterior controle e ajustes de projeto.

6
     TEMPO TOTAL
    DO WORKSHOP:
        3 horas
Restrições afetam qualquer projeto e devem ser
    Programação
      tratadas desde o planejamento com a criação de estimativas
        de seu impacto e posterior controle e ajustes de projeto.

7
     TEMPO TOTAL
    DO WORKSHOP:
        3 horas

                               30 min.




                                 60 min.




                                 90 min.
Cronograma
    Um cronograma é um mecanismo para se estabelecer um

    seqüenciamento entre atividades em um período de tempo.

    Wikipédia(12/10/08): ―O cronograma é um instrumento de

    planejamento e controle semelhante a um diagrama, em
    que são definidas e detalhadas minuciosamente as
    atividades a serem executadas durante um período
    estimado.‖

    Wikipédia/EUA: ―Um cronograma é uma lista organizada,

    normalmente de forma tabular, provendo informações sobre
    uma série de eventos organizados e, em particular, com a
    hora em que os eventos planejados irão acontecer.‖
     – ―A timetable or schedule is an organized list, usually set out in tabular form, providing information about a series of arranged events:
           in particular, the time at which it is planned these events will take place‖ (12/10/08)


                                                                                                                                          8
Cronograma
    As datas planejadas para executar atividades e as datas

    planejadas para alcançar os marcos de cronograma.
    [PMBOK 2008, pg. 436]


    Cronogramas são resultados de um ―schedule model‖ -

    Um modelo utilizado em conjunto com métodos manuais ou
    softwares de gerenciamento de projetos para executar a
    análise de uma rede de cronograma e gerar o cronograma
    de um projeto para ser utilizado na execução de um
    projeto. [ PMBOK 2008, pg.440]
    – A partir de um ―schedule model‖ geramos diversos
      cronogramas de um projeto: cronograma mestre, de
      marcos, semanal, de entregas, etc.             9
Vocabulário
         Caminho Crítico:
10
     
         – Conjunto de atividades em um diagrama
           de redes com folga zero;




           Determina o tempo mínimo de realização do projeto.
Vocabulário
           Caminho Crítico:
11
       
           – Conjunto de atividades em um cronograma
             com folga igual ou superior a zero;




     Ao impor calendários de tarefas e recursos, restrições externas e outros
                      o caminho crítico pode ser alterado
Vocabulário
           Caminho Crítico:
12
       
           – Conjunto de atividades em um cronograma
             com folga igual ou superior a zero;




            Para a técnica CPM (Critical Path Method), considera-se
     como caminho crítico somente a sequencia de atividades com folga zero
Vocabulário
         Caminho Crítico:
     
13


         – Conjunto de atividades em um cronograma com
           folga igual ou superior a zero;

         Nota Técnica:
     
         – Em mais de 90% da literatura só se reconhece como caminho
           crítico aquela parte da rede que contiver folga zero em suas
           atividades. Este de fato é o conceito original de ―Caminho
           Crítico‖ como descrito na técnica CPM (Critical Path Method).

         – Ir ―além do conceito básico do Caminho Crítico‖ é um passo
           importante para entendermos a importância do que
           comumente aceito como ―caminho crítico do PROJETO‖.
Vocabulário
         Caminho Crítico:
     
14


         – Geralmente, mas não sempre, a seqüência de
           atividades do cronograma que determina a duração
           do Projeto. É o caminho mais longo de um projeto.
            [PMBOK 2008, pg. 423]


         Corrente Critica:
     
         – Caminho Crítico do PROJETO que leva em
           consideração restrições de recursos.
         – É o resultado de uma análise da rede aplicado a um
           cronograma já analisado pelo método do caminho
           crítico [PMBOK 2008, pg.156]
Vocabulário
         Resource Critical Path (RCP)
15
     


         – A técnica russa para determinar o caminho
           crítico do projeto também leva em
           consideração a contagem de folgas para
           verificar qual seqüência de atividades possui
           folga zero. No entanto, a contagem de
           folgas é realizado também em função dos
           recursos, sejam eles materiais, dinheiro,
           pessoas ou máquinas.
Vocabulário
         Resource Critical Path (RCP)
     
16




         – RCP é similar à noção de Corrente Crítica
           mas a sua fundamentação matemática para
           o nivelamento das atividades leva em
           consideração todas as restrições possíveis.
           Em geral, na corrente crítica não se
           consideram restrições financeiras e se
           realiza o ―escalonamento‖ no lugar do
           nivelamento     (foco     nas     atividades
           consideradas ―gargalo‖ de projeto).
Vocabulário
         Corrente Critica X Método da Corrente Crítica
     
17




         – O conceito ―Corrente Crítica‖ é aplicável a
           diferentes    métodos    que    considerem
           restrições em recursos e não apenas para o
           ―Método da Corrente Crítica‖ desenvolvido
           por E. Goldratt.
Vocabulário
         Folgas
18
     
         – A folga total é a variação que uma atividade pode
           ter no tempo sem impacto sobre a data final do
           projeto.
Vocabulário
         Folgas
19
     
         – A folga livre é a variação que uma atividade pode
           ter no tempo sem impacto sobre suas sucessoras.


                  FL = 4



                  FL = 2



                  FL = 0
Vocabulário
         Folgas
20
     
         – É possível ter Folga Total > 0 e Folga Livre = 0




               FL = 0                            FL = 1



               FL = 2



               FL = 0
Vocabulário
         Reservas
21
     
         – Uma reserva é diferente de uma folga por
           que corresponde a uma variação já prevista
           para a duração;

         – A reserva pode ser criada na própria tarefa,
           o que habitualmente chamamos de
           ―gordura‖;
Vocabulário
         Reservas
22
     


         – Os métodos baseados em corrente crítica
           estabelecem o uso de reservas ―fora‖ das
           atividades:
               pulmão de convergência,   pulmão   de
           
               projeto ou buffers.
Vocabulário
         Reservas
23
     
         – Auxiliam a realização de um projeto ao
           reconhecer que as atividades podem ser
           afetadas por incertezas e riscos e protegem
           o projeto, aumentando a probabilidade de
           sua realização em função do quatritriângulo
           RISCO/Custo/Prazo/Escopo:
Vocabulário
         Probabilidades
     
24



         – A probabilidade de realização de um projeto
           é influenciada por diversos fatores (riscos e
           incertezas).
         – Podemos utilizar cálculos estatísticos e
           simulações para determinar a probabilidade
           de realização.

         – PERT, SDPM e MONTE CARLO
            São métodos que se utilizam de probabilidades em
             projetos.
Programação
25
Métodos
         CPM – Método do Caminho Crítico
26
     
         – Desenvolvido em 1959 e baseado somente
           na dependência entre tarefas. Uma vez que
           o RCP complementa o conceito e com isso
           criando o ―full critical path‖ ou caminho
           crítico do projeto (em função tanto do
           caminho crítico de tarefas como de
           recursos), este método não é tratado neste
           documento.
Métodos
         CCPM – Método da Corrente Crítica
     
27


         – Desenvolvido por Goldratt na década de 90 a partir
           de sua experiência na indústria e sua Teoria das
           Restrições, durante a década de 80.


         SDPM – Success Driven Project Management
     
         – Desenvolvido por Liberzon na década de 90 a partir
           de sua experiência em gerenciamento de projetos
           na extinta União Soviética, desde a década de 60,
           onde já se utilizava o ―resource-critical-path‖ para o
           desenvolvimento de cronogramas mais realistas.
Métodos
         CCPM – Método da Corrente Crítica &
     
28


          SDPM – Success Driven Project Management
         – Criam cronogramas desafiadores para as equipes, com
           redução das durações originais das tarefas de forma a
           evitar a ―Lei de Parkson‖ e ―Síndrome do Estudante‖ que
           desperdiçam tempo na execução de atividades de
           projeto.

         – Protegem cronogramas com a manutenção de reservas
           de projeto.

         – Utilizam o ―Caminho Crítico dos Recursos‖ como base do
           cálculo de tempos em cronogramas.
Métodos
         Métodos e resultados: Um exercício prático.
     
29




         – Preencha o quadro seguindo a instrução:
              O primeiro número é 1
            
             O próximo número é o anterior +1
             A primeira letra é B
             A próxima letra segue o abecedário, mas não pode
              ser vogal.

         – Nota: Esta dinâmica é para eventos presenciais,
           onde os participantes recebem dois formulários
           diferentes para preencher os mesmos dados.
Métodos
                                                                   Número   X   LETRA
     Numero LETRA        NUMERO LETRA       NUMERO LETRA
30                                                                 1        X   B
     1         B         2         C        3         D
                                                                   2        X   C
        xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
                                                                   3        X   D
     4         F         5         G        6         H
                                                                   4        X   F
     xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
                                                                   5        X   G
     7         J         8         K        9         L
                                                                   6        X   H
        xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
                                                                   7        X   J
     10        M         11        N        12        P
                                                                   8        X   K
     xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
                                                          Tempo    9        X   L
     13        Q         14        R        15        S
                                                                   10       X   M
        xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
                                                            em     11       X   N
     16        T         17        V        18        W
                                                          Média?   12       X   P
                                                                   13       X   Q
                                                                   14       X   R
     Resposta: Deverá ser comprovado no                            15       X   S
                                                                   16       X   T
     evento que a equipe que fez o                                 17       X   V
     trabalho do quadro à esquerda terá                            18       X   W

     investido mais tempo em função do                                                  Tempo
     paralelismo de atividades.                                                           em
               (multitarefa nociva)                                                     Média?
Métodos
         CCPM – Método da Corrente Crítica
     
31



          – Protege uma única corrente crítica do projeto com
            um PULMÃO DE PROJETO;

         SDPM – Success Driven Project Management
     

          – NÃO protege uma única corrente crítica e calcula
            por probabilidades as reservas de tempo e custo
            em um projeto.
Métodos
         CCPM – Método da Corrente Crítica
     
32


         – Normalmente aplica a regra dos 50/50 para a redução de
           durações de atividades e montagem dos pulmões;
         – Pode utilizar métodos probabilísticos para apoiar o corte
           de duração em atividades e criação de pulmões.


         SDPM – Success Driven Project Management
     
         – Sempre utiliza métodos probabilísticos com a criação de
           cenários em 3 pontos (pessimista, otimista, provável)
           para o cálculo das reservas de projetos
Métodos
         CCPM – Método da Corrente Crítica
     
33


         – Amplamente divulgado no mundo ocidental com princípios
           conhecidos desde à década de 80. Já está descrito no PMBOK
           desde a 2ª edição.


         SDPM – Success Driven Project Management
     
         – Tem como origem a experiência de profissionais da extinta
           União Soviética e só se tornou em método público na década
           de 90 com a queda do regime soviético. É amplamente
           utilizada em países do Oriente e somente após 2003 vem
           sendo introduzida no Ocidente. Discussões sobre o método e
           similaridades e diferenças com CCPM já são tema recorrente
           em seminários do PMI em todo o mundo.
PDCA:
                 >> CONTROLE
34
         Só podemos (C) ontrolar
        o que foi (D) esenvolvido
     em função do que foi (P) lanejado




                 Tempo
               Planejado
                   30
               MINUTOS
PDCA:
                                             >> AGIR
          Realizado < 30
35




      • Relaxar e desperdiçar o tempo
        adiantado em relação ao plano
          • Revisar o conteúdo ou tirar
                               dúvidas
        •Repassar a vantagem para as
     próximas atividades de projeto ..


                                   Tempo
                                 Planejado
                                     30
                                 MINUTOS
PDCA:
                                                   >> AGIR
                                                      Realizado > 30
          Realizado < 30
36




      • Relaxar e desperdiçar o tempo     • Cortar o escopo previsto para
        adiantado em relação ao plano     outras atividades
          • Revisar o conteúdo ou tirar   • Diminuir a qualidade para
                               dúvidas    recuperar o tempo
        •Repassar a vantagem para as      • Repassar a desvantagem para
     próximas atividades de projeto ..    .. as próximas atividades


                                   Tempo
                                 Planejado
                                     30
                                 MINUTOS
Progamação
37
PERT
         Método probabilístico desenvolvido em meados da
     
38


         década de 50, que também utiliza os conceitos de
         diagramas de redes de CPM, adicionando a ele o
         cálculo de PROBABILIDADES com o uso de estimativas
         ponderadas em 3 pontos.

     Um dos seus precursores foi o sr. Russell Archibald,
     membro fundador do PMI (n#6) que utilizou a técnica
     enquanto Engenheiro de Planejamento do Projeto Polaris
     em 1959, rodou o primeiro software PERT em um
     mainframe da Marinha Americana (1960) e escreveu um
     dos primeiros livros sobre o assunto em 1967.
PERT
         Método probabilístico desenvolvido em meados da
     
39


         década de 50, que também utiliza os conceitos de
         diagramas de redes de CPM, adicionando a ele o
         cálculo de PROBABILIDADES com o uso de estimativas
         ponderadas em 3 pontos.

     Um dos seus precursores foi o sr. Russell Archibald,
     membro fundador do PMI (n#6) que utilizou a técnica
     enquanto Engenheiro de Planejamento do Projeto Polaris
     em 1959, rodou o primeiro software PERT em um
     mainframe da Marinha Americana (1960) e escreveu um
     dos primeiros livros sobre o assunto em 1967.
SDPM
         Metodologia de Gerenciamento de Projetos que reúne
     
40


         conceitos de corrente crítica e cálculo de
         probabilidades. Ênfase na criação de cenários em
         função de restrições de recursos e cálculo de reservas
         com base a PERT, Monte Carlo ou a Curva Liberzon.
     O sr. Russell Archibald também é precursor na
     divulgação da Metodologia no Ocidente tendo
     escrito em parceria com o sr. Vladimir Liberzon
     alguns dos primeiros trabalhos sobre SDPM em
     Seminários do PMI e IPMA, nos Estados Unidos e
     Europa.
     Também escreveu em parceria com Peter Mello,
     Jefferson Guimarães e Vladimir Liberzon trabalhos
     descrevendo a introdução do método no BRASIL,
     entre 2006 e 2008.
SDPM
         Metodologia de Gerenciamento de Projetos que reúne
     
41


         conceitos de corrente crítica e cálculo de
         probabilidades. Ênfase na criação de cenários em
         função de restrições de recursos e cálculo de reservas
         com base a PERT, Monte Carlo ou a Curva Liberzon.
     O sr. Russell Archibald também é precursor na
     divulgação da Metodologia no Ocidente tendo
     escrito em parceria com o sr. Vladimir Liberzon
     alguns dos primeiros trabalhos sobre SDPM em
     Seminários do PMI e IPMA, nos Estados Unidos e
     Europa.
     Também escreveu em parceria com Peter Mello,
     Jefferson Guimarães e Vladimir Liberzon trabalhos
     descrevendo a introdução do método no BRASIL,
     entre 2006 e 2008.                                  J. Guimarães
Monte Carlo
         Método baseado em simulações com o uso de números
     
42


         randômicos. Foi intensamente utilizado durante o
         Projeto Manhattan e pode ser adotado em ciências
         físicas, financeira, negócios, entre outros.
     Aliada ao Gerenciamento de Projetos, a
     simulação de Monte Carlo é um dos
     mecanismos para se encontrar probabilidades
     na realização de durações em projetos e
     calcular desvios esperados no cronograma.

     Assim, como PERT, Monte Carlo pode ser uma
     das formas de se calcular durações em função
     de estimativas em 3 pontos para o
     desenvolvimento de cronogramas baseados
     em SDPM.
                   http://www.vertex42.com/ExcelArticles/mc/MonteCarloSimulation.html
Gerenciamento
                                                             Ativo de Riscos
               Tradicionalmente os riscos identificados são tratados
     
43


               primordialmente em função de ações preventivas e
               corretivas;
               Ações preventivas podem ser facilmente detalhadas
     
               em conjunto com as demais atividades de projeto e
               por conseqüência podemos inclusive analisar o uso
               compartilhado de recursos (pessoas, dinheiro, etc) em
               relação a outras atividades de projeto.
         Probabilidade
          de Sucesso




                         Duração da atividade/fase/projeto
Gerenciamento
                                Ativo de Riscos
         Ações corretivas vem sendo calculadas apenas em
     
44


         função de reservas financeiras (criação de um budget
         para lidar com a ação corretiva caso seja necessária) e
         em alguns casos alguns desvios de projeto são
         previamente calculados com a assistência de PERT ou
         Monte Carlo, permitindo o entendimento de flutuações
         em datas de entrega.

                                  Valores
                                pessimistas
Gerenciamento
                                Ativo de Riscos
         Ações corretivas vem sendo calculadas apenas em
     
45


         função de reservas financeiras (criação de um budget
         para lidar com a ação corretiva caso seja necessária) e
         em alguns casos alguns desvios de projeto são
         previamente calculados com a assistência de PERT ou
         Monte Carlo, permitindo o entendimento de flutuações
         em datas de entrega.
                                 Resultado
                                 prometido
Gerenciamento
                                Ativo de Riscos
         Ações corretivas vem sendo calculadas apenas em
     
46


         função de reservas financeiras (criação de um budget
         para lidar com a ação corretiva caso seja necessária) e
         em alguns casos alguns desvios de projeto são
         previamente calculados com a assistência de PERT ou
         Monte Carlo, permitindo o entendimento de flutuações
         em datas de entrega.
                                Resultado
                               mais provável
Gerenciamento
                                Ativo de Riscos
         Ações corretivas vem sendo calculadas apenas em
     
47


         função de reservas financeiras (criação de um budget
         para lidar com a ação corretiva caso seja necessária) e
         em alguns casos alguns desvios de projeto são
         previamente calculados com a assistência de PERT ou
         Monte Carlo, permitindo o entendimento de flutuações
         em datas de entrega.
                                   Limite
                                  Técnico
Gerenciamento
                                                              Ativo de Riscos
                       As probabilidades de cumprimento de prazos e
                   
          48



                       custos são o resultado dos percentuais de
                       confiança    relacionados  a   probabilidade
                       ACUMULADA.
                                                            Cálculo da
                                                              Média
Probabilidade de
    Sucesso




                          50%


                        Duração da atividade/fase/projeto
Gerenciamento
                                                            Ativo de Riscos
                       As probabilidades de cumprimento de prazos e
                   
          49



                       custos são o resultado dos percentuais de
                       confiança    relacionados  a   probabilidade
                       ACUMULADA.
                             Quanto mais próximo do valor pessimista,
                               maior o a probabilidade acumulada
Probabilidade de
    Sucesso




                          95%
                          50%


                        Duração da atividade/fase/projeto
Gerenciamento
                            Ativo de Riscos
         Em SDPM, tanto ações corretivas como
     
50



         preventivas são utilizadas para ajustar 3
         cenários de cronogramas: Um cronograma
         OTIMISTA, um cronograma PESSIMISTA e um
         provável.

         Ações PREVENTIVAS são transformadas em
     
         atividades em todos os cenários visto que
         utilizam recursos como as demais atividades de
         projeto.
Gerenciamento
                           Ativo de Riscos
         Em SDPM, tanto ações corretivas como
     
51



         preventivas são utilizadas para ajustar 3
         cenários de cronogramas: Um cronograma
         OTIMISTA, um cronograma PESSIMISTA e um
         provável.

         Ações CORRETIVAS são criadas nos cenários
     
         PROVÁVEL e PESSIMISTA. As durações e
         custos básicos também são determinados para
         cada cenário.
Gerenciamento
                                   Ativo de Riscos
         Portanto, falamos em Gerenciamento ATIVO de
     
52


         Riscos em SDPM porque:

         – Cenários para todas as atividades possíveis são calculadas em
           função de desvios (otimista, pessimista, provável);


         – Simulações são desenvolvidas para incluir ações corretivas;


         – Nivelamento de recursos são realizados para as ações
           preventivas, planejadas e documentadas como atividades
           corriqueiras do projeto (compartilham recursos!)
Métricas
         Quanto mais detalhada           uma     Estrutura
     
53


         Analítica de Projeto:
         – Planejamento: facilita identificar restrições que
     +




           poderão prejudicar o andamento do projeto,
           gerando cronogramas mais realistas;
         – Execução: amplia o nível de informação aos
     +




           participantes, facilitando o entendimento do
           trabalho real a ser executado;
         – Controle: potencializa a dificuldade do GP em
     |




           entender desvios globais em função da grande
           quantidade de informações a ser processada.
Análise de
                                   Valor Agregado
         A Análise de Valor Agregado é um dos mecanismos
     
54


         que podemos utilizar para identificar em níveis mais
         altos do detalhamento de um projeto os possíveis
         desvios distribuídos entre as diversas atividades de
         projeto.




                       http://evm.nasa.gov/utorialb.html
Análise de
                                                                           Valor Agregado
           A comparação de desvios em relação as linhas
     
55



           de base de custo, prazo e escopo permitem
           antecipar problemas e auxiliar decisões
           gerenciais.




         http://www.gerenciamentoeconomico.com.br/gerenciamento_de_projetos/pequena-introducao-a-analise-de-valor-agregado-earned-value-analysis-eva/
Análise de
                                        Valor Agregado
          Em cronogramas determinísticos (baseados em um
     
56


          único cenário provável), a Análise de Valor Agregado é
          um mecanismo simples e com resultados verificáveis.
           – Atrasos em fases do projeto podem ser mascarados por
             adiantamentos em outras fases. Ainda assim é mais eficaz
             aumentar o detalhe e eventualmente ter problemas
             mascarados do que reduzir o detalhamento e não aplicar a
             técnica.
           – Solução: Manter diversas análises, distribuídas entre:


         • VA de projeto;                 • VA por equipes;
         • VA do caminho crítico;         • VA de pontos críticos;
         • VA das fases selecionadas;     • VA de entregas.
Análise de
                                   Valor Agregado
57

              A forma de agrupar as informações em menor
     nível irá oferecer alertas distintos para o Gerente de Projetos
                                              1.14               0.85
     1.14             0.85
Análise de
                                   Valor Agregado
58




                       +




                                                                    |
                                              1.14            0.85
      1.030             1.03




     Os mesmos dados de projeto agregados de forma diferente oferecem
                        diferentes interpretações.
Análise de
                 Valor Agregado
59




        Duas Perspectivas
     de um mesmo PROJETO
Análise de
                           Valor Agregado
60




     Análise de Valor Agregado para todo o projeto
Análise de
                                      Valor Agregado
  61




Análise de Valor Agregado Por Fases
Indicadores de
                                                 Probabilidade de Sucesso
                                                            em PROJETOS

             Ao aplicar a fórmula PERT estamos acostumados a
        
62


             indicar uma probabilidade de sucesso baseado nos
             desvios em uma curva normal.




http://www.psi-ambiental.net/pdf/PasqCap03.pdf
Indicadores de
                                                 Probabilidade de Sucesso
                                                            em PROJETOS

             Ao aplicar a fórmula PERT estamos acostumados a
        
63


             indicar uma probabilidade de sucesso baseado nos
             desvios em uma curva normal.

     • Dizemos então que um projeto,
     com 2 desvios padrão tem como
     probabilidade de sucesso 95,44% de
     terminar    DENTRO       da   faixa
     calculada:

     Ex: 120 dias +/- 16 dias, onde 8
     dias é um desvio padrão.


http://www.psi-ambiental.net/pdf/PasqCap03.pdf
Indicadores de
                                                 Probabilidade de Sucesso
                                                            em PROJETOS

             Quanto maior o desvio, maior a margem de flutuação entre a data
        
 64


             otimista e pessimista de projeto, para uma mesma probabilidade.




• Projeto A: 120 +/- 10 dias




http://www.psi-ambiental.net/pdf/PasqCap03.pdf
Indicadores de
                                                 Probabilidade de Sucesso
                                                            em PROJETOS

             Quanto maior o desvio, maior a margem de flutuação entre a data
        
65


             otimista e pessimista de projeto, para uma mesma probabilidade.



                                A                                 B




• Projeto A: 120 +/- 10 dias

• Projeto B: 120 +/- 20 dias




http://www.psi-ambiental.net/pdf/PasqCap03.pdf
Indicadores de
                                             Probabilidade de Sucesso
                                                        em PROJETOS

         De fato podemos realizar este tipo de cálculo não apenas no início
     
66

         do projeto, mas a cada nova medição e levando em consideração
         o tempo remanescente do projeto.
         Registrando séries históricas, podemos então criar uma análise de
     
         tendência e assim utilizar os indicadores de probabilidade de
         sucesso para identificar desvios em projeto.



            95          93         86
            %           %          %




            60          75          87
            %           %           %
Indicadores de
                                      Probabilidade de Sucesso
                                                 em PROJETOS

         Para a Análise de Tendências, ao invés de calcularmos
     
67


         a nova data provável de um projeto com X desvios
         padrão, calculamos qual é a nova probabilidade de se
         alcançar uma data pré-fixada.


         Cria-se com isso o CRONOGRAMA META.
     
Indicadores de
                                                    Probabilidade de Sucesso
                                                               em PROJETOS

         SDPM é hoje a única metodologia que integra a análise
     
68


         de tendências para o cálculo de indicadores de
         probabilidade  de    sucesso    em     projetos    ao
         acompanhamento do escopo/prazo/custos em função
         dos riscos.
         A essência do método é a criação e manutenção de
     
         QUATRO cronogramas distintos, de um mesmo
         projeto:
         – Otimista: baseado no limite técnico das atividades
         – Provável: baseado em históricos e médias.
         – Pessimista: baseado no impacto de resultados negativos.
         – META: resultado probabilístico negociado com o cliente.
Indicadores de
                                      Probabilidade de Sucesso
                                                 em PROJETOS

         METAS podem ser calculadas tanto em relação as
     
69


         reservas de TEMPO como de CUSTO para o projeto.

         A análise de tendências da evolução dos Indicadores
     
         de Probabilidade de Sucesso neste caso substituem
         então a Análise de Valor Agregado e permite que se
         acompanhe não só a situação histórica e presente, mas
         também se possa indicar a tendência futura em relação
         aos cenários de projeto.
Indicadores de
                                              Probabilidade de Sucesso
                                                         em PROJETOS

     CRIANDO INDICADORES:
70




     1) Criar os cenários do projeto.

                                                         100
                                                         DIAS
                                   OTIMISTA


                                                         130
                                                         DIAS
                                   PROVÁVEL


                                                          170
                                   PESSIMISTA             DIAS
Indicadores de
                                           Probabilidade de Sucesso
                                                      em PROJETOS

     CRIANDO INDICADORES:
71




     2) Determinar o Índice de Probabilidade Desejado.


                           100         130                170
                           DIAS        DIAS               DIAS
Indicadores de
                                               Probabilidade de Sucesso
                                                          em PROJETOS

     CRIANDO INDICADORES:
72




     2) Determinar o Índice de Probabilidade Desejado.
                                 • Se estamos utilizando PERT, com um
                                 desvio padrão temos aproximadamente 84%
                                 de probabilidade de sucesso.
                                                               + 34
                                          50
                                                                %
                                          %


Te = 100 + 4 x 120 + 170 = 125
             6
Dp = 170 - 100 = 11,6
                                        84% = 125 + 11,6 = 136,6 dias
        6
Indicadores de
                                                Probabilidade de Sucesso
                                                           em PROJETOS

        CRIANDO INDICADORES:
73




        2) Determinar o Índice de Probabilidade Desejado.
                                 • Se estamos utilizando MONTE CARLO,
                                 utilizamos um software para dar a data META
                                 em função da simulação para o índice
                                 desejado.



     • Cada nova simulação de
     Monte Carlo dá resultados
     diferentes por serem baseados
     em uma raiz de randômica.
                                             84% = 146,2 dias
Indicadores de
                                               Probabilidade de Sucesso
                                                          em PROJETOS

        CRIANDO INDICADORES:
74




        2) Determinar o Índice de Probabilidade Desejado.

                                • Se aplicarmos SDPM no SPIDER, 1ª
                                ferramenta construída para dar suporte ao
 100
                                método, teremos o índice criado não só em
 DIAS
                                relação aos resultados de cada projeto, mas
                                também os relacionamento de cada cenário.




     130                          170
     DIAS                         DIAS
                                                            84% = 145 dias
Indicadores de
                                         Probabilidade de Sucesso
                                                    em PROJETOS

                Nota Técnica: Diferenças entre resultados
75




          O PERT foi calculado neste caso em função de um
     1)
          DESVIO PADRÃO. Seu resultado é mais OTIMISTA que
          os outros cálculos (baseados em uma distribuição BETA).

          MONTE CARLO é baseado em simulações aleatórias. Em
     2)
          cada nova simulação podemos ter variações para o mesmo
          conjunto de dados.

          O cálculo Spider tem menos acurácia que em Monte Carlo
     3)
          (o resultado poderá estar mais longe da realidade do que
          no Monte Carlo) mas é mais preciso (para um mesmo
          conjunto de dados o resultado é sempre o mesmo), o que
          nos permite de fato realizar análises de tendência.
Indicadores de
                                      Probabilidade de Sucesso
                                                 em PROJETOS

     CRIANDO INDICADORES:
76




     3) Verificar se para o índice desejado, a data é plausível.
        O índice calculado nos remete a data CRÍTICA.
Indicadores de
                                              Probabilidade de Sucesso
                                                         em PROJETOS

     CRIANDO INDICADORES:
77




     3) Verificar se para o índice desejado, a data é plausível.
        O índice calculado nos remete a data CRÍTICA.




Os valores em azul representam o prazo + reserva com 84% de segurança
Indicadores de
                                           Probabilidade de Sucesso
                                                      em PROJETOS

     CRIANDO INDICADORES:
78




     11/09 – Término Provável
     02/10 – Término Crítico
                   (145 dias calculados)


         Se a data for aceita, então ela
     
         se torna a META.


         Pode-se fazer o cálculo reverso
     
         (para 30/09, a probabilidade
         cai de 84% para 79,3%)
Indicadores de
                                         Probabilidade de Sucesso
                                                    em PROJETOS

     Exemplo: variação do índice para cada data.
79




                                                   + DIAS
         11/09/2009




                      Com base aos 3 cenários, se decidirmos que
                        nossa META é cumprir com 11/09/2009,
                         temos que a probabilidade de sucesso
                             calculada é de apenas 40,1%
Indicadores de
                                         Probabilidade de Sucesso
                                                    em PROJETOS

     Exemplo: variação do índice para cada data.
80




                                                   + DIAS
         11/09/2009




                      21/09/2009

                                         Quanto mais próximo
                                         do cálculo pessimista,
                                              maior nossa
                                       probabilidade de sucesso
                                   (e maior o custo e prazo também)
Indicadores de
                                                Probabilidade de Sucesso
                                                           em PROJETOS

     Exemplo: variação do índice para cada data.
81




                                                        + DIAS
         11/09/2009




                      21/09/2009




                                   30/09/2009
Indicadores de
                                                Probabilidade de Sucesso
                                                           em PROJETOS

     Exemplo: variação do índice para cada data.
82




                                                                + DIAS

                                                                 A data firmada
         11/09/2009




                      21/09/2009




                                   30/09/2009




                                                   02/10/2009
                                                                com o cliente dá
                                                                   origem ao
                                                                  cronograma
                                                                     META
Indicadores de
                                                Probabilidade de Sucesso
                                                           em PROJETOS

     Exemplo: variação do índice para cada data.
83




                                                                + DIAS

                                                                   Maior



                                   30/09/2009




                                                   02/10/2009




                                                                             19/10/2009
         11/09/2009




                      21/09/2009

                                                                segurança:
                                                                   Custo
                                                                  & Prazo
                                                                 maior 
Indicadores de
                                     Probabilidade de Sucesso
                                                em PROJETOS

     CRIANDO INDICADORES:
84




     4) Negociar com os envolvidos e estabelecer a META.


        – Para o índice desejado, encontramos a data crítica.

        – Se a data crítica for aceita, ela se torna a
          data META (―goal‖ ).
Indicadores de
                                          Probabilidade de Sucesso
                                                     em PROJETOS

     CRIANDO INDICADORES:
85




     5) Fornecer o Cronograma de Projeto à equipe
         A diferença de prazos entre o CRONOGRAMA META e o
     
         CRONOGRAMA DA EQUIPE é o que então iremos controlar como
         RESERVA DE PROJETO.

         145 dias               Cronograma META


                             Cronograma DA EQUIPE
         130 dias



         15 dias                 RESERVA/Buffer
Indicadores de
                                      Probabilidade de Sucesso
                                                 em PROJETOS

     CRIANDO INDICADORES:
86




     5) Fornecer o Cronograma de Projeto à equipe


         IMPORTANTE: O método SDPM sugere o fornecimento
     
         à equipe do cronograma ―otimista‖ ou ―provável‖ e não
         o cronograma ―meta‖.
         Similar ao método CCPM, o fornecimento de um
     
         cronograma mais desafiador para a equipe tem como
         objetivo reduzir os desperdícios com a ―Lei de
         Parkinson‖ e ―Síndrome do Estudante‖
Indicadores de
                                   Probabilidade de Sucesso
                                              em PROJETOS

     Uso do Indicador de Probabilidade de Sucesso
87



      Depois que o projeto começa, a cada nova
       medição é realizada uma análise de tendência
       do indicador de Probabilidade de Sucesso.

         A redução do índice de probabilidade sinaliza à
     
         equipe de projetos a necessidade de se tomar
         ações corretivas imediatas.
Indicadores de
                                       Probabilidade de Sucesso
                                                  em PROJETOS

     Uso do Indicador de Probabilidade de Sucesso
88



         Depois que o projeto começa, a cada nova medição é
     
         realizada uma análise de tendência do indicador de
         Probabilidade de Sucesso.
         A redução do índice de probabilidade sinaliza à equipe
     
         de projetos a necessidade de se tomar ações corretivas
         imediatas.
Programação
89
Exemplo:
     Uma unidade de Destilação
90




     Fonte: http://www.nupeg.ufrn.br/downloads/deq0370/curso_refino_ufrn-final_1.pdf
Exemplo:
              Uma unidade de Destilação
91




 Projeto UD
Exemplo:
               Uma unidade de Destilação
92



Sub-Projeto
     UD-A




 Sub-Projeto
     UD-B
Exemplo:
              Uma unidade de Destilação
93




Sub-Projeto
     UD-B
                      Sub-Projeto
                       UD-B/2
Múltiplos níveis                         Para o nosso exemplo
                                                 não importa em
                                             que nível está o projeto e
                                                 seus subprojetos
94




 Refinarias de São Paulo



              Refinaria XYZ


                           Und. Destilaçao
Outros ambientes                      Os princípios são
                                           aplicáveis em projetos
                                             de Tecnologia da
95
                                           Informação, Telecom,
                                                     etc.

     Sistema (SOFTWARE)



                  Módulos


                            Casos de Uso
Múltiplos níveis           A EAP do PROJETO
                                     pode ser
                                parte de uma EAP
                                de um PORTFÓLIO
96




                   Projeto UD
Dinâmica presencial, com
a ferramenta




                           97
Dinâmica presencial, com
a ferramenta
    Acesse:

    – http://thespiderteam.com/videos

    Para ter acesso à animações e vídeos
     com parte dos conteúdos apresentados
     ao vivo em workshops.



                                        98
Seção II
99




       Conteúdo Spider/Rússia
               Parte I
        Ferramentas Clássicas

     •Embora com enfoques distintos, alguns conceitos poderão ser
     reapresentados na segunda seção deste material.
Introdução

          Este curso está voltado a simulação
100
      
          computacional de projetos.
          Um modelo de projeto computacional
      
          é um modelo vivo para a execução de
          um    projeto,   não    apenas   um
          cronograma.
          Ele permite a simulação de decisões
      
          gerenciais   e   prever    todos  os
          parâmetros de projeto.
Introdução

          Claro que o ―todos parâmetros‖ estão
101

      
          relacionados aqueles itens que podem
          ser medidos e não dados qualitativos
          (como o relacionamento entre pessoas
          e a organização).
Introdução

          Além do desenvolvimento do
102

      
          cronograma, a modelagem computacional
          deve:
          – Estimar & Prever custos de projeto;
          – Estimar & Prever requerimentos de recursos;
          – Analisar Riscos de Projeto;
          – Executar análises de cenários para prover
            informações aos gestores sobre
            consequencias esperadas e alternativas.
Conceitos Básicos

          As definições básicas de terminologia
103

      
          estão alinhadas ao PMBOK®
          Por esta razão, a primeira parte da
      
          discussão sobre cronogramas levam em
          consideração técnicas tradicionais, sem
          levar em consideração as restrições de
          projetos.
Atividades (tarefas)‫‏‬

          Projetos são realizados através de
104

      
          atividades.
          As     atividades  são    normalmente
      
          caracterizadas por sua duração, pelo
          nível de esforço (horas/homem) ou
          volumes de trabalho.
          Dica – evite durações que excedam 40
      
          horas em uma única atividade.
Links (Dependências)‫‏‬

          Restrições lógicas determinam a ordem
105
      
          possível entre as atividades.
          Estas restrições podem ser obrigatórias
      
          (normalmente restrições técnicas, ou
          hard logic) ou discricionárias (definidas
          por decisões humanas, ou soft logic), ou
          ainda externas (relacionamentos com
          eventos externos ao projeto).
Links (Dependências)‫‏‬

          As dependências discricionárias devem
106

      
          ser utilizadas moderadamente e com
          atenção pois podem prejudicar o
          desempenho       do     modelo      do
          cronograma e seus resultados.
          Ao criar as dependências entre as
      
          atividades, criamos o Diagrama de
          Redes.
Links (Dependências)‫‏‬

          4 tipos de links são utilizados
107
      
          – Término-Ínicio — As atividades predecessoras
            devem ser finalizadas antes de começar a
            sucessora.
          – Términio-Término - predecessoras devem ser
            finalizadas antes da sucessora ser finalizada.
          – Início-Início — A predecessora deve ser iniciada
            para que a sucessora inicie.
          – Início-Término — A predecessora deve ser
            iniciada antes que a sucessora seja concluída.
Lag/Lead (Latência)‫‏‬

          Além do tipo de link, podemos utilizar
108
      
          latências – em termos de tempo ou volumes,
          para determinar uma variação positiva
          (atraso/lag) ou negativa (adiantamento/lead)‫‏‬

          As análises de rede tradicionais assumem o
      
          uso de atrasos (lags) somente.
Lag/Lead (Latência)‫‏‬

          O software Spider Project permite definir
109

      
          o volume da latência.
          O volume da latência especifica a
      
          quantidade de trabalho que deve ser
          feito das atividades precedentes para
          permitir que a atividade seguinte possa
          começar.
Diagrama de Rede

          Diagrama de Rede – é uma exibição
110

      
          esquemática dos relacionamentos
          lógicos das atividades do projeto.
          Existem dois tipos de diagramas de
      
          rede:
          – Atividade-no-nó - Activity-on-Node (Método
            do Diagrama de Precedência);
          – Atividade-na-flecha - Activity-on-Arrow
            (Método do Diagrama de Flecha).
Activity-on-Arrow

          Método do Diagrama de Flecha
111

      
          (Atividade-na-Flecha) é raramente
          usada hoje em dia. O último pacote de
          software de gerenciamento de projeto
          baseado nesse método foi publicado
          em 1991.
          Deste modo nós só discutiremos o
      
          Método do Diagrama de Precedência.
Método do Diagrama de
      Precedência
          A imagem a seguir é um exemplo de um
112

      
          pequeno diagrama de rede de projeto.
          As figuras nas caixas mostram o código e
      
          as durações das atividades.
Método do Caminho
      Crítico
          Vamos usar esse projeto exemplo para
113

      
          ilustrar o clássico Método do Caminho
          Crítico (CPM).
          Passo 1 – determine as datas mais cedo
      
          para cada atividade: mova a data de
          início do projeto para adiante e defina
          as datas mais cedo possível (início e
          fim) de sua execução (caminho para
          frente).
Método do Caminho
      Crítico
          A próxima imagem mostra as datas mais
114

      
          cedo do diagrama de rede do nosso
          projeto:
Método do Caminho
      Crítico
          No passo seguinte vamos determinar o
115

      
          início mais tarde e as datas de término
          para cada atividade movendo para trás
          a data final mais cedo do projeto
          definido no caminho para frente
          (caminho para trás):
Folga Total

          O calendário de atividades define o período de
116
      
          tempo em que as atividades podem ser
          executadas.
          A folga total da atividade é o número de
      
          períodos de trabalho (em dias, horas) do seu
          início mais cedo para o início mais tarde
          conforme o calendário da atividade.
          Note que aquela duração de atividade é
      
          também definida pelo número de períodos de
          trabalho (em dias, horas) conforme o
          calendário da atividade.
Folga Total

          A próxima imagem mostra a folga total para
117
      
          as atividades do nosso projeto exemplo.
          Atividades com folga total zero (com o campo
      
          em branco abaixo do código da atividade na
          caixa da atividade) são chamadas de críticas.
Caminho Crítico

          Em nosso exemplo as atividades críticas
118

      
          3, 4, 5 e 6 constituem o caminho crítico –
          o caminho mais longo de atividades no
          projeto.
Caminho Crítico

          Porém uma compreensão simplificada do
119

      
          caminho crítico podem resultar em
          surpresas:
          Se as atividades possuem diferentes
      
          calendários ou são usadas restrições de
          cronograma então o Caminho Crítico
          pode consistir de atividades que não são
          críticas (tem folga positiva).
Diagrama de Gantt

          O Diagrama de Gantt é outra tradicional
120

      
          apresentação da rede de atividade do
          projeto.
          No Diagrama de Gantt as atividades são
      
          apresentadas em uma escala de tempo
          em barras horizontais, refletindo a
          duração das atividades planejadas.
Diagrama de Gantt

          O Diagrama de Gantt com os vínculos
121

      
          das atividades é também chamada
          diagrama lógico de escala de tempo (ou
          rede).
Diagrama de Gantt

          A próxima imagem mostra o Diagrama
122

      
          de Gantt do nosso projeto exemplo. As
          atividades críticas são vermelhas, as
          barras vazias mostram as datas mais
          tarde do cronograma.
Recursos

          O Método do Caminho Crítico não
123
      
          considera a restrição de recursos.
          Vamos assumir que as atividades 2 e 4
      
          precisam do mesmo recurso ―A‖ para sua
          execução.
          Nesse caso o cronograma que foi criado
      
          usando o Método do Caminho Crítico
          não é realístico.
Recursos

          A técnica de programação de projeto
124
      
          que leva em conta a restrição de
          recursos é chamada de nivelamento de
          recursos.
Nivelamento de Recursos

          A próxima imagem mostra o
125

      
          nivelamento do cronograma do nosso
          projeto exemplo. Note que a execução
          da atividade 2 foi postergada para
          resolver o conflito do recurso.
Caminho Crítico de
      Recursos
          Agora as atividades 3, 4 e 2 são críticas
126

      
          devido a restrição de recursos. Elas
          constituem o Caminho Crítico de
          Recursos (também conhecido como
          Corrente Crítica).
          As folgas das atividades que são
      
          calculadas com a restrição dos recursos
          levadas em consideração são chamadas
          folgas de restrição de recursos.
Folgas de Restrição de
      Recursos de Atividades
          Note que as folgas de restrição de
127

      
          recursos de atividades são calculadas
          somente pelo Spider Project. Usando
          outro software de GP não confie na folga
          total em cronogramas com restrição de
          recursos.
Técnica de Revisão e
      Avaliação de Programa
          A Técnica de Revisão e Avaliação de
128

      
          Programa (PERT) é outra abordagem
          clássica para cálculo de cronograma.
          PERT foi desenvolvida pelo
      
          Departamento de Defesa do EUA no
          início dos anos 50 e usado pela
          primeira vez no projeto Polaris.
Técnica de Revisão e
      Avaliação de Programa
          PERT permite trabalhar a incerteza dos
129

      
          dados de entrada e a inexatidão de
          estimativas iniciais de duração de
          atividades.
          Assumindo a distribuição β, a seguinte
      
          abordagem para esperar o cálculo da
          duração da ativdade foi proposta.
Program Evaluation and
      Review Technique
          Duração Esperada = (O + 4*MP + P)/6,
130
      
          onde:
          – O – Estimativa otimista de duração;
          – MP – Estimativa mais provável de duração;
          – P – Estimativa pessimista de duração.
          A Estimativa esperada de duração tem
      
          50% de probabilidade. A aproximação é
          difícil devido a inexatidão dos dados de
          entrada.
Este material é distribuído com o Instalador do Spider Desk200

      O Spider Desk200 é uma versão Spider de distribuição gratuita e
      atende pequenos projetos
131
      Baixe o Spider Desk200 em http://thespiderteam.com/imedia



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                                 30/05/2009

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Técnicas para o Desenvolvimento de Cronogramas

  • 1. Técnicas para o desenvolvimento de Cronogramas ©2005 – 2009 Spider Project Team
  • 2. Conteúdo Este material é formado por materiais 2  desenvolvidos pelo Spider Team/Rússia1 e Spider Team/Brasil2 1: Material PMI R.E.P. N#1812-SMT02 – Curso PST  2: Workshop ― Desenvolvimento de Cronogramas com recursos compartilhados em  portfólio/multi-projetos‖, apresentando durante o 9º Encontro Internacional de Gerenciamento de Projetos do PMI-DF
  • 3. Seção I Conteúdo Spider/Brasil 3 Desenvolvimento de Cronogramas com recursos compartilhados em portfólio/multi-projetos •Embora com enfoques distintos, alguns conceitos poderão ser reapresentados na segunda seção deste material.
  • 5. Restrições afetam qualquer projeto e devem ser Programação tratadas desde o planejamento com a criação de estimativas de seu impacto e posterior controle e ajustes de projeto. 5
  • 6. Restrições afetam qualquer projeto e devem ser Programação tratadas desde o planejamento com a criação de estimativas de seu impacto e posterior controle e ajustes de projeto. 6 TEMPO TOTAL DO WORKSHOP: 3 horas
  • 7. Restrições afetam qualquer projeto e devem ser Programação tratadas desde o planejamento com a criação de estimativas de seu impacto e posterior controle e ajustes de projeto. 7 TEMPO TOTAL DO WORKSHOP: 3 horas 30 min. 60 min. 90 min.
  • 8. Cronograma Um cronograma é um mecanismo para se estabelecer um  seqüenciamento entre atividades em um período de tempo. Wikipédia(12/10/08): ―O cronograma é um instrumento de  planejamento e controle semelhante a um diagrama, em que são definidas e detalhadas minuciosamente as atividades a serem executadas durante um período estimado.‖ Wikipédia/EUA: ―Um cronograma é uma lista organizada,  normalmente de forma tabular, provendo informações sobre uma série de eventos organizados e, em particular, com a hora em que os eventos planejados irão acontecer.‖ – ―A timetable or schedule is an organized list, usually set out in tabular form, providing information about a series of arranged events: in particular, the time at which it is planned these events will take place‖ (12/10/08) 8
  • 9. Cronograma As datas planejadas para executar atividades e as datas  planejadas para alcançar os marcos de cronograma. [PMBOK 2008, pg. 436] Cronogramas são resultados de um ―schedule model‖ -  Um modelo utilizado em conjunto com métodos manuais ou softwares de gerenciamento de projetos para executar a análise de uma rede de cronograma e gerar o cronograma de um projeto para ser utilizado na execução de um projeto. [ PMBOK 2008, pg.440] – A partir de um ―schedule model‖ geramos diversos cronogramas de um projeto: cronograma mestre, de marcos, semanal, de entregas, etc. 9
  • 10. Vocabulário Caminho Crítico: 10  – Conjunto de atividades em um diagrama de redes com folga zero; Determina o tempo mínimo de realização do projeto.
  • 11. Vocabulário Caminho Crítico: 11  – Conjunto de atividades em um cronograma com folga igual ou superior a zero; Ao impor calendários de tarefas e recursos, restrições externas e outros o caminho crítico pode ser alterado
  • 12. Vocabulário Caminho Crítico: 12  – Conjunto de atividades em um cronograma com folga igual ou superior a zero; Para a técnica CPM (Critical Path Method), considera-se como caminho crítico somente a sequencia de atividades com folga zero
  • 13. Vocabulário Caminho Crítico:  13 – Conjunto de atividades em um cronograma com folga igual ou superior a zero; Nota Técnica:  – Em mais de 90% da literatura só se reconhece como caminho crítico aquela parte da rede que contiver folga zero em suas atividades. Este de fato é o conceito original de ―Caminho Crítico‖ como descrito na técnica CPM (Critical Path Method). – Ir ―além do conceito básico do Caminho Crítico‖ é um passo importante para entendermos a importância do que comumente aceito como ―caminho crítico do PROJETO‖.
  • 14. Vocabulário Caminho Crítico:  14 – Geralmente, mas não sempre, a seqüência de atividades do cronograma que determina a duração do Projeto. É o caminho mais longo de um projeto. [PMBOK 2008, pg. 423] Corrente Critica:  – Caminho Crítico do PROJETO que leva em consideração restrições de recursos. – É o resultado de uma análise da rede aplicado a um cronograma já analisado pelo método do caminho crítico [PMBOK 2008, pg.156]
  • 15. Vocabulário Resource Critical Path (RCP) 15  – A técnica russa para determinar o caminho crítico do projeto também leva em consideração a contagem de folgas para verificar qual seqüência de atividades possui folga zero. No entanto, a contagem de folgas é realizado também em função dos recursos, sejam eles materiais, dinheiro, pessoas ou máquinas.
  • 16. Vocabulário Resource Critical Path (RCP)  16 – RCP é similar à noção de Corrente Crítica mas a sua fundamentação matemática para o nivelamento das atividades leva em consideração todas as restrições possíveis. Em geral, na corrente crítica não se consideram restrições financeiras e se realiza o ―escalonamento‖ no lugar do nivelamento (foco nas atividades consideradas ―gargalo‖ de projeto).
  • 17. Vocabulário Corrente Critica X Método da Corrente Crítica  17 – O conceito ―Corrente Crítica‖ é aplicável a diferentes métodos que considerem restrições em recursos e não apenas para o ―Método da Corrente Crítica‖ desenvolvido por E. Goldratt.
  • 18. Vocabulário Folgas 18  – A folga total é a variação que uma atividade pode ter no tempo sem impacto sobre a data final do projeto.
  • 19. Vocabulário Folgas 19  – A folga livre é a variação que uma atividade pode ter no tempo sem impacto sobre suas sucessoras. FL = 4 FL = 2 FL = 0
  • 20. Vocabulário Folgas 20  – É possível ter Folga Total > 0 e Folga Livre = 0 FL = 0 FL = 1 FL = 2 FL = 0
  • 21. Vocabulário Reservas 21  – Uma reserva é diferente de uma folga por que corresponde a uma variação já prevista para a duração; – A reserva pode ser criada na própria tarefa, o que habitualmente chamamos de ―gordura‖;
  • 22. Vocabulário Reservas 22  – Os métodos baseados em corrente crítica estabelecem o uso de reservas ―fora‖ das atividades: pulmão de convergência, pulmão de  projeto ou buffers.
  • 23. Vocabulário Reservas 23  – Auxiliam a realização de um projeto ao reconhecer que as atividades podem ser afetadas por incertezas e riscos e protegem o projeto, aumentando a probabilidade de sua realização em função do quatritriângulo RISCO/Custo/Prazo/Escopo:
  • 24. Vocabulário Probabilidades  24 – A probabilidade de realização de um projeto é influenciada por diversos fatores (riscos e incertezas). – Podemos utilizar cálculos estatísticos e simulações para determinar a probabilidade de realização. – PERT, SDPM e MONTE CARLO São métodos que se utilizam de probabilidades em projetos.
  • 26. Métodos CPM – Método do Caminho Crítico 26  – Desenvolvido em 1959 e baseado somente na dependência entre tarefas. Uma vez que o RCP complementa o conceito e com isso criando o ―full critical path‖ ou caminho crítico do projeto (em função tanto do caminho crítico de tarefas como de recursos), este método não é tratado neste documento.
  • 27. Métodos CCPM – Método da Corrente Crítica  27 – Desenvolvido por Goldratt na década de 90 a partir de sua experiência na indústria e sua Teoria das Restrições, durante a década de 80. SDPM – Success Driven Project Management  – Desenvolvido por Liberzon na década de 90 a partir de sua experiência em gerenciamento de projetos na extinta União Soviética, desde a década de 60, onde já se utilizava o ―resource-critical-path‖ para o desenvolvimento de cronogramas mais realistas.
  • 28. Métodos CCPM – Método da Corrente Crítica &  28 SDPM – Success Driven Project Management – Criam cronogramas desafiadores para as equipes, com redução das durações originais das tarefas de forma a evitar a ―Lei de Parkson‖ e ―Síndrome do Estudante‖ que desperdiçam tempo na execução de atividades de projeto. – Protegem cronogramas com a manutenção de reservas de projeto. – Utilizam o ―Caminho Crítico dos Recursos‖ como base do cálculo de tempos em cronogramas.
  • 29. Métodos Métodos e resultados: Um exercício prático.  29 – Preencha o quadro seguindo a instrução: O primeiro número é 1   O próximo número é o anterior +1  A primeira letra é B  A próxima letra segue o abecedário, mas não pode ser vogal. – Nota: Esta dinâmica é para eventos presenciais, onde os participantes recebem dois formulários diferentes para preencher os mesmos dados.
  • 30. Métodos Número X LETRA Numero LETRA NUMERO LETRA NUMERO LETRA 30 1 X B 1 B 2 C 3 D 2 X C xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 3 X D 4 F 5 G 6 H 4 X F xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 5 X G 7 J 8 K 9 L 6 X H xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 7 X J 10 M 11 N 12 P 8 X K xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Tempo 9 X L 13 Q 14 R 15 S 10 X M xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx em 11 X N 16 T 17 V 18 W Média? 12 X P 13 X Q 14 X R Resposta: Deverá ser comprovado no 15 X S 16 X T evento que a equipe que fez o 17 X V trabalho do quadro à esquerda terá 18 X W investido mais tempo em função do Tempo paralelismo de atividades. em (multitarefa nociva) Média?
  • 31. Métodos CCPM – Método da Corrente Crítica  31 – Protege uma única corrente crítica do projeto com um PULMÃO DE PROJETO; SDPM – Success Driven Project Management  – NÃO protege uma única corrente crítica e calcula por probabilidades as reservas de tempo e custo em um projeto.
  • 32. Métodos CCPM – Método da Corrente Crítica  32 – Normalmente aplica a regra dos 50/50 para a redução de durações de atividades e montagem dos pulmões; – Pode utilizar métodos probabilísticos para apoiar o corte de duração em atividades e criação de pulmões. SDPM – Success Driven Project Management  – Sempre utiliza métodos probabilísticos com a criação de cenários em 3 pontos (pessimista, otimista, provável) para o cálculo das reservas de projetos
  • 33. Métodos CCPM – Método da Corrente Crítica  33 – Amplamente divulgado no mundo ocidental com princípios conhecidos desde à década de 80. Já está descrito no PMBOK desde a 2ª edição. SDPM – Success Driven Project Management  – Tem como origem a experiência de profissionais da extinta União Soviética e só se tornou em método público na década de 90 com a queda do regime soviético. É amplamente utilizada em países do Oriente e somente após 2003 vem sendo introduzida no Ocidente. Discussões sobre o método e similaridades e diferenças com CCPM já são tema recorrente em seminários do PMI em todo o mundo.
  • 34. PDCA: >> CONTROLE 34 Só podemos (C) ontrolar o que foi (D) esenvolvido em função do que foi (P) lanejado Tempo Planejado 30 MINUTOS
  • 35. PDCA: >> AGIR Realizado < 30 35 • Relaxar e desperdiçar o tempo adiantado em relação ao plano • Revisar o conteúdo ou tirar dúvidas •Repassar a vantagem para as próximas atividades de projeto .. Tempo Planejado 30 MINUTOS
  • 36. PDCA: >> AGIR Realizado > 30 Realizado < 30 36 • Relaxar e desperdiçar o tempo • Cortar o escopo previsto para adiantado em relação ao plano outras atividades • Revisar o conteúdo ou tirar • Diminuir a qualidade para dúvidas recuperar o tempo •Repassar a vantagem para as • Repassar a desvantagem para próximas atividades de projeto .. .. as próximas atividades Tempo Planejado 30 MINUTOS
  • 38. PERT Método probabilístico desenvolvido em meados da  38 década de 50, que também utiliza os conceitos de diagramas de redes de CPM, adicionando a ele o cálculo de PROBABILIDADES com o uso de estimativas ponderadas em 3 pontos. Um dos seus precursores foi o sr. Russell Archibald, membro fundador do PMI (n#6) que utilizou a técnica enquanto Engenheiro de Planejamento do Projeto Polaris em 1959, rodou o primeiro software PERT em um mainframe da Marinha Americana (1960) e escreveu um dos primeiros livros sobre o assunto em 1967.
  • 39. PERT Método probabilístico desenvolvido em meados da  39 década de 50, que também utiliza os conceitos de diagramas de redes de CPM, adicionando a ele o cálculo de PROBABILIDADES com o uso de estimativas ponderadas em 3 pontos. Um dos seus precursores foi o sr. Russell Archibald, membro fundador do PMI (n#6) que utilizou a técnica enquanto Engenheiro de Planejamento do Projeto Polaris em 1959, rodou o primeiro software PERT em um mainframe da Marinha Americana (1960) e escreveu um dos primeiros livros sobre o assunto em 1967.
  • 40. SDPM Metodologia de Gerenciamento de Projetos que reúne  40 conceitos de corrente crítica e cálculo de probabilidades. Ênfase na criação de cenários em função de restrições de recursos e cálculo de reservas com base a PERT, Monte Carlo ou a Curva Liberzon. O sr. Russell Archibald também é precursor na divulgação da Metodologia no Ocidente tendo escrito em parceria com o sr. Vladimir Liberzon alguns dos primeiros trabalhos sobre SDPM em Seminários do PMI e IPMA, nos Estados Unidos e Europa. Também escreveu em parceria com Peter Mello, Jefferson Guimarães e Vladimir Liberzon trabalhos descrevendo a introdução do método no BRASIL, entre 2006 e 2008.
  • 41. SDPM Metodologia de Gerenciamento de Projetos que reúne  41 conceitos de corrente crítica e cálculo de probabilidades. Ênfase na criação de cenários em função de restrições de recursos e cálculo de reservas com base a PERT, Monte Carlo ou a Curva Liberzon. O sr. Russell Archibald também é precursor na divulgação da Metodologia no Ocidente tendo escrito em parceria com o sr. Vladimir Liberzon alguns dos primeiros trabalhos sobre SDPM em Seminários do PMI e IPMA, nos Estados Unidos e Europa. Também escreveu em parceria com Peter Mello, Jefferson Guimarães e Vladimir Liberzon trabalhos descrevendo a introdução do método no BRASIL, entre 2006 e 2008. J. Guimarães
  • 42. Monte Carlo Método baseado em simulações com o uso de números  42 randômicos. Foi intensamente utilizado durante o Projeto Manhattan e pode ser adotado em ciências físicas, financeira, negócios, entre outros. Aliada ao Gerenciamento de Projetos, a simulação de Monte Carlo é um dos mecanismos para se encontrar probabilidades na realização de durações em projetos e calcular desvios esperados no cronograma. Assim, como PERT, Monte Carlo pode ser uma das formas de se calcular durações em função de estimativas em 3 pontos para o desenvolvimento de cronogramas baseados em SDPM. http://www.vertex42.com/ExcelArticles/mc/MonteCarloSimulation.html
  • 43. Gerenciamento Ativo de Riscos Tradicionalmente os riscos identificados são tratados  43 primordialmente em função de ações preventivas e corretivas; Ações preventivas podem ser facilmente detalhadas  em conjunto com as demais atividades de projeto e por conseqüência podemos inclusive analisar o uso compartilhado de recursos (pessoas, dinheiro, etc) em relação a outras atividades de projeto. Probabilidade de Sucesso Duração da atividade/fase/projeto
  • 44. Gerenciamento Ativo de Riscos Ações corretivas vem sendo calculadas apenas em  44 função de reservas financeiras (criação de um budget para lidar com a ação corretiva caso seja necessária) e em alguns casos alguns desvios de projeto são previamente calculados com a assistência de PERT ou Monte Carlo, permitindo o entendimento de flutuações em datas de entrega. Valores pessimistas
  • 45. Gerenciamento Ativo de Riscos Ações corretivas vem sendo calculadas apenas em  45 função de reservas financeiras (criação de um budget para lidar com a ação corretiva caso seja necessária) e em alguns casos alguns desvios de projeto são previamente calculados com a assistência de PERT ou Monte Carlo, permitindo o entendimento de flutuações em datas de entrega. Resultado prometido
  • 46. Gerenciamento Ativo de Riscos Ações corretivas vem sendo calculadas apenas em  46 função de reservas financeiras (criação de um budget para lidar com a ação corretiva caso seja necessária) e em alguns casos alguns desvios de projeto são previamente calculados com a assistência de PERT ou Monte Carlo, permitindo o entendimento de flutuações em datas de entrega. Resultado mais provável
  • 47. Gerenciamento Ativo de Riscos Ações corretivas vem sendo calculadas apenas em  47 função de reservas financeiras (criação de um budget para lidar com a ação corretiva caso seja necessária) e em alguns casos alguns desvios de projeto são previamente calculados com a assistência de PERT ou Monte Carlo, permitindo o entendimento de flutuações em datas de entrega. Limite Técnico
  • 48. Gerenciamento Ativo de Riscos As probabilidades de cumprimento de prazos e  48 custos são o resultado dos percentuais de confiança relacionados a probabilidade ACUMULADA. Cálculo da Média Probabilidade de Sucesso 50% Duração da atividade/fase/projeto
  • 49. Gerenciamento Ativo de Riscos As probabilidades de cumprimento de prazos e  49 custos são o resultado dos percentuais de confiança relacionados a probabilidade ACUMULADA. Quanto mais próximo do valor pessimista, maior o a probabilidade acumulada Probabilidade de Sucesso 95% 50% Duração da atividade/fase/projeto
  • 50. Gerenciamento Ativo de Riscos Em SDPM, tanto ações corretivas como  50 preventivas são utilizadas para ajustar 3 cenários de cronogramas: Um cronograma OTIMISTA, um cronograma PESSIMISTA e um provável. Ações PREVENTIVAS são transformadas em  atividades em todos os cenários visto que utilizam recursos como as demais atividades de projeto.
  • 51. Gerenciamento Ativo de Riscos Em SDPM, tanto ações corretivas como  51 preventivas são utilizadas para ajustar 3 cenários de cronogramas: Um cronograma OTIMISTA, um cronograma PESSIMISTA e um provável. Ações CORRETIVAS são criadas nos cenários  PROVÁVEL e PESSIMISTA. As durações e custos básicos também são determinados para cada cenário.
  • 52. Gerenciamento Ativo de Riscos Portanto, falamos em Gerenciamento ATIVO de  52 Riscos em SDPM porque: – Cenários para todas as atividades possíveis são calculadas em função de desvios (otimista, pessimista, provável); – Simulações são desenvolvidas para incluir ações corretivas; – Nivelamento de recursos são realizados para as ações preventivas, planejadas e documentadas como atividades corriqueiras do projeto (compartilham recursos!)
  • 53. Métricas Quanto mais detalhada uma Estrutura  53 Analítica de Projeto: – Planejamento: facilita identificar restrições que + poderão prejudicar o andamento do projeto, gerando cronogramas mais realistas; – Execução: amplia o nível de informação aos + participantes, facilitando o entendimento do trabalho real a ser executado; – Controle: potencializa a dificuldade do GP em | entender desvios globais em função da grande quantidade de informações a ser processada.
  • 54. Análise de Valor Agregado A Análise de Valor Agregado é um dos mecanismos  54 que podemos utilizar para identificar em níveis mais altos do detalhamento de um projeto os possíveis desvios distribuídos entre as diversas atividades de projeto. http://evm.nasa.gov/utorialb.html
  • 55. Análise de Valor Agregado A comparação de desvios em relação as linhas  55 de base de custo, prazo e escopo permitem antecipar problemas e auxiliar decisões gerenciais. http://www.gerenciamentoeconomico.com.br/gerenciamento_de_projetos/pequena-introducao-a-analise-de-valor-agregado-earned-value-analysis-eva/
  • 56. Análise de Valor Agregado Em cronogramas determinísticos (baseados em um  56 único cenário provável), a Análise de Valor Agregado é um mecanismo simples e com resultados verificáveis. – Atrasos em fases do projeto podem ser mascarados por adiantamentos em outras fases. Ainda assim é mais eficaz aumentar o detalhe e eventualmente ter problemas mascarados do que reduzir o detalhamento e não aplicar a técnica. – Solução: Manter diversas análises, distribuídas entre: • VA de projeto; • VA por equipes; • VA do caminho crítico; • VA de pontos críticos; • VA das fases selecionadas; • VA de entregas.
  • 57. Análise de Valor Agregado 57 A forma de agrupar as informações em menor nível irá oferecer alertas distintos para o Gerente de Projetos 1.14 0.85 1.14 0.85
  • 58. Análise de Valor Agregado 58 + | 1.14 0.85 1.030 1.03 Os mesmos dados de projeto agregados de forma diferente oferecem diferentes interpretações.
  • 59. Análise de Valor Agregado 59 Duas Perspectivas de um mesmo PROJETO
  • 60. Análise de Valor Agregado 60 Análise de Valor Agregado para todo o projeto
  • 61. Análise de Valor Agregado 61 Análise de Valor Agregado Por Fases
  • 62. Indicadores de Probabilidade de Sucesso em PROJETOS Ao aplicar a fórmula PERT estamos acostumados a  62 indicar uma probabilidade de sucesso baseado nos desvios em uma curva normal. http://www.psi-ambiental.net/pdf/PasqCap03.pdf
  • 63. Indicadores de Probabilidade de Sucesso em PROJETOS Ao aplicar a fórmula PERT estamos acostumados a  63 indicar uma probabilidade de sucesso baseado nos desvios em uma curva normal. • Dizemos então que um projeto, com 2 desvios padrão tem como probabilidade de sucesso 95,44% de terminar DENTRO da faixa calculada: Ex: 120 dias +/- 16 dias, onde 8 dias é um desvio padrão. http://www.psi-ambiental.net/pdf/PasqCap03.pdf
  • 64. Indicadores de Probabilidade de Sucesso em PROJETOS Quanto maior o desvio, maior a margem de flutuação entre a data  64 otimista e pessimista de projeto, para uma mesma probabilidade. • Projeto A: 120 +/- 10 dias http://www.psi-ambiental.net/pdf/PasqCap03.pdf
  • 65. Indicadores de Probabilidade de Sucesso em PROJETOS Quanto maior o desvio, maior a margem de flutuação entre a data  65 otimista e pessimista de projeto, para uma mesma probabilidade. A B • Projeto A: 120 +/- 10 dias • Projeto B: 120 +/- 20 dias http://www.psi-ambiental.net/pdf/PasqCap03.pdf
  • 66. Indicadores de Probabilidade de Sucesso em PROJETOS De fato podemos realizar este tipo de cálculo não apenas no início  66 do projeto, mas a cada nova medição e levando em consideração o tempo remanescente do projeto. Registrando séries históricas, podemos então criar uma análise de  tendência e assim utilizar os indicadores de probabilidade de sucesso para identificar desvios em projeto. 95 93 86 % % % 60 75 87 % % %
  • 67. Indicadores de Probabilidade de Sucesso em PROJETOS Para a Análise de Tendências, ao invés de calcularmos  67 a nova data provável de um projeto com X desvios padrão, calculamos qual é a nova probabilidade de se alcançar uma data pré-fixada. Cria-se com isso o CRONOGRAMA META. 
  • 68. Indicadores de Probabilidade de Sucesso em PROJETOS SDPM é hoje a única metodologia que integra a análise  68 de tendências para o cálculo de indicadores de probabilidade de sucesso em projetos ao acompanhamento do escopo/prazo/custos em função dos riscos. A essência do método é a criação e manutenção de  QUATRO cronogramas distintos, de um mesmo projeto: – Otimista: baseado no limite técnico das atividades – Provável: baseado em históricos e médias. – Pessimista: baseado no impacto de resultados negativos. – META: resultado probabilístico negociado com o cliente.
  • 69. Indicadores de Probabilidade de Sucesso em PROJETOS METAS podem ser calculadas tanto em relação as  69 reservas de TEMPO como de CUSTO para o projeto. A análise de tendências da evolução dos Indicadores  de Probabilidade de Sucesso neste caso substituem então a Análise de Valor Agregado e permite que se acompanhe não só a situação histórica e presente, mas também se possa indicar a tendência futura em relação aos cenários de projeto.
  • 70. Indicadores de Probabilidade de Sucesso em PROJETOS CRIANDO INDICADORES: 70 1) Criar os cenários do projeto. 100 DIAS OTIMISTA 130 DIAS PROVÁVEL 170 PESSIMISTA DIAS
  • 71. Indicadores de Probabilidade de Sucesso em PROJETOS CRIANDO INDICADORES: 71 2) Determinar o Índice de Probabilidade Desejado. 100 130 170 DIAS DIAS DIAS
  • 72. Indicadores de Probabilidade de Sucesso em PROJETOS CRIANDO INDICADORES: 72 2) Determinar o Índice de Probabilidade Desejado. • Se estamos utilizando PERT, com um desvio padrão temos aproximadamente 84% de probabilidade de sucesso. + 34 50 % % Te = 100 + 4 x 120 + 170 = 125 6 Dp = 170 - 100 = 11,6 84% = 125 + 11,6 = 136,6 dias 6
  • 73. Indicadores de Probabilidade de Sucesso em PROJETOS CRIANDO INDICADORES: 73 2) Determinar o Índice de Probabilidade Desejado. • Se estamos utilizando MONTE CARLO, utilizamos um software para dar a data META em função da simulação para o índice desejado. • Cada nova simulação de Monte Carlo dá resultados diferentes por serem baseados em uma raiz de randômica. 84% = 146,2 dias
  • 74. Indicadores de Probabilidade de Sucesso em PROJETOS CRIANDO INDICADORES: 74 2) Determinar o Índice de Probabilidade Desejado. • Se aplicarmos SDPM no SPIDER, 1ª ferramenta construída para dar suporte ao 100 método, teremos o índice criado não só em DIAS relação aos resultados de cada projeto, mas também os relacionamento de cada cenário. 130 170 DIAS DIAS 84% = 145 dias
  • 75. Indicadores de Probabilidade de Sucesso em PROJETOS Nota Técnica: Diferenças entre resultados 75 O PERT foi calculado neste caso em função de um 1) DESVIO PADRÃO. Seu resultado é mais OTIMISTA que os outros cálculos (baseados em uma distribuição BETA). MONTE CARLO é baseado em simulações aleatórias. Em 2) cada nova simulação podemos ter variações para o mesmo conjunto de dados. O cálculo Spider tem menos acurácia que em Monte Carlo 3) (o resultado poderá estar mais longe da realidade do que no Monte Carlo) mas é mais preciso (para um mesmo conjunto de dados o resultado é sempre o mesmo), o que nos permite de fato realizar análises de tendência.
  • 76. Indicadores de Probabilidade de Sucesso em PROJETOS CRIANDO INDICADORES: 76 3) Verificar se para o índice desejado, a data é plausível. O índice calculado nos remete a data CRÍTICA.
  • 77. Indicadores de Probabilidade de Sucesso em PROJETOS CRIANDO INDICADORES: 77 3) Verificar se para o índice desejado, a data é plausível. O índice calculado nos remete a data CRÍTICA. Os valores em azul representam o prazo + reserva com 84% de segurança
  • 78. Indicadores de Probabilidade de Sucesso em PROJETOS CRIANDO INDICADORES: 78 11/09 – Término Provável 02/10 – Término Crítico (145 dias calculados) Se a data for aceita, então ela  se torna a META. Pode-se fazer o cálculo reverso  (para 30/09, a probabilidade cai de 84% para 79,3%)
  • 79. Indicadores de Probabilidade de Sucesso em PROJETOS Exemplo: variação do índice para cada data. 79 + DIAS 11/09/2009 Com base aos 3 cenários, se decidirmos que nossa META é cumprir com 11/09/2009, temos que a probabilidade de sucesso calculada é de apenas 40,1%
  • 80. Indicadores de Probabilidade de Sucesso em PROJETOS Exemplo: variação do índice para cada data. 80 + DIAS 11/09/2009 21/09/2009 Quanto mais próximo do cálculo pessimista, maior nossa probabilidade de sucesso (e maior o custo e prazo também)
  • 81. Indicadores de Probabilidade de Sucesso em PROJETOS Exemplo: variação do índice para cada data. 81 + DIAS 11/09/2009 21/09/2009 30/09/2009
  • 82. Indicadores de Probabilidade de Sucesso em PROJETOS Exemplo: variação do índice para cada data. 82 + DIAS A data firmada 11/09/2009 21/09/2009 30/09/2009 02/10/2009 com o cliente dá origem ao cronograma META
  • 83. Indicadores de Probabilidade de Sucesso em PROJETOS Exemplo: variação do índice para cada data. 83 + DIAS Maior 30/09/2009 02/10/2009 19/10/2009 11/09/2009 21/09/2009 segurança: Custo & Prazo maior 
  • 84. Indicadores de Probabilidade de Sucesso em PROJETOS CRIANDO INDICADORES: 84 4) Negociar com os envolvidos e estabelecer a META. – Para o índice desejado, encontramos a data crítica. – Se a data crítica for aceita, ela se torna a data META (―goal‖ ).
  • 85. Indicadores de Probabilidade de Sucesso em PROJETOS CRIANDO INDICADORES: 85 5) Fornecer o Cronograma de Projeto à equipe A diferença de prazos entre o CRONOGRAMA META e o  CRONOGRAMA DA EQUIPE é o que então iremos controlar como RESERVA DE PROJETO. 145 dias Cronograma META Cronograma DA EQUIPE 130 dias 15 dias RESERVA/Buffer
  • 86. Indicadores de Probabilidade de Sucesso em PROJETOS CRIANDO INDICADORES: 86 5) Fornecer o Cronograma de Projeto à equipe IMPORTANTE: O método SDPM sugere o fornecimento  à equipe do cronograma ―otimista‖ ou ―provável‖ e não o cronograma ―meta‖. Similar ao método CCPM, o fornecimento de um  cronograma mais desafiador para a equipe tem como objetivo reduzir os desperdícios com a ―Lei de Parkinson‖ e ―Síndrome do Estudante‖
  • 87. Indicadores de Probabilidade de Sucesso em PROJETOS Uso do Indicador de Probabilidade de Sucesso 87  Depois que o projeto começa, a cada nova medição é realizada uma análise de tendência do indicador de Probabilidade de Sucesso. A redução do índice de probabilidade sinaliza à  equipe de projetos a necessidade de se tomar ações corretivas imediatas.
  • 88. Indicadores de Probabilidade de Sucesso em PROJETOS Uso do Indicador de Probabilidade de Sucesso 88 Depois que o projeto começa, a cada nova medição é  realizada uma análise de tendência do indicador de Probabilidade de Sucesso. A redução do índice de probabilidade sinaliza à equipe  de projetos a necessidade de se tomar ações corretivas imediatas.
  • 90. Exemplo: Uma unidade de Destilação 90 Fonte: http://www.nupeg.ufrn.br/downloads/deq0370/curso_refino_ufrn-final_1.pdf
  • 91. Exemplo: Uma unidade de Destilação 91 Projeto UD
  • 92. Exemplo: Uma unidade de Destilação 92 Sub-Projeto UD-A Sub-Projeto UD-B
  • 93. Exemplo: Uma unidade de Destilação 93 Sub-Projeto UD-B Sub-Projeto UD-B/2
  • 94. Múltiplos níveis Para o nosso exemplo não importa em que nível está o projeto e seus subprojetos 94 Refinarias de São Paulo Refinaria XYZ Und. Destilaçao
  • 95. Outros ambientes Os princípios são aplicáveis em projetos de Tecnologia da 95 Informação, Telecom, etc. Sistema (SOFTWARE) Módulos Casos de Uso
  • 96. Múltiplos níveis A EAP do PROJETO pode ser parte de uma EAP de um PORTFÓLIO 96 Projeto UD
  • 98. Dinâmica presencial, com a ferramenta Acesse:  – http://thespiderteam.com/videos Para ter acesso à animações e vídeos com parte dos conteúdos apresentados ao vivo em workshops. 98
  • 99. Seção II 99 Conteúdo Spider/Rússia Parte I Ferramentas Clássicas •Embora com enfoques distintos, alguns conceitos poderão ser reapresentados na segunda seção deste material.
  • 100. Introdução Este curso está voltado a simulação 100  computacional de projetos. Um modelo de projeto computacional  é um modelo vivo para a execução de um projeto, não apenas um cronograma. Ele permite a simulação de decisões  gerenciais e prever todos os parâmetros de projeto.
  • 101. Introdução Claro que o ―todos parâmetros‖ estão 101  relacionados aqueles itens que podem ser medidos e não dados qualitativos (como o relacionamento entre pessoas e a organização).
  • 102. Introdução Além do desenvolvimento do 102  cronograma, a modelagem computacional deve: – Estimar & Prever custos de projeto; – Estimar & Prever requerimentos de recursos; – Analisar Riscos de Projeto; – Executar análises de cenários para prover informações aos gestores sobre consequencias esperadas e alternativas.
  • 103. Conceitos Básicos As definições básicas de terminologia 103  estão alinhadas ao PMBOK® Por esta razão, a primeira parte da  discussão sobre cronogramas levam em consideração técnicas tradicionais, sem levar em consideração as restrições de projetos.
  • 104. Atividades (tarefas)‫‏‬ Projetos são realizados através de 104  atividades. As atividades são normalmente  caracterizadas por sua duração, pelo nível de esforço (horas/homem) ou volumes de trabalho. Dica – evite durações que excedam 40  horas em uma única atividade.
  • 105. Links (Dependências)‫‏‬ Restrições lógicas determinam a ordem 105  possível entre as atividades. Estas restrições podem ser obrigatórias  (normalmente restrições técnicas, ou hard logic) ou discricionárias (definidas por decisões humanas, ou soft logic), ou ainda externas (relacionamentos com eventos externos ao projeto).
  • 106. Links (Dependências)‫‏‬ As dependências discricionárias devem 106  ser utilizadas moderadamente e com atenção pois podem prejudicar o desempenho do modelo do cronograma e seus resultados. Ao criar as dependências entre as  atividades, criamos o Diagrama de Redes.
  • 107. Links (Dependências)‫‏‬ 4 tipos de links são utilizados 107  – Término-Ínicio — As atividades predecessoras devem ser finalizadas antes de começar a sucessora. – Términio-Término - predecessoras devem ser finalizadas antes da sucessora ser finalizada. – Início-Início — A predecessora deve ser iniciada para que a sucessora inicie. – Início-Término — A predecessora deve ser iniciada antes que a sucessora seja concluída.
  • 108. Lag/Lead (Latência)‫‏‬ Além do tipo de link, podemos utilizar 108  latências – em termos de tempo ou volumes, para determinar uma variação positiva (atraso/lag) ou negativa (adiantamento/lead)‫‏‬ As análises de rede tradicionais assumem o  uso de atrasos (lags) somente.
  • 109. Lag/Lead (Latência)‫‏‬ O software Spider Project permite definir 109  o volume da latência. O volume da latência especifica a  quantidade de trabalho que deve ser feito das atividades precedentes para permitir que a atividade seguinte possa começar.
  • 110. Diagrama de Rede Diagrama de Rede – é uma exibição 110  esquemática dos relacionamentos lógicos das atividades do projeto. Existem dois tipos de diagramas de  rede: – Atividade-no-nó - Activity-on-Node (Método do Diagrama de Precedência); – Atividade-na-flecha - Activity-on-Arrow (Método do Diagrama de Flecha).
  • 111. Activity-on-Arrow Método do Diagrama de Flecha 111  (Atividade-na-Flecha) é raramente usada hoje em dia. O último pacote de software de gerenciamento de projeto baseado nesse método foi publicado em 1991. Deste modo nós só discutiremos o  Método do Diagrama de Precedência.
  • 112. Método do Diagrama de Precedência A imagem a seguir é um exemplo de um 112  pequeno diagrama de rede de projeto. As figuras nas caixas mostram o código e  as durações das atividades.
  • 113. Método do Caminho Crítico Vamos usar esse projeto exemplo para 113  ilustrar o clássico Método do Caminho Crítico (CPM). Passo 1 – determine as datas mais cedo  para cada atividade: mova a data de início do projeto para adiante e defina as datas mais cedo possível (início e fim) de sua execução (caminho para frente).
  • 114. Método do Caminho Crítico A próxima imagem mostra as datas mais 114  cedo do diagrama de rede do nosso projeto:
  • 115. Método do Caminho Crítico No passo seguinte vamos determinar o 115  início mais tarde e as datas de término para cada atividade movendo para trás a data final mais cedo do projeto definido no caminho para frente (caminho para trás):
  • 116. Folga Total O calendário de atividades define o período de 116  tempo em que as atividades podem ser executadas. A folga total da atividade é o número de  períodos de trabalho (em dias, horas) do seu início mais cedo para o início mais tarde conforme o calendário da atividade. Note que aquela duração de atividade é  também definida pelo número de períodos de trabalho (em dias, horas) conforme o calendário da atividade.
  • 117. Folga Total A próxima imagem mostra a folga total para 117  as atividades do nosso projeto exemplo. Atividades com folga total zero (com o campo  em branco abaixo do código da atividade na caixa da atividade) são chamadas de críticas.
  • 118. Caminho Crítico Em nosso exemplo as atividades críticas 118  3, 4, 5 e 6 constituem o caminho crítico – o caminho mais longo de atividades no projeto.
  • 119. Caminho Crítico Porém uma compreensão simplificada do 119  caminho crítico podem resultar em surpresas: Se as atividades possuem diferentes  calendários ou são usadas restrições de cronograma então o Caminho Crítico pode consistir de atividades que não são críticas (tem folga positiva).
  • 120. Diagrama de Gantt O Diagrama de Gantt é outra tradicional 120  apresentação da rede de atividade do projeto. No Diagrama de Gantt as atividades são  apresentadas em uma escala de tempo em barras horizontais, refletindo a duração das atividades planejadas.
  • 121. Diagrama de Gantt O Diagrama de Gantt com os vínculos 121  das atividades é também chamada diagrama lógico de escala de tempo (ou rede).
  • 122. Diagrama de Gantt A próxima imagem mostra o Diagrama 122  de Gantt do nosso projeto exemplo. As atividades críticas são vermelhas, as barras vazias mostram as datas mais tarde do cronograma.
  • 123. Recursos O Método do Caminho Crítico não 123  considera a restrição de recursos. Vamos assumir que as atividades 2 e 4  precisam do mesmo recurso ―A‖ para sua execução. Nesse caso o cronograma que foi criado  usando o Método do Caminho Crítico não é realístico.
  • 124. Recursos A técnica de programação de projeto 124  que leva em conta a restrição de recursos é chamada de nivelamento de recursos.
  • 125. Nivelamento de Recursos A próxima imagem mostra o 125  nivelamento do cronograma do nosso projeto exemplo. Note que a execução da atividade 2 foi postergada para resolver o conflito do recurso.
  • 126. Caminho Crítico de Recursos Agora as atividades 3, 4 e 2 são críticas 126  devido a restrição de recursos. Elas constituem o Caminho Crítico de Recursos (também conhecido como Corrente Crítica). As folgas das atividades que são  calculadas com a restrição dos recursos levadas em consideração são chamadas folgas de restrição de recursos.
  • 127. Folgas de Restrição de Recursos de Atividades Note que as folgas de restrição de 127  recursos de atividades são calculadas somente pelo Spider Project. Usando outro software de GP não confie na folga total em cronogramas com restrição de recursos.
  • 128. Técnica de Revisão e Avaliação de Programa A Técnica de Revisão e Avaliação de 128  Programa (PERT) é outra abordagem clássica para cálculo de cronograma. PERT foi desenvolvida pelo  Departamento de Defesa do EUA no início dos anos 50 e usado pela primeira vez no projeto Polaris.
  • 129. Técnica de Revisão e Avaliação de Programa PERT permite trabalhar a incerteza dos 129  dados de entrada e a inexatidão de estimativas iniciais de duração de atividades. Assumindo a distribuição β, a seguinte  abordagem para esperar o cálculo da duração da ativdade foi proposta.
  • 130. Program Evaluation and Review Technique Duração Esperada = (O + 4*MP + P)/6, 130  onde: – O – Estimativa otimista de duração; – MP – Estimativa mais provável de duração; – P – Estimativa pessimista de duração. A Estimativa esperada de duração tem  50% de probabilidade. A aproximação é difícil devido a inexatidão dos dados de entrada.
  • 131. Este material é distribuído com o Instalador do Spider Desk200 O Spider Desk200 é uma versão Spider de distribuição gratuita e atende pequenos projetos 131 Baixe o Spider Desk200 em http://thespiderteam.com/imedia < O restante do material ainda não foi traduzido > Solicite o resto deste conteúdo a suporte@spiderproject.com.br Previsão: 30/05/2009