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Administração de tempo e prazo
Alunos: Ciro Rafael, Diogo Sampaio
 Professor: João Sotero
 Disciplina: Projetos I
 Curso: GTI
 Instituto Federal do Sertão Pernambucano

O que é Gerenciamento de Prazo
Gerenciar processos que asseguram que o
projeto será implementado no prazo previsto.
Processos para o Gerenciamento do Prazo






Definição das Atividades
Sequenciamento das Atividades
Estimativa da Duração das Atividades
Desenvolvimento do Cronograma
Controle do Cronograma
Definição das Atividades

Objetivo: Identificar e documentar as atividades que
devem ser realizadas para produzir os diversos
subprodutos do projeto.
Processo:
Definição das Atividades
Entradas:
 Estrutura Analítica do Projeto: É definido na área
de gerenciamento do escopo, que servirá de base
para o detalhamento das atividades.

Declaração do Escopo: É composto pela
justificativa, objetivo e sumário da descrição dos
produtos e subprodutos.
 Informações Históricas: São informações sobre
a execução de projetos anteriores.
Processo:
Definição das Atividades
Ferramentas e Técnicas:
 Decomposição: Significa subdividir os pacotes de
trabalho do projeto em componentes menores e
mais manejáveis com a finalidade de fornecer
melhor controle do gerenciamento.
 Modelos: Lista de atividades de projetos anteriores
que servem como modelo ou referência para o
novo projeto.
Processo:
Definição das Atividades
Saídas:
 Lista de Atividades: Contém todas as atividades
que serão realizadas no projeto.
 Detalhes de Suporte: É um detalhamento da lista
de atividades incluindo todas premissas e
restrições.
 Atualizações na EAP: É quando se percebe a
falta / correção de algum produto ou subproduto
definida na EAP.
Sequenciamento das Atividades
Objetivo: Identificar

e documentar as relações de
dependências entre as atividades que devem ser
sequenciadas corretamente possibilitando um cronograma
realista e viável.
Processo:
Sequenciamento das Atividades
Entradas:
 Lista de Atividades: Contém todas as atividades que
serão realizadas no projeto, com base no EAP.
 Descrição do Produto: Características do produto que
influenciam o sequenciamento.
Ex.: Layout físico de uma planta.
 Dependências
Mandatórias
Hard
Logic:
Dependências que envolvem limitações físicas.
Ex.: o protótipo deve ser construído antes de ser
testado.
Processo:
Sequenciamento das Atividades
Ferramentas e Técnicas:
 Modelos de Rede: São modelos de rede que podem
auxiliar na preparação do diagrama de rede do projeto.
São bastante úteis quando o projeto inclui várias
características idênticas ou bastante similares.
Ex.: Construção do piso de prédios comerciais.
Processo:
Sequenciamento das Atividades

Ferramentas e Técnicas:
 Método do Diagrama de Flecha (ADM - Arow
Diagramming Method): Método de construção do
diagrama de rede que utiliza setas para representar as
atividades e as conecta por meio de nós que
representam
as
dependências.
Só
representa
dependência do tipo Término / Início.
Sequenciamento das Atividades
Processo:
Definição das Atividades
Saídas:
 Diagrama de Rede do Projeto (Gráficos de
PERT): Representação gráfica do relacionamento
lógico entre as atividades do projeto acompanhado
de uma descrição sumária da abordagem do
sequenciamento.
 Atualização da Lista de Atividades: A preparação
do diagrama de rede do projeto pode revelar
situações em que uma atividade deve ser dividida
ou mesmo redefinida.
estimativa da duração das atividades

Objetivo: Estimar a duração das atividades para entrada
no cronograma, a partir das informações do escopo do
projeto e dos recursos disponíveis.
Processo :
Estimativa da Duração das Atividades
Entradas:
 Lista de atividades: Contém todas as atividades
que serão realizadas no projeto, com base no EAP.
 Restrições: Fatores que limitarão as opções da
equipe de gerência do projeto.
Ex.: determinação de duração máxima de uma
atividade ou quantidade de pessoas por atividade.
Processo :
Estimativa da Duração das Atividades


Riscos Identificados: Os riscos identificados e a
análise de sua influência na duração das
atividades.
Processo :
Estimativa da Duração das Atividades
Ferramentas e Técnicas:
 Duração
Estimadas
Quantitativamente:
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categoria específica de trabalho.
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 Tempo de Reserva (Contingência): Incorporação
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duração da atividade. Pode ter um valor fixo ou
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Processo :
Estimativa da Duração das Atividades
Ferramentas e Técnicas:
 Estimativa por Analogia (top_down): Utiliza-se
durações de atividades anteriores ou similares para
determinar a duração de uma atividade futura. São
confiáveis quando as atividades anteriores são
semelhantes de fato e os indivíduos que preparam
estas estimativas têm conhecimento necessário.
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 Estimativa de Duração das Atividades: Avaliações
quantitativas da quantidade mais provável de períodos
de trabalho que será requerida para se completar uma
atividade. Devem sempre incluir uma indicação da faixa
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Ex.: 2 semanas +/- 2 dias.
 Bases para a Estimativa: As premissas feitas na
elaboração das estimativas devem ser documentadas.
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atividades do projeto.
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de Duração das Atividades:
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provável de
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Processo :
Desenvolvimento do Cronograma
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trabalho será considerado.
Afetam todos os
recursos (horários diferentes).
 Atributos
da Atividade: Os atributos mais
importantes para a seleção e classificação das
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 Quem (responsabilidade)
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
Processo :
Desenvolvimento do Cronograma
Ferramentas e Técnicas:
 Compressão da Duração: Procura alternativas
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escopo, usando técnicas, tais como :
 Colisão - busca compressão para minimizar o
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 Diferentes grupos de premissas
 Resultados prováveis

Processo :
Desenvolvimento do Cronograma
Saídas:
 Cronograma do Projeto: Apresenta datas de
início/término para cada atividade, apresentando-se
em diversos formatos:
 Diagrama de Rede
 Gráfico de Barras
 Gráficos de Marcos
 Detalhes de Suporte: Documentação de todas as
premissas e restrições identificadas.
Processo :
Desenvolvimento do Cronograma


Plano de Gerência do Cronograma: Define como
as mudanças no cronograma serão gerenciadas.



Atualização da Necessidade de Recursos:
Atualização do nivelamento dos recursos podem ter
um efeito significativo nas estimativas preliminares
quanto à necessidade de recursos.
Processo :
Controle do Cronograma

Objetivo:
Consiste em manipular os fatores que geram mudanças no
cronograma, registrar as alterações e gerenciar as
mudanças reais, quando e como elas ocorrem.
Processo :
Controle do Cronograma
Entradas:
 Cronograma de Projetos: Para cada atividade do
projeto, está incluso no mínimo as datas de início
de término esperado.


Relatórios de performance (desempenho):
Fornecem informações sobre o desempenho do
cronograma. Podem alertar à equipe sobre
problemas que podem aparecer no futuro. Ex: data
que foram alcançadas conforme planejamento ou
não.
Processo:
Controle do Cronograma


Requisições de Mudança : Podem ocorrer de
vária formas, tipo: Oral ou escrita, direta ou
indiretamente, etc.... Essas mudanças podem
alterar o cronograma para mais ou para menos.



Plano de Gerência de Cronograma: Este plano
está descrito no processo de saída do
desenvolvimento do cronograma. Define como as
mudanças serão gerenciadas. É um elemento
auxiliar no plano geral do projeto
Processo:
Controle do Cronograma
Ferramentas e Técnicas:
 Planejamento
Adicional:
Quando ocorrem
mudanças no projeto (quase sempre) é necessário
que o cronograma das atividades novas ou
Revisadas
seja
atualizado(mudanças
nas
estimativas de duração).


Análise de Variações: Esta análise é um elemento
chave para o controle do prazo. Tanto as datas de
inicio/fim prevista/reais quanto as folgas,
são
componentes vitais para a avaliação do
desempenho do prazo do projeto.
Processo:
Controle do Cronograma
Saídas:
 Atualizações do Cronograma: Qualquer modificação
nas informações do prazo, é
considerada uma
atualização no cronograma. Essas modificações
podem ou não requerer ajustes maiores no plano geral
do projeto e quando ocorrem graves mudanças é
necessário um replanejamento.


Ações Corretivas: É qualquer ação feita para
compatibilizar o desempenho futuro do projeto com o
plano do projeto. São importantes porque elas tem
que garantir a conclusão do projeto no prazo ou com
o mínimo de atraso possível.
Processo:
Controle do Cronograma



Lições aprendidas: As causas das variações e os
“porquês”
das
ações
corretivas
devem
ser
documentadas porque servirão de conhecimento para o
curso do projeto ou futuros projetos da organização.
Fontes
• MAXIMILIANO, Antônio César Amaru. Administração de
Projetos:Como Transformar Ideias em Resultados. 3ª
Edição. São Paulo-SP: Editora Atlas, 2009.
• VARGAS, Ricardo Viana. Manual Prático do Plano do
Projeto. 2ª. Edição. Rio de Janeiro: Editora Brasport, 2005.

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Administração de tempo e prazo

  • 1. Administração de tempo e prazo Alunos: Ciro Rafael, Diogo Sampaio  Professor: João Sotero  Disciplina: Projetos I  Curso: GTI  Instituto Federal do Sertão Pernambucano 
  • 2. O que é Gerenciamento de Prazo Gerenciar processos que asseguram que o projeto será implementado no prazo previsto.
  • 3. Processos para o Gerenciamento do Prazo      Definição das Atividades Sequenciamento das Atividades Estimativa da Duração das Atividades Desenvolvimento do Cronograma Controle do Cronograma
  • 4. Definição das Atividades Objetivo: Identificar e documentar as atividades que devem ser realizadas para produzir os diversos subprodutos do projeto.
  • 5. Processo: Definição das Atividades Entradas:  Estrutura Analítica do Projeto: É definido na área de gerenciamento do escopo, que servirá de base para o detalhamento das atividades.  Declaração do Escopo: É composto pela justificativa, objetivo e sumário da descrição dos produtos e subprodutos.  Informações Históricas: São informações sobre a execução de projetos anteriores.
  • 6. Processo: Definição das Atividades Ferramentas e Técnicas:  Decomposição: Significa subdividir os pacotes de trabalho do projeto em componentes menores e mais manejáveis com a finalidade de fornecer melhor controle do gerenciamento.  Modelos: Lista de atividades de projetos anteriores que servem como modelo ou referência para o novo projeto.
  • 7. Processo: Definição das Atividades Saídas:  Lista de Atividades: Contém todas as atividades que serão realizadas no projeto.  Detalhes de Suporte: É um detalhamento da lista de atividades incluindo todas premissas e restrições.  Atualizações na EAP: É quando se percebe a falta / correção de algum produto ou subproduto definida na EAP.
  • 8. Sequenciamento das Atividades Objetivo: Identificar e documentar as relações de dependências entre as atividades que devem ser sequenciadas corretamente possibilitando um cronograma realista e viável.
  • 9. Processo: Sequenciamento das Atividades Entradas:  Lista de Atividades: Contém todas as atividades que serão realizadas no projeto, com base no EAP.  Descrição do Produto: Características do produto que influenciam o sequenciamento. Ex.: Layout físico de uma planta.  Dependências Mandatórias Hard Logic: Dependências que envolvem limitações físicas. Ex.: o protótipo deve ser construído antes de ser testado.
  • 10. Processo: Sequenciamento das Atividades Ferramentas e Técnicas:  Modelos de Rede: São modelos de rede que podem auxiliar na preparação do diagrama de rede do projeto. São bastante úteis quando o projeto inclui várias características idênticas ou bastante similares. Ex.: Construção do piso de prédios comerciais.
  • 11. Processo: Sequenciamento das Atividades Ferramentas e Técnicas:  Método do Diagrama de Flecha (ADM - Arow Diagramming Method): Método de construção do diagrama de rede que utiliza setas para representar as atividades e as conecta por meio de nós que representam as dependências. Só representa dependência do tipo Término / Início.
  • 13. Processo: Definição das Atividades Saídas:  Diagrama de Rede do Projeto (Gráficos de PERT): Representação gráfica do relacionamento lógico entre as atividades do projeto acompanhado de uma descrição sumária da abordagem do sequenciamento.  Atualização da Lista de Atividades: A preparação do diagrama de rede do projeto pode revelar situações em que uma atividade deve ser dividida ou mesmo redefinida.
  • 14. estimativa da duração das atividades Objetivo: Estimar a duração das atividades para entrada no cronograma, a partir das informações do escopo do projeto e dos recursos disponíveis.
  • 15. Processo : Estimativa da Duração das Atividades Entradas:  Lista de atividades: Contém todas as atividades que serão realizadas no projeto, com base no EAP.  Restrições: Fatores que limitarão as opções da equipe de gerência do projeto. Ex.: determinação de duração máxima de uma atividade ou quantidade de pessoas por atividade.
  • 16. Processo : Estimativa da Duração das Atividades  Riscos Identificados: Os riscos identificados e a análise de sua influência na duração das atividades.
  • 17. Processo : Estimativa da Duração das Atividades Ferramentas e Técnicas:  Duração Estimadas Quantitativamente: Quantidades a serem executadas para cada categoria específica de trabalho. Ex.: metros / hora ; horas / desenho.  Tempo de Reserva (Contingência): Incorporação adicional de tempo que pode ser adicionada a duração da atividade. Pode ter um valor fixo ou proporcional ao tempo.
  • 18. Processo : Estimativa da Duração das Atividades Ferramentas e Técnicas:  Estimativa por Analogia (top_down): Utiliza-se durações de atividades anteriores ou similares para determinar a duração de uma atividade futura. São confiáveis quando as atividades anteriores são semelhantes de fato e os indivíduos que preparam estas estimativas têm conhecimento necessário.
  • 19. Processo : Estimativa da Duração das Atividades Saídas:  Estimativa de Duração das Atividades: Avaliações quantitativas da quantidade mais provável de períodos de trabalho que será requerida para se completar uma atividade. Devem sempre incluir uma indicação da faixa de variação dos possíveis resultados. Ex.: 2 semanas +/- 2 dias.  Bases para a Estimativa: As premissas feitas na elaboração das estimativas devem ser documentadas.
  • 20. Processo : Desenvolvimento do Cronograma Objetivo: Determinar datas de início e fim das atividades.
  • 21. Processo : Desenvolvimento do Cronograma Entradas:  Diagramas de Rede do Projeto: Representação gráfica do relacionamento lógico entre as atividades do projeto.  Estimativas de Duração das Atividades: Avaliações quantitativas da quantidade mais provável de períodos de trabalho que será requerida para se completar uma atividade.  Necessidades de Recursos: Análise dos recursos designados às atividades.
  • 22. Processo : Desenvolvimento do Cronograma Calendários: Identificam os períodos nos quais o trabalho será considerado. Afetam todos os recursos (horários diferentes).  Atributos da Atividade: Os atributos mais importantes para a seleção e classificação das atividades planejadas são :  Quem (responsabilidade)  Onde (área geográfica)  Tipo da atividade (sumário ou detalhe) 
  • 23. Processo : Desenvolvimento do Cronograma Ferramentas e Técnicas:  Compressão da Duração: Procura alternativas para reduzir o prazo do projeto sem alterar seu escopo, usando técnicas, tais como :  Colisão - busca compressão para minimizar o aumento do custo, analisando compensação de custo e prazo.  Caminho Rápido - paraleliza as atividades.  Simulações - Considera múltiplas opções de duração :  Diferentes grupos de premissas  Resultados prováveis 
  • 24. Processo : Desenvolvimento do Cronograma Saídas:  Cronograma do Projeto: Apresenta datas de início/término para cada atividade, apresentando-se em diversos formatos:  Diagrama de Rede  Gráfico de Barras  Gráficos de Marcos  Detalhes de Suporte: Documentação de todas as premissas e restrições identificadas.
  • 25. Processo : Desenvolvimento do Cronograma  Plano de Gerência do Cronograma: Define como as mudanças no cronograma serão gerenciadas.  Atualização da Necessidade de Recursos: Atualização do nivelamento dos recursos podem ter um efeito significativo nas estimativas preliminares quanto à necessidade de recursos.
  • 26. Processo : Controle do Cronograma Objetivo: Consiste em manipular os fatores que geram mudanças no cronograma, registrar as alterações e gerenciar as mudanças reais, quando e como elas ocorrem.
  • 27. Processo : Controle do Cronograma Entradas:  Cronograma de Projetos: Para cada atividade do projeto, está incluso no mínimo as datas de início de término esperado.  Relatórios de performance (desempenho): Fornecem informações sobre o desempenho do cronograma. Podem alertar à equipe sobre problemas que podem aparecer no futuro. Ex: data que foram alcançadas conforme planejamento ou não.
  • 28. Processo: Controle do Cronograma  Requisições de Mudança : Podem ocorrer de vária formas, tipo: Oral ou escrita, direta ou indiretamente, etc.... Essas mudanças podem alterar o cronograma para mais ou para menos.  Plano de Gerência de Cronograma: Este plano está descrito no processo de saída do desenvolvimento do cronograma. Define como as mudanças serão gerenciadas. É um elemento auxiliar no plano geral do projeto
  • 29. Processo: Controle do Cronograma Ferramentas e Técnicas:  Planejamento Adicional: Quando ocorrem mudanças no projeto (quase sempre) é necessário que o cronograma das atividades novas ou Revisadas seja atualizado(mudanças nas estimativas de duração).  Análise de Variações: Esta análise é um elemento chave para o controle do prazo. Tanto as datas de inicio/fim prevista/reais quanto as folgas, são componentes vitais para a avaliação do desempenho do prazo do projeto.
  • 30. Processo: Controle do Cronograma Saídas:  Atualizações do Cronograma: Qualquer modificação nas informações do prazo, é considerada uma atualização no cronograma. Essas modificações podem ou não requerer ajustes maiores no plano geral do projeto e quando ocorrem graves mudanças é necessário um replanejamento.  Ações Corretivas: É qualquer ação feita para compatibilizar o desempenho futuro do projeto com o plano do projeto. São importantes porque elas tem que garantir a conclusão do projeto no prazo ou com o mínimo de atraso possível.
  • 31. Processo: Controle do Cronograma  Lições aprendidas: As causas das variações e os “porquês” das ações corretivas devem ser documentadas porque servirão de conhecimento para o curso do projeto ou futuros projetos da organização.
  • 32. Fontes • MAXIMILIANO, Antônio César Amaru. Administração de Projetos:Como Transformar Ideias em Resultados. 3ª Edição. São Paulo-SP: Editora Atlas, 2009. • VARGAS, Ricardo Viana. Manual Prático do Plano do Projeto. 2ª. Edição. Rio de Janeiro: Editora Brasport, 2005.