SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 53
Aprendizagem Operante
Elenice S. Hanna
Renata Cambraia
Erick R. Huber
Contingências
• Comportamento Respondente:
Uma relação em que ambiente elicia uma
resposta do organismo.
S  R
• Comportamento Operante:
Uma resposta emitida pelo organismo produz
uma alteração no ambiente.
R  S
Contingência e Contiguidade
• Relações de contingência que envolvem
contiguidade, ou seja, estreita relação
temporal entre eventos ambientais e
comportamentos são mais efetivas.
Edward L. Thorndike
Lei do Efeito
• Primeira formulação dos princípios do
operante
• Caixa problema - tentativa e erro
– BONS EFEITOS: Comportamentos mais frequentes
– MAUS EFEITOS: Comportamentos menos freq.
Edward L. Thorndike
B. F. Skinner
Sistematizou o efeito das
consequências sobre o comportamento.
Comportamento Operante
“Os homens agem sobre o mundo e o modificam
e, por sua vez, são modificados pelas
consequências de sua ação” (Skinner, 1957).
Selecionismo
• Seleção natural (Darwin):
O ambiente seleciona características
biológicas (fenótipo) de uma população.
• Seleção pelas consequências (Skinner):
O ambiente seleciona, durante a história do
indivíduo “populações” de comportamentos.
Condicionamento Operante
• Processo: Mudança (aumento ou decréscimo)
na probabilidade de respostas que produzem
consequências (reforçadoras ou punidoras)
• Procedimento: Apresentação ou retirada de
consequências contingente à emissão de
resposta, que alteram a sua probabilidade
de ocorrência.
Tríplice Contingência
Antecedentes
• Não causam comportamento, apenas
estabelecem ocasião para que ocorra.
• Indicam o tipo de consequência disponível.
Classes de respostas
• Padrões de comportamento que produzem
as mesmas consequências pertencem à
mesma classe de respostas.
• Termo classe é necessário porque a topografia
(forma) das respostas varia.
Gritar
Tocar a campainha
Chutar
Bater com a mão Classe de Resposta
– Produzem a
mesma
consequência: ser
recebido por
alguém.
Classes de respostas
Ligar pra abrir
Consequências
• Alterações no ambiente que aumentam ou
diminuem a probabilidade futura do
comportamento.
CONSEQUÊNCIAS QUE FORTALECEM
O COMPORTAMENTO
Reforço
• Consequência que FORTALECE o
comportamento, ou seja, AUMENTA a
probabilidade de um determinado
comportamento voltar a ocorrer.
Exemplo:
Fazer uma ligação  Falar com o amigo
R  S
Vídeos
Tudo por uma mamadeira.
Birra
Reflita
Uma criança faz bagunça e apanha do
pai, mas continua fazendo bagunça
Reforço
• Reforço Positivo:
Aumenta a probabilidade de o comportamento
ocorrer, ACRESCENTANDO um estímulo.
 Exemplo:
Pedir um copo de água  Obter água
• Reforço Negativo:
Aumenta a probabilidade de ocorrência do
comportamento, RETIRANDO um estímulo aversivo.
 Exemplo:
Fazer dever de casa  Evitar bronca na escola
Reforço
Reforço
Vídeo
Identifique o reforço negativo e positivo
Reforço Negativo
• As duas principais classes de comportamento
produzidas por reforçamento negativo são
fuga e esquiva
– Fuga: Respostas que permitem uma pessoa fugir
de estímulos aversivos depois que os estímulos
estão presentes.
– Esquiva: Respostas que permitem uma pessoa
prevenir a ocorrência de estímulos aversivos
antes que eles apareçam.
Reforço Negativo
SIT. A R C PROC.
1
Passar bronzeador para
pegar uma cor dourada
Praia, sol Passar
brozeador
Cor
dourada
R+
2
Criança que vem correndo ao
encontro dos pais
3
Parar de usar filtro solar
vagabundo depois de pegar
uma queimadura
4
Esconder um brinquedo
barulhento do irmão
5
Parar de fumar de tanto o
companheiro reclamar
Análise de Contingências
E daí?
• Podemos PREVER nosso comportamento e
dos outros.
• Podemos MUDAR nós mesmos e os outros.
• Podemos explicar comportamentos intrigantes
como falar, pensar, sonhar, imaginar.
Extinção Operante
• É a suspensão do reforço.
• Produz uma diminuição na frequência do
comportamento.
• Porém, no INICIO, ocorre um aumento
abrupto de frequencia.
• Outros efeitos:
– Aumento na variabilidade da topografia (forma)
– Respostas emocionais (raiva, frustração etc.)
Extinção Operante
• Resistência à extinção:
Tempo de manutenção ou aumento do número de
respostas durante a extinção até comportamento
retornar a níveis antes do condicionamento.
• Variáveis que determinam a resistência a extinção:
– Quantidade de reforçamento anterior
– Esquema de reforçamento
– Custo da resposta
– Possibilidade de reforçamento acidental
Vídeo
• I will always love you
Aprendizagem Operante
Aula 2
Outros efeitos do reforço
• Diminuição de frequência de outros
comportamentos.
Exemplo: Estudar vs. Sair com amigos, lavar
louça, assistir televisão etc.
• Diminuição da variabilidade da topografia
(forma) do comportamento reforçado.
Exemplo: Abrir a porta
Reforço vs. Recompensa
• Recompensa tem sentido mais limitado de
presente/prêmio para a PESSOA (não implica em
contingência entre resposta e conseqüência);
• A recompensa é definida por quem usa e não em
relação ao efeito sobre o comportamento;
• O reforçador é definido pelo efeito que causa no
comportamento.
• Esse presente é uma recompensa pelo belo serviço que
você realizou. (Aumentou algum comportamento?)
• A recompensa que João recebeu foi menor do que a
que Paulo recebeu. (Comportamento? Efeito?)
• Sempre faço escaladas porque quando chego ao topo
da montanha, a vista maravilhosa recompensa o meu
esforço. (Especifica o cpto, a conseqüência e o efeito
fortalecedor)
Reforço vs. Recompensa
Relatividade do reforço
• Estado motivacional
(operações estabelecedoras)
Ex: Privação/saciação de alimento, quarto
escuro.
• Variáveis do contexto
Ex: Comer verdura em casa vs. na casa da avó
Reforço Natural vs. Arbitrário
• Reforço natural:
Quando a consequência é produto direto do próprio
comportamento.
 Exemplo: Tocar violão  Ouvir um som legal
Montanha russa  Frio na barriga
• Reforço arbitrário:
Quando a consequência é produto indireto do
comportamento.
 Exemplos: Tocar violão  Cachê
Montanha russa  Amigos impressionados
Vídeo
The Big Bang Theory
Reforço Condicionado vs.
Incondicionado
• Primário ou Incondicionado:
Função independe de experiência.
 Exemplos: alimento, água/líquido, equilíbrio de
temperatura, oxigênio etc.
• Secundário ou Condicionado:
Depende de experiência (emparelhamento com outro
reforçador)
 Exemplos: coca-cola, roupa, telefone, dinheiro,
informação etc.
Reforçador condicionado
• Social (atenção, broncas, elogios,
sorrisos, olhar para)
• Tokens (fichas de cassino, multas,
diplomas, medalhas)
• Generalizado (dinheiro, careta,
sorriso, atenção)
Princípio de Premack
• Reposta de maior probabilidade pode reforçar
uma anterior de menor probabilidade;
 Exemplo:
Dever de casa  Brincar com amigos
• Resposta de menor probabilidade pode punir
uma anterior de maior probabilidade;
 Exemplo:
Colocar no canal alemão  Assistir programa
que não gosta
Reforçamento e extinção
• Reforçamento Diferencial de Outras Respostas
(DRO):
Fortalecimento de uma resposta incompatível
com a resposta indesejável e extinção da resposta
indesejada.
Exemplo:
Criança que chora muito - Reforçar quando faz
alguma coisa sem chorar e ignorar (não
consequenciar) o chorar.
Punição
• Consequência que ENFRAQUECE o
comportamento, ou seja, DIMINUI a
probabilidade de um determinado
comportamento voltar a ocorrer.
Exemplo:
Colocar dedo na tomada  Levar choque
R  S
Punição
• Punição Positiva:
Reduz a probabilidade de o comportamento ocorrer,
ACRESCENTANDO um estímulo.
 Exemplo:
Pedir um copo de água  “Pega você”
• Punição Negativa:
Reduz a probabilidade de ocorrência do
comportamento, RETIRANDO um estímulo aversivo.
 Exemplo:
Fazer bagunça  Uma semana sem TV
Punição
Punição
Punição Negativa
• Timeout:
Período de tempo durante o qual a pessoa é
impedida de emitir o comportamento que se
acha sob observação:
(a) removendo-a da situação reforçadora; ou
(b) removendo a oportunidade para responder.
IDENTIFIQUE O PROCESSO E OS TERMOS DAS
CONTINGÊNCIAS
SIT. R C PROC.
7
Deixar de jogar roupas pela
casa para não ficar sem
jogar videogame
Jogar
roupas
pela casa
Ficar s/
videogame
P-
8
Criança que tem seus
brinquedos recolhidos
após birra
Fazer birra Brinquedos
recolhidos
P-
9
Deixar de sair com amigos
que ridicularizavam
Sair com
amigos
Ser
ridicularizado
P+
10
Menos brigas na escola pra
não perder a mesada
Brigar na
escola
Perda da
mesada
P-
11
Cumprimentar uma pessoa
grossa
Cumprime
ntar pessoa
Comentário
mal-educado
P+
Punição
• Não ensina nenhum comportamento.
• Possui subprodutos:
– Aparecimento de respostas emocionais
– Surgimento de respostas de esquiva e fuga
– O agente aplicador de punição serve como
modelo para o uso de punição
– Contracontrole
Então por que punimos tanto?
• Independe de privação (água vs. choque)
• Baixo custo da resposta
• Imediaticidade da consequência
– Comportamento de “punir” é reforçado
negativamente
Alternativas ao Controle Aversivo
• Reforço positivo em vez de negativo
• Extinção em vez de punição
• Reforçamento diferencial
• Aumento na densidade de reforço para outras
alternativas
Extinção vs. Punição
 Fazer uma ligação  Telefone fora de área
R  S
 Fazer uma ligação  Namorado reclama
R  S
 Fazer uma ligação  Não pode usar o PC
R  S
AumentoDiminuição
Conseqüências
EfeitosobreaResposta
Reforçamento
Positivo
Reforçamento
Negativo
Punição
Positiva
Punição
Negativa
Apresentação
(+)
Retirada
(-)
Cpto Consequência Frequência Processo
Fazer Birra
Ganhar um
brinquedo
Cumprimentar
uma pessoa
Receber má
resposta
Conversar em
sala de aula
Bronca do
professor
Mandar flores
para a namorada
Receber beijos e
abraços;
namorada feliz
APRENDIZAGEM OPERANTE
Reforçamento
positivo.
Reforçamento
positivo.
Punição positiva
Punição positiva
Reforço ou Punição?
• Simpsons - Donut hell

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Análise funcional, contingência e contiguidade
Análise funcional, contingência e contiguidadeAnálise funcional, contingência e contiguidade
Análise funcional, contingência e contiguidadeNilson Dias Castelano
 
Operantes e respondentes
Operantes e respondentesOperantes e respondentes
Operantes e respondentesCaio Maximino
 
Comportamento Respondente - Ivan Pavlov
Comportamento Respondente - Ivan PavlovComportamento Respondente - Ivan Pavlov
Comportamento Respondente - Ivan PavlovEduardo Manfré
 
Discriminação e controle de estímulos 1
Discriminação e controle de estímulos 1Discriminação e controle de estímulos 1
Discriminação e controle de estímulos 1Caio Maximino
 
Aula 1 aprendizagem - condicionamento operante
Aula 1   aprendizagem - condicionamento operanteAula 1   aprendizagem - condicionamento operante
Aula 1 aprendizagem - condicionamento operantePsicologia_2015
 
Teoria do Behaviorismo de Skinner
Teoria do Behaviorismo de SkinnerTeoria do Behaviorismo de Skinner
Teoria do Behaviorismo de SkinnerEduardo Petrucci
 
Modelagem e manutenção do comportamento
Modelagem e manutenção do comportamentoModelagem e manutenção do comportamento
Modelagem e manutenção do comportamentoCaio Maximino
 
Discriminação e controle de estímulos 2
Discriminação e controle de estímulos 2Discriminação e controle de estímulos 2
Discriminação e controle de estímulos 2Caio Maximino
 
Aula 3 behaviorismos
Aula 3   behaviorismosAula 3   behaviorismos
Aula 3 behaviorismosLudmila Moura
 
Discriminacao simples-e_generalizacao
Discriminacao simples-e_generalizacaoDiscriminacao simples-e_generalizacao
Discriminacao simples-e_generalizacaoNilson Dias Castelano
 
Relatório de aulas práticas de análise experimental do comportamento
Relatório de aulas práticas de análise experimental do comportamentoRelatório de aulas práticas de análise experimental do comportamento
Relatório de aulas práticas de análise experimental do comportamentoYasmin Behrmann
 
Behaviorismo clássico e teóricos
Behaviorismo clássico e teóricosBehaviorismo clássico e teóricos
Behaviorismo clássico e teóricosThales Rocha
 
Definições e conceitos básicos em análise do comportamento
Definições e conceitos básicos em análise do comportamentoDefinições e conceitos básicos em análise do comportamento
Definições e conceitos básicos em análise do comportamentoNilson Dias Castelano
 
Esquemas de reforço (1)
Esquemas de reforço (1)Esquemas de reforço (1)
Esquemas de reforço (1)Maju Fontenele
 
Trabalho aec 1
Trabalho aec 1Trabalho aec 1
Trabalho aec 1unieubra
 

Mais procurados (20)

Análise funcional, contingência e contiguidade
Análise funcional, contingência e contiguidadeAnálise funcional, contingência e contiguidade
Análise funcional, contingência e contiguidade
 
Behaviorismo
BehaviorismoBehaviorismo
Behaviorismo
 
Operantes e respondentes
Operantes e respondentesOperantes e respondentes
Operantes e respondentes
 
Comportamento Respondente - Ivan Pavlov
Comportamento Respondente - Ivan PavlovComportamento Respondente - Ivan Pavlov
Comportamento Respondente - Ivan Pavlov
 
Discriminação e controle de estímulos 1
Discriminação e controle de estímulos 1Discriminação e controle de estímulos 1
Discriminação e controle de estímulos 1
 
Aula 1 aprendizagem - condicionamento operante
Aula 1   aprendizagem - condicionamento operanteAula 1   aprendizagem - condicionamento operante
Aula 1 aprendizagem - condicionamento operante
 
Teoria do Behaviorismo de Skinner
Teoria do Behaviorismo de SkinnerTeoria do Behaviorismo de Skinner
Teoria do Behaviorismo de Skinner
 
Modelagem e manutenção do comportamento
Modelagem e manutenção do comportamentoModelagem e manutenção do comportamento
Modelagem e manutenção do comportamento
 
Discriminação e controle de estímulos 2
Discriminação e controle de estímulos 2Discriminação e controle de estímulos 2
Discriminação e controle de estímulos 2
 
Aula 3 behaviorismos
Aula 3   behaviorismosAula 3   behaviorismos
Aula 3 behaviorismos
 
Discriminacao simples-e_generalizacao
Discriminacao simples-e_generalizacaoDiscriminacao simples-e_generalizacao
Discriminacao simples-e_generalizacao
 
Relatório de aulas práticas de análise experimental do comportamento
Relatório de aulas práticas de análise experimental do comportamentoRelatório de aulas práticas de análise experimental do comportamento
Relatório de aulas práticas de análise experimental do comportamento
 
Behaviorismo clássico e teóricos
Behaviorismo clássico e teóricosBehaviorismo clássico e teóricos
Behaviorismo clássico e teóricos
 
Condicionamento reflexo
Condicionamento reflexoCondicionamento reflexo
Condicionamento reflexo
 
Equivalência de estímulos
Equivalência de estímulosEquivalência de estímulos
Equivalência de estímulos
 
Definições e conceitos básicos em análise do comportamento
Definições e conceitos básicos em análise do comportamentoDefinições e conceitos básicos em análise do comportamento
Definições e conceitos básicos em análise do comportamento
 
Esquemas de reforço (1)
Esquemas de reforço (1)Esquemas de reforço (1)
Esquemas de reforço (1)
 
Behaviorismo
Behaviorismo Behaviorismo
Behaviorismo
 
Trabalho aec 1
Trabalho aec 1Trabalho aec 1
Trabalho aec 1
 
Punição positiva x negativa
Punição positiva x negativaPunição positiva x negativa
Punição positiva x negativa
 

Semelhante a Aprendizagem operante

Aula 1 - Introdução à Psicologia Parte 2.pptx
Aula 1 -  Introdução à Psicologia Parte 2.pptxAula 1 -  Introdução à Psicologia Parte 2.pptx
Aula 1 - Introdução à Psicologia Parte 2.pptxCristianoDeOliveira20
 
fdocumentos.tips_slide-skinner [Salvo automaticamente].ppt
fdocumentos.tips_slide-skinner [Salvo automaticamente].pptfdocumentos.tips_slide-skinner [Salvo automaticamente].ppt
fdocumentos.tips_slide-skinner [Salvo automaticamente].pptSELMAPANTOJA3
 
O ambientalismo e a abordagem behaviorista
O ambientalismo e a abordagem behavioristaO ambientalismo e a abordagem behaviorista
O ambientalismo e a abordagem behavioristaGLEYDSON ROCHA
 
Aula de Teoria Behaviorismo - Pedro (1).pptx
Aula de Teoria Behaviorismo - Pedro (1).pptxAula de Teoria Behaviorismo - Pedro (1).pptx
Aula de Teoria Behaviorismo - Pedro (1).pptxPedro Luis Moraes
 
Aula 2 os conceitos de discriminação e generalização
Aula 2 os conceitos de discriminação e generalizaçãoAula 2 os conceitos de discriminação e generalização
Aula 2 os conceitos de discriminação e generalizaçãoPsicologia_2015
 
Aula 01 - Skinner condicionamento e aprendizagem.pptx
Aula 01 - Skinner condicionamento e aprendizagem.pptxAula 01 - Skinner condicionamento e aprendizagem.pptx
Aula 01 - Skinner condicionamento e aprendizagem.pptxCndidaPsi
 
behaviorismo_em_pavlov_e_skinner.ppt
behaviorismo_em_pavlov_e_skinner.pptbehaviorismo_em_pavlov_e_skinner.ppt
behaviorismo_em_pavlov_e_skinner.pptMonalisa Costa
 
Aprendizagens Comportamentais.ppt
Aprendizagens Comportamentais.pptAprendizagens Comportamentais.ppt
Aprendizagens Comportamentais.pptAlessandra Pereira
 
Controle aversivo interação resp-oper
Controle aversivo   interação resp-operControle aversivo   interação resp-oper
Controle aversivo interação resp-operanogueiran
 

Semelhante a Aprendizagem operante (20)

A aprendizagem
A aprendizagemA aprendizagem
A aprendizagem
 
Comportamento social-v1
Comportamento social-v1Comportamento social-v1
Comportamento social-v1
 
Aula 1 - Introdução à Psicologia Parte 2.pptx
Aula 1 -  Introdução à Psicologia Parte 2.pptxAula 1 -  Introdução à Psicologia Parte 2.pptx
Aula 1 - Introdução à Psicologia Parte 2.pptx
 
Passo 6 2007 1
Passo 6 2007 1Passo 6 2007 1
Passo 6 2007 1
 
Manual ABA
Manual ABAManual ABA
Manual ABA
 
Passo 12 2007 1
Passo 12 2007 1Passo 12 2007 1
Passo 12 2007 1
 
Definição de aprendizagem
Definição de aprendizagemDefinição de aprendizagem
Definição de aprendizagem
 
fdocumentos.tips_slide-skinner [Salvo automaticamente].ppt
fdocumentos.tips_slide-skinner [Salvo automaticamente].pptfdocumentos.tips_slide-skinner [Salvo automaticamente].ppt
fdocumentos.tips_slide-skinner [Salvo automaticamente].ppt
 
O ambientalismo e a abordagem behaviorista
O ambientalismo e a abordagem behavioristaO ambientalismo e a abordagem behaviorista
O ambientalismo e a abordagem behaviorista
 
O behaviorismo.docx resumo
O behaviorismo.docx resumoO behaviorismo.docx resumo
O behaviorismo.docx resumo
 
Passo 7 2007 1
Passo 7 2007 1Passo 7 2007 1
Passo 7 2007 1
 
Aprendizado
AprendizadoAprendizado
Aprendizado
 
AULA XX - BEHAVIORISMO.pdf
AULA XX - BEHAVIORISMO.pdfAULA XX - BEHAVIORISMO.pdf
AULA XX - BEHAVIORISMO.pdf
 
Aprendizado.pdf
Aprendizado.pdfAprendizado.pdf
Aprendizado.pdf
 
Aula de Teoria Behaviorismo - Pedro (1).pptx
Aula de Teoria Behaviorismo - Pedro (1).pptxAula de Teoria Behaviorismo - Pedro (1).pptx
Aula de Teoria Behaviorismo - Pedro (1).pptx
 
Aula 2 os conceitos de discriminação e generalização
Aula 2 os conceitos de discriminação e generalizaçãoAula 2 os conceitos de discriminação e generalização
Aula 2 os conceitos de discriminação e generalização
 
Aula 01 - Skinner condicionamento e aprendizagem.pptx
Aula 01 - Skinner condicionamento e aprendizagem.pptxAula 01 - Skinner condicionamento e aprendizagem.pptx
Aula 01 - Skinner condicionamento e aprendizagem.pptx
 
behaviorismo_em_pavlov_e_skinner.ppt
behaviorismo_em_pavlov_e_skinner.pptbehaviorismo_em_pavlov_e_skinner.ppt
behaviorismo_em_pavlov_e_skinner.ppt
 
Aprendizagens Comportamentais.ppt
Aprendizagens Comportamentais.pptAprendizagens Comportamentais.ppt
Aprendizagens Comportamentais.ppt
 
Controle aversivo interação resp-oper
Controle aversivo   interação resp-operControle aversivo   interação resp-oper
Controle aversivo interação resp-oper
 

Mais de Nilson Dias Castelano

Bioética privacidade e segredo profissional
Bioética   privacidade e segredo profissionalBioética   privacidade e segredo profissional
Bioética privacidade e segredo profissionalNilson Dias Castelano
 
O comportamento humano e a aprendizagem - v1
O comportamento humano e a aprendizagem - v1O comportamento humano e a aprendizagem - v1
O comportamento humano e a aprendizagem - v1Nilson Dias Castelano
 
A emergência do pensamento moderno e o projeto científico da psicologia
A emergência do pensamento moderno e o projeto científico da psicologiaA emergência do pensamento moderno e o projeto científico da psicologia
A emergência do pensamento moderno e o projeto científico da psicologiaNilson Dias Castelano
 
Neurociências e Terapia Cognitivo-Comportamental
Neurociências e Terapia Cognitivo-Comportamental Neurociências e Terapia Cognitivo-Comportamental
Neurociências e Terapia Cognitivo-Comportamental Nilson Dias Castelano
 
Transtorno de Personalidade Borderline
Transtorno de Personalidade BorderlineTranstorno de Personalidade Borderline
Transtorno de Personalidade BorderlineNilson Dias Castelano
 
Teoria do Esquema - Cognitivo-Comportamental
Teoria do Esquema - Cognitivo-ComportamentalTeoria do Esquema - Cognitivo-Comportamental
Teoria do Esquema - Cognitivo-ComportamentalNilson Dias Castelano
 
A defesa de crianças e adolescentes vítimas deviolências sexuais
A defesa de crianças e adolescentes vítimas deviolências sexuaisA defesa de crianças e adolescentes vítimas deviolências sexuais
A defesa de crianças e adolescentes vítimas deviolências sexuaisNilson Dias Castelano
 

Mais de Nilson Dias Castelano (20)

Principios da bioetica
Principios da bioeticaPrincipios da bioetica
Principios da bioetica
 
Pesquisa com seres humanos
Pesquisa com seres humanosPesquisa com seres humanos
Pesquisa com seres humanos
 
Bioética privacidade e segredo profissional
Bioética   privacidade e segredo profissionalBioética   privacidade e segredo profissional
Bioética privacidade e segredo profissional
 
Bioética pessoas especiais
Bioética   pessoas especiaisBioética   pessoas especiais
Bioética pessoas especiais
 
Bioetica direito a informação
Bioetica   direito a informaçãoBioetica   direito a informação
Bioetica direito a informação
 
Bioética aborto e eutanasia
Bioética    aborto e eutanasiaBioética    aborto e eutanasia
Bioética aborto e eutanasia
 
Psicologia experimental - v2
Psicologia experimental - v2Psicologia experimental - v2
Psicologia experimental - v2
 
O estudo do comportamento - v1
O estudo do comportamento - v1O estudo do comportamento - v1
O estudo do comportamento - v1
 
Controle de estímulos - v1
Controle de estímulos - v1Controle de estímulos - v1
Controle de estímulos - v1
 
O comportamento humano e a aprendizagem - v1
O comportamento humano e a aprendizagem - v1O comportamento humano e a aprendizagem - v1
O comportamento humano e a aprendizagem - v1
 
A emergência do pensamento moderno e o projeto científico da psicologia
A emergência do pensamento moderno e o projeto científico da psicologiaA emergência do pensamento moderno e o projeto científico da psicologia
A emergência do pensamento moderno e o projeto científico da psicologia
 
causas internas x causas externas
causas internas x causas externascausas internas x causas externas
causas internas x causas externas
 
Behaviorismo - História Filosofia
Behaviorismo - História FilosofiaBehaviorismo - História Filosofia
Behaviorismo - História Filosofia
 
Sensação e Percepção
Sensação e PercepçãoSensação e Percepção
Sensação e Percepção
 
Neurociências e Terapia Cognitivo-Comportamental
Neurociências e Terapia Cognitivo-Comportamental Neurociências e Terapia Cognitivo-Comportamental
Neurociências e Terapia Cognitivo-Comportamental
 
Transtorno de Personalidade Borderline
Transtorno de Personalidade BorderlineTranstorno de Personalidade Borderline
Transtorno de Personalidade Borderline
 
Alcoolismo
AlcoolismoAlcoolismo
Alcoolismo
 
Teoria do Esquema - Cognitivo-Comportamental
Teoria do Esquema - Cognitivo-ComportamentalTeoria do Esquema - Cognitivo-Comportamental
Teoria do Esquema - Cognitivo-Comportamental
 
A defesa de crianças e adolescentes vítimas deviolências sexuais
A defesa de crianças e adolescentes vítimas deviolências sexuaisA defesa de crianças e adolescentes vítimas deviolências sexuais
A defesa de crianças e adolescentes vítimas deviolências sexuais
 
Desenvolvimento Humano Piaget 1
Desenvolvimento Humano Piaget 1Desenvolvimento Humano Piaget 1
Desenvolvimento Humano Piaget 1
 

Último

Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasrfmbrandao
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptxMarlene Cunhada
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubeladrianaguedesbatista
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa paraAndreaPassosMascaren
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 

Aprendizagem operante

  • 1. Aprendizagem Operante Elenice S. Hanna Renata Cambraia Erick R. Huber
  • 2. Contingências • Comportamento Respondente: Uma relação em que ambiente elicia uma resposta do organismo. S  R • Comportamento Operante: Uma resposta emitida pelo organismo produz uma alteração no ambiente. R  S
  • 3. Contingência e Contiguidade • Relações de contingência que envolvem contiguidade, ou seja, estreita relação temporal entre eventos ambientais e comportamentos são mais efetivas.
  • 4. Edward L. Thorndike Lei do Efeito • Primeira formulação dos princípios do operante • Caixa problema - tentativa e erro – BONS EFEITOS: Comportamentos mais frequentes – MAUS EFEITOS: Comportamentos menos freq.
  • 6. B. F. Skinner Sistematizou o efeito das consequências sobre o comportamento.
  • 7. Comportamento Operante “Os homens agem sobre o mundo e o modificam e, por sua vez, são modificados pelas consequências de sua ação” (Skinner, 1957).
  • 8. Selecionismo • Seleção natural (Darwin): O ambiente seleciona características biológicas (fenótipo) de uma população. • Seleção pelas consequências (Skinner): O ambiente seleciona, durante a história do indivíduo “populações” de comportamentos.
  • 9. Condicionamento Operante • Processo: Mudança (aumento ou decréscimo) na probabilidade de respostas que produzem consequências (reforçadoras ou punidoras) • Procedimento: Apresentação ou retirada de consequências contingente à emissão de resposta, que alteram a sua probabilidade de ocorrência.
  • 11. Antecedentes • Não causam comportamento, apenas estabelecem ocasião para que ocorra. • Indicam o tipo de consequência disponível.
  • 12. Classes de respostas • Padrões de comportamento que produzem as mesmas consequências pertencem à mesma classe de respostas. • Termo classe é necessário porque a topografia (forma) das respostas varia.
  • 13. Gritar Tocar a campainha Chutar Bater com a mão Classe de Resposta – Produzem a mesma consequência: ser recebido por alguém. Classes de respostas Ligar pra abrir
  • 14. Consequências • Alterações no ambiente que aumentam ou diminuem a probabilidade futura do comportamento.
  • 16. Reforço • Consequência que FORTALECE o comportamento, ou seja, AUMENTA a probabilidade de um determinado comportamento voltar a ocorrer. Exemplo: Fazer uma ligação  Falar com o amigo R  S
  • 17. Vídeos Tudo por uma mamadeira. Birra
  • 18. Reflita Uma criança faz bagunça e apanha do pai, mas continua fazendo bagunça
  • 19. Reforço • Reforço Positivo: Aumenta a probabilidade de o comportamento ocorrer, ACRESCENTANDO um estímulo.  Exemplo: Pedir um copo de água  Obter água • Reforço Negativo: Aumenta a probabilidade de ocorrência do comportamento, RETIRANDO um estímulo aversivo.  Exemplo: Fazer dever de casa  Evitar bronca na escola
  • 22. Vídeo Identifique o reforço negativo e positivo
  • 23. Reforço Negativo • As duas principais classes de comportamento produzidas por reforçamento negativo são fuga e esquiva – Fuga: Respostas que permitem uma pessoa fugir de estímulos aversivos depois que os estímulos estão presentes. – Esquiva: Respostas que permitem uma pessoa prevenir a ocorrência de estímulos aversivos antes que eles apareçam.
  • 25. SIT. A R C PROC. 1 Passar bronzeador para pegar uma cor dourada Praia, sol Passar brozeador Cor dourada R+ 2 Criança que vem correndo ao encontro dos pais 3 Parar de usar filtro solar vagabundo depois de pegar uma queimadura 4 Esconder um brinquedo barulhento do irmão 5 Parar de fumar de tanto o companheiro reclamar Análise de Contingências
  • 26. E daí? • Podemos PREVER nosso comportamento e dos outros. • Podemos MUDAR nós mesmos e os outros. • Podemos explicar comportamentos intrigantes como falar, pensar, sonhar, imaginar.
  • 27. Extinção Operante • É a suspensão do reforço. • Produz uma diminuição na frequência do comportamento. • Porém, no INICIO, ocorre um aumento abrupto de frequencia. • Outros efeitos: – Aumento na variabilidade da topografia (forma) – Respostas emocionais (raiva, frustração etc.)
  • 28. Extinção Operante • Resistência à extinção: Tempo de manutenção ou aumento do número de respostas durante a extinção até comportamento retornar a níveis antes do condicionamento. • Variáveis que determinam a resistência a extinção: – Quantidade de reforçamento anterior – Esquema de reforçamento – Custo da resposta – Possibilidade de reforçamento acidental
  • 29. Vídeo • I will always love you
  • 31. Outros efeitos do reforço • Diminuição de frequência de outros comportamentos. Exemplo: Estudar vs. Sair com amigos, lavar louça, assistir televisão etc. • Diminuição da variabilidade da topografia (forma) do comportamento reforçado. Exemplo: Abrir a porta
  • 32. Reforço vs. Recompensa • Recompensa tem sentido mais limitado de presente/prêmio para a PESSOA (não implica em contingência entre resposta e conseqüência); • A recompensa é definida por quem usa e não em relação ao efeito sobre o comportamento; • O reforçador é definido pelo efeito que causa no comportamento.
  • 33. • Esse presente é uma recompensa pelo belo serviço que você realizou. (Aumentou algum comportamento?) • A recompensa que João recebeu foi menor do que a que Paulo recebeu. (Comportamento? Efeito?) • Sempre faço escaladas porque quando chego ao topo da montanha, a vista maravilhosa recompensa o meu esforço. (Especifica o cpto, a conseqüência e o efeito fortalecedor) Reforço vs. Recompensa
  • 34. Relatividade do reforço • Estado motivacional (operações estabelecedoras) Ex: Privação/saciação de alimento, quarto escuro. • Variáveis do contexto Ex: Comer verdura em casa vs. na casa da avó
  • 35. Reforço Natural vs. Arbitrário • Reforço natural: Quando a consequência é produto direto do próprio comportamento.  Exemplo: Tocar violão  Ouvir um som legal Montanha russa  Frio na barriga • Reforço arbitrário: Quando a consequência é produto indireto do comportamento.  Exemplos: Tocar violão  Cachê Montanha russa  Amigos impressionados
  • 37. Reforço Condicionado vs. Incondicionado • Primário ou Incondicionado: Função independe de experiência.  Exemplos: alimento, água/líquido, equilíbrio de temperatura, oxigênio etc. • Secundário ou Condicionado: Depende de experiência (emparelhamento com outro reforçador)  Exemplos: coca-cola, roupa, telefone, dinheiro, informação etc.
  • 38. Reforçador condicionado • Social (atenção, broncas, elogios, sorrisos, olhar para) • Tokens (fichas de cassino, multas, diplomas, medalhas) • Generalizado (dinheiro, careta, sorriso, atenção)
  • 39. Princípio de Premack • Reposta de maior probabilidade pode reforçar uma anterior de menor probabilidade;  Exemplo: Dever de casa  Brincar com amigos • Resposta de menor probabilidade pode punir uma anterior de maior probabilidade;  Exemplo: Colocar no canal alemão  Assistir programa que não gosta
  • 40. Reforçamento e extinção • Reforçamento Diferencial de Outras Respostas (DRO): Fortalecimento de uma resposta incompatível com a resposta indesejável e extinção da resposta indesejada. Exemplo: Criança que chora muito - Reforçar quando faz alguma coisa sem chorar e ignorar (não consequenciar) o chorar.
  • 41. Punição • Consequência que ENFRAQUECE o comportamento, ou seja, DIMINUI a probabilidade de um determinado comportamento voltar a ocorrer. Exemplo: Colocar dedo na tomada  Levar choque R  S
  • 42. Punição • Punição Positiva: Reduz a probabilidade de o comportamento ocorrer, ACRESCENTANDO um estímulo.  Exemplo: Pedir um copo de água  “Pega você” • Punição Negativa: Reduz a probabilidade de ocorrência do comportamento, RETIRANDO um estímulo aversivo.  Exemplo: Fazer bagunça  Uma semana sem TV
  • 45. Punição Negativa • Timeout: Período de tempo durante o qual a pessoa é impedida de emitir o comportamento que se acha sob observação: (a) removendo-a da situação reforçadora; ou (b) removendo a oportunidade para responder.
  • 46. IDENTIFIQUE O PROCESSO E OS TERMOS DAS CONTINGÊNCIAS SIT. R C PROC. 7 Deixar de jogar roupas pela casa para não ficar sem jogar videogame Jogar roupas pela casa Ficar s/ videogame P- 8 Criança que tem seus brinquedos recolhidos após birra Fazer birra Brinquedos recolhidos P- 9 Deixar de sair com amigos que ridicularizavam Sair com amigos Ser ridicularizado P+ 10 Menos brigas na escola pra não perder a mesada Brigar na escola Perda da mesada P- 11 Cumprimentar uma pessoa grossa Cumprime ntar pessoa Comentário mal-educado P+
  • 47. Punição • Não ensina nenhum comportamento. • Possui subprodutos: – Aparecimento de respostas emocionais – Surgimento de respostas de esquiva e fuga – O agente aplicador de punição serve como modelo para o uso de punição – Contracontrole
  • 48. Então por que punimos tanto? • Independe de privação (água vs. choque) • Baixo custo da resposta • Imediaticidade da consequência – Comportamento de “punir” é reforçado negativamente
  • 49. Alternativas ao Controle Aversivo • Reforço positivo em vez de negativo • Extinção em vez de punição • Reforçamento diferencial • Aumento na densidade de reforço para outras alternativas
  • 50. Extinção vs. Punição  Fazer uma ligação  Telefone fora de área R  S  Fazer uma ligação  Namorado reclama R  S  Fazer uma ligação  Não pode usar o PC R  S
  • 52. Cpto Consequência Frequência Processo Fazer Birra Ganhar um brinquedo Cumprimentar uma pessoa Receber má resposta Conversar em sala de aula Bronca do professor Mandar flores para a namorada Receber beijos e abraços; namorada feliz APRENDIZAGEM OPERANTE Reforçamento positivo. Reforçamento positivo. Punição positiva Punição positiva
  • 53. Reforço ou Punição? • Simpsons - Donut hell