[1] A aula discute os conceitos de reflexo condicionado e incondicionado, e introduz o conceito de "operante" de Skinner, que se refere a classes de comportamento cujas probabilidades são modificadas pelas consequências ambientais.
[2] São analisadas as propriedades quantitativas dos operantes e o fenômeno da extinção.
[3] O conceito de "reforçador" é discutido, notando-se que é circular definí-lo como aquilo que aumenta a probabilidade de resposta, sem estabelecer
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Operantes e respondentes
1. Ψ
Fundamentos Teóricos em Psicologia II – Comportamentalismo
Aula 3
Operantes e respondentes
Prof. Dr. Caio Maximino
2. Ψ
Objetivos da aula
● Discutir o conceito de reflexo condicionado e incondicionado e
relacionar com seu contexto adaptativo
● Definir o “operante” skinneriano e suas relações com as
consequências do comportamento e com o conceito de
contingência
● Analisar as propriedades quantitativas dos operantes, definidas
através da AEC
● Discutir o fenômeno da extinção dos operantes
● Analisar criticamente o conceito skinneriano de reforçador de
conceitos correlatos
3. Ψ
Reflexos, mecanicismo, e controle
pelo ambiente
Reflexos e
respondentes
O conceito
de operante
Extinção
Reforçador
● O reflexo é o controle de um
comportamento (resposta) por agentes
externos (estímulos)
– Reflexo = “reflexão” das afeições do sistema
nervoso para os músculos
● “O fisiologista designa com o nome reflexo
essa reação regular do organismo animal
ante os fatores do mundo exterior, reação
realizada por meio do segmento inferior do
sistema nervoso central” (Pavlov, Reflexos
condicionados e inibições)
● Mediação pelo sistema nervoso, mas
diversos reflexos não necessitam do
encéfalo (“arco reflexo”) → reflexo patelar
● A observação de que alguns
comportamentos eram obviamente
controlados por estímulos ambientais, sem
a necessidade de um “agente interno”, têm
implicações para a psicologia intencional
4. Ψ
Reflexos incondicionais e
respondentes
● Respondentes: “Classe de respostas definida em termos dos estímulos
que as produzem fidedignamente” (Catania, 1999) → Inclui reflexos
condicionados e incondicionais
● “Relação entre um estímulo e uma resposta que não depende de
condicionamento prévio. Um reflexo é a produção fidedigna de uma
resposta por um estímulo. O estímulo é um estímulo incondicionado (US) e
a resposta é uma resposta incondicionada (UR). O estímulo elicia a
resposta.” (Catania, 1999)
● A eliciação da resposta pelo estímulo define o reflexo, não a resposta
ou o estímulo sozinhos
● “muitas respostas reflexas são executadas pelos músculos lisos (por
exemplo, os músculos das paredes dos vasos sanguíneos) e pelas
glândulas” (CCH, p. 54) → Comportamentos reflexos emocionais, reflexos
esqueléticos
Reflexos e
respondentes
O conceito
de operante
Propriedades
quantitativas
do operante
Extinção
Reforçador
Reflexos e
respondentes
O conceito
de operante
Extinção
Reforçador
5. Ψ
Reflexos condicionados
● “Reflexo produzido por uma relação contingente entre os estímulos (…). Um
estímulo, originalmente neutro, estabelece a ocasião para um segundo estímulo,
o estímulo incondicionado (US). Um reflexo condicionado é criado quando um
estímulo neutro torna-se um estímulo condicionado (CS), eliciando uma resposta
devido à sua relação de contingência com o US. Essa resposta, uma resposta
condicionada (CR), geralmente é relacionada à resposta incondicionada (UR)
eliciada pelo US, mas não é necessariamente a mesma que a resposta
incondicionada.” (Catania, 1999)
● “O processo de condicionamento, como foi relatado por Pavlov em seu livro
Reflexos condicionados, é um processo de substituição de estímulos. Um
estímulo antes neutro adquire o poder de eliciar a resposta que originalmente
era eliciada por outro estímulo.” (CCH, p. 58)
● Associação S-S
● Respostas eliciadas pelo CS antes do condicionamento (p. ex., respostas de
orientação) tendem a desaparecer à medida que o condicionamento progride
Reflexos e
respondentes
O conceito
de operante
Propriedades
quantitativas
do operante
Extinção
Reforçador
Reflexos e
respondentes
O conceito
de operante
Extinção
Reforçador
6. Ψ
Propriedades do
comportamento eliciado
● Limiar: Intensidade mínima de (alguma
dimensão do) estímulo que é capaz de
eliciar uma resposta
● Dimensões da resposta: Latência,
magnitude e duração → Covariam,
comumente classificadas como medidas de
força do reflexo
– Tipicamente, latência varia inversamente à
intensidade do estímulo, e magnitude e duração
variam diretamente com a intensidade
Reflexos e
respondentes
O conceito
de operante
Propriedades
quantitativas
do operante
Extinção
Reforçador
Reflexos e
respondentes
O conceito
de operante
Extinção
Reforçador
7. Ψ
Estímulos eliciadores e
probabilidades de resposta
● “Para qualquer estímulo particular, sua apresentação
pode aumentar a probabilidade de algumas respostas,
diminuir a probabilidade de outras e ainda não ter
qualquer efeito sobre outras. Do mesmo modo, para
uma resposta particular, sua probabilidade pode ser
aumentada por alguns estímulos, diminuída por outros
e, ainda, pode não ser afetada por outros.” (Catania,
1999)
● Probabilidade de resposta: Número de primeiras
respostas dividido pelo número de janelas temporais
(p. ex., no. de respostas dividido pelo no. de tentativas
ou pelo no. de estímulos) (Killeen e Hall, 2001)
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O conceito
de operante
Propriedades
quantitativas
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Reforçador
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O conceito
de operante
Extinção
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8. Ψ
Aspectos adaptativos dos reflexos
● “Os reflexos relacionam-se intimamente com o bem-
estar do organismo.” (CCH, p. 59)
● Seleção natural explica alguns reflexos “em um sentido
evolutivo”
● O condicionamento flexibiliza o comportamento, e tem
valor de sobrevivência: “Onde o comportamento
herdado é insuficiente, a mutabilidade herdada do
processo de condicionamento desempenha seu papel.”
(CCH, p. 60)
– Entretanto, o condicionamento também pode ser
desadaptativo (p. ex., condicionamento aversivo gustativo)
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de operante
Propriedades
quantitativas
do operante
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Reforçador
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O conceito
de operante
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Reforçador
9. Ψ
Aplicações práticas dos reflexos
condicionados (CCH)
● Eliciação de respostas emocionais (p. ex., na arte)
● Controle do comportamento futuro (p. ex., respostas
emocionais na educação ideológica, condicionamento
aversivo para tratamento de drogadição, “atitudes”)
● Respostas emocionais opostas/conflitantes (p. ex.,
sala de espera do dentista)
● Eliminação de respostas condicionadas (extinção,
dessensibilização)
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O conceito
de operante
Propriedades
quantitativas
do operante
Extinção
Reforçador
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respondentes
O conceito
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Extinção
Reforçador
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Controle pela consequência
● “As consequências do comportamento podem
retroagir sobre o organismo. Quando isto acontece,
podem alterar a probabilidade de o comportamento
ocorrer novamente” (CCH, p. 65)
● “Enquanto o condicionamento respondente ocorre
como resultado da relação entre dois estímulos - um
evento filogeneticamente importante e um sinal - a
aprendizagem operante ocorre como resultado de
uma relação entre um estímulo e uma atividade - um
evento filogeneticamente importante e um
comportamento que afeta sua ocorrência” (Baum,
2006)
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O conceito
de operante
Propriedades
quantitativas
do operante
Extinção
Reforçador
Reflexos e
respondentes
O conceito
de operante
Extinção
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Leis do Efeito e do Exercício,
v. Skinner
●
Lei do Efeito (Thorndike): Consequências “prazerosas” ou “desagradáveis” mudam a
probabilidade futura de resposta.
●
“Para atingir o âmago da Lei do Efeito de Thorndike precisamos elucidar a noção de
'probabilidade de resposta'” (CCH, p. 68);
●
Skinner trata frequências e probabilidades de resposta como equivalentes, mas, de
um ponto de vista quantitativo, não são (Killeen e Hall, 2001)
●
O termo “resposta”, herdado dos paradigmas respondentes, também não é
apropriado (CCH, pp. 69-70), mas estava tão bem estabelecido que continuou a ser
usado
– Na realidade, essas observação é posterior a 1937, quando o conceito de operante aparece e
Skinner tem que desvencilhá-lo da discussão de Konorski e Miller
●
O que será previsto ou controlado não é uma resposta específica (está no passado),
mas a ocorrência futura de classes de respostas
– Operantes: Classe de respostas descritas “em termos de seu efeito ambiental”, i.e., “uma
classe modificável pelas consequências das respostas da classe” (Catania, 1999)
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O conceito
de operante
Propriedades
quantitativas
do operante
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Reforçador
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O conceito
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Operantes, respondentes e
probabilidades
A)R sempre produz S
B)S independente de R
C) Extinção
D) R sempre previne S
E)R produz S intermitentemente
A)S aumenta a probabilidade de resposta
B) S não tem efeito sobre a probabilidade de resposta
C) S reduz a probabilidade de resposta
D)S elicia confiavelmente a resposta (reflexo)
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de operante
Propriedades
quantitativas
do operante
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Reforçador
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O conceito
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Extinção
Reforçador
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Extinção operante
● “Quando o reforço já não estiver sendo dado, a resposta torna-se menos e
menos frequente” (CCH, p. 76)
– Pode se referir a uma operação (suspensão da consequência) ou ao efeito (redução
no responder que é produzido pela operação)
● Efeito mais lento do que a aquisição do condicionamento → mais fácil de
acompanhar
● No reforçamento positivo, a extinção parcial pode ser acompanhada de uma
resposta emocional (“frustração”)
● No reforçamento negativo, a extinção é a “suspensão das consequências do
responder, de modo que os estímulos aversivos ocorrem, mas as respostas já
não os adiam nem previnem”
● A resistência à extinção só pode ser prevista a partir do histórico de
reforçamento, e não da probabilidade instantânea de resposta
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quantitativas
do operante
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Reforçador
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Extinção
Reforçador
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Efeito de extinção do
reforçamento parcial
● Em esquemas parciais (i.e., quando o reforço não é contingente a todas as
respostas), é preciso que a resposta seja “persistente” o suficiente para
ser mantida nas tentativas não-reforçadas
● Se o reforçamento aumenta a força das respostas condicionadas, espera-
se que respostas parcialmente condicionadas sejam mais fracas e,
portanto, menos resistentes à extinção; entretanto, respostas reforçadas
parcialmente são mais resistentes à extinção
● Hipótese do pós-efeito: o reforçador (ou sua ausência) pode servir como
estímulo para o comportamento futuro → o não-reforçamento é um
estímulo que persiste após várias tentativas de extinção
● Hipótese da frustração: O não-reforçamento, quando a expectativa é de
reforçamento, é frustrante, e a frustração torna-se condicionada; em
reforçamento parcial, os sujeitos aprendem a manter o responder mesmo
em estado de frustração
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Elementos do reforço
● Reforço é uma relação entre comportamento e
ambiente, e implica em
(1) Consequência das respostas
(2)Aumento na probabilidade das respostas
(3) Causalidade (o aumento da probabilidade ocorre
porque a resposta tem essa consequência
● Estabelecer o terceiro critério é mais difícil
● Ex. (Catania, 1999): Uma criança recebe um castigo
físico cada vez que chora; o castigo elicia mais choro,
mas não diríamos que o castigo reforçou o choro
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de operante
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quantitativas
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Extinção
Reforçador
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Terminologia do reforço (Catania, 1999)
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Reforçador
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de operante
Extinção
Reforçador
● A definição de “reforçador” é circular: reforçador é aquilo que
aumenta a probabilidade do responder, e o reforçador reforça
porque aumenta a probabilidade do responder
● CCH (pp. 80-81): O termo é descritivo, não explicativo
17. Ψ
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quantitativas
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O conceito
de operante
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Reforçador
ReforçamentoReforçamento
positivopositivo
Adiciona estímulo apetitivo
PuniçãoPunição
positivapositiva
Adiciona estímulo aversivo
PuniçãoPunição
negativanegativa
Retira estímulo apetitivo
ReforçamentoReforçamento
negativonegativo
Retira estímulo aversivo
Terminologia das consequências
Fuga Esquiva
18. Ψ
Tipos de reforçadores
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O conceito
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Propriedades
quantitativas
do operante
Extinção
Reforçador
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O conceito
de operante
Extinção
Reforçador
● Reforçador primário: reforçador cuja efetividade
não depende de sua relação contingente com outro
reforçador
– O termo “reforçador natural” tem utilidade limitada devido à
relatividade dos reforçadores
– Reforçador intrínseco: reforçador que é naturalmente
relacionado às respostas que o produzem (como quando
um músico toca não por dinheiro, mas porque tocar produz
música)
● Reforçador condicionado ou condicional: estímulo
que funciona como um reforçador devido à sua
relação de contingência com um outro reforçador
19. Ψ
Reforçadores generalizados
● Reforçador condicionado com base em vários reforçadores
primários
● Tem maior probabilidade de se manter efetivo ao longo de
diferentes operações estabelecedoras do que um reforçador
condicionado baseado somente em um reforçador primário
● P. ex.: Dinheiro, aprovação, afeto, submissão
● “É fácil esquecer as origens dos reforçadores generalizados e
encará-los como reforçadores por si mesmos. Falamos da
'necessidade de atenção, aprovação ou afeto', da 'necessidade
do domínio', e do 'amor ao dinheiro' como se fossem condições
primárias de privação” (CCH, p. 89)
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20. Ψ
Reforçadores como explicação da
psicologia do senso comum
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Extinção
Reforçador
●
CCH (pp. 80-84): Frequentemente usamos a terminologia da preferência e
do gosto para falar de estímulos reforçadores
– “A aplicação prática do condicionamento operante requer frequentemente um
levantamento dos eventos que reforçam um dado indivíduo. Em todos os campos
em que o comportamento humano figura com proeminência - educação, governo,
família, clínica, indústria, arte, literatura, e assim por diante – estamos
constantemente mudando probabilidades de resposta ao arranjar as consequências
reforçadoras.” (CCH, p. 81)
● A aplicação prática do reforçador está principalmente no controle (garantir
ocorrência futura do comportamento)
● “Interesse”: “refere-se à probabilidade que resulta, ao menos em parte, das
consequências do comportamento de 'ter um interesse'” (CCH, p. 82)
●
“Se o público compra ou não livros, entradas para o teatro ou concertos, e
obras de arte, depende de se os livros, concertos, peças ou quadros são
reforçadores ou não” (CCH, p. 83)
21. Ψ
Por que um reforçador reforça?
● Para Skinner, a Lei do Efeito não tem caráter nomológico, mas é
meramente uma descrição; entretanto, a explicação recorre a uma
teoria da natureza do reforço
●
Thorndike: o reforço é eficaz porque é “agradável” ou “satisfatório”
(i.e., reforço = recompensa)
– “Aparentemente 'agradável' ou 'satisfatória' não se referem a propriedades
físicas de eventos reforçadores, desde que as ciências naturais não usam
nem estes termos, nem quaisquer equivalentes” (CCH, p. 90)
●
Perone: O reforço é eficaz porque reduz um estado de privação
– “Tudo o que podemos dizer é que o tipo de evento que reduz a privação é
também reforçador.” (CCH, p. 92)
● Explicações biológicas são pouco úteis para a análise funcional
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22. Ψ
Contingências acidentais
●
Respostas acidentalmente
reforçadas – i.e., não há
contingência natural ou planejada
entre resposta e reforço –
produzem comportamento
supersticioso
● O comportamento repete-se e, por
acaso, é seguido novamente de
reforço
●
Experimento de Skinner: pombos
em FT5, alimento não-contingente
à resposta; animais apresentaram
respostas arbitrárias de alta
frequência que coincidiam com o
que estavam fazendo durante a
liberação do alimento
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23. Ψ
Objetivos, propósitos e outras
causas finais
●
Para Skinner, a referência a causas finais (“telos”) não é
possível nas ciências naturais
● “No lugar de dizer que um homem se comporta por causa das
consequências que seguem o seu comportamento, diremos
simplesmente que ele se comporta por causa das
consequências que seguiram um comportamento semelhante
no passado. Isto, naturalmente, é a Lei do Efeito ou
condicionamento operante.” (CCH, p. 97)
● Explicações finalistas são apenas abreviações: “estou
procurando meu óculos” descreve que o sujeito
A) Irá parar de procurar quando encontrar
B) Teve um histórico de reforçamento que o levou a agir dessa forma
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