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Prof. Pedro Luis de Moraes
TEORIA BEHAVIORISMO
Foi inaugurado pelo americano John B.
Watson em seu artigo de 1913, que
apresentava o título: Psicologia como os
behavioristas a vêem. Seu mais importante
sucessor é Skinner (1904-1990)
OrganizaçãoRacional do Trabalho
 Pressupõe o homem como um ser
condicionado
 Aumento da produtividade: sistemas de
controle e padronização
 Produtividade conquistada por meio de
punições e recompensas
Controle do Comportamento
 “Deixe sob a minha responsabilidade uns 12 bebês
saudáveis e bem-formados,
especificado por mim para
em
criá-los,
um mundo
e garanto
escolher algum aleatoriamente e treiná-lo para
tornar-se especialista de qualquer área, seja um
médico, um advogado, um empresário e até mesmo
um mendigo ou um bandido, independente do
talento, da propensão, da tendência, da habilidade,
da vocação, e da raça de seus ancestrais”
(Watson)
 Para controlar o consumidor, “basta apenas
por diante dele um estímulo emocional
fundamental ou condicional..., dizer-lhe algo
que se vincule com o medo, algo que lhe
desperte raiva branda, que evoque nele uma
resposta afetiva ou amorosa, ou atinja uma
necessidade psicológica ou hábito
profundos” (Watson)
Controle do Comportamento
Fundamentos Epistemológicos
 Abandono da idéia de MENTE;
 Foco nos comportamentos observáveis por
meio de métodos experimentais
(laboratoriais);
 Inferências a partir dos estudos com os
animais.
Condicionamento Clássico: o cão
de Pavlov
 Ivan Pavlov, fisiologista russo,
1849-1936:
 Experimento laboratorial (1927):
 O cão, a carne, a saliva e a campainha
 Estímulo incondicionado (carne);
 Reflexo incondicionado (saliva1);
 Estímulo neutro (campainha1);
 Estímulo condicionado (campainha2);
 Reflexo condicionado (saliva2).
Imagens:
Wikimedia Commons
Pioneiros do Behaviorismo
Skinner
 Um dos mais famosos e influentes psicólogos norte-
americanos.
 Mecanicista e empirista radical.
 Também estudioso da psicologia animal
 Renova o comportamentalismo introduzindo o
conceito de condicionamento operante.
Imagens: Wikimedia
Commons
Skinner: condicionamento operante
 B.F. Skinner, psicólogo,1904-
1990:
 Condicionamento clássico - passivo e
depende de associação com o
estímulo externo não condicionado.
 Condicionamento operante:
não há estímulo externo observável.
Imagem: http://salmon.psy.plym.ac.uk/year1/animbeha.htm
Conceitos Básicos
 Comportamento respondente: involuntário,
reflexo (salivar, suar, arco-reflexo etc.) -
controlado por estímulos/eventos antecedentes
 Comportamento operante: voluntário (comer, falar,
andar, dançar) - controlado por estímulos/eventos
posteriores
Estímulo
Antecedente
Resposta
(comportamento)
Consequência
respondente
operante
Condicionamento Operante e Tipos de
Consequência
 Reforço – conseqüência que aumenta
freqüência do comportamento
 Punição – conseqüências que
diminuem a freqüência do
comportamento
Condicionamento Operante
Conseqüência Freqüência do
comportamento aumenta
Freqüência do comportamento diminui
Aplica estímulo Reforçamento positivo
(o estímulo é positivo)
 Bebê chora  amamenta
 Garoto estuda  tira boas
notas
 Vendedor alcança a meta da
loja  recebe gratificação extra
Punição
(o estímulo é aversivo)
 Bebê chora  apanha
 Coloca dedo na tomada  leva choque
 Motorista ultrapassa a velocidade
máxima  acende luz no painel e soa
alarme
Retira estímulo Reforçamento negativo
(o estímulo é aversivo)
Situações de: fuga e evitação
 Barulho incomoda  sai da
sala
 Motorista reduz a velocidade
 alarme pára
Punição
(o estímulo é positivo)
 Fez pirraça  retira o brinquedo
 Atrasou-se ao encontro  namorado(a)
vai embora
 Operário não usa capacete na
construção  desconta do salário
Esquemas de Reforçamento
Contínuo (menor taxa de resposta)
Reforço após cada resposta
 Toda vez que o bebê fala “mamãe” é
elogiado.
Esquemas de Reforçamento
Intermitente Fixo Variável
(maior taxa de resposta
e
resistência à extinção)
Proporcional Reforço após número
fixo de respostas
 Adolescente só
poderá pegar o carro se
passar em todas as
provas.
 Brinde ao juntar 3
tampas do produto.
Reforço após número
variável de respostas
 Adolescente pode
pegar o carro quando os
pais acharem que ele
tem boas notas.
 Ganhos na máquina
caça-níquel
Esquemas de Reforçamento
Intermitente Fixo Variável
(maior taxa de resposta e
resistência à extinção)
Intervalo Reforço após
intervalo de tempo
fixo
 Adolescente só
poderá pegar o carro
nos finais de semana.
 Fazer chamada a
cada 2 semanas.
Reforço após intervalo
de tempo variável
 Adolescente só pode
pegar o carro “de vez em
quando”.
 Fazer chamada-
surpresa.
Punição versus Reforço
 A punição é geralmente menos eficaz que o reforço
porque:
 Pode extinguir comportamento indesejável MAS não faz
aparecer comportamento desejável.
 Pode despertar forte reação emocional negativa
generalizada e comportamento de esquiva.
 Usa-se punição para interromper comportamentos
potencialmente perigosos.
 Ex.: multa de trânsito.
 Preferir Reforço antagônico: reforçar comportamentos
desejáveis incompatíveis com o que se quer evitar.
Eficácia da Punição e do Reforço
 Têm que ser aplicados imediatamente após o
comportamento ou perdem o poder de
modelar o comportamento.
 Deve ser claro e específico em relação às
causas da punição / reforço.
 As respostas comportamentais dos seres
humanos são muito mais complexas e
menos previsíveis que as dos animais.
Aplicaçõesnas Organizações
 Análise dos comportamentos no trabalho;
 Compreensão dos fatores motivacionais;
 Estabelecimento de objetivos, metas e feedback;
 Planejamento de remunerações, recompensas e
benefícios atrelados à avaliação de desempenho;
 Treinamentos comportamentais;
 Estabelecimento de regras e normas: o que deve ser
recompensado, o que deve ser punido;
 Análise do comportamento dos consumidores e
criação de campanhas de marketing.
Bibliografia
 Robbins, S. Comportamento organizacional.
11.ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2005. Cap.
2. p. 37-47.

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  • 1. Prof. Pedro Luis de Moraes TEORIA BEHAVIORISMO
  • 2. Foi inaugurado pelo americano John B. Watson em seu artigo de 1913, que apresentava o título: Psicologia como os behavioristas a vêem. Seu mais importante sucessor é Skinner (1904-1990)
  • 3. OrganizaçãoRacional do Trabalho  Pressupõe o homem como um ser condicionado  Aumento da produtividade: sistemas de controle e padronização  Produtividade conquistada por meio de punições e recompensas
  • 4. Controle do Comportamento  “Deixe sob a minha responsabilidade uns 12 bebês saudáveis e bem-formados, especificado por mim para em criá-los, um mundo e garanto escolher algum aleatoriamente e treiná-lo para tornar-se especialista de qualquer área, seja um médico, um advogado, um empresário e até mesmo um mendigo ou um bandido, independente do talento, da propensão, da tendência, da habilidade, da vocação, e da raça de seus ancestrais” (Watson)
  • 5.  Para controlar o consumidor, “basta apenas por diante dele um estímulo emocional fundamental ou condicional..., dizer-lhe algo que se vincule com o medo, algo que lhe desperte raiva branda, que evoque nele uma resposta afetiva ou amorosa, ou atinja uma necessidade psicológica ou hábito profundos” (Watson) Controle do Comportamento
  • 6. Fundamentos Epistemológicos  Abandono da idéia de MENTE;  Foco nos comportamentos observáveis por meio de métodos experimentais (laboratoriais);  Inferências a partir dos estudos com os animais.
  • 7. Condicionamento Clássico: o cão de Pavlov  Ivan Pavlov, fisiologista russo, 1849-1936:  Experimento laboratorial (1927):  O cão, a carne, a saliva e a campainha  Estímulo incondicionado (carne);  Reflexo incondicionado (saliva1);  Estímulo neutro (campainha1);  Estímulo condicionado (campainha2);  Reflexo condicionado (saliva2). Imagens: Wikimedia Commons
  • 8. Pioneiros do Behaviorismo Skinner  Um dos mais famosos e influentes psicólogos norte- americanos.  Mecanicista e empirista radical.  Também estudioso da psicologia animal  Renova o comportamentalismo introduzindo o conceito de condicionamento operante. Imagens: Wikimedia Commons
  • 9. Skinner: condicionamento operante  B.F. Skinner, psicólogo,1904- 1990:  Condicionamento clássico - passivo e depende de associação com o estímulo externo não condicionado.  Condicionamento operante: não há estímulo externo observável. Imagem: http://salmon.psy.plym.ac.uk/year1/animbeha.htm
  • 10. Conceitos Básicos  Comportamento respondente: involuntário, reflexo (salivar, suar, arco-reflexo etc.) - controlado por estímulos/eventos antecedentes  Comportamento operante: voluntário (comer, falar, andar, dançar) - controlado por estímulos/eventos posteriores Estímulo Antecedente Resposta (comportamento) Consequência respondente operante
  • 11. Condicionamento Operante e Tipos de Consequência  Reforço – conseqüência que aumenta freqüência do comportamento  Punição – conseqüências que diminuem a freqüência do comportamento
  • 12. Condicionamento Operante Conseqüência Freqüência do comportamento aumenta Freqüência do comportamento diminui Aplica estímulo Reforçamento positivo (o estímulo é positivo)  Bebê chora  amamenta  Garoto estuda  tira boas notas  Vendedor alcança a meta da loja  recebe gratificação extra Punição (o estímulo é aversivo)  Bebê chora  apanha  Coloca dedo na tomada  leva choque  Motorista ultrapassa a velocidade máxima  acende luz no painel e soa alarme Retira estímulo Reforçamento negativo (o estímulo é aversivo) Situações de: fuga e evitação  Barulho incomoda  sai da sala  Motorista reduz a velocidade  alarme pára Punição (o estímulo é positivo)  Fez pirraça  retira o brinquedo  Atrasou-se ao encontro  namorado(a) vai embora  Operário não usa capacete na construção  desconta do salário
  • 13. Esquemas de Reforçamento Contínuo (menor taxa de resposta) Reforço após cada resposta  Toda vez que o bebê fala “mamãe” é elogiado.
  • 14. Esquemas de Reforçamento Intermitente Fixo Variável (maior taxa de resposta e resistência à extinção) Proporcional Reforço após número fixo de respostas  Adolescente só poderá pegar o carro se passar em todas as provas.  Brinde ao juntar 3 tampas do produto. Reforço após número variável de respostas  Adolescente pode pegar o carro quando os pais acharem que ele tem boas notas.  Ganhos na máquina caça-níquel
  • 15. Esquemas de Reforçamento Intermitente Fixo Variável (maior taxa de resposta e resistência à extinção) Intervalo Reforço após intervalo de tempo fixo  Adolescente só poderá pegar o carro nos finais de semana.  Fazer chamada a cada 2 semanas. Reforço após intervalo de tempo variável  Adolescente só pode pegar o carro “de vez em quando”.  Fazer chamada- surpresa.
  • 16. Punição versus Reforço  A punição é geralmente menos eficaz que o reforço porque:  Pode extinguir comportamento indesejável MAS não faz aparecer comportamento desejável.  Pode despertar forte reação emocional negativa generalizada e comportamento de esquiva.  Usa-se punição para interromper comportamentos potencialmente perigosos.  Ex.: multa de trânsito.  Preferir Reforço antagônico: reforçar comportamentos desejáveis incompatíveis com o que se quer evitar.
  • 17. Eficácia da Punição e do Reforço  Têm que ser aplicados imediatamente após o comportamento ou perdem o poder de modelar o comportamento.  Deve ser claro e específico em relação às causas da punição / reforço.  As respostas comportamentais dos seres humanos são muito mais complexas e menos previsíveis que as dos animais.
  • 18. Aplicaçõesnas Organizações  Análise dos comportamentos no trabalho;  Compreensão dos fatores motivacionais;  Estabelecimento de objetivos, metas e feedback;  Planejamento de remunerações, recompensas e benefícios atrelados à avaliação de desempenho;  Treinamentos comportamentais;  Estabelecimento de regras e normas: o que deve ser recompensado, o que deve ser punido;  Análise do comportamento dos consumidores e criação de campanhas de marketing.
  • 19. Bibliografia  Robbins, S. Comportamento organizacional. 11.ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2005. Cap. 2. p. 37-47.