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TRÊS COMPONENTES-CHAVE
PROGRAMAS DE TREINAMENTO
FREQUÊNCIA
DURAÇÃOINTENSIDADE
AJUSTES POSITIVOS DESEMPENHO MELHORADO
IMPULSO DO TREINO
(Achten; Jeukendrup, 2003)
Percepção de Esforço
Gasto Energético
Consumo de Oxigênio
Frequência Cardíaca
Frequência Cardíaca (FC)
 Controlada pelo sistema nervoso autônomo (SNA)
A função do sistema parassimpático DIMINUI quando a intensidade do exercício é elevada.
A função do sistema simpático AUMENTA quando a intensidade do exercício é elevada.
Controle da Frequência Cardíaca (FC)
Em relação aos homens, mulheres têm valores:
superiores em repouso (73,0±17,3 bpm versus 64,7±12,6 bpm)
inferiores após teste de esforço máximo (-1,4 bpm, p <0,001)
(Nes et al., 2012; Young; Leicht, 2011)
FC e os efeitos do sexo
FC e a idade
Recém nascidos  100 – 160 bpm
De 1 a 10 anos  85 a 90 bpm (60 a 140 bpm)
De 11 a 17 anos  60 a 100 bpm
Miguel Indurain Lance Armstrong
 28 bpm (1995)
32-34 bpm 
FCmax = 201 bpm
FC Máxima e os efeitos da idade
DIMINUIÇÃO DA FC no Exercício
Relação com carga de treino – MESMA INTENSIDADE
Indica melhora na aptidão cardiorrespiratória
AUMENTO DA FC de Exercício
Aumenta com a intensidade do exercício
Não necessariamente demonstra redução na performance
(Buchheit, 2014)
Frequência Cardíaca no Exercício
 Forte Correlação com o Desempenho
 ↓FC no exercício  ↑Performance - exercícios de alta intensidade
Boa ferramenta
Para predizer mudanças nos primeiros meses de treinamento
(Buchheit, 2014)
Mudanças da FC no Exercício
Mudanças da FC no Exercício
1. FC basal  Bem estar, aptidão, prontidão
2. FC de repouso  Menor valor: 27 bpm =)
3. FC no exercício  Aptidão aeróbia (% da FC máxima)
4. FC de reserva  Aumento da precisão da prescrição
5. Ponto de deflecção da FC  Limiar Anaeróbio
6. FC pós-exercício  Mortalidade, Aptidão, Relação com intensidade
(Buchheit, 2014)
Variáveis da Frequência Cardíaca
 FC Basal ↓
Comum entre atletas altamente treinados
Comum em atletas com longo histórico de treino
 FC Basal ↑
Frequente durante fase de polimento em atletas
Comum em não treinados
(Buchheit, 2014)
1. Frequência Cardíaca Basal
1. Frequência Cardíaca Basal
(Buchheit, 2014)
1. Frequência Cardíaca Basal
Frequência Cardíaca de Repouso - Homens
IDADE
ATLETA
EXCELENTE
BOM
ACIMA X
MÉDIA
ABAIXO X
RUIM
(Buchheit, 2014)
1. Frequência Cardíaca Basal
↓ FC Basal
 Frequente em início ou em fase específica de programa de treinos
 Treinos de alto volume e baixa intensidade
↑ FC Basal
 Pode ocorrer no início de um novo bloco de treinos
Se em blocos pequenos, sinaliza ↓ prontidão
Se persistir pode significar fadiga acumulada
(Buchheit, 2014)
1. Mudanças da Frequência Cardíaca Basal
~58,0±9,8 bpm ~67,0±10,6 bpm*
 Dependente da Posição Corporal
2. Frequência Cardíaca de Repouso
(Swain, 2000; Young; Leicht, 2011)
~82,3±15,5 bpm*,†
1 semana, ao invés de 1 dia, constitui-se como período
suficiente e método superior para avaliar adaptações
positivas ao treinamento em corredores
2. Frequência Cardíaca de Repouso
(Plews et al., 2013)
 MAIOR VALOR DE FC OBTIDO EM TESTE PROGRESSIVO
Máximo ou Submáximo
 EMPREGADA NA PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO FÍSICO AERÓBIO
Equações Preditivas ou Testes Progressivos?
2. Frequência Cardíaca Máxima
FC máxima = 220 - idade
Equações preditivas de FC máxima
+ de 60 min
- de 30 min
 Método sem validade científica!
 Sem autor definido, Sem publicação “original”, Sem validação
Com índice de erro inaceitável > 15 bpm
 Em geral, erros de até 11 batimentos/min (bpm)
Erro aceitável seria < ±3bpm (Robergs; Landwheir, 2002)
Equações preditivas de FC máxima
(Robergs; Landwheir, 2002)
Equações preditivas de FC máxima
(Nes et al., 2012)
(Robergs; Landwheir, 2002)
Equações preditivas de FC máxima
Resumindo
 Equações existentes tendem a:
Superestimar valores para crianças
Subestimar valores para adultos e idosos
 Não prescrever exercícios com base em predições
(Robergs; Landwheir, 2002; Colantonio; Kiss, 2013)
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4. Frequência Cardíaca de Reserva (FCres)
4. Frequência Cardíaca de Reserva (FCres)
 Recuperação da FC mais rápida:
5. Frequência Cardíaca de Recuperação
Pós-Exercício
5. Frequência Cardíaca de Recuperação
Pós-Exercício
5. Frequência Cardíaca de Recuperação
Pós-Exercício
 Protocolo de esforço de Bruce
 Período de 2 min a 2,4 km/h
“NORMAL” (N = 1789)  Redução de mais de 12 bpm (vs 22)
“ANORMAL” (N = 639)  Redução de 12 bpm ou menos
(Cole et al., 1999; Carnethon et al., 2012)
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 Cuidados:
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habitual
Classificação da
Aptidão Física
Dias /
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Intensidade
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Duração /
Dia (min)
Duração
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Precária 3-5 57%-67% 20-30 60-150
AF Mínima Precária – Regular 3-5 64%-74% 30-60 150-200
AF Esporádica Regular – Média 3-5 74%-84% 30-90 200-300
AF habitual / Exercício
regular com intensidade
moderada a vigorosa
Média – Boa 3-5 80%-91% 30-90 200-300
Grande quantidade de AF
habitual / Exercício
vigoroso regular
>Boa - Excelente 3-5 84%-94% 30-90 200-300
Prescrição - Frequência Cardíaca
* Nível de Atividade e de Aptidão Física*
(ACSM, 2010)
Objetivo FCmax Característica
Zona de recuperação
60-70%
Resistência e Capacidade Aeróbia
FAT-MAX e Recuperação de Glicogênio Depletado
Zona Aeróbia
70-80%
Aprimoramento cardiovascular
Melhora da Capacidade Aeróbia e FAT-MAX
Zona Anaeróbia
80-90%
Desenvolvimento do sistema de tolerância ao lactato
Zona de transição – Limiar Anaeróbio
Glicolítica em predomínio
Zona “Vermelha”
90-100%
Atividade possível apenas por curtos períodos.
Usada no treinamento intervalado de alta intensidade
Ativa fibras de contração rápida
Prescrição - Frequência Cardíaca
*Objetivo do Programa*
(ACSM, 2010)
94% da
FCmax
100% da
FCmax
194 bpm
102% da FCmax
197 bpm
104% da FCmax
 Afetada pela Hidratação
1 a 5% de desidratação em sauna
↓ Débito Cardíaco, ↑ da FC (~5%) e ↓ do Volume de Ejeção
 2,5% de aumento na FC  1,5% de desidratação
 4,4% de aumento na FC  3% de desidratação
 7,4% de aumento na FC  4,2% de desidratação
 Exercitar-se em desidratação = ↑ da FC em até 7,5%
E também pela altitude - ↑ 10% a 20%
Frequência Cardíaca
no Exercício Intermitente
FATORES LIMITANTES
1. Alta intensidade: FC não informa a intensidade de exercícios
executados acima da velocidade/potência associada ao VO2máx, que
representa grande parte das prescrições de HIIT.
2. Atraso da resposta da FC no início do exercício: A FC atinge
valores máximos (>90-95% FCmáx) para exercícios na ou abaixo da
velocidade/potência associada ao VO2máx.
Porém, não é sempre o caso, especialmente para sprints muito curtos (15
seg) e médios (1-2 min), já que a resposta da FC é mais lenta do que a
respostas do VO2.
(Buchheit; Laursen, 2013)
Frequência Cardíaca
no Exercício Intermitente
3. Inércia ao final do exercício: Pode superestimar carga fisiológica
durante recuperações.
4. Concordância com outros métodos: A dissociação entre FC, VO2,
Lactato e produção de trabalho limita a habilidade de estimar
intensidade de HIIT usando apenas a FC.
5. Viabilidade Prática: Difícil imaginar como um atleta poderia monitorar
a intensidade de exercícios olhando o cardiofrequencímetro durante
sprints em alta intensidade.
(Buchheit; Laursen, 2013)
Frequência Cardíaca
no Exercício Intermitente
CONCLUSÕES
 FC se mostra método de campo com maior precisão para
quantificação da intensidade do exercício, quando ele é
executado em intensidades abaixo do VO2máx.
 Em exercícios de endurance, quando a carga externa não pode
ser facilmente calculada (Corrida, remo, ciclismo, etc.), métodos
baseados na FC se tornam a alternativa mais válida.
 Para esforços intermitentes de alta intensidade, a frequência
cardíaca se constitui como variável coadjuvante na prescrição e
monitoramento do treino.
Obrigado
Prof. Dr. Fabrício Boscolo Del Vecchio
fabricio_boscolo@uol.com.br

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Frequência Cardíaca e Exercício Físico - Palestra para o 1o Simpósio de Fisiologia - Região Sul

  • 1.
  • 2.
  • 3. TRÊS COMPONENTES-CHAVE PROGRAMAS DE TREINAMENTO FREQUÊNCIA DURAÇÃOINTENSIDADE AJUSTES POSITIVOS DESEMPENHO MELHORADO IMPULSO DO TREINO (Achten; Jeukendrup, 2003) Percepção de Esforço Gasto Energético Consumo de Oxigênio Frequência Cardíaca
  • 4. Frequência Cardíaca (FC)  Controlada pelo sistema nervoso autônomo (SNA)
  • 5. A função do sistema parassimpático DIMINUI quando a intensidade do exercício é elevada. A função do sistema simpático AUMENTA quando a intensidade do exercício é elevada. Controle da Frequência Cardíaca (FC)
  • 6. Em relação aos homens, mulheres têm valores: superiores em repouso (73,0±17,3 bpm versus 64,7±12,6 bpm) inferiores após teste de esforço máximo (-1,4 bpm, p <0,001) (Nes et al., 2012; Young; Leicht, 2011) FC e os efeitos do sexo
  • 7. FC e a idade Recém nascidos  100 – 160 bpm De 1 a 10 anos  85 a 90 bpm (60 a 140 bpm) De 11 a 17 anos  60 a 100 bpm Miguel Indurain Lance Armstrong  28 bpm (1995) 32-34 bpm  FCmax = 201 bpm
  • 8. FC Máxima e os efeitos da idade
  • 9. DIMINUIÇÃO DA FC no Exercício Relação com carga de treino – MESMA INTENSIDADE Indica melhora na aptidão cardiorrespiratória AUMENTO DA FC de Exercício Aumenta com a intensidade do exercício Não necessariamente demonstra redução na performance (Buchheit, 2014) Frequência Cardíaca no Exercício
  • 10.  Forte Correlação com o Desempenho  ↓FC no exercício  ↑Performance - exercícios de alta intensidade Boa ferramenta Para predizer mudanças nos primeiros meses de treinamento (Buchheit, 2014) Mudanças da FC no Exercício
  • 11. Mudanças da FC no Exercício
  • 12. 1. FC basal  Bem estar, aptidão, prontidão 2. FC de repouso  Menor valor: 27 bpm =) 3. FC no exercício  Aptidão aeróbia (% da FC máxima) 4. FC de reserva  Aumento da precisão da prescrição 5. Ponto de deflecção da FC  Limiar Anaeróbio 6. FC pós-exercício  Mortalidade, Aptidão, Relação com intensidade (Buchheit, 2014) Variáveis da Frequência Cardíaca
  • 13.  FC Basal ↓ Comum entre atletas altamente treinados Comum em atletas com longo histórico de treino  FC Basal ↑ Frequente durante fase de polimento em atletas Comum em não treinados (Buchheit, 2014) 1. Frequência Cardíaca Basal
  • 15. (Buchheit, 2014) 1. Frequência Cardíaca Basal Frequência Cardíaca de Repouso - Homens IDADE ATLETA EXCELENTE BOM ACIMA X MÉDIA ABAIXO X RUIM
  • 17. ↓ FC Basal  Frequente em início ou em fase específica de programa de treinos  Treinos de alto volume e baixa intensidade ↑ FC Basal  Pode ocorrer no início de um novo bloco de treinos Se em blocos pequenos, sinaliza ↓ prontidão Se persistir pode significar fadiga acumulada (Buchheit, 2014) 1. Mudanças da Frequência Cardíaca Basal
  • 18. ~58,0±9,8 bpm ~67,0±10,6 bpm*  Dependente da Posição Corporal 2. Frequência Cardíaca de Repouso (Swain, 2000; Young; Leicht, 2011) ~82,3±15,5 bpm*,†
  • 19. 1 semana, ao invés de 1 dia, constitui-se como período suficiente e método superior para avaliar adaptações positivas ao treinamento em corredores 2. Frequência Cardíaca de Repouso (Plews et al., 2013)
  • 20.  MAIOR VALOR DE FC OBTIDO EM TESTE PROGRESSIVO Máximo ou Submáximo  EMPREGADA NA PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO FÍSICO AERÓBIO Equações Preditivas ou Testes Progressivos? 2. Frequência Cardíaca Máxima FC máxima = 220 - idade
  • 21.
  • 22. Equações preditivas de FC máxima + de 60 min - de 30 min
  • 23.  Método sem validade científica!  Sem autor definido, Sem publicação “original”, Sem validação Com índice de erro inaceitável > 15 bpm  Em geral, erros de até 11 batimentos/min (bpm) Erro aceitável seria < ±3bpm (Robergs; Landwheir, 2002) Equações preditivas de FC máxima
  • 24. (Robergs; Landwheir, 2002) Equações preditivas de FC máxima
  • 25. (Nes et al., 2012)
  • 26.
  • 27. (Robergs; Landwheir, 2002) Equações preditivas de FC máxima
  • 28. Resumindo  Equações existentes tendem a: Superestimar valores para crianças Subestimar valores para adultos e idosos  Não prescrever exercícios com base em predições (Robergs; Landwheir, 2002; Colantonio; Kiss, 2013) Equações preditivas de FC máxima
  • 29. 4. Frequência Cardíaca de Reserva (FCres)
  • 30. 4. Frequência Cardíaca de Reserva (FCres)
  • 31.  Recuperação da FC mais rápida: 5. Frequência Cardíaca de Recuperação Pós-Exercício
  • 32. 5. Frequência Cardíaca de Recuperação Pós-Exercício
  • 33. 5. Frequência Cardíaca de Recuperação Pós-Exercício
  • 34.  Protocolo de esforço de Bruce  Período de 2 min a 2,4 km/h “NORMAL” (N = 1789)  Redução de mais de 12 bpm (vs 22) “ANORMAL” (N = 639)  Redução de 12 bpm ou menos (Cole et al., 1999; Carnethon et al., 2012) 5. Frequência Cardíaca de Recuperação Pós-Exercício
  • 35. (Cole et al., 1999) 5. Frequência Cardíaca de Recuperação Pós-Exercício
  • 36. (Cole et al., 1999) 5. Frequência Cardíaca de Recuperação Pós-Exercício
  • 37.  Método fácil e não-invasivo  Cuidados: (Lamberts et al., 2009) Recuperação da FC 60 s pós-exercício
  • 38. Recuperação da FC 60 s pós-exercício
  • 41.
  • 44. Atividade Física habitual Classificação da Aptidão Física Dias / Semana Intensidade % FCmax Duração / Dia (min) Duração Semanal (min) Sedentário / Descondicionado Precária 3-5 57%-67% 20-30 60-150 AF Mínima Precária – Regular 3-5 64%-74% 30-60 150-200 AF Esporádica Regular – Média 3-5 74%-84% 30-90 200-300 AF habitual / Exercício regular com intensidade moderada a vigorosa Média – Boa 3-5 80%-91% 30-90 200-300 Grande quantidade de AF habitual / Exercício vigoroso regular >Boa - Excelente 3-5 84%-94% 30-90 200-300 Prescrição - Frequência Cardíaca * Nível de Atividade e de Aptidão Física* (ACSM, 2010)
  • 45. Objetivo FCmax Característica Zona de recuperação 60-70% Resistência e Capacidade Aeróbia FAT-MAX e Recuperação de Glicogênio Depletado Zona Aeróbia 70-80% Aprimoramento cardiovascular Melhora da Capacidade Aeróbia e FAT-MAX Zona Anaeróbia 80-90% Desenvolvimento do sistema de tolerância ao lactato Zona de transição – Limiar Anaeróbio Glicolítica em predomínio Zona “Vermelha” 90-100% Atividade possível apenas por curtos períodos. Usada no treinamento intervalado de alta intensidade Ativa fibras de contração rápida Prescrição - Frequência Cardíaca *Objetivo do Programa* (ACSM, 2010)
  • 49.  Afetada pela Hidratação 1 a 5% de desidratação em sauna ↓ Débito Cardíaco, ↑ da FC (~5%) e ↓ do Volume de Ejeção  2,5% de aumento na FC  1,5% de desidratação  4,4% de aumento na FC  3% de desidratação  7,4% de aumento na FC  4,2% de desidratação  Exercitar-se em desidratação = ↑ da FC em até 7,5%
  • 50.
  • 51. E também pela altitude - ↑ 10% a 20%
  • 53. FATORES LIMITANTES 1. Alta intensidade: FC não informa a intensidade de exercícios executados acima da velocidade/potência associada ao VO2máx, que representa grande parte das prescrições de HIIT. 2. Atraso da resposta da FC no início do exercício: A FC atinge valores máximos (>90-95% FCmáx) para exercícios na ou abaixo da velocidade/potência associada ao VO2máx. Porém, não é sempre o caso, especialmente para sprints muito curtos (15 seg) e médios (1-2 min), já que a resposta da FC é mais lenta do que a respostas do VO2. (Buchheit; Laursen, 2013) Frequência Cardíaca no Exercício Intermitente
  • 54. 3. Inércia ao final do exercício: Pode superestimar carga fisiológica durante recuperações. 4. Concordância com outros métodos: A dissociação entre FC, VO2, Lactato e produção de trabalho limita a habilidade de estimar intensidade de HIIT usando apenas a FC. 5. Viabilidade Prática: Difícil imaginar como um atleta poderia monitorar a intensidade de exercícios olhando o cardiofrequencímetro durante sprints em alta intensidade. (Buchheit; Laursen, 2013) Frequência Cardíaca no Exercício Intermitente
  • 56.  FC se mostra método de campo com maior precisão para quantificação da intensidade do exercício, quando ele é executado em intensidades abaixo do VO2máx.  Em exercícios de endurance, quando a carga externa não pode ser facilmente calculada (Corrida, remo, ciclismo, etc.), métodos baseados na FC se tornam a alternativa mais válida.  Para esforços intermitentes de alta intensidade, a frequência cardíaca se constitui como variável coadjuvante na prescrição e monitoramento do treino.
  • 57.
  • 58. Obrigado Prof. Dr. Fabrício Boscolo Del Vecchio fabricio_boscolo@uol.com.br

Notas do Editor

  1. Tabela 2. Buccheit, 2014
  2. Tabela 2. Buccheit, 2014
  3. O que cada variável diz respeito  Buccheit, 2014 (tabela 1) FC no exercício: HRex (when expressed as a percentage of maximal HR) provides a good marker of within-athlete relative exercise intensity, with the lower the HR, the fitter the athletes (Mann et al., 2013). FC Pós: Recupeação da FC mais rápida entre atletas, quando comparados com não-atletas, ou em não-atletas que começam programa de treinos (Daanen, ahead of print)
  4. Tabela 2. Buccheit, 2014
  5. Tabela 2. Buccheit, 2014
  6. Tabela 2. Buccheit, 2014
  7. FC pode não informar a intensidade do trabalho físico executado acima da velocidade/potência associada ao VO2máx que representa grande parte das prescrições de HIIT Enquanto é esperado que a FC atinja valores máximos (>90-95% FCmáx) para exercícios na ou abaixo da velocidade/potência associada ao VO2máx, este não é sempre o caso, especialmente para sprints muito curtos e médio-longo (1-2 min) Isto está relacionado ao já conhecido atraso da resposta da FC no início do exercício, que é resposta mais lenta do que a respostas do VO2. Inércia ao final do exercício – superestimar carga fisiológica durante recuperações