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Introdução ao
Treinamento Aeróbio
Formação Acadêmica:
Prof. Ms. Paulo C. Amaral
CREF nº 023504-G/SP
2001-2004
Graduado em
Educação Física
2007-2008 2008-2009 2010-2011 2011-2012 2013-2015
MBA em Gestão
Empresarial
Mestrado em
Administração
(Florida, EUA)
MBA em Gestão de
Pessoas: Liderança
e Coaching
Pós-Graduado em Exercício
Físico aplicado a Reabilitação
Cardíaca e a Grupos Especiais
Mestrado em Ciências
do Envelhecimento
(2012-2015)
Graduando em
Administração
(2012-2015)
Personal & Professional
Coaching
Pós-Graduando em Musculação
e Condicionamento Físico
Paulo Amaral é master coach, professor
universitário, palestrante e consultor de
empresas no segmento Fitness &
Wellness.
Com 12 anos de experiência nas áreas de
coaching, gestão de pessoas, gestão
empresarial e condicionamento físico,
atua principalmente em temas relacionados ao
processo de orientação profissional e
desenvolvimento de alto potencial,
planejamento estratégico pessoal, liderança,
marketing pessoal e de relacionamento,
planejamento estratégico, plano de negócios,
gestão de academias e centros de bem estar,
personal training, ginástica coletiva, exercício
físico, qualidade de vida, saúde e
envelhecimento.
Sobre Paulo Amaral
Anaeróbio Aeróbio
É um sistema que produz energia a partir
das reserva de ATP-CP = (no caso de
exercícios intensos e de curta duração -
imediato).
E pela glicólise (nos exercícios
um pouco mais longos – a curto
prazo).
ATÉ 3 MIN
É um sistema que produz energia a
partir do O².
A principal característica deste
tipo de exercício é a intensidade baixa
ou moderada e a duração longa (longo
prazo).
ACIMA DE 3 MIN
Energia
Definição – Exercício Aeróbio
“Esforço de longa duração e com intensidade
moderada” (HOLLMANN & HETTINGER, 1983)
“Trabalho de longo período, sem apresentar
consideráveis sinais de fadiga” (GRUNELWALD &
WOLLZENMULLER,1984)
“É a capacidade de realizar movimentos por um tempo
superior a três minutos” (GUISELINI, 2007)
A importância do Exercício Aeróbio
•Aumenta a densidade mineral óssea (se houver impacto);
•Diminui a gordura corporal;
•Preserva a massa magra;
•Aumenta a resistência muscular;
•Controla a glicemia;
•Eleva o HDL;
•Reduz o LDL;
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Orientações gerais de prescrição de exercício físico de acordo
com o nível inicial de Aptidão Física
Variável Baixa aptidão Moderada aptidão Alta Aptidão
Tipo de atividade
Escolha individual, observando
o grau de habilidade e satisfação (caminhada, corrida,
ciclismo, natação ou remo
Frequência Semanal 3 3 - 4 5 +
Intensidade
(FC máxima)
50 – 70% 75 – 85% 70 – 100%*
Duração
3x10´ ou
30´ contínuo
30´ a 40´ 30´ a 60´
Fonte: Adaptado de ACSM’s (2000).
Intensidade do Exercício Aeróbio
MET
(Taxa de
Metabolismo de
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Percentuais de consumo
máximo de oxigênio
(VO2max)
Leve
Baixo
Moderado
Vigoroso
Árduo
(ACSM, 2007)
Prescrição de Treinamento Aeróbio
• PSE – Percepção Subjetiva de Esforço;
• Frequência Cardíaca;
• Frequência Cardíaca de Treino;
• Frequência Cardíaca de Reserva;
• VO2max.
PSE
A frequência cardíaca (FC) é um indicador do
trabalho cardíaco, geralmente é expressa como
número de batimentos do coração por minuto
(BPM).
Em repouso geralmente a FC fica entre 60 a 80
batimentos, podendo em atletas ou pessoas
treinadas, ser menor 40 a 60 (BPM).
Frequência Cardíaca
Locais indicados para aferir a FC
Frequência Cardíaca
FÓRMULAS DA INTENSIDADE
POPULAÇÃO EQUAÇÕES
HOMENS 220 - IDADE
MULHERES 226 - IDADE
TREINADOS MASCULINOS 205 - (0,5 X IDADE)
TREINADOS FEMININOS 211 – (0,5 X IDADE)
SEDENTÁRIOS MASCULINOS 214 – (0,8 X IDADE)
SEDENTÁRIOS FEMININOS 209 – (0,7 X IDADE)
OBESOS 200 – (0,5 X IDADE)
(HILLS, 1998)
• 220 – idade (KARVONEN, 1957)
• 220 – (0,65 x idade) (JONES, 1975)
• 205 – (0,41 x idade) = destreinados / 198 – (0,41 x
idade) = treinados (SHEFFIEL, 1965)
•208 – (0,7 x idade) (SEALS & TANAKA, 2001)
Frequência Cardíaca
Frequência Cardíaca de Treino
FcT = [% T (Fcmax – Fc Rep.)] + Fc rep
50%
FcT = [0,5 (195 – 70)] + 70
FcT = 132 bpm
(KARVONEN,1957)
Frequência Cardíaca de Reserva
Frequência Cardíaca de Reserva
HOMENS
FCM = 203,9 - (0,812 x idade) + (0,276 x FCR) -
(0,084 x Kg) - (4,5 x Código de tabagismo)
MULHERES
FCM = 204,8 - (0,718 x idade) + (0,162 x FCR) -
(0,105 x Kg) - (6,2 x Código de tabagismo)
(NEIMAN, 2011)
1=fumante 0=não fumante
Consumo Máximo de Oxigênio (VO2max)
É a capacidade máxima que o
organismo tem de Absorver, transportar
e utilizar o oxigênio.
(Fox, 2004).
VO2 é o volume máximo de oxigênio que o
corpo consegue absorver nos pulmões e
usar na produção de energia durante 1
minuto
(Weineck, 2000).
VO2Máx x Limiar anaeróbio
• VO2Máx = capacidade do organismo absorver e
utilizar o oxigênio disponível. Relacionado a
resistência e capacidade aeróbia.
• Limiar anaeróbio = limite em que se inicia a produção
energética pela vai anaeróbica.
• O limiar anaeróbio pode ser entendido como o ponto
de desequilíbrio entre a produção e remoção do
lactato.
(FORTEZA, 2006)
Métodos Indiretos de Avaliação para
estimativa do VO2max
Nem sempre é possível a utilização da mensuração
direta do consumo de oxigênio:
– Alto custo;
– Necessidade de pessoal especializado;
– Tempo requerido.
Teste Ergoespirométrico
Métodos Indiretos de Avaliação para
estimativa do VO2max
Por isso foram desenvolvidos vários
protocolos para a estimativa do VO2máx a
partir de outras variáveis:
– Tempo;
– FC;
– Outras (IMC, %G, idade etc.).
IMPORTANTE:
• Ao se escolher um teste deve ser observado:
– a sua precisão;
– a população para qual o teste foi desenvolvido.
Métodos Indiretos de Avaliação para
estimativa do VO2max
Métodos Indiretos de Avaliação para
estimativa do VO2max
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Introdução ao treinamento aeróbio - Prof. Ms. Paulo Costa Amaral

  • 2. Formação Acadêmica: Prof. Ms. Paulo C. Amaral CREF nº 023504-G/SP 2001-2004 Graduado em Educação Física 2007-2008 2008-2009 2010-2011 2011-2012 2013-2015 MBA em Gestão Empresarial Mestrado em Administração (Florida, EUA) MBA em Gestão de Pessoas: Liderança e Coaching Pós-Graduado em Exercício Físico aplicado a Reabilitação Cardíaca e a Grupos Especiais Mestrado em Ciências do Envelhecimento (2012-2015) Graduando em Administração (2012-2015) Personal & Professional Coaching Pós-Graduando em Musculação e Condicionamento Físico
  • 3. Paulo Amaral é master coach, professor universitário, palestrante e consultor de empresas no segmento Fitness & Wellness. Com 12 anos de experiência nas áreas de coaching, gestão de pessoas, gestão empresarial e condicionamento físico, atua principalmente em temas relacionados ao processo de orientação profissional e desenvolvimento de alto potencial, planejamento estratégico pessoal, liderança, marketing pessoal e de relacionamento, planejamento estratégico, plano de negócios, gestão de academias e centros de bem estar, personal training, ginástica coletiva, exercício físico, qualidade de vida, saúde e envelhecimento. Sobre Paulo Amaral
  • 4. Anaeróbio Aeróbio É um sistema que produz energia a partir das reserva de ATP-CP = (no caso de exercícios intensos e de curta duração - imediato). E pela glicólise (nos exercícios um pouco mais longos – a curto prazo). ATÉ 3 MIN É um sistema que produz energia a partir do O². A principal característica deste tipo de exercício é a intensidade baixa ou moderada e a duração longa (longo prazo). ACIMA DE 3 MIN
  • 6. Definição – Exercício Aeróbio “Esforço de longa duração e com intensidade moderada” (HOLLMANN & HETTINGER, 1983) “Trabalho de longo período, sem apresentar consideráveis sinais de fadiga” (GRUNELWALD & WOLLZENMULLER,1984) “É a capacidade de realizar movimentos por um tempo superior a três minutos” (GUISELINI, 2007)
  • 7. A importância do Exercício Aeróbio •Aumenta a densidade mineral óssea (se houver impacto); •Diminui a gordura corporal; •Preserva a massa magra; •Aumenta a resistência muscular; •Controla a glicemia; •Eleva o HDL; •Reduz o LDL; •Reduz a pressão arterial de repouso; •Aumenta o VO2max.
  • 8. Orientações gerais de prescrição de exercício físico de acordo com o nível inicial de Aptidão Física Variável Baixa aptidão Moderada aptidão Alta Aptidão Tipo de atividade Escolha individual, observando o grau de habilidade e satisfação (caminhada, corrida, ciclismo, natação ou remo Frequência Semanal 3 3 - 4 5 + Intensidade (FC máxima) 50 – 70% 75 – 85% 70 – 100%* Duração 3x10´ ou 30´ contínuo 30´ a 40´ 30´ a 60´ Fonte: Adaptado de ACSM’s (2000).
  • 9. Intensidade do Exercício Aeróbio MET (Taxa de Metabolismo de Repouso) Percentuais de consumo máximo de oxigênio (VO2max) Leve Baixo Moderado Vigoroso Árduo (ACSM, 2007)
  • 10. Prescrição de Treinamento Aeróbio • PSE – Percepção Subjetiva de Esforço; • Frequência Cardíaca; • Frequência Cardíaca de Treino; • Frequência Cardíaca de Reserva; • VO2max.
  • 11. PSE
  • 12. A frequência cardíaca (FC) é um indicador do trabalho cardíaco, geralmente é expressa como número de batimentos do coração por minuto (BPM). Em repouso geralmente a FC fica entre 60 a 80 batimentos, podendo em atletas ou pessoas treinadas, ser menor 40 a 60 (BPM). Frequência Cardíaca
  • 13. Locais indicados para aferir a FC Frequência Cardíaca
  • 14. FÓRMULAS DA INTENSIDADE POPULAÇÃO EQUAÇÕES HOMENS 220 - IDADE MULHERES 226 - IDADE TREINADOS MASCULINOS 205 - (0,5 X IDADE) TREINADOS FEMININOS 211 – (0,5 X IDADE) SEDENTÁRIOS MASCULINOS 214 – (0,8 X IDADE) SEDENTÁRIOS FEMININOS 209 – (0,7 X IDADE) OBESOS 200 – (0,5 X IDADE) (HILLS, 1998)
  • 15. • 220 – idade (KARVONEN, 1957) • 220 – (0,65 x idade) (JONES, 1975) • 205 – (0,41 x idade) = destreinados / 198 – (0,41 x idade) = treinados (SHEFFIEL, 1965) •208 – (0,7 x idade) (SEALS & TANAKA, 2001) Frequência Cardíaca
  • 16. Frequência Cardíaca de Treino FcT = [% T (Fcmax – Fc Rep.)] + Fc rep 50% FcT = [0,5 (195 – 70)] + 70 FcT = 132 bpm (KARVONEN,1957)
  • 18. Frequência Cardíaca de Reserva HOMENS FCM = 203,9 - (0,812 x idade) + (0,276 x FCR) - (0,084 x Kg) - (4,5 x Código de tabagismo) MULHERES FCM = 204,8 - (0,718 x idade) + (0,162 x FCR) - (0,105 x Kg) - (6,2 x Código de tabagismo) (NEIMAN, 2011) 1=fumante 0=não fumante
  • 19. Consumo Máximo de Oxigênio (VO2max) É a capacidade máxima que o organismo tem de Absorver, transportar e utilizar o oxigênio. (Fox, 2004). VO2 é o volume máximo de oxigênio que o corpo consegue absorver nos pulmões e usar na produção de energia durante 1 minuto (Weineck, 2000).
  • 20. VO2Máx x Limiar anaeróbio • VO2Máx = capacidade do organismo absorver e utilizar o oxigênio disponível. Relacionado a resistência e capacidade aeróbia. • Limiar anaeróbio = limite em que se inicia a produção energética pela vai anaeróbica. • O limiar anaeróbio pode ser entendido como o ponto de desequilíbrio entre a produção e remoção do lactato. (FORTEZA, 2006)
  • 21.
  • 22.
  • 23. Métodos Indiretos de Avaliação para estimativa do VO2max Nem sempre é possível a utilização da mensuração direta do consumo de oxigênio: – Alto custo; – Necessidade de pessoal especializado; – Tempo requerido.
  • 25. Métodos Indiretos de Avaliação para estimativa do VO2max Por isso foram desenvolvidos vários protocolos para a estimativa do VO2máx a partir de outras variáveis: – Tempo; – FC; – Outras (IMC, %G, idade etc.).
  • 26. IMPORTANTE: • Ao se escolher um teste deve ser observado: – a sua precisão; – a população para qual o teste foi desenvolvido. Métodos Indiretos de Avaliação para estimativa do VO2max
  • 27. Métodos Indiretos de Avaliação para estimativa do VO2max