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Avaliação aeróbia e anaeróbia Aplicações no alto rendimento
Rendimento 1  Efeito útil de qualquer máquina.  2  Resultado do trabalho de uma empresa ou serviço.  3  Resultado médio do trabalho de um operário numa oficina ou fábrica; produtividade “ Michaelis Moderno Dicionário da Língua Portuguesa, 2004
Alto rendimento Execução ótima de uma tarefa de movimento Kiss, 2003. Nobuharu Asahara, Mark Lewis-Francis, Sandro Viana, Asafa Powell e Leroy Dixon final revezamente 4 × 100m. Veronica Campbell vence Lauryn Williams nos 100m.
Condições de competição Preparação técnico-tática Preparação psicológica Preparação física Meios de realização (habilidade e hábitos estratégicos táticos e técnicos, resistência, força e velocidade. Rendimento Platonov, 2004. Condições materiais e técnicas
Avaliando o rendimento Feedback Variável importante no aprendizado e realização de uma habilidade Falha no processo Impedir aprendizado Adaptado de Hughes e Franks, 2004.
Avaliando o rendimento Determinação do  efeito  de diferentes rotinas de treinamento, estratégias nutricionais ou outros sobre o  rendimento  ou chances de medalha. “ Hopkins, Hawley e Burke, 1999. Difícil mensuração
Avaliando o rendimento Kiss, 2003. Rendimento esportivo Condição biológica Técnica movimento Tática esportiva
Avaliando o rendimento Kiss, 2003. Condição biológica Antropométricos Metabólicos Performance motora Comprimento Perímetro Diâmetros Dobras Potência e capacidade aeróbia Potência e capacidade anaeróbia Força Potência Velocidade Agilidade Flexibilidade
Potência e capacidade ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Kiss, 2003.
Potência e capacidade aeróbia Potência aeróbia Consumo máximo de oxigênio (VO 2 máx) Consumo de oxigênio de pico (VO 2 pico) Capacidade aeróbia Medida direta Medida indireta Teste único Múltiplos testes Teste incremental Teste em rampa Teste descontínuo Foster e Carl, 1995. Bosquet, Léger e Legros, 2002; Hopkins, Schabort e Hawley, 2001. Trabalho constante Duração constante Potência constante Índice de endurance de Péronnet e Thibault Potência crítica Limiar de lactato Limiar ventilatório Limiar freqüência cardíaca
Potência aeróbia Tempo (min) Velocidade (km/h) Incremental Tempo (min) Velocidade (km/h) Rampa Tempo (min) Velocidade (km/h) Descontínuo
Capacidade aeróbia Tempo (min) Distância (km) Trabalho constante Velocidade (km/h) Tempo (min) Tempo constante Tempo (min) Velocidade (km/h) Potência constante
Capacidade aeróbia
Potência e capacidade aeróbia
Potência e capacidade anaeróbia Potência anaeróbia Testes iso-inerciais Capacidade anaeróbia Foster, Hector e McDonald, 1995. Duração constante Trabalho constante Saltos Arremessos Ergômetros. Wingate Ergômetros. Bangsbo Específicos.
Potência anaeróbia
Capacidade anaeróbia
Capacidade anaeróbia
Potência e capacidade anaeróbia Calbet, Chavarren e Dorado, 1997.
Experiência do CEFE
Logística do processo de avaliação Contato por parte da confederação Reunião com responsáveis para definição dos aspectos físicos a serem avaliados Reunião interna para definição e pesquisa dos protocolos a serem utilizados Confirmação da bateria de testes a ser aplicado Agendamento das avaliações Entrega de relatórios e laudos e reunião com comissão técnica para estudo do emprego dos resultados
Confederação Brasileira de Tênis
Estudo da modalidade
 
 
Avaliação da velocidade de deslocamento lateral ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
Avaliação da velocidade de deslocamento lateral Os dados são apresentados na forma de média (desvio padrão), n = 31. -1,17 (3,83) Déficit (%) 1,39 (0,14) Esquerdo 1,38 (0,14) Direito Tempo (s) Lado
Avaliação do deslocamento e drill ,[object Object],[object Object],[object Object]
 
Avaliação do deslocamento e drill 5,92 (0,37) Sprint mínimo (s) Os dados são apresentados na forma de média (desvio padrão), n = 31. 3,53 (1,88) Drop off (%) 5,68 (0,35) Sprint médio (s) 5,50 (0,37) Sprint máximo (s) Descrição Variável
Avaliação da potência e capacidade aeróbia ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
Avaliação da potência e capacidade aeróbia — 89,0 (6,3) 76,6 (8,8) Perc. do VO 2 máx (%) 48,5 (6,3) Máx 43,1 (5,8) LAV2 Os dados são apresentados na forma de média (desvio padrão), n = 31. 37,0 (5,8) VO 2  (ml/kg/min) LAV1 Variável
Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos
Estudo da modalidade
 
Anaeróbio láctico de perna (saltos verticais polo aquático) ,[object Object],[object Object],[object Object]
Anaeróbio láctico de perna (saltos verticais polo aquático) 24,0 (8,6) 30º salto (cm) Os dados são apresentados na forma de média (desvio padrão), n = 22. 42,8 (18,0) Fadiga entre 1º e 30º salto (%) 32,0 (6,9) 15º salto (cm) 41,3 (5,7) 1º salto (cm) Descrição Variável
Limiar anaeróbio de perna (sustentação de peso) ,[object Object],[object Object],[object Object]
Limiar anaeróbio de perna (sustentação de peso) 41,0 (8,7) VO 2 pico (ml/kg/min) Os dados são apresentados na forma de média (desvio padrão), n = 22. 5,8 (1,3) Carga do limiar (kg) 2,1 (0,8) Lactato no limiar (mmol/l) Descrição Variável
Limiar anaeróbio - Teste de 5  × 200m ,[object Object],[object Object],[object Object]
Limiar anaeróbio - Teste de 5  × 200m
Limiar anaeróbio - Teste de 5  × 200m Os dados são apresentados na forma de média (desvio padrão), n = 22. 1,27 (0,09) Velocidade no limiar (m/s) 2,54 (0,94) Lactato no limiar (mmol/l) Descrição Variável
Coletas de lactato
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Estudo da modalidade
Bangsbo 10m 10m 5m 5m ,[object Object],[object Object]
Bangsbo Os dados são apresentados na forma de média (desvio padrão), n = 20. 5,8 (2,6) Drop off (%) 7,3 (0,3) Sprint médio (km/h) 6,9 (0,3) Sprint máximo (km/h) Descrição Variável
Probst modificado ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Probst modificado 4,9m 7m 10m
Probst modificado Os dados são apresentados na forma de média (desvio padrão), n = 20. 10,5 (0,5) Velocidade no limiar (km/h) 173,4 (9,1) FC no limiar (bpm) Descrição Variável
Possíveis direções futuras ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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Referências ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

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Avaliação da capacidade/potência aeróbia e anaeróbia

  • 1. Avaliação aeróbia e anaeróbia Aplicações no alto rendimento
  • 2. Rendimento 1 Efeito útil de qualquer máquina. 2 Resultado do trabalho de uma empresa ou serviço. 3 Resultado médio do trabalho de um operário numa oficina ou fábrica; produtividade “ Michaelis Moderno Dicionário da Língua Portuguesa, 2004
  • 3. Alto rendimento Execução ótima de uma tarefa de movimento Kiss, 2003. Nobuharu Asahara, Mark Lewis-Francis, Sandro Viana, Asafa Powell e Leroy Dixon final revezamente 4 × 100m. Veronica Campbell vence Lauryn Williams nos 100m.
  • 4. Condições de competição Preparação técnico-tática Preparação psicológica Preparação física Meios de realização (habilidade e hábitos estratégicos táticos e técnicos, resistência, força e velocidade. Rendimento Platonov, 2004. Condições materiais e técnicas
  • 5. Avaliando o rendimento Feedback Variável importante no aprendizado e realização de uma habilidade Falha no processo Impedir aprendizado Adaptado de Hughes e Franks, 2004.
  • 6. Avaliando o rendimento Determinação do efeito de diferentes rotinas de treinamento, estratégias nutricionais ou outros sobre o rendimento ou chances de medalha. “ Hopkins, Hawley e Burke, 1999. Difícil mensuração
  • 7. Avaliando o rendimento Kiss, 2003. Rendimento esportivo Condição biológica Técnica movimento Tática esportiva
  • 8. Avaliando o rendimento Kiss, 2003. Condição biológica Antropométricos Metabólicos Performance motora Comprimento Perímetro Diâmetros Dobras Potência e capacidade aeróbia Potência e capacidade anaeróbia Força Potência Velocidade Agilidade Flexibilidade
  • 9.
  • 10. Potência e capacidade aeróbia Potência aeróbia Consumo máximo de oxigênio (VO 2 máx) Consumo de oxigênio de pico (VO 2 pico) Capacidade aeróbia Medida direta Medida indireta Teste único Múltiplos testes Teste incremental Teste em rampa Teste descontínuo Foster e Carl, 1995. Bosquet, Léger e Legros, 2002; Hopkins, Schabort e Hawley, 2001. Trabalho constante Duração constante Potência constante Índice de endurance de Péronnet e Thibault Potência crítica Limiar de lactato Limiar ventilatório Limiar freqüência cardíaca
  • 11. Potência aeróbia Tempo (min) Velocidade (km/h) Incremental Tempo (min) Velocidade (km/h) Rampa Tempo (min) Velocidade (km/h) Descontínuo
  • 12. Capacidade aeróbia Tempo (min) Distância (km) Trabalho constante Velocidade (km/h) Tempo (min) Tempo constante Tempo (min) Velocidade (km/h) Potência constante
  • 15. Potência e capacidade anaeróbia Potência anaeróbia Testes iso-inerciais Capacidade anaeróbia Foster, Hector e McDonald, 1995. Duração constante Trabalho constante Saltos Arremessos Ergômetros. Wingate Ergômetros. Bangsbo Específicos.
  • 19. Potência e capacidade anaeróbia Calbet, Chavarren e Dorado, 1997.
  • 21. Logística do processo de avaliação Contato por parte da confederação Reunião com responsáveis para definição dos aspectos físicos a serem avaliados Reunião interna para definição e pesquisa dos protocolos a serem utilizados Confirmação da bateria de testes a ser aplicado Agendamento das avaliações Entrega de relatórios e laudos e reunião com comissão técnica para estudo do emprego dos resultados
  • 24.  
  • 25.  
  • 26.
  • 27.  
  • 28. Avaliação da velocidade de deslocamento lateral Os dados são apresentados na forma de média (desvio padrão), n = 31. -1,17 (3,83) Déficit (%) 1,39 (0,14) Esquerdo 1,38 (0,14) Direito Tempo (s) Lado
  • 29.
  • 30.  
  • 31. Avaliação do deslocamento e drill 5,92 (0,37) Sprint mínimo (s) Os dados são apresentados na forma de média (desvio padrão), n = 31. 3,53 (1,88) Drop off (%) 5,68 (0,35) Sprint médio (s) 5,50 (0,37) Sprint máximo (s) Descrição Variável
  • 32.
  • 33.  
  • 34. Avaliação da potência e capacidade aeróbia — 89,0 (6,3) 76,6 (8,8) Perc. do VO 2 máx (%) 48,5 (6,3) Máx 43,1 (5,8) LAV2 Os dados são apresentados na forma de média (desvio padrão), n = 31. 37,0 (5,8) VO 2 (ml/kg/min) LAV1 Variável
  • 35. Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos
  • 37.  
  • 38.
  • 39. Anaeróbio láctico de perna (saltos verticais polo aquático) 24,0 (8,6) 30º salto (cm) Os dados são apresentados na forma de média (desvio padrão), n = 22. 42,8 (18,0) Fadiga entre 1º e 30º salto (%) 32,0 (6,9) 15º salto (cm) 41,3 (5,7) 1º salto (cm) Descrição Variável
  • 40.
  • 41. Limiar anaeróbio de perna (sustentação de peso) 41,0 (8,7) VO 2 pico (ml/kg/min) Os dados são apresentados na forma de média (desvio padrão), n = 22. 5,8 (1,3) Carga do limiar (kg) 2,1 (0,8) Lactato no limiar (mmol/l) Descrição Variável
  • 42.
  • 43. Limiar anaeróbio - Teste de 5 × 200m
  • 44. Limiar anaeróbio - Teste de 5 × 200m Os dados são apresentados na forma de média (desvio padrão), n = 22. 1,27 (0,09) Velocidade no limiar (m/s) 2,54 (0,94) Lactato no limiar (mmol/l) Descrição Variável
  • 48.
  • 49. Bangsbo Os dados são apresentados na forma de média (desvio padrão), n = 20. 5,8 (2,6) Drop off (%) 7,3 (0,3) Sprint médio (km/h) 6,9 (0,3) Sprint máximo (km/h) Descrição Variável
  • 50.
  • 52. Probst modificado Os dados são apresentados na forma de média (desvio padrão), n = 20. 10,5 (0,5) Velocidade no limiar (km/h) 173,4 (9,1) FC no limiar (bpm) Descrição Variável
  • 53.
  • 55. Erro típico da medida
  • 57.