SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 58
Angina de Peito 
& 
Enfarte Agudo do Miocárdio 
Bernardo Coutinho 
Fábio Simões 
Inês Sofia 
Mariana Carnim 
Nádia Bastos 
Formador: 
Diogo Neves
Angina de Peito 
A angina, ou angina de peito, é uma dor 
torácica transitória ou uma sensação de 
pressão que se produz quando o músculo 
cardíaco não recebe oxigénio suficiente.
Angina de Peito 
•As necessidades do coração em oxigénio dependem do esforço 
que tem de efetuar. 
•Os esforços físicos e as emoções aumentam a atividade do 
coração, que, por essa razão, necessita de mais oxigénio. 
•Quando as artérias se tornam mais estreitas ou existe uma 
obstrução que impeça o aumento da chegada de sangue ao 
músculo cardíaco para satisfazer a maior necessidade de 
oxigénio, pode produzir-se a isquemia e, como consequência, 
dor.
Angina de Peito - Causas 
•A angina é o resultado de uma doença das 
artérias coronárias. 
•É também o resultado de outras causas, como 
anomalias da válvula aórtica, especialmente a 
estenose (estreitamento da válvula aórtica), a 
insuficiência (regurgitação através da válvula 
aórtica) e a estenose subaórtica hipertrófica.
Angina de Peito – Causas 
•Dado que a válvula aórtica está próxima da entrada das 
artérias coronárias, estas anomalias reduzem o fluxo de 
sangue para as mesmas. 
•O espasmo arterial (estreitamento súbito e transitório de 
uma artéria) também pode causar angina de peito. 
•Por outro lado, a anemia grave pode reduzir o 
fornecimento de oxigénio ao músculo cardíaco e 
desencadear um episódio de dor.
Angina de Peito – Sintomas 
•Uma pessoa com uma isquemia nem sempre 
tem angina de peito. 
•A isquemia sem angina de peito chama-se 
isquemia silenciosa. 
•Até agora não se conseguiu compreender 
porque é que a isquemia é, às vezes, silenciosa.
Angina de Peito – Sintomas 
•Frequentemente, o doente sente a angina de 
peito como uma pressão ou dor por baixo do 
externo (o osso do meio do peito). 
•A dor também se manifesta no ombro esquerdo 
ou por debaixo da parte interna do braço 
esquerdo, nas costas, na garganta, no maxilar ou 
nos dentes.
Angina de Peito – Sintomas 
•A angina de peito aparece de forma característica 
durante um esforço físico, dura só alguns minutos e 
desaparece com o repouso. Algumas pessoas podem 
prevê-la, pois conhecem com que grau de esforço ela 
lhes aparece, mas para outras os episódios são 
imprevisíveis. A angina de peito é, com frequência, 
mais grave quando o esforço se faz depois de comer.
Angina de Peito – Sintomas 
•Além disso, agrava-se, geralmente, com o frio. 
Caminhar contra o vento ou sair de uma casa quente 
para um espaço onde o ar seja frio pode provocar 
angina de peito. 
•O stress emocional também pode desencadear uma 
angina ou fazê-la piorar, uma emoção forte, mesmo que 
se esteja em repouso, ou um pesadelo durante o sono 
provocam o aparecimento de angina.
Angina de Peito – Sintomas 
Angina Variante 
•É provocada por um espasmo das grandes artérias 
coronárias que percorrem a superfície do coração. Chama-se 
variante porque se caracteriza pelo aparecimento de dor em 
repouso, não com o esforço, e pela existência de certas 
alterações no eletrocardiograma (ECG) durante o episódio 
de angina.
Angina de Peito – Sintomas 
Angina Instável 
•É uma situação em que o padrão dos sintomas da 
angina varia. Dado que as características da angina em 
cada pessoa são, de um modo geral, constantes, 
qualquer alteração é importante (como uma dor mais 
forte, ataques mais frequentes ou ataques que se 
verificam com menor esforço físico ou durante o repouso).
Angina de Peito – Sintomas 
Angina Instável 
•Estas alterações nos sintomas refletem uma progressão 
rápida da doença das artérias coronárias, devido a um 
aumento da obstrução de uma artéria coronária pela 
rutura de um ateroma ou pela formação de um coágulo. O 
risco de sofrer um enfarte é elevado. A angina instável é 
uma urgência médica (que deve ser tratada o mais 
depressa possível).
Angina de Peito - Sintomas 
Depósitos de gordura numa artéria coronária 
À medida que os sedimentos gordos se acumulam numa artéria 
coronária, o fluxo sanguíneo reduz-se e o oxigénio não chegam ao 
músculo cardíaco.
Anginas de Peito - Diagnóstico 
•O tipo de dor, a sua localização e a sua relação com 
o esforço, as refeições, o clima e outros fatores 
facilitam o diagnóstico. 
•No entanto, alguns exames podem ajudar a 
determinar a gravidade da isquemia e a presença e 
extensão de uma doença das artérias coronárias.
Anginas de Peito - Diagnóstico 
Prova de esforço 
•Prova na qual o doente caminha sobre uma 
passadeira móvel enquanto se regista o EGC e permite 
a avaliação da gravidade da doença das artérias 
coronárias e da capacidade do coração para responder 
à isquemia. Os resultados também podem ser uma 
ajuda para determinar a necessidade de uma 
arteriografia coronária ou de uma operação cirúrgica.
Anginas de Peito - Diagnóstico 
• Estudos com Isótopos Radioativos 
• São combinados com a prova de esforço e podem 
proporcionar uma informação valiosa acerca da angina 
de peito de uma pessoa. As imagens que se obtêm 
não só confirmam a presença da isquemia, mas 
também identificam a zona e a extensão do músculo 
cardíaco afetado, assim como o volume do fluxo 
sanguíneo que chega ao coração.
Anginas de Peito - Diagnóstico 
• Ecocardiograma de Esforço 
•É uma prova na qual se obtêm imagens do coração 
(ecocardiogramas) por reflexão de ultrassons. 
•O exame é inócuo e mostra o tamanho do coração, os movimentos 
do músculo cardíaco, o fluxo de sangue através das válvulas 
cardíacas e o seu funcionamento. 
•Os ecocardiogramas obtêm-se em repouso e depois de um exercício 
de esforço máximo. 
•Quando existe isquemia, observa-se que o movimento de 
bombeamento da parede do ventrículo esquerdo é anormal.
Anginas de Peito - Diagnóstico 
• Coronariografia 
• Arteriografia das artérias coronárias pode efetuar-se quando o 
diagnóstico de doença das artérias coronárias ou de isquemia não 
é seguro. 
• No entanto, é mais frequente que este exame seja utilizado para 
determinar a gravidade da doença das artérias coronárias e para 
avaliar se é necessário levar a cabo um procedimento adicional 
com o fim de aumentar o fluxo de sangue (uma cirurgia de 
derivação coronária ou uma angioplastia).
Anginas de Peito - Diagnóstico 
• Registo Contínuo do ECG 
•Com um monitor Holter (um aparelho portátil de ECG 
que funciona com pilhas) revela as anomalias que 
indicam uma isquemia silenciosa em algumas pessoas. 
•O ECG também ajuda a diagnosticar a angina variante, 
dado que é capaz de detetar certas alterações que se 
produzem quando a angina aparece em repouso.
Anginas de Peito - Diagnóstico 
• Angiografia 
• (radiografias consecutivas das artérias efetuadas 
após a injeção de um produto de contraste), pode 
detetar um espasmo nas artérias coronárias que 
não têm um ateroma. Há casos em que se 
administram certos fármacos para causar o 
espasmo durante a angiografia.
Anginas de Peito - Prognóstico 
•Os fatores-chave para prever o que pode acontecer às pessoas com 
angina incluem a idade, a extensão da doença das artérias coronárias, 
a gravidade dos sintomas e, na maioria dos casos, o grau de função 
normal do músculo cardíaco. 
•Quanto mais forem as artérias coronárias afetadas ou mais grave for a 
sua obstrução, mais desfavorável será o prognóstico. 
•O prognóstico é surpreendentemente bom numa pessoa com angina 
estável e uma capacidade normal de bombeamento (função do 
músculo ventricular).
Anginas de Peito - Tratamento 
• Nitratos (vasodilatadores) 
• Betabloqueadores (interferem nos efeitos das hormonas 
adrenalina e noradrenalina sobre o coração e outros órgãos) 
• Antagonistas do Cálcio (evitam que os vasos sanguíneos 
se contraiam) 
• Fármacos Antiplaquetários (importantes para a formação 
do coágulo e para a resposta dos vasos sanguíneos às 
lesões) 
• Cirurgia de Derivação (bypass) das Artérias Coronárias 
(pode aumentar a tolerância ao exercício, reduzir os sintomas 
e diminuir a dose requerida de um fármaco) 
• Angioplastia Coronária
Cirurgia de Derivação Coronária 
(Bypass Coronário)
Angioplastia
Enfarte Agudo do 
Miocárdio
EAM 
•O enfarte do miocárdio dá-se quando a irrigação sanguínea do 
músculo cardíaco diminui ou é suprimida após a oclusão de uma ou 
mais artérias coronárias. O coração, sem oxigénio, morre. 
•O enfarte do miocárdio é uma doença que na Europa afeta por ano 
quase um milhão de pessoas e em 1/3 dos casos leva à morte. 
•Se o enfarte afetar somente uma zona muito limitada do músculo 
cardíaco, as consequências não são graves. Por vezes não há 
sintomas: neste caso o enfarte é silencioso. Se a lesão do músculo 
cardíaco for muito grande pode provocar a morte ou uma deficiência.
EAM - Sintomas 
• O primeiro sintoma do enfarte do miocárdio é a dor: 
– Dor espontânea ou provocada por esforço, emoção, stress; 
– Dor leve ou sensação de opressão ou de aperto no peito, de ardor ou de 
inchaço; 
– Dor no meio do peito que se estende em direção das costas, do queixo ou do 
braço esquerdo; 
– Perturbações do ritmo cardíaco (arritmia), palpitações; 
– Suor frio, enjoo, vómito, ansiedade ou dificuldade na respiração podem 
acompanhar a dor. 
• Qualquer sintoma de enfarte do miocárdio exige o internamento 
imediato!
EAM - Causas 
•São muitas as razões que contribuem para aumentar 
o risco de ser acometido por enfarte do miocárdio: 
–Idade; 
–Precedentes familiares de enfarte em idade precoce; 
–Colesterol alto; 
–Hipertensão; 
–Diabetes; 
–Obesidade; 
–Fumo.
EAM - Causas 
– Sexo Masculino 
•Os pacientes que sofrem enfarte do miocárdio, são 
geralmente do sexo masculino, pois são mais suscetíveis 
(sofre impressões e/ou alterações com facilidade), que as 
mulheres. 
•Acredita-se que as mulheres tenham um efeito “protetor” 
devido à produção da hormona ( estrogénio), sendo que após 
a menopausa, devia à falta de produção dessas hormonas, a 
incidência de enfarte na mulher aumenta consideravelmente.
EAM - Causas 
•O enfarte do miocárdio é quase sempre causado 
pela formação de um coágulo de sangue que 
obstrui uma artéria coronária. 
•Trata-se neste caso de uma trombose coronária. 
É mais raro acontecer que o estreitamento ou a 
contração temporária de uma artéria coronária 
possa provocar um enfarte.
EAM - Tratamento 
• Quando consultar um médico? 
– Na presença de quaisquer sintomas assinalando o início de um enfarte, dirija-se 
a um médico imediatamente ou com a maior urgência para hospital mais 
próximo. 
• O que faz o médico? 
– Faz um exame clínico completo e manda fazer eletrocardiogramas para medir a 
função e o ritmo cardíacos e um exame do sangue para medir as enzimas 
expelidas durante o enfarte. 
• Qual o tratamento para o enfarte do miocárdio? 
– Até alguns anos atrás o tratamento consistia em aliviar a dor, subministrar 
remédios que servissem para regularizar o ritmo cardíaco e, fazer uma 
reanimação cardíaca com estimulações elétricas ou químicas.
EAM - Tratamento 
•Hoje em dia os remédios mais avançados são substâncias 
que conseguem não só evitar a formação de coágulos mas 
também derreter rapidamente os que provocam a maioria 
dos enfartes. 
•A eficácia dessas novas substâncias depende da rapidez 
da sua subministração; para reduzir o risco de lesões 
musculares graves devem ser tomadas, no mais tardar, 
dentro de três horas a partir do momento do início da crise.
EAM - Tratamento 
•O que fazer por si só? 
–Consultar um médico o mais rapidamente possível: toda e 
qualquer demora pode causar a morte. Chamar, no caso de 
urgência, uma ambulância.
EAM - Evolução 
•As células do músculo cardíaco que, devido à interrupção do 
afluxo do sangue ficam sem oxigénio, começam a morrer. 
•Um enfarte leve dura menos de uma hora e não tem 
consequências graves. Um tratamento apropriado faz com que o 
músculo cardíaco recupere a sua função com sequelas que 
podem ser insignificantes. 
•As crises mais graves destroem uma área relevante 
provocando uma deficiência permanente ou até mesmo a morte.
EAM - Evolução 
•As consequências de um enfarte, mesmo se não for muito 
grave, podem ser muito sérias: ritmo cardíaco acelerado e 
irregular impedindo o coração de desempenhar a sua 
tarefa vital: bombear o sangue. 
•Porém, 50% das pessoas afetadas por enfarte do 
miocárdio voltam a ter uma vida normal após poucos 
meses. Tomar regularmente doses mínimas de aspirina 
reduz o risco de recaída e de complicações.
EAM - Prevenção 
•Deixar de fumar; 
•Manter o peso normal para o próprio físico; 
•Alimentação com pouca gordura animal; 
•Atividade física regular mas sem excessos; 
•Manter no nível normal a tensão arterial, o colesterol, a 
glicemia. 
Nota: Não esqueça que uma em cada três pessoas 
acometidas por enfarte pode morrer.
Angina e Enfarte do Miocárdio: Sintomas e Tratamentos

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Assistência de Enfermagem na administração de drogas vasoativas
Assistência de Enfermagem na administração de drogas vasoativasAssistência de Enfermagem na administração de drogas vasoativas
Assistência de Enfermagem na administração de drogas vasoativasresenfe2013
 
Drogas vasoativas
Drogas vasoativasDrogas vasoativas
Drogas vasoativasresenfe2013
 
Crise hipertensiva
Crise hipertensivaCrise hipertensiva
Crise hipertensivaresenfe2013
 
Monitorização Hemodinamica
Monitorização HemodinamicaMonitorização Hemodinamica
Monitorização HemodinamicaRodrigo Biondi
 
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICC
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICCInsuficiência Cardíaca Congestiva - ICC
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICCCíntia Costa
 
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICOINFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICODouglas Tedesco
 
Doenças Cardiovasculares
Doenças CardiovascularesDoenças Cardiovasculares
Doenças CardiovascularesMarisa Almeida
 
Aula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edison
Aula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edisonAula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edison
Aula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edisonEdison Santos
 
Doenças Cardiovasculares
Doenças CardiovascularesDoenças Cardiovasculares
Doenças CardiovascularesDiego Caires
 
Aula prevenção de lesão por pressão (LP)
Aula prevenção de lesão por pressão (LP)Aula prevenção de lesão por pressão (LP)
Aula prevenção de lesão por pressão (LP)Proqualis
 

Mais procurados (20)

Assistência de Enfermagem na administração de drogas vasoativas
Assistência de Enfermagem na administração de drogas vasoativasAssistência de Enfermagem na administração de drogas vasoativas
Assistência de Enfermagem na administração de drogas vasoativas
 
Aterosclerose
AteroscleroseAterosclerose
Aterosclerose
 
Cardiopatias
 Cardiopatias Cardiopatias
Cardiopatias
 
Drogas vasoativas
Drogas vasoativasDrogas vasoativas
Drogas vasoativas
 
Crise hipertensiva
Crise hipertensivaCrise hipertensiva
Crise hipertensiva
 
Choque
Choque Choque
Choque
 
Monitorização Hemodinamica
Monitorização HemodinamicaMonitorização Hemodinamica
Monitorização Hemodinamica
 
Hipertensão
Hipertensão Hipertensão
Hipertensão
 
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICC
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICCInsuficiência Cardíaca Congestiva - ICC
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICC
 
Diabetes mellitus
Diabetes mellitusDiabetes mellitus
Diabetes mellitus
 
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICOINFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
 
Doenças Cardiovasculares
Doenças CardiovascularesDoenças Cardiovasculares
Doenças Cardiovasculares
 
Apresentação acidente vascular cerebral
Apresentação acidente vascular cerebralApresentação acidente vascular cerebral
Apresentação acidente vascular cerebral
 
Avc
AvcAvc
Avc
 
Aula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edison
Aula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edisonAula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edison
Aula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edison
 
Doenças Cardiovasculares
Doenças CardiovascularesDoenças Cardiovasculares
Doenças Cardiovasculares
 
Dor torácica
Dor torácicaDor torácica
Dor torácica
 
Aula sinais vitais
Aula sinais vitaisAula sinais vitais
Aula sinais vitais
 
Aterosclerose
AteroscleroseAterosclerose
Aterosclerose
 
Aula prevenção de lesão por pressão (LP)
Aula prevenção de lesão por pressão (LP)Aula prevenção de lesão por pressão (LP)
Aula prevenção de lesão por pressão (LP)
 

Semelhante a Angina e Enfarte do Miocárdio: Sintomas e Tratamentos

02 Afecções Do Sistema Cardiocirculatorio.pdf
02 Afecções Do Sistema Cardiocirculatorio.pdf02 Afecções Do Sistema Cardiocirculatorio.pdf
02 Afecções Do Sistema Cardiocirculatorio.pdfGustavoWallaceAlvesd
 
1_Disturbios_Cardiovasculares_Aneurisma_Varizes_flebite e trombose_ Choque Ca...
1_Disturbios_Cardiovasculares_Aneurisma_Varizes_flebite e trombose_ Choque Ca...1_Disturbios_Cardiovasculares_Aneurisma_Varizes_flebite e trombose_ Choque Ca...
1_Disturbios_Cardiovasculares_Aneurisma_Varizes_flebite e trombose_ Choque Ca...GustavoWallaceAlvesd
 
IAM - Infarto Agudo do Miocárdio
IAM - Infarto Agudo do MiocárdioIAM - Infarto Agudo do Miocárdio
IAM - Infarto Agudo do MiocárdioJuliana Borges
 
Clínica Médica II (parte 1)
Clínica Médica II (parte 1)Clínica Médica II (parte 1)
Clínica Médica II (parte 1)Will Nunes
 
clnicamdicaiiparte1-161122162100 (1).pdf
clnicamdicaiiparte1-161122162100 (1).pdfclnicamdicaiiparte1-161122162100 (1).pdf
clnicamdicaiiparte1-161122162100 (1).pdfMarcelAzevedo5
 
Angina de peito final
Angina de peito finalAngina de peito final
Angina de peito finalCarla Borges
 
DOENÇA CORONARIANA.pptx
DOENÇA CORONARIANA.pptxDOENÇA CORONARIANA.pptx
DOENÇA CORONARIANA.pptxssuser51d27c1
 
assist.enf. cardiovascular.pptx
assist.enf. cardiovascular.pptxassist.enf. cardiovascular.pptx
assist.enf. cardiovascular.pptxFlávia Vaz
 
assist.enf. cardiovascular.pptx
assist.enf. cardiovascular.pptxassist.enf. cardiovascular.pptx
assist.enf. cardiovascular.pptxFlávia Vaz
 
Clinica medica cardio
Clinica medica cardioClinica medica cardio
Clinica medica cardioTereza Prado
 
sistema circulatório (1).pptx
sistema circulatório (1).pptxsistema circulatório (1).pptx
sistema circulatório (1).pptxAndreiaCosta151227
 
Sistema cardiovascular O conjunto dos sistemas vasculares
Sistema cardiovascular O conjunto dos sistemas vasculares Sistema cardiovascular O conjunto dos sistemas vasculares
Sistema cardiovascular O conjunto dos sistemas vasculares Tecoluca Luiz
 

Semelhante a Angina e Enfarte do Miocárdio: Sintomas e Tratamentos (20)

Angina
Angina Angina
Angina
 
02 Afecções Do Sistema Cardiocirculatorio.pdf
02 Afecções Do Sistema Cardiocirculatorio.pdf02 Afecções Do Sistema Cardiocirculatorio.pdf
02 Afecções Do Sistema Cardiocirculatorio.pdf
 
1_Disturbios_Cardiovasculares_Aneurisma_Varizes_flebite e trombose_ Choque Ca...
1_Disturbios_Cardiovasculares_Aneurisma_Varizes_flebite e trombose_ Choque Ca...1_Disturbios_Cardiovasculares_Aneurisma_Varizes_flebite e trombose_ Choque Ca...
1_Disturbios_Cardiovasculares_Aneurisma_Varizes_flebite e trombose_ Choque Ca...
 
Dor torácica
Dor torácicaDor torácica
Dor torácica
 
Dor torácica
Dor torácicaDor torácica
Dor torácica
 
IAM - Infarto Agudo do Miocárdio
IAM - Infarto Agudo do MiocárdioIAM - Infarto Agudo do Miocárdio
IAM - Infarto Agudo do Miocárdio
 
Clínica Médica II (parte 1)
Clínica Médica II (parte 1)Clínica Médica II (parte 1)
Clínica Médica II (parte 1)
 
clnicamdicaiiparte1-161122162100 (1).pdf
clnicamdicaiiparte1-161122162100 (1).pdfclnicamdicaiiparte1-161122162100 (1).pdf
clnicamdicaiiparte1-161122162100 (1).pdf
 
Angina de peito final
Angina de peito finalAngina de peito final
Angina de peito final
 
Farmacologia
FarmacologiaFarmacologia
Farmacologia
 
DOENÇA CORONARIANA.pptx
DOENÇA CORONARIANA.pptxDOENÇA CORONARIANA.pptx
DOENÇA CORONARIANA.pptx
 
assist.enf. cardiovascular.pptx
assist.enf. cardiovascular.pptxassist.enf. cardiovascular.pptx
assist.enf. cardiovascular.pptx
 
assist.enf. cardiovascular.pptx
assist.enf. cardiovascular.pptxassist.enf. cardiovascular.pptx
assist.enf. cardiovascular.pptx
 
Clinica medica cardio
Clinica medica cardioClinica medica cardio
Clinica medica cardio
 
sistema circulatório (1).pptx
sistema circulatório (1).pptxsistema circulatório (1).pptx
sistema circulatório (1).pptx
 
Semiologia Cardiovascular
Semiologia CardiovascularSemiologia Cardiovascular
Semiologia Cardiovascular
 
Dor toracica 2019
Dor toracica 2019Dor toracica 2019
Dor toracica 2019
 
Infarto 1 C
Infarto 1 CInfarto 1 C
Infarto 1 C
 
Dtp15 sp
Dtp15 spDtp15 sp
Dtp15 sp
 
Sistema cardiovascular O conjunto dos sistemas vasculares
Sistema cardiovascular O conjunto dos sistemas vasculares Sistema cardiovascular O conjunto dos sistemas vasculares
Sistema cardiovascular O conjunto dos sistemas vasculares
 

Mais de Fábio Simões

Mais de Fábio Simões (19)

Erro Humano e o Stress
Erro Humano e o StressErro Humano e o Stress
Erro Humano e o Stress
 
Dinis Ramos Machado
Dinis Ramos MachadoDinis Ramos Machado
Dinis Ramos Machado
 
Doenças Neurológicas
Doenças NeurológicasDoenças Neurológicas
Doenças Neurológicas
 
Abuso Sexual
Abuso SexualAbuso Sexual
Abuso Sexual
 
Equipa Multidisciplinar
Equipa MultidisciplinarEquipa Multidisciplinar
Equipa Multidisciplinar
 
Evolução da Saúde em Portugal
Evolução da Saúde em PortugalEvolução da Saúde em Portugal
Evolução da Saúde em Portugal
 
Hepatite
HepatiteHepatite
Hepatite
 
Exploração Sexual
Exploração SexualExploração Sexual
Exploração Sexual
 
Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados
Rede Nacional de Cuidados Continuados IntegradosRede Nacional de Cuidados Continuados Integrados
Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados
 
Higiene e Prevenção no Trabalho
Higiene e Prevenção no TrabalhoHigiene e Prevenção no Trabalho
Higiene e Prevenção no Trabalho
 
Lavandaria Hospitalar
Lavandaria HospitalarLavandaria Hospitalar
Lavandaria Hospitalar
 
Lei de Bases na Saúde
Lei de Bases na SaúdeLei de Bases na Saúde
Lei de Bases na Saúde
 
Smoking
SmokingSmoking
Smoking
 
Sociedade, Tecnologia e Ciência
Sociedade, Tecnologia e CiênciaSociedade, Tecnologia e Ciência
Sociedade, Tecnologia e Ciência
 
Trabalho Seguro e Saudável
Trabalho Seguro e SaudávelTrabalho Seguro e Saudável
Trabalho Seguro e Saudável
 
A Pele
A PeleA Pele
A Pele
 
United Nations
United NationsUnited Nations
United Nations
 
Adoção Homossexual
Adoção HomossexualAdoção Homossexual
Adoção Homossexual
 
Som e Luz
Som e LuzSom e Luz
Som e Luz
 

Último

Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 

Último (20)

Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 

Angina e Enfarte do Miocárdio: Sintomas e Tratamentos

  • 1. Angina de Peito & Enfarte Agudo do Miocárdio Bernardo Coutinho Fábio Simões Inês Sofia Mariana Carnim Nádia Bastos Formador: Diogo Neves
  • 2.
  • 3. Angina de Peito A angina, ou angina de peito, é uma dor torácica transitória ou uma sensação de pressão que se produz quando o músculo cardíaco não recebe oxigénio suficiente.
  • 4. Angina de Peito •As necessidades do coração em oxigénio dependem do esforço que tem de efetuar. •Os esforços físicos e as emoções aumentam a atividade do coração, que, por essa razão, necessita de mais oxigénio. •Quando as artérias se tornam mais estreitas ou existe uma obstrução que impeça o aumento da chegada de sangue ao músculo cardíaco para satisfazer a maior necessidade de oxigénio, pode produzir-se a isquemia e, como consequência, dor.
  • 5.
  • 6. Angina de Peito - Causas •A angina é o resultado de uma doença das artérias coronárias. •É também o resultado de outras causas, como anomalias da válvula aórtica, especialmente a estenose (estreitamento da válvula aórtica), a insuficiência (regurgitação através da válvula aórtica) e a estenose subaórtica hipertrófica.
  • 7. Angina de Peito – Causas •Dado que a válvula aórtica está próxima da entrada das artérias coronárias, estas anomalias reduzem o fluxo de sangue para as mesmas. •O espasmo arterial (estreitamento súbito e transitório de uma artéria) também pode causar angina de peito. •Por outro lado, a anemia grave pode reduzir o fornecimento de oxigénio ao músculo cardíaco e desencadear um episódio de dor.
  • 8. Angina de Peito – Sintomas •Uma pessoa com uma isquemia nem sempre tem angina de peito. •A isquemia sem angina de peito chama-se isquemia silenciosa. •Até agora não se conseguiu compreender porque é que a isquemia é, às vezes, silenciosa.
  • 9.
  • 10. Angina de Peito – Sintomas •Frequentemente, o doente sente a angina de peito como uma pressão ou dor por baixo do externo (o osso do meio do peito). •A dor também se manifesta no ombro esquerdo ou por debaixo da parte interna do braço esquerdo, nas costas, na garganta, no maxilar ou nos dentes.
  • 11. Angina de Peito – Sintomas •A angina de peito aparece de forma característica durante um esforço físico, dura só alguns minutos e desaparece com o repouso. Algumas pessoas podem prevê-la, pois conhecem com que grau de esforço ela lhes aparece, mas para outras os episódios são imprevisíveis. A angina de peito é, com frequência, mais grave quando o esforço se faz depois de comer.
  • 12.
  • 13. Angina de Peito – Sintomas •Além disso, agrava-se, geralmente, com o frio. Caminhar contra o vento ou sair de uma casa quente para um espaço onde o ar seja frio pode provocar angina de peito. •O stress emocional também pode desencadear uma angina ou fazê-la piorar, uma emoção forte, mesmo que se esteja em repouso, ou um pesadelo durante o sono provocam o aparecimento de angina.
  • 14. Angina de Peito – Sintomas Angina Variante •É provocada por um espasmo das grandes artérias coronárias que percorrem a superfície do coração. Chama-se variante porque se caracteriza pelo aparecimento de dor em repouso, não com o esforço, e pela existência de certas alterações no eletrocardiograma (ECG) durante o episódio de angina.
  • 15.
  • 16. Angina de Peito – Sintomas Angina Instável •É uma situação em que o padrão dos sintomas da angina varia. Dado que as características da angina em cada pessoa são, de um modo geral, constantes, qualquer alteração é importante (como uma dor mais forte, ataques mais frequentes ou ataques que se verificam com menor esforço físico ou durante o repouso).
  • 17. Angina de Peito – Sintomas Angina Instável •Estas alterações nos sintomas refletem uma progressão rápida da doença das artérias coronárias, devido a um aumento da obstrução de uma artéria coronária pela rutura de um ateroma ou pela formação de um coágulo. O risco de sofrer um enfarte é elevado. A angina instável é uma urgência médica (que deve ser tratada o mais depressa possível).
  • 18.
  • 19. Angina de Peito - Sintomas Depósitos de gordura numa artéria coronária À medida que os sedimentos gordos se acumulam numa artéria coronária, o fluxo sanguíneo reduz-se e o oxigénio não chegam ao músculo cardíaco.
  • 20. Anginas de Peito - Diagnóstico •O tipo de dor, a sua localização e a sua relação com o esforço, as refeições, o clima e outros fatores facilitam o diagnóstico. •No entanto, alguns exames podem ajudar a determinar a gravidade da isquemia e a presença e extensão de uma doença das artérias coronárias.
  • 21.
  • 22. Anginas de Peito - Diagnóstico Prova de esforço •Prova na qual o doente caminha sobre uma passadeira móvel enquanto se regista o EGC e permite a avaliação da gravidade da doença das artérias coronárias e da capacidade do coração para responder à isquemia. Os resultados também podem ser uma ajuda para determinar a necessidade de uma arteriografia coronária ou de uma operação cirúrgica.
  • 23. Anginas de Peito - Diagnóstico • Estudos com Isótopos Radioativos • São combinados com a prova de esforço e podem proporcionar uma informação valiosa acerca da angina de peito de uma pessoa. As imagens que se obtêm não só confirmam a presença da isquemia, mas também identificam a zona e a extensão do músculo cardíaco afetado, assim como o volume do fluxo sanguíneo que chega ao coração.
  • 24. Anginas de Peito - Diagnóstico • Ecocardiograma de Esforço •É uma prova na qual se obtêm imagens do coração (ecocardiogramas) por reflexão de ultrassons. •O exame é inócuo e mostra o tamanho do coração, os movimentos do músculo cardíaco, o fluxo de sangue através das válvulas cardíacas e o seu funcionamento. •Os ecocardiogramas obtêm-se em repouso e depois de um exercício de esforço máximo. •Quando existe isquemia, observa-se que o movimento de bombeamento da parede do ventrículo esquerdo é anormal.
  • 25. Anginas de Peito - Diagnóstico • Coronariografia • Arteriografia das artérias coronárias pode efetuar-se quando o diagnóstico de doença das artérias coronárias ou de isquemia não é seguro. • No entanto, é mais frequente que este exame seja utilizado para determinar a gravidade da doença das artérias coronárias e para avaliar se é necessário levar a cabo um procedimento adicional com o fim de aumentar o fluxo de sangue (uma cirurgia de derivação coronária ou uma angioplastia).
  • 26.
  • 27. Anginas de Peito - Diagnóstico • Registo Contínuo do ECG •Com um monitor Holter (um aparelho portátil de ECG que funciona com pilhas) revela as anomalias que indicam uma isquemia silenciosa em algumas pessoas. •O ECG também ajuda a diagnosticar a angina variante, dado que é capaz de detetar certas alterações que se produzem quando a angina aparece em repouso.
  • 28. Anginas de Peito - Diagnóstico • Angiografia • (radiografias consecutivas das artérias efetuadas após a injeção de um produto de contraste), pode detetar um espasmo nas artérias coronárias que não têm um ateroma. Há casos em que se administram certos fármacos para causar o espasmo durante a angiografia.
  • 29.
  • 30. Anginas de Peito - Prognóstico •Os fatores-chave para prever o que pode acontecer às pessoas com angina incluem a idade, a extensão da doença das artérias coronárias, a gravidade dos sintomas e, na maioria dos casos, o grau de função normal do músculo cardíaco. •Quanto mais forem as artérias coronárias afetadas ou mais grave for a sua obstrução, mais desfavorável será o prognóstico. •O prognóstico é surpreendentemente bom numa pessoa com angina estável e uma capacidade normal de bombeamento (função do músculo ventricular).
  • 31. Anginas de Peito - Tratamento • Nitratos (vasodilatadores) • Betabloqueadores (interferem nos efeitos das hormonas adrenalina e noradrenalina sobre o coração e outros órgãos) • Antagonistas do Cálcio (evitam que os vasos sanguíneos se contraiam) • Fármacos Antiplaquetários (importantes para a formação do coágulo e para a resposta dos vasos sanguíneos às lesões) • Cirurgia de Derivação (bypass) das Artérias Coronárias (pode aumentar a tolerância ao exercício, reduzir os sintomas e diminuir a dose requerida de um fármaco) • Angioplastia Coronária
  • 32.
  • 33. Cirurgia de Derivação Coronária (Bypass Coronário)
  • 35. Enfarte Agudo do Miocárdio
  • 36.
  • 37. EAM •O enfarte do miocárdio dá-se quando a irrigação sanguínea do músculo cardíaco diminui ou é suprimida após a oclusão de uma ou mais artérias coronárias. O coração, sem oxigénio, morre. •O enfarte do miocárdio é uma doença que na Europa afeta por ano quase um milhão de pessoas e em 1/3 dos casos leva à morte. •Se o enfarte afetar somente uma zona muito limitada do músculo cardíaco, as consequências não são graves. Por vezes não há sintomas: neste caso o enfarte é silencioso. Se a lesão do músculo cardíaco for muito grande pode provocar a morte ou uma deficiência.
  • 38.
  • 39. EAM - Sintomas • O primeiro sintoma do enfarte do miocárdio é a dor: – Dor espontânea ou provocada por esforço, emoção, stress; – Dor leve ou sensação de opressão ou de aperto no peito, de ardor ou de inchaço; – Dor no meio do peito que se estende em direção das costas, do queixo ou do braço esquerdo; – Perturbações do ritmo cardíaco (arritmia), palpitações; – Suor frio, enjoo, vómito, ansiedade ou dificuldade na respiração podem acompanhar a dor. • Qualquer sintoma de enfarte do miocárdio exige o internamento imediato!
  • 40.
  • 41. EAM - Causas •São muitas as razões que contribuem para aumentar o risco de ser acometido por enfarte do miocárdio: –Idade; –Precedentes familiares de enfarte em idade precoce; –Colesterol alto; –Hipertensão; –Diabetes; –Obesidade; –Fumo.
  • 42.
  • 43. EAM - Causas – Sexo Masculino •Os pacientes que sofrem enfarte do miocárdio, são geralmente do sexo masculino, pois são mais suscetíveis (sofre impressões e/ou alterações com facilidade), que as mulheres. •Acredita-se que as mulheres tenham um efeito “protetor” devido à produção da hormona ( estrogénio), sendo que após a menopausa, devia à falta de produção dessas hormonas, a incidência de enfarte na mulher aumenta consideravelmente.
  • 44.
  • 45. EAM - Causas •O enfarte do miocárdio é quase sempre causado pela formação de um coágulo de sangue que obstrui uma artéria coronária. •Trata-se neste caso de uma trombose coronária. É mais raro acontecer que o estreitamento ou a contração temporária de uma artéria coronária possa provocar um enfarte.
  • 46.
  • 47. EAM - Tratamento • Quando consultar um médico? – Na presença de quaisquer sintomas assinalando o início de um enfarte, dirija-se a um médico imediatamente ou com a maior urgência para hospital mais próximo. • O que faz o médico? – Faz um exame clínico completo e manda fazer eletrocardiogramas para medir a função e o ritmo cardíacos e um exame do sangue para medir as enzimas expelidas durante o enfarte. • Qual o tratamento para o enfarte do miocárdio? – Até alguns anos atrás o tratamento consistia em aliviar a dor, subministrar remédios que servissem para regularizar o ritmo cardíaco e, fazer uma reanimação cardíaca com estimulações elétricas ou químicas.
  • 48.
  • 49. EAM - Tratamento •Hoje em dia os remédios mais avançados são substâncias que conseguem não só evitar a formação de coágulos mas também derreter rapidamente os que provocam a maioria dos enfartes. •A eficácia dessas novas substâncias depende da rapidez da sua subministração; para reduzir o risco de lesões musculares graves devem ser tomadas, no mais tardar, dentro de três horas a partir do momento do início da crise.
  • 50.
  • 51. EAM - Tratamento •O que fazer por si só? –Consultar um médico o mais rapidamente possível: toda e qualquer demora pode causar a morte. Chamar, no caso de urgência, uma ambulância.
  • 52.
  • 53. EAM - Evolução •As células do músculo cardíaco que, devido à interrupção do afluxo do sangue ficam sem oxigénio, começam a morrer. •Um enfarte leve dura menos de uma hora e não tem consequências graves. Um tratamento apropriado faz com que o músculo cardíaco recupere a sua função com sequelas que podem ser insignificantes. •As crises mais graves destroem uma área relevante provocando uma deficiência permanente ou até mesmo a morte.
  • 54.
  • 55. EAM - Evolução •As consequências de um enfarte, mesmo se não for muito grave, podem ser muito sérias: ritmo cardíaco acelerado e irregular impedindo o coração de desempenhar a sua tarefa vital: bombear o sangue. •Porém, 50% das pessoas afetadas por enfarte do miocárdio voltam a ter uma vida normal após poucos meses. Tomar regularmente doses mínimas de aspirina reduz o risco de recaída e de complicações.
  • 56.
  • 57. EAM - Prevenção •Deixar de fumar; •Manter o peso normal para o próprio físico; •Alimentação com pouca gordura animal; •Atividade física regular mas sem excessos; •Manter no nível normal a tensão arterial, o colesterol, a glicemia. Nota: Não esqueça que uma em cada três pessoas acometidas por enfarte pode morrer.