SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 44
O Erro Humano
e o
Stress
O Erro Humano
Introdução
• O comportamento humano nem sempre é constante e racional por isso
não segue padrões rígidos pré-estabelecidos.
• O fator humano pode influenciar de maneira substancial a
confiabilidade de um sistema e as perdas decorrentes de um acidente.
• O erro humano é um desvio anormal em relação a uma norma ou
padrão estabelecido.
• Os processos de perceção e aceitação do risco e de tomada de
decisão, caracterizam-se como os principais catalisadores do erro
humano.
Análise ao Erro
• 1930
– “Unicausal” – (homem)
– Predisposição ao
risco;
– Análise estatística que
separava Fatores
materiais e individuais;
• 1960
– “Multicasualidade”;
– Sistema Homem-
Maquina;
– Acidente é sintoma de
disfunção do sistema;
– Análise Homem-
Sistema.
Análise ao Erro
• 1970
– Árvore de Causas;
– Análise do Factor Humano;
• Identificar causas e
Factores de risco;
– Explicações sobre o
evento – inferir
consequências em eventos
similares;
– Procedimento “reactivo”.
• 1980
– Vínculos: acidente –
segurança –
confiabilidade- erro
humano – prevenção.
– Confiabilidade Humana:
• Avaliada em relação a
um dada dispositivo;
• medida para o erro
humano.
Análise ao Erro
• 1990
– Procedimento Proativo;
– Erros são dinâmicos: organizacionais, de concepção
ou latentes;
– Gestão da Segurança;
– Auditorias de Segurança.
HEXÁGONO DAS CAUSAS DO
ERRO HUMANO
Falta de
Atenção
1
Condições
Ergonómicas
inadequadas
2
3
Faltade
Motivação
4
Falta de
Informação e/ou
Formação
5
Faltade
Capacidade
FaltadeAptidão
FísicaouMental
6
Causas do Erro Humano
• Falta de Atenção
– Inerente a natureza humana
• Exemplos:
 Fazer uma tarefa de trabalho esquecendo-se de cumprir o passo
anterior;
 Abrir duas válvulas que nunca poderiam estar abertas
simultaneamente;
 Accionamento de tecla ou botão errado;
 Não perceber uma mensagem/informação;
 Erros em cálculos que são feitos de forma automática.
Causas do Erro Humano
• Condições Ergonómicas Inadequadas
– A situação/condições de trabalho
• Exemplos:
 Instrumento de leitura inadequado para a situação;
 Comandos confusos (uso errado de botão porque existe um outro
semelhante mas com alguma diferença);
 Uso errado porque os comandos ou botões não estão em ordem;
 Comandos fora do estereótipo universal.
Causas do Erro Humano
• Ausência de Aptidão Física ou Cognitiva
 Erro de selecção;
 Efeitos de condições ambientais;
 Perda temporária de aptidão física ou mental devido
problemas emocionais ou financeiros;
 Pressão de tempo;
 Sobrecarga de trabalho.
Causas do Erro Humano
• Capacidade
 Deficiência na formação;
 Falta de formação base;
 Polivalência empírica;
 Empreiteiros.
Causas do Erro Humano
• Falta de Formação/Informação
 Falta de informação/formação ;
 Avaliação errada de informações confusas;
 Pessoas ausentes ou de férias quando a informação é comunicada;
 Falhas na comunicação verbal;
 Erros na comunicação em situações críticas;
 Arquivo técnico desactualizado.
Causas do Erro Humano
• Falta de Motivação
 Motivação incorrecta intencional;
 Valores diferentes;
 Situações conflituantes;
 Decisões deliberadas de níveis superiores;
 Factores no ambiente de trabalho induzem para a acção
errada.
ACTO INADEQUADO DE UM TRABALHADORACTO INADEQUADO DE UM TRABALHADOR
 Há regras para a função?
 Em geral os trabalhadores conhecem as regras?
 As regras são revistas periodicamente?
 A informação escrita corresponde à realidade?
 Compreendeu-se a ordem transmitida?
 A informação foi passada de forma completa?
 Há regras para a função?
 Em geral os trabalhadores conhecem as regras?
 As regras são revistas periodicamente?
 A informação escrita corresponde à realidade?
 Compreendeu-se a ordem transmitida?
 A informação foi passada de forma completa?
ERRO HUMANO POR FALHA
DE INFORMAÇÃO
ERRO HUMANO POR FALHA
DE INFORMAÇÃO
 A pessoa tem competências para a função que
exercia?
 A pessoa tem competências para a função que
exercia?
Alguém sabia algo que o
executante não sabia?
Alguém sabia algo que o
executante não sabia?
ERRO HUMANO POR FALTA
DE APTIDÃO FÍSICO-MENTAL
ERRO HUMANO POR FALTA
DE APTIDÃO FÍSICO-MENTAL
Havia a suspeita prévia de que o
indivíduo possivelmente não
estivesse em condições adequadas?
(ou precipitada pelo ambiente?
Havia a suspeita prévia de que o
indivíduo possivelmente não
estivesse em condições adequadas?
(ou precipitada pelo ambiente?
 Houve algum factor que tenha contribuído para
eliminar ou reduzir o grau de aptidão física ou
mental para o trabalho? (ex.: stress, tensão,
doença, ruído alto, calor, vibração, alcoolismo,
medicamentos, drogas)
 Houve algum factor que tenha contribuído para
eliminar ou reduzir o grau de aptidão física ou
mental para o trabalho? (ex.: stress, tensão,
doença, ruído alto, calor, vibração, alcoolismo,
medicamentos, drogas)
ERRO HUMANO POR FALTA
DE CAPACIDADE
ERRO HUMANO POR FALTA
DE CAPACIDADE
Alguém melhor preparado teria
tido a atitude adequada?
Alguém melhor preparado teria
tido a atitude adequada?
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
NÃO
Árvore de causas do
erro humano
 A pessoa tentou ganhar tempo apressando a tarefa?
 Baseou o seu comportamento no exemplo dos
superiores? ou na tolerância da supervisão?
 A pessoa tentou fazer a coisa certa, em benefício da
empresa, porém utilizando caminhos que não
deveria?
 A pessoa vem adoptando práticas erradas,
contrariando conhecimentos básicos do curso
profissionalizante? Ou contrariando as práticas ou
regras da empresa?
 A pessoa foi negligente? Ou imprudente?
 A pessoa tentou ganhar tempo apressando a tarefa?
 Baseou o seu comportamento no exemplo dos
superiores? ou na tolerância da supervisão?
 A pessoa tentou fazer a coisa certa, em benefício da
empresa, porém utilizando caminhos que não
deveria?
 A pessoa vem adoptando práticas erradas,
contrariando conhecimentos básicos do curso
profissionalizante? Ou contrariando as práticas ou
regras da empresa?
 A pessoa foi negligente? Ou imprudente?
 A condição de trabalho contém situações de
dificuldades práticas para a maioria das pessoas?
 A condição de trabalho contém situações de
dificuldades práticas para a maioria das pessoas?
O trabalhador que cometeu a falha:
 Conhece bem a tarefa e os riscos?
 Normalmente toma cuidados para evitar os riscos?
 Esqueceu-se de cumprir algum passo da tarefa
rotineira/obrigatória?
O trabalhador que cometeu a falha:
 Conhece bem a tarefa e os riscos?
 Normalmente toma cuidados para evitar os riscos?
 Esqueceu-se de cumprir algum passo da tarefa
rotineira/obrigatória?
Quando sabendo-se observado o
indivíduo desenvolve a tarefa
correctamente?
Quando sabendo-se observado o
indivíduo desenvolve a tarefa
correctamente?
ERRO HUMANO POR
MOTIVAÇÃO INCORRETA
ERRO HUMANO POR
MOTIVAÇÃO INCORRETA
ERRO HUMANO POR
CONDIÇÃO ERGONÓMICA
DESFAVORÁVEL
ERRO HUMANO POR
CONDIÇÃO ERGONÓMICA
DESFAVORÁVEL
ERRO HUMANO POR
DESATENÇÃO
ERRO HUMANO POR
DESATENÇÃO
Se melhorar alguma coisa na área
ou na condição de trabalho a
hipótese do acto inadequado fica
muito reduzida?
Se melhorar alguma coisa na área
ou na condição de trabalho a
hipótese do acto inadequado fica
muito reduzida?
É difícil para o próprio indivíduo
explicar as razões daquela falha?
É difícil para o próprio indivíduo
explicar as razões daquela falha?
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
Árvore de causas do erro
humano
Consequências
- Acidente (mortal, incapacidade permanente,
doença profissional)
- Custos directos e indirectos
- Mau ambiente de trabalho
- Falta de motivação
- Má imagem da empresa
- Perda de clientes
Como prevenir?
• Livrar-se de sistemas complexos;
• Partir do princípio de que se existe uma
situação passível de erro, um dia alguém
o cometerá;
• Bloquear a ação errada;
Como prevenir?
• Manter os sistemas utilizáveis;
• Dar às pessoas um incentivo para ser
responsável;
• Politicas de manuntenção;
Como prevenir?
• Aplicação de recomendações
ergonómicas;
• Sistemas com bloqueio de segurança;
• Substituição do homem pela máquina;
• Aprender com os próprios erros e com os
de outros;
Como prevenir?
• Elaboração de um plano para evitar a
ocorrência do erro;
• Identificar e investigar a origem do erro, e as
fragilidades do sistema;
• Supervisão e programas de treino nas atividade;
• Ritmo adequado, pausas;
• Conforto e satisfação do operador.
Stress
• O que é?
• Como se forma?
• Quais os fatores stressantes?
• Que condicionantes?
• Quais as consequências?
• Quais as doenças relacionadas?
• Que tipo de mudanças acontecem?
• Que tipos de stress existem?
• Quais as situações limite?
• Como prevenir?
Introdução
• O stress é um mal típico do mundo moderno, da
vida agitada e cheia de tensões.
• Vai muito além de um simples cansaço físico e
mental.
• É causado pela ação de defesas orgânicas
decorrentes de estímulos físicos, psicológicos
ou psicossociais.
Introdução
• Constitui uma adaptação do organismo e produz
uma sucessão de transformações físicas e
químicas acionadas pelo sistema nervoso.
• “O stress pode provocar desde uma simples dor
de cabeça até um enfarte. Por outro lado, pode
ser positivo quando nos ajuda a atingir um alto
índice de eficiência.”
Introdução
• A evolução do conceito STRESS primeiramente usado para
descrever fenómenos físicos, como calor ou força aplicada.
• Considerada “A Epidemia dos anos 80”. Com a evolução do saber
científico, o conceito passou a ser trabalhado com estatuto de
ciência.
• Walter B. Cannon, fisiologista de Harvard, foi o 1º a explorar a
bioquímica do susto (constatação do medo como não sendo
unicamente psíquico).
• Ao longo do tempo, concluiu-se que o stress também é
desencadeado por reações orgânicas.
Introdução
• 1º modelo de stress (Cannon,1932): “medo, luta, fuga”, designado
atualmente por “reação do stress”. Interligação do sistema nervoso,
endócrino e límbico, aproximando-se o conceito de stress do que é
hoje.
• Hans Selye, em 1936, define stress como um Síndrome Geral da
Adaptação (alarme, resistência, exaustão).
• Em 1978, relação do conceito de stress com patologias de outro foro
(explicação de doenças crónicas e envelhecimento precoce).
• Recentemente, através de experiências com animais, correlacionou-se
a adrenalina e a hipertensão arterial, a imunidade natural e o stress
social.
Stress - Definição
• O stress é a resposta do organismo a
acontecimentos que provocam desequilíbrios no
bem-estar.
• É provocado por qualquer acontecimento positivo
ou negativo que nos obriga a mudar de
comportamento.
• O agente responsável pode ser físico ou psicológico
e ambiental.
A reação do Stress
• O fator de stress origem um
acontecimento:
– Psicossocial
– Comportamental
– Biológica
– Física
– Uma situação
– Uma pessoa
– Um objeto
Mudanças Comportamentais e
Fisiológicas
• Músculos contraídos ou tensos;
• Dores nas costas;
• Cefaleias;
• Problemas com o sono;
• Cansaço;
• Ritmo cardíaco acelerado;
• Tremores e suores;
• Zumbido nos ouvidos;
• Sonolência ou desmaio;
Mudanças Comportamentais e
Fisiológicas
• Sensação de sufoco;
• Dificuldade de deglutição;
• Dores de estômago;
• Enjoos ou vómitos;
• Diarreia ou obstipação;
• Necessidade frequente de urinar;
• Perda de interesse no sexo;
• Perda ou ganho de peso;
• Desassossego;
Mudanças Comportamentais e
Fisiológicas
• Procrastinação;
• Ranger os dentes;
• Dificuldades em cumprir responsabilidades laborais;
• Excessiva atitude crítica;
• Agitação;
• Punhos cerrados;
• Alimentação desequilibrada;
• Mudança de hábitos tabágicos;
• Desejo de acompanhamento ou isolamento;
• Falar de situações stressantes;
Mudanças Comportamentais e
Fisiológicas
• Choro;
• Sensação dominante de tensão;
• Irritabilidade e desassossego;
• Dificuldades em descontrair;
• Nervosismo;
• “Ferver em pouca água”;
• Falta de significado na vida;
• Sensação de solidão;
• Infelicidade sem causa aparente;
• Depressão;
Mudanças Comportamentais e
Fisiológicas
• Pensamentos de ansiedade;
• Medo por antecipação;
• Preocupação constante;
• Deficiente poder de concentração;
• Dificuldade em pensar;
• Dificuldades de memória;
• Perda de sentido de humor;
• Indecisão;
• Ausência de criatividade.
Fator Stressante
• É um acontecimento, uma situação, uma
pessoa ou um objeto capaz de
proporcionar suficiente tensão emocional
capaz de induzir à reação de Stress de
natureza Emocional, Ambiental, Biológica
ou Física.
Consequências
• O stress pode influenciar a evolução e o
desfecho de uma doença.
• A sua redução pode melhorar a qualidade de
vida de um doente e ajudá-lo a ter um papel
mais ativo na mudança do estilo de vida e na
diminuição dos fatores de risco da doença.
Consequências
• O stress pode ter consequências a vários níveis:
– Sistema endócrino;
– Sistema respiratório;
– Sistema gastrointestinal;
– Sistema cardiovascular;
– Sistema nervoso;
– Sistema imunológico.
Tipos de Stress
Eustress (fase positiva)
• Vitalidade;
• Entusiasmo;
• Otimismo;
• Perspetivas positivas;
• Resistência à doença;
• Vigor físico;
• Lucidez mental;
• Sãs relações humanas;
• Alta produtividade e
criatividade.
Distress (fase negativa)
• Fadiga;
• Irritabilidade;
• Falta de concentração;
• Depressão;
• Pessimismo;
• Doenças;
• Acidentes;
• Dificuldade de
comunicação;
• Baixa produtividade e
criatividade.
Não podemos eliminar o stress!
• Fisiologicamente, a ausência total de Stress
equivale à morte (Selye).
• O estado de stress está intimamente relacionado
com a capacidade de adaptação do indivíduo à
circunstância atual. Impreterivelmente, ele contribui
para a sobrevivência das espécies e, claro está, a
nossa.
Stress Ocupacional
• O stress profissional aparece quando há
uma falha na adequação entre a pessoa e
as exigências colocadas pela organização
na qual trabalha.
Stress Ocupacional
• Nos dias de hoje, o stress representa um grande
encargo financeiro para as organizações.
• Experiências com animais provaram que um grau muito
baixo de stress limita a qualidade do desempenho.
• Quando a tensão é moderada, o desempenho sobe.
• Se o stress é intenso e prolongado, o desempenho cai.
O que fazer?
• Boa alimentação;
• Beber com moderação;
• Revitalize o seu estilo de vida;
• Ler um livro todos os meses;
• Praticar exercício, duas a três vezes por semana, de acordo com as
possibilidades físicas.
• Fazer ginástica liberta endorfinas que são os nossos
antidepressivos naturais e aumentam o nosso bem-estar;
• Manter o bom humor em qualquer circunstância.
Como evitar o Stress?
• Praticar uma técnica de relaxamento;
• Afastar situações angustiantes ou conflituosas;
• Evitar levar para casa problemas relacionados com o trabalho;
• Repartir o tempo equilibradamente entre trabalho, lazer e família;
• Quando sobrecarregado de trabalho, fazer um período de
descanso;
• Ouvir música, viajar no pensamento, criar formas diferentes de
ritmos;
• Transformar os problemas em desafios.
Dez fórmulas anti-stress
1 - Acordar mais cedo
2 - Planear o dia
3 - Definir prioridades
4 - Saber dizer não
5 - Criar bom ambiente
6 - Aprenda a relaxar
7 - Mude de rotina
8 - Tenha vida social
9 - Dedique-se a uma
atividade criativa
10 - Melhore a sua vida
sexual
Fitoterapia
• As plantas medicinais também podem ser uma
ajuda muito grande no combate aos sintomas
do stress.
• Exemplos:
– Ginseng Coreano
– Ginkgo Biloba
– Jarsin Extract
– Kawa-Kawa
– Yam Mexicano
Trabalho elaborado por
Fábio Simões
TAS 1 - APZ

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Higiene e Segurança no Trabalho
Higiene e Segurança no TrabalhoHigiene e Segurança no Trabalho
Higiene e Segurança no TrabalhoFilomena54
 
Higiene e segurança no trabalho
Higiene e segurança no trabalhoHigiene e segurança no trabalho
Higiene e segurança no trabalhoRita Galrito
 
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...Fernanda Marinho
 
Controlo de riscos profissionais
Controlo de riscos profissionaisControlo de riscos profissionais
Controlo de riscos profissionaisFilipa Andrade
 
1 tipologia de material clínico
1   tipologia de material clínico1   tipologia de material clínico
1 tipologia de material clínicoJoão Silva
 
Aula 2 acidentes de trabalho
Aula 2   acidentes de trabalhoAula 2   acidentes de trabalho
Aula 2 acidentes de trabalhoDaniel Moura
 
Equipa Multidisciplinar
Equipa MultidisciplinarEquipa Multidisciplinar
Equipa MultidisciplinarFábio Simões
 
Segurança no Trabalho em Serviços de Saúde
Segurança no Trabalho em Serviços de SaúdeSegurança no Trabalho em Serviços de Saúde
Segurança no Trabalho em Serviços de SaúdeJosé Carlos Nascimento
 
Aula 3 - Acidente de Trabalho
Aula 3 - Acidente de TrabalhoAula 3 - Acidente de Trabalho
Aula 3 - Acidente de TrabalhoGhiordanno Bruno
 
PPT UFCD 6558_Atividade Profissional do Técnico Auxiliar de Saúde
PPT UFCD 6558_Atividade Profissional do Técnico Auxiliar de SaúdePPT UFCD 6558_Atividade Profissional do Técnico Auxiliar de Saúde
PPT UFCD 6558_Atividade Profissional do Técnico Auxiliar de SaúdeIsabel Henriques
 
Tarefas do TAS_ comunicacao
Tarefas do TAS_ comunicacaoTarefas do TAS_ comunicacao
Tarefas do TAS_ comunicacaoLurdesmartins17
 
Noções básicas sobre primeiros socorros
Noções básicas sobre primeiros socorrosNoções básicas sobre primeiros socorros
Noções básicas sobre primeiros socorrosRocha Neto
 
Higiene, segurança e saúde no trabalho
Higiene, segurança e saúde no trabalhoHigiene, segurança e saúde no trabalho
Higiene, segurança e saúde no trabalhoMaria Teixiera
 
A comunicacao na interacao com o utente com alteracoes sensoriais
A comunicacao na interacao com o utente com alteracoes sensoriaisA comunicacao na interacao com o utente com alteracoes sensoriais
A comunicacao na interacao com o utente com alteracoes sensoriaisLurdesmartins17
 
Código de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagemCódigo de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagemCentro Universitário Ages
 
Tarefas e funções do Técnico Auxiliar de Saúde no Bloco Operatório e no Servi...
Tarefas e funções do Técnico Auxiliar de Saúde no Bloco Operatório e no Servi...Tarefas e funções do Técnico Auxiliar de Saúde no Bloco Operatório e no Servi...
Tarefas e funções do Técnico Auxiliar de Saúde no Bloco Operatório e no Servi...I.Braz Slideshares
 
Aula 4 riscos ocupacionais
Aula 4   riscos ocupacionaisAula 4   riscos ocupacionais
Aula 4 riscos ocupacionaisDaniel Moura
 
UFCD_6577_Cuidados na saúde infantil_índice
UFCD_6577_Cuidados na saúde infantil_índiceUFCD_6577_Cuidados na saúde infantil_índice
UFCD_6577_Cuidados na saúde infantil_índiceManuais Formação
 

Mais procurados (20)

Higiene e Segurança no Trabalho
Higiene e Segurança no TrabalhoHigiene e Segurança no Trabalho
Higiene e Segurança no Trabalho
 
Higiene e segurança no trabalho
Higiene e segurança no trabalhoHigiene e segurança no trabalho
Higiene e segurança no trabalho
 
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...
 
Controlo de riscos profissionais
Controlo de riscos profissionaisControlo de riscos profissionais
Controlo de riscos profissionais
 
1 tipologia de material clínico
1   tipologia de material clínico1   tipologia de material clínico
1 tipologia de material clínico
 
Aula 2 acidentes de trabalho
Aula 2   acidentes de trabalhoAula 2   acidentes de trabalho
Aula 2 acidentes de trabalho
 
Equipa Multidisciplinar
Equipa MultidisciplinarEquipa Multidisciplinar
Equipa Multidisciplinar
 
Segurança no Trabalho em Serviços de Saúde
Segurança no Trabalho em Serviços de SaúdeSegurança no Trabalho em Serviços de Saúde
Segurança no Trabalho em Serviços de Saúde
 
Sesmt
SesmtSesmt
Sesmt
 
Aula 3 - Acidente de Trabalho
Aula 3 - Acidente de TrabalhoAula 3 - Acidente de Trabalho
Aula 3 - Acidente de Trabalho
 
PPT UFCD 6558_Atividade Profissional do Técnico Auxiliar de Saúde
PPT UFCD 6558_Atividade Profissional do Técnico Auxiliar de SaúdePPT UFCD 6558_Atividade Profissional do Técnico Auxiliar de Saúde
PPT UFCD 6558_Atividade Profissional do Técnico Auxiliar de Saúde
 
Tarefas do TAS_ comunicacao
Tarefas do TAS_ comunicacaoTarefas do TAS_ comunicacao
Tarefas do TAS_ comunicacao
 
Noções básicas sobre primeiros socorros
Noções básicas sobre primeiros socorrosNoções básicas sobre primeiros socorros
Noções básicas sobre primeiros socorros
 
Higiene, segurança e saúde no trabalho
Higiene, segurança e saúde no trabalhoHigiene, segurança e saúde no trabalho
Higiene, segurança e saúde no trabalho
 
A comunicacao na interacao com o utente com alteracoes sensoriais
A comunicacao na interacao com o utente com alteracoes sensoriaisA comunicacao na interacao com o utente com alteracoes sensoriais
A comunicacao na interacao com o utente com alteracoes sensoriais
 
Código de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagemCódigo de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagem
 
Tarefas e funções do Técnico Auxiliar de Saúde no Bloco Operatório e no Servi...
Tarefas e funções do Técnico Auxiliar de Saúde no Bloco Operatório e no Servi...Tarefas e funções do Técnico Auxiliar de Saúde no Bloco Operatório e no Servi...
Tarefas e funções do Técnico Auxiliar de Saúde no Bloco Operatório e no Servi...
 
Aula 4 riscos ocupacionais
Aula 4   riscos ocupacionaisAula 4   riscos ocupacionais
Aula 4 riscos ocupacionais
 
UFCD_6577_Cuidados na saúde infantil_índice
UFCD_6577_Cuidados na saúde infantil_índiceUFCD_6577_Cuidados na saúde infantil_índice
UFCD_6577_Cuidados na saúde infantil_índice
 
Prevenção de Acidentes de Trabalho
Prevenção de Acidentes de TrabalhoPrevenção de Acidentes de Trabalho
Prevenção de Acidentes de Trabalho
 

Semelhante a O Erro Humano e o Stress: Fatores e Prevenção

Aprender com os erros para evitar danos - Tópico 5_Guia Curricular da OMS
Aprender com os erros para evitar danos - Tópico 5_Guia Curricular da OMSAprender com os erros para evitar danos - Tópico 5_Guia Curricular da OMS
Aprender com os erros para evitar danos - Tópico 5_Guia Curricular da OMSProqualis
 
Treinamento+sobre+gerenciamento+e+percepção+de+riscos 1
Treinamento+sobre+gerenciamento+e+percepção+de+riscos 1Treinamento+sobre+gerenciamento+e+percepção+de+riscos 1
Treinamento+sobre+gerenciamento+e+percepção+de+riscos 1Mônica Nobrega
 
Formação fundamentos
Formação fundamentosFormação fundamentos
Formação fundamentosPedro Torres
 
Formação HST - Módulo I.pptx
Formação HST - Módulo I.pptxFormação HST - Módulo I.pptx
Formação HST - Módulo I.pptxRuiTorres25
 
Por que empregar fatores humanos é importante para a segurança do paciente? -...
Por que empregar fatores humanos é importante para a segurança do paciente? -...Por que empregar fatores humanos é importante para a segurança do paciente? -...
Por que empregar fatores humanos é importante para a segurança do paciente? -...Proqualis
 
gestao_stress_profissional.pptx
gestao_stress_profissional.pptxgestao_stress_profissional.pptx
gestao_stress_profissional.pptxCarlos Dias
 
PSICOLOGIA AMBIENTAL: Por quê não agimos?
PSICOLOGIA AMBIENTAL: Por quê não agimos?PSICOLOGIA AMBIENTAL: Por quê não agimos?
PSICOLOGIA AMBIENTAL: Por quê não agimos?Nicholas Gimenes
 
Lidando Com O Estresse No Ambiente De Trabalho Resumo Da ApresentaçãO
Lidando Com O Estresse No Ambiente De Trabalho   Resumo Da ApresentaçãOLidando Com O Estresse No Ambiente De Trabalho   Resumo Da ApresentaçãO
Lidando Com O Estresse No Ambiente De Trabalho Resumo Da ApresentaçãOThiago de Almeida
 
As 3 Dimensões da Vida no Trabalho
As 3 Dimensões da Vida no TrabalhoAs 3 Dimensões da Vida no Trabalho
As 3 Dimensões da Vida no TrabalhoLeandro Sales
 
Stress hudson de araújo couto - apresentação power point
Stress     hudson de araújo couto  -  apresentação power pointStress     hudson de araújo couto  -  apresentação power point
Stress hudson de araújo couto - apresentação power pointTathiany Alcântara
 
PSICOLOGIA_APLICADA_A_ESTETICA_APOSTILA.ppt
PSICOLOGIA_APLICADA_A_ESTETICA_APOSTILA.pptPSICOLOGIA_APLICADA_A_ESTETICA_APOSTILA.ppt
PSICOLOGIA_APLICADA_A_ESTETICA_APOSTILA.pptAndriellyFernanda1
 
Treinamento_Percep_o_de_Riscos_ppt_1680578721.pdf
Treinamento_Percep_o_de_Riscos_ppt_1680578721.pdfTreinamento_Percep_o_de_Riscos_ppt_1680578721.pdf
Treinamento_Percep_o_de_Riscos_ppt_1680578721.pdfMarcoAurlioTrindade2
 
Saúde mental e trabalho
Saúde mental e trabalhoSaúde mental e trabalho
Saúde mental e trabalhoAroldo Gavioli
 

Semelhante a O Erro Humano e o Stress: Fatores e Prevenção (20)

Palc
PalcPalc
Palc
 
Aprender com os erros para evitar danos - Tópico 5_Guia Curricular da OMS
Aprender com os erros para evitar danos - Tópico 5_Guia Curricular da OMSAprender com os erros para evitar danos - Tópico 5_Guia Curricular da OMS
Aprender com os erros para evitar danos - Tópico 5_Guia Curricular da OMS
 
Treinamento+sobre+gerenciamento+e+percepção+de+riscos 1
Treinamento+sobre+gerenciamento+e+percepção+de+riscos 1Treinamento+sobre+gerenciamento+e+percepção+de+riscos 1
Treinamento+sobre+gerenciamento+e+percepção+de+riscos 1
 
Texto 4 estresse
Texto 4 estresseTexto 4 estresse
Texto 4 estresse
 
Formação fundamentos
Formação fundamentosFormação fundamentos
Formação fundamentos
 
Formação HST - Módulo I.pptx
Formação HST - Módulo I.pptxFormação HST - Módulo I.pptx
Formação HST - Módulo I.pptx
 
Por que empregar fatores humanos é importante para a segurança do paciente? -...
Por que empregar fatores humanos é importante para a segurança do paciente? -...Por que empregar fatores humanos é importante para a segurança do paciente? -...
Por que empregar fatores humanos é importante para a segurança do paciente? -...
 
gestao_stress_profissional.pptx
gestao_stress_profissional.pptxgestao_stress_profissional.pptx
gestao_stress_profissional.pptx
 
PSICOLOGIA AMBIENTAL: Por quê não agimos?
PSICOLOGIA AMBIENTAL: Por quê não agimos?PSICOLOGIA AMBIENTAL: Por quê não agimos?
PSICOLOGIA AMBIENTAL: Por quê não agimos?
 
Lidando Com O Estresse No Ambiente De Trabalho Resumo Da ApresentaçãO
Lidando Com O Estresse No Ambiente De Trabalho   Resumo Da ApresentaçãOLidando Com O Estresse No Ambiente De Trabalho   Resumo Da ApresentaçãO
Lidando Com O Estresse No Ambiente De Trabalho Resumo Da ApresentaçãO
 
Ufcd 7229
Ufcd 7229Ufcd 7229
Ufcd 7229
 
Atualizacao burnout
Atualizacao burnoutAtualizacao burnout
Atualizacao burnout
 
Auditoria comportamental 1
Auditoria comportamental 1Auditoria comportamental 1
Auditoria comportamental 1
 
As 3 Dimensões da Vida no Trabalho
As 3 Dimensões da Vida no TrabalhoAs 3 Dimensões da Vida no Trabalho
As 3 Dimensões da Vida no Trabalho
 
Stress hudson de araújo couto - apresentação power point
Stress     hudson de araújo couto  -  apresentação power pointStress     hudson de araújo couto  -  apresentação power point
Stress hudson de araújo couto - apresentação power point
 
PSICOLOGIA_APLICADA_A_ESTETICA_APOSTILA.ppt
PSICOLOGIA_APLICADA_A_ESTETICA_APOSTILA.pptPSICOLOGIA_APLICADA_A_ESTETICA_APOSTILA.ppt
PSICOLOGIA_APLICADA_A_ESTETICA_APOSTILA.ppt
 
Treinamento_Percep_o_de_Riscos_ppt_1680578721.pdf
Treinamento_Percep_o_de_Riscos_ppt_1680578721.pdfTreinamento_Percep_o_de_Riscos_ppt_1680578721.pdf
Treinamento_Percep_o_de_Riscos_ppt_1680578721.pdf
 
Saúde mental e trabalho
Saúde mental e trabalhoSaúde mental e trabalho
Saúde mental e trabalho
 
Panfleto1.pdf
Panfleto1.pdfPanfleto1.pdf
Panfleto1.pdf
 
Ler dort
Ler dortLer dort
Ler dort
 

Mais de Fábio Simões

Mais de Fábio Simões (18)

Dinis Ramos Machado
Dinis Ramos MachadoDinis Ramos Machado
Dinis Ramos Machado
 
Doenças Neurológicas
Doenças NeurológicasDoenças Neurológicas
Doenças Neurológicas
 
Angina Peito e Enfarte Agudo do Miocárdio
Angina Peito e Enfarte Agudo do MiocárdioAngina Peito e Enfarte Agudo do Miocárdio
Angina Peito e Enfarte Agudo do Miocárdio
 
Abuso Sexual
Abuso SexualAbuso Sexual
Abuso Sexual
 
Evolução da Saúde em Portugal
Evolução da Saúde em PortugalEvolução da Saúde em Portugal
Evolução da Saúde em Portugal
 
Hepatite
HepatiteHepatite
Hepatite
 
Exploração Sexual
Exploração SexualExploração Sexual
Exploração Sexual
 
Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados
Rede Nacional de Cuidados Continuados IntegradosRede Nacional de Cuidados Continuados Integrados
Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados
 
Higiene e Prevenção no Trabalho
Higiene e Prevenção no TrabalhoHigiene e Prevenção no Trabalho
Higiene e Prevenção no Trabalho
 
Lavandaria Hospitalar
Lavandaria HospitalarLavandaria Hospitalar
Lavandaria Hospitalar
 
Lei de Bases na Saúde
Lei de Bases na SaúdeLei de Bases na Saúde
Lei de Bases na Saúde
 
Smoking
SmokingSmoking
Smoking
 
Sociedade, Tecnologia e Ciência
Sociedade, Tecnologia e CiênciaSociedade, Tecnologia e Ciência
Sociedade, Tecnologia e Ciência
 
Trabalho Seguro e Saudável
Trabalho Seguro e SaudávelTrabalho Seguro e Saudável
Trabalho Seguro e Saudável
 
A Pele
A PeleA Pele
A Pele
 
United Nations
United NationsUnited Nations
United Nations
 
Adoção Homossexual
Adoção HomossexualAdoção Homossexual
Adoção Homossexual
 
Som e Luz
Som e LuzSom e Luz
Som e Luz
 

Último

Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 

Último (20)

Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 

O Erro Humano e o Stress: Fatores e Prevenção

  • 1. O Erro Humano e o Stress
  • 3. Introdução • O comportamento humano nem sempre é constante e racional por isso não segue padrões rígidos pré-estabelecidos. • O fator humano pode influenciar de maneira substancial a confiabilidade de um sistema e as perdas decorrentes de um acidente. • O erro humano é um desvio anormal em relação a uma norma ou padrão estabelecido. • Os processos de perceção e aceitação do risco e de tomada de decisão, caracterizam-se como os principais catalisadores do erro humano.
  • 4. Análise ao Erro • 1930 – “Unicausal” – (homem) – Predisposição ao risco; – Análise estatística que separava Fatores materiais e individuais; • 1960 – “Multicasualidade”; – Sistema Homem- Maquina; – Acidente é sintoma de disfunção do sistema; – Análise Homem- Sistema.
  • 5. Análise ao Erro • 1970 – Árvore de Causas; – Análise do Factor Humano; • Identificar causas e Factores de risco; – Explicações sobre o evento – inferir consequências em eventos similares; – Procedimento “reactivo”. • 1980 – Vínculos: acidente – segurança – confiabilidade- erro humano – prevenção. – Confiabilidade Humana: • Avaliada em relação a um dada dispositivo; • medida para o erro humano.
  • 6. Análise ao Erro • 1990 – Procedimento Proativo; – Erros são dinâmicos: organizacionais, de concepção ou latentes; – Gestão da Segurança; – Auditorias de Segurança.
  • 7. HEXÁGONO DAS CAUSAS DO ERRO HUMANO Falta de Atenção 1 Condições Ergonómicas inadequadas 2 3 Faltade Motivação 4 Falta de Informação e/ou Formação 5 Faltade Capacidade FaltadeAptidão FísicaouMental 6
  • 8. Causas do Erro Humano • Falta de Atenção – Inerente a natureza humana • Exemplos:  Fazer uma tarefa de trabalho esquecendo-se de cumprir o passo anterior;  Abrir duas válvulas que nunca poderiam estar abertas simultaneamente;  Accionamento de tecla ou botão errado;  Não perceber uma mensagem/informação;  Erros em cálculos que são feitos de forma automática.
  • 9. Causas do Erro Humano • Condições Ergonómicas Inadequadas – A situação/condições de trabalho • Exemplos:  Instrumento de leitura inadequado para a situação;  Comandos confusos (uso errado de botão porque existe um outro semelhante mas com alguma diferença);  Uso errado porque os comandos ou botões não estão em ordem;  Comandos fora do estereótipo universal.
  • 10. Causas do Erro Humano • Ausência de Aptidão Física ou Cognitiva  Erro de selecção;  Efeitos de condições ambientais;  Perda temporária de aptidão física ou mental devido problemas emocionais ou financeiros;  Pressão de tempo;  Sobrecarga de trabalho.
  • 11. Causas do Erro Humano • Capacidade  Deficiência na formação;  Falta de formação base;  Polivalência empírica;  Empreiteiros.
  • 12. Causas do Erro Humano • Falta de Formação/Informação  Falta de informação/formação ;  Avaliação errada de informações confusas;  Pessoas ausentes ou de férias quando a informação é comunicada;  Falhas na comunicação verbal;  Erros na comunicação em situações críticas;  Arquivo técnico desactualizado.
  • 13. Causas do Erro Humano • Falta de Motivação  Motivação incorrecta intencional;  Valores diferentes;  Situações conflituantes;  Decisões deliberadas de níveis superiores;  Factores no ambiente de trabalho induzem para a acção errada.
  • 14. ACTO INADEQUADO DE UM TRABALHADORACTO INADEQUADO DE UM TRABALHADOR  Há regras para a função?  Em geral os trabalhadores conhecem as regras?  As regras são revistas periodicamente?  A informação escrita corresponde à realidade?  Compreendeu-se a ordem transmitida?  A informação foi passada de forma completa?  Há regras para a função?  Em geral os trabalhadores conhecem as regras?  As regras são revistas periodicamente?  A informação escrita corresponde à realidade?  Compreendeu-se a ordem transmitida?  A informação foi passada de forma completa? ERRO HUMANO POR FALHA DE INFORMAÇÃO ERRO HUMANO POR FALHA DE INFORMAÇÃO  A pessoa tem competências para a função que exercia?  A pessoa tem competências para a função que exercia? Alguém sabia algo que o executante não sabia? Alguém sabia algo que o executante não sabia? ERRO HUMANO POR FALTA DE APTIDÃO FÍSICO-MENTAL ERRO HUMANO POR FALTA DE APTIDÃO FÍSICO-MENTAL Havia a suspeita prévia de que o indivíduo possivelmente não estivesse em condições adequadas? (ou precipitada pelo ambiente? Havia a suspeita prévia de que o indivíduo possivelmente não estivesse em condições adequadas? (ou precipitada pelo ambiente?  Houve algum factor que tenha contribuído para eliminar ou reduzir o grau de aptidão física ou mental para o trabalho? (ex.: stress, tensão, doença, ruído alto, calor, vibração, alcoolismo, medicamentos, drogas)  Houve algum factor que tenha contribuído para eliminar ou reduzir o grau de aptidão física ou mental para o trabalho? (ex.: stress, tensão, doença, ruído alto, calor, vibração, alcoolismo, medicamentos, drogas) ERRO HUMANO POR FALTA DE CAPACIDADE ERRO HUMANO POR FALTA DE CAPACIDADE Alguém melhor preparado teria tido a atitude adequada? Alguém melhor preparado teria tido a atitude adequada? NÃO NÃO SIM SIM SIM NÃO Árvore de causas do erro humano
  • 15.  A pessoa tentou ganhar tempo apressando a tarefa?  Baseou o seu comportamento no exemplo dos superiores? ou na tolerância da supervisão?  A pessoa tentou fazer a coisa certa, em benefício da empresa, porém utilizando caminhos que não deveria?  A pessoa vem adoptando práticas erradas, contrariando conhecimentos básicos do curso profissionalizante? Ou contrariando as práticas ou regras da empresa?  A pessoa foi negligente? Ou imprudente?  A pessoa tentou ganhar tempo apressando a tarefa?  Baseou o seu comportamento no exemplo dos superiores? ou na tolerância da supervisão?  A pessoa tentou fazer a coisa certa, em benefício da empresa, porém utilizando caminhos que não deveria?  A pessoa vem adoptando práticas erradas, contrariando conhecimentos básicos do curso profissionalizante? Ou contrariando as práticas ou regras da empresa?  A pessoa foi negligente? Ou imprudente?  A condição de trabalho contém situações de dificuldades práticas para a maioria das pessoas?  A condição de trabalho contém situações de dificuldades práticas para a maioria das pessoas? O trabalhador que cometeu a falha:  Conhece bem a tarefa e os riscos?  Normalmente toma cuidados para evitar os riscos?  Esqueceu-se de cumprir algum passo da tarefa rotineira/obrigatória? O trabalhador que cometeu a falha:  Conhece bem a tarefa e os riscos?  Normalmente toma cuidados para evitar os riscos?  Esqueceu-se de cumprir algum passo da tarefa rotineira/obrigatória? Quando sabendo-se observado o indivíduo desenvolve a tarefa correctamente? Quando sabendo-se observado o indivíduo desenvolve a tarefa correctamente? ERRO HUMANO POR MOTIVAÇÃO INCORRETA ERRO HUMANO POR MOTIVAÇÃO INCORRETA ERRO HUMANO POR CONDIÇÃO ERGONÓMICA DESFAVORÁVEL ERRO HUMANO POR CONDIÇÃO ERGONÓMICA DESFAVORÁVEL ERRO HUMANO POR DESATENÇÃO ERRO HUMANO POR DESATENÇÃO Se melhorar alguma coisa na área ou na condição de trabalho a hipótese do acto inadequado fica muito reduzida? Se melhorar alguma coisa na área ou na condição de trabalho a hipótese do acto inadequado fica muito reduzida? É difícil para o próprio indivíduo explicar as razões daquela falha? É difícil para o próprio indivíduo explicar as razões daquela falha? SIM SIM SIM NÃO NÃO Árvore de causas do erro humano
  • 16. Consequências - Acidente (mortal, incapacidade permanente, doença profissional) - Custos directos e indirectos - Mau ambiente de trabalho - Falta de motivação - Má imagem da empresa - Perda de clientes
  • 17. Como prevenir? • Livrar-se de sistemas complexos; • Partir do princípio de que se existe uma situação passível de erro, um dia alguém o cometerá; • Bloquear a ação errada;
  • 18. Como prevenir? • Manter os sistemas utilizáveis; • Dar às pessoas um incentivo para ser responsável; • Politicas de manuntenção;
  • 19. Como prevenir? • Aplicação de recomendações ergonómicas; • Sistemas com bloqueio de segurança; • Substituição do homem pela máquina; • Aprender com os próprios erros e com os de outros;
  • 20. Como prevenir? • Elaboração de um plano para evitar a ocorrência do erro; • Identificar e investigar a origem do erro, e as fragilidades do sistema; • Supervisão e programas de treino nas atividade; • Ritmo adequado, pausas; • Conforto e satisfação do operador.
  • 21. Stress • O que é? • Como se forma? • Quais os fatores stressantes? • Que condicionantes? • Quais as consequências? • Quais as doenças relacionadas? • Que tipo de mudanças acontecem? • Que tipos de stress existem? • Quais as situações limite? • Como prevenir?
  • 22. Introdução • O stress é um mal típico do mundo moderno, da vida agitada e cheia de tensões. • Vai muito além de um simples cansaço físico e mental. • É causado pela ação de defesas orgânicas decorrentes de estímulos físicos, psicológicos ou psicossociais.
  • 23. Introdução • Constitui uma adaptação do organismo e produz uma sucessão de transformações físicas e químicas acionadas pelo sistema nervoso. • “O stress pode provocar desde uma simples dor de cabeça até um enfarte. Por outro lado, pode ser positivo quando nos ajuda a atingir um alto índice de eficiência.”
  • 24. Introdução • A evolução do conceito STRESS primeiramente usado para descrever fenómenos físicos, como calor ou força aplicada. • Considerada “A Epidemia dos anos 80”. Com a evolução do saber científico, o conceito passou a ser trabalhado com estatuto de ciência. • Walter B. Cannon, fisiologista de Harvard, foi o 1º a explorar a bioquímica do susto (constatação do medo como não sendo unicamente psíquico). • Ao longo do tempo, concluiu-se que o stress também é desencadeado por reações orgânicas.
  • 25. Introdução • 1º modelo de stress (Cannon,1932): “medo, luta, fuga”, designado atualmente por “reação do stress”. Interligação do sistema nervoso, endócrino e límbico, aproximando-se o conceito de stress do que é hoje. • Hans Selye, em 1936, define stress como um Síndrome Geral da Adaptação (alarme, resistência, exaustão). • Em 1978, relação do conceito de stress com patologias de outro foro (explicação de doenças crónicas e envelhecimento precoce). • Recentemente, através de experiências com animais, correlacionou-se a adrenalina e a hipertensão arterial, a imunidade natural e o stress social.
  • 26. Stress - Definição • O stress é a resposta do organismo a acontecimentos que provocam desequilíbrios no bem-estar. • É provocado por qualquer acontecimento positivo ou negativo que nos obriga a mudar de comportamento. • O agente responsável pode ser físico ou psicológico e ambiental.
  • 27. A reação do Stress • O fator de stress origem um acontecimento: – Psicossocial – Comportamental – Biológica – Física – Uma situação – Uma pessoa – Um objeto
  • 28. Mudanças Comportamentais e Fisiológicas • Músculos contraídos ou tensos; • Dores nas costas; • Cefaleias; • Problemas com o sono; • Cansaço; • Ritmo cardíaco acelerado; • Tremores e suores; • Zumbido nos ouvidos; • Sonolência ou desmaio;
  • 29. Mudanças Comportamentais e Fisiológicas • Sensação de sufoco; • Dificuldade de deglutição; • Dores de estômago; • Enjoos ou vómitos; • Diarreia ou obstipação; • Necessidade frequente de urinar; • Perda de interesse no sexo; • Perda ou ganho de peso; • Desassossego;
  • 30. Mudanças Comportamentais e Fisiológicas • Procrastinação; • Ranger os dentes; • Dificuldades em cumprir responsabilidades laborais; • Excessiva atitude crítica; • Agitação; • Punhos cerrados; • Alimentação desequilibrada; • Mudança de hábitos tabágicos; • Desejo de acompanhamento ou isolamento; • Falar de situações stressantes;
  • 31. Mudanças Comportamentais e Fisiológicas • Choro; • Sensação dominante de tensão; • Irritabilidade e desassossego; • Dificuldades em descontrair; • Nervosismo; • “Ferver em pouca água”; • Falta de significado na vida; • Sensação de solidão; • Infelicidade sem causa aparente; • Depressão;
  • 32. Mudanças Comportamentais e Fisiológicas • Pensamentos de ansiedade; • Medo por antecipação; • Preocupação constante; • Deficiente poder de concentração; • Dificuldade em pensar; • Dificuldades de memória; • Perda de sentido de humor; • Indecisão; • Ausência de criatividade.
  • 33. Fator Stressante • É um acontecimento, uma situação, uma pessoa ou um objeto capaz de proporcionar suficiente tensão emocional capaz de induzir à reação de Stress de natureza Emocional, Ambiental, Biológica ou Física.
  • 34. Consequências • O stress pode influenciar a evolução e o desfecho de uma doença. • A sua redução pode melhorar a qualidade de vida de um doente e ajudá-lo a ter um papel mais ativo na mudança do estilo de vida e na diminuição dos fatores de risco da doença.
  • 35. Consequências • O stress pode ter consequências a vários níveis: – Sistema endócrino; – Sistema respiratório; – Sistema gastrointestinal; – Sistema cardiovascular; – Sistema nervoso; – Sistema imunológico.
  • 36. Tipos de Stress Eustress (fase positiva) • Vitalidade; • Entusiasmo; • Otimismo; • Perspetivas positivas; • Resistência à doença; • Vigor físico; • Lucidez mental; • Sãs relações humanas; • Alta produtividade e criatividade. Distress (fase negativa) • Fadiga; • Irritabilidade; • Falta de concentração; • Depressão; • Pessimismo; • Doenças; • Acidentes; • Dificuldade de comunicação; • Baixa produtividade e criatividade.
  • 37. Não podemos eliminar o stress! • Fisiologicamente, a ausência total de Stress equivale à morte (Selye). • O estado de stress está intimamente relacionado com a capacidade de adaptação do indivíduo à circunstância atual. Impreterivelmente, ele contribui para a sobrevivência das espécies e, claro está, a nossa.
  • 38. Stress Ocupacional • O stress profissional aparece quando há uma falha na adequação entre a pessoa e as exigências colocadas pela organização na qual trabalha.
  • 39. Stress Ocupacional • Nos dias de hoje, o stress representa um grande encargo financeiro para as organizações. • Experiências com animais provaram que um grau muito baixo de stress limita a qualidade do desempenho. • Quando a tensão é moderada, o desempenho sobe. • Se o stress é intenso e prolongado, o desempenho cai.
  • 40. O que fazer? • Boa alimentação; • Beber com moderação; • Revitalize o seu estilo de vida; • Ler um livro todos os meses; • Praticar exercício, duas a três vezes por semana, de acordo com as possibilidades físicas. • Fazer ginástica liberta endorfinas que são os nossos antidepressivos naturais e aumentam o nosso bem-estar; • Manter o bom humor em qualquer circunstância.
  • 41. Como evitar o Stress? • Praticar uma técnica de relaxamento; • Afastar situações angustiantes ou conflituosas; • Evitar levar para casa problemas relacionados com o trabalho; • Repartir o tempo equilibradamente entre trabalho, lazer e família; • Quando sobrecarregado de trabalho, fazer um período de descanso; • Ouvir música, viajar no pensamento, criar formas diferentes de ritmos; • Transformar os problemas em desafios.
  • 42. Dez fórmulas anti-stress 1 - Acordar mais cedo 2 - Planear o dia 3 - Definir prioridades 4 - Saber dizer não 5 - Criar bom ambiente 6 - Aprenda a relaxar 7 - Mude de rotina 8 - Tenha vida social 9 - Dedique-se a uma atividade criativa 10 - Melhore a sua vida sexual
  • 43. Fitoterapia • As plantas medicinais também podem ser uma ajuda muito grande no combate aos sintomas do stress. • Exemplos: – Ginseng Coreano – Ginkgo Biloba – Jarsin Extract – Kawa-Kawa – Yam Mexicano
  • 44. Trabalho elaborado por Fábio Simões TAS 1 - APZ