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SISTEMA CARDIOVASCULAR 
Licenciandos do 5° Período do Curso de 
Ciências Biológicas, UEMG - Unidade Ibirité 
Adriana Ribeiro, Luiz Carlos, Maria Joana de Lopes, Mauriza 
Santos, Regiane Soares. 
Orientadora: Daisymara Marques
Definição 
• Sistema cardiovascular 
• Aparelho circulatório 
• Aparelho cardiovascular 
• Função 
• Gerar e manter uma diferença de 
pressão interna ao longo do seu 
circuito; 
• Conduzir e distribuir continuamente o 
volume sanguíneo aos tecidos do 
organismo; 
• Promover a troca de gases 
(principalmente oxigênio e gás 
carbônico), nutrientes e substâncias 
entre o compartimento vascular e as 
células teciduais; 
• Coletar o volume sanguíneo 
proveniente dos tecidos e retorná-lo ao 
coração. 
Imagem 1 
Sistema Cardiovascular 3D 
Fonte:villagefitstudio.com
Componentes 
• Coração; 
• Vasos arteriais (sistema vascular arterial); 
• Sistema tubular trocador (microcirculação); 
• Vasos venosos (sistema vascular venoso); 
• Vasos linfáticos (sistema vascular linfático).
O conjunto dos sistemas 
vasculares distribuídos em 
todas as estruturas do 
organismo é 
denominado grande circulação 
, ou circulação sistêmica 
Os sistemas arterial e venoso 
do pulmão constituem 
a pequena circulação, ou 
circulação pulmonar. Permiti a 
troca de substâncias sólidas, 
líquidas e gasosas entre o 
compartimento intravascular e as 
células teciduais 
Imagem 2 
Representaçao esquematica do SC 
Fonte:www.auladefisiologia.wordpress.com 
Imagem 5 
Esquema representativo da micricirculaçao 
Fonte:http://slideplayer.com.br/
Coração 
Propriedades 
Eletrofisiológicas 
condutibilidade e a excitabilidade. 
• Automatismo :gerar seu próprio estímulo elétrico. 
• Condutibilidade : capacidade de condução do estímulo 
elétrico. 
• Excitabilidade: capacidade que cada célula do coração tem 
de se excitar em resposta a um estímulo elétrico, mecânico 
ou químico. 
Propriedades mecânicas 
contratilidade e o relaxamento. 
• Contratilidade : capacidade de contração do coração. 
• Relaxamento é a capacidade de desativação da contração.
Aorta 
Ramo Esquerdo da AP 
Veia Cava 
Superior 
Átrio Direito 
Válvula Pulmonar 
Imagem 3 
Constituiçao do coraçao 
Fonte:www.slideplayer.com.br 
Artéria Pulmonar 
Ramo Esquerdo do AP 
Veias Pulmonares 
Átrio Esquerdo 
Válvula Mitral 
Ventrículo 
Esquerdo 
Válvula Aórtica 
Ventrículo Direito 
Veia Cava 
Inferior 
Válvula Tricúspide
Sistema Vascular Arterial 
Conduz e distribui o 
volume sanguíneo aos 
tecidos, para a 
manutenção da 
pressão intravascular 
e da oferta de fluxo 
adequada. 
Imagem 4 
Constituiçao do SVA 
Fonte:www.espanol.iplace.cz
Sistema Vascular Venoso 
Tem a propriedade de 
variação da sua 
complacência, para 
permitir o retorno de 
um volume sanguíneo 
variável ao coração e 
manter a reserva 
desse volume. 
Imagem 6 
Constituiçao do SVV 
Fonte:www.euachei.com.br
Sistema 
Circulatório 
Linfático 
Estabelece uma ligação 
essencial entre a corrente 
sanguínea e o fluído que 
banha as células 
Imagem 7 
Sistema linfatico 
Fonte:www.teliga.net
Doenças Cardiovasculares 
• No Brasil, As doenças cardiovasculares constituem-se em um dos mais 
importantes problemas de saúde da atualidade, tanto em países 
desenvolvidos quanto em países emergentes (LESSA, 1999)
Enfarte Agudo do Miocardio (IAM) 
in fartu = cheio, atulhado; infarcire = inchar. 
• Conhecido desde o século XlX 
• Na década de 50, o IAM já era considerado a maior causa de 
morte nos países desenvolvidos e um grande problema de saúde 
pública. 
Segundo Julian e Cowan (2000, p. 116), “O termo infarto designa a 
necrose do miocárdio que se instala secundariamente à interrupção 
aguda do fornecimento de sangue através das coronárias”.
Sintomas 
• Assintomático principalmente se associado a diabetes e 
fumo 
• Dor torácica insistente e repentina, com intensidade 
variada localizada sobre a região inferior do esterno (parte central e 
posterior do peito) e abdômen superior 
• Aumento da frequência respiratória, palidez, sudorese abundante, fria e 
pegajosa, tonteira e confusão mental e, algumas vezes, uma sensação de 
opressão torácica. Também pode haver, por reflexo vagal, náuseas e 
vômitos e, morte iminente. 
• Porto (2002), enfatiza que o “paciente com suspeita de infarto agudo do 
miocárdio deve ser avaliado o mais rapidamente possível quando da 
chegada ao hospital/pronto socorro, se possível nos 10 primeiros minutos, 
mas nunca demorando mais de 20 minutos”. Coelho e Cirillo (2008),alerta 
obre o grande desafio que é este diagnostico dentro do tempo previsto 
para os médicos em vista dos equívocos .
Diagnóstico 
• Eletrocardiograma: Ele informa sobre sua localização, sua extensão e complicações associadas como bloqueio e 
arritmias. Apesar que as arritmias podem ocorrer até dentro de um prazo de 24 hrs. após o infarto. 
Enzimas plasmáticas: O infarto do miocárdio e a consequente morte celular levam à perda da integridade do 
sarcolema ocasionando a liberação de certas enzimas na corrente sanguínea. A passagem destas enzimas para o 
plasma sanguíneo fornece dados úteis como a sua extensão e evolução. 
A creatinoquinase (CK) com sua isoenzima (CK-MB) é considerado o indicador mais sensível e confiável de todas as 
enzimas cardíacas. 
A CK-MB é a isoenzima encontrada unicamente nas células cardíacas, e só estará aumentada quando houver 
destruição destas células sendo assim o indicador mais específico para o diagnóstico de infarto do miocárdio. 
Após o estabelecimento do Diagnóstico 
• O cateterismo cardíaco : Um cateter é enfiado por um vaso sanguíneo de grande calibre em direção ao coração. 
Um contraste é injetado para localizar o bloqueio na artéria coronária, é assim que será feito o diagnóstico preciso 
da lesão e sua localização. 
• Angioplastia coronariana: Nela, um cateter que tem um pequeno balcão na ponta é introduzido através do 
bloqueio, e então o balão é insuflado para esmagar o coágulo e a placa. A maioria dos cateteres com balão 
também tem uma malha de arame, chamada o stent na ponta. Logo que o balão é insuflado, o stent permanece 
em seu lugar para manter a artéria aberta. 
• A reperfusão também pode ser feita com remédios que dissolvam o coágulo (a trombólise) chamados agentes 
trombolíticos. Estes medicamentos são frequentemente usados quando não é possível fazer uma angioplastia 
imediata.
Tratamento 
• Tem como finalidades reduzir a lesão e a cicatrização do tecido afetado, o 
resguardo da totalidade do tecido miocárdio normal e evitar complicações fatais. 
Quando feito logo após o infarto, reduz energicamente a lesão do músculo do 
coração, livra a lesão do tecido do miocárdio o alivio da dor se consegue através de 
repouso e medicamentos para diminuir o trabalho cardíaco e recuperar o fluxo 
sanguíneo. 
• A administração de agentes trombolíticos objetivam desmanchar possíveis 
trombos ou através da anginoplastia. 
• Neste momento os médicos, optam pela administração da dolantina por ser uma 
droga de efeito analgésico potente. Também podem ser utilizados antiarrítmicos, 
mais seu uso ainda é discutido. 
Porto (2002, p. 610), assegura que: 
“Uma vez hospitalizado, o paciente deve ser monitorizado de forma contínua, 
na derivação com maior supradesnivelamento. O diagnóstico do infarto deve 
ser confirmado com a confirmação de ECGs e dosagens enzimáticas seriadas. 
Nesta fase impõe-se o controle intensivo do paciente, pois a maioria dos 
re infartos ocorre nas primeiras 24 horas.
Tratamento 
IAM é recorrente. 
• AAS: Prevenir a formação de coágulos sanguíneos, 
• Oxigênio através de um cateter nasal ou máscara; 
• Medicamento para dor como os derivados da morfina 
• Beta-bloqueadores reduzir a demanda de oxigênio pelo coração como 
propanolol, atenolol, brisopolol, metoprolol. 
• Antagonistas do cálcio,temos mesmos objetivos que os betabloqueadoresem 
intolerantes a estes, como por exemplo verapamil, diltiazem, nifedipina, entre 
outros. 
• Nitratos (nitroglicerina) para aumentar o fluxo de sangue para o coração. 
• Tratamento da dor na forma de comprimidos sublinguais. 
• Inibidores da ECA (enzima da conversão da angiotensina) são extremamente 
importantes, pois abaixam a pressão sanguínea reduzindo os danos causados 
pelo infarto ao coração captopril, enalapril. 
• Inibidores dos receptores IIb e IIIa são medicamentos que bloqueiam a ligadura 
entre as plaquetas pelo fibrinogênio, reduzindo a coagulação, tirofipam, por 
exemplo. 
• Estatinas ajudam a reduzir os níveis de gordura no sangue, principalmente o 
colesterol, como, por exemplo, sinvastatina, pravastatina, atovastatina.
Fatores de Risco 
• Idade: pois é depois dos 50 anos que ocorrem ou 
aumentam ainda mais as incidências dos casos de infarto. 
• Hereditariedade: segundo Nobre e Serrano Jr. (2005) “Evidências 
demonstram a importância da história familiar coronária para o 
risco do IAM. [...] 
• Pressão alta e obesidade: fazem o coração bombear mais, 
exigindo mais sangue (Nobre e Serrano Jr. 2005). 
• Diabetes (olhar hereditariedade) (Nobre e Serrano Jr. 2005). 
• Colesterol (LDL) 
• Fumo: 60% mais vulnerável (Nobre e Serrano Jr. 2005) 
• O marasmo, o estresse, a ansiedade e a falta de prática física, 
também contribuem na produção do infarto.
Arritimia Cardíaca 
• A função do coração é bombear sangue para suprir as 
necessidades do corpo este ato mecânico do bombeamento 
sanguíneo é procedido por um estímulo elétrico distúrbios 
destas propriedades resultam em alterações do ritmo cardíaco 
ou arritmia cardíaca (THALER,1997).
O sistema de condução 
elétrica do coração inicia ,os 
impulsos, no nodo sinoatrial 
(S-A) onde os átrios são 
despolarizados e o impulso se 
espalha através do nodo 
atrioventricular e do feixe de 
His para os ramos direito e 
esquerdo seguindo para os 
músculo ventricular através 
da rede de Purkinje 
resultando a despolarização 
ventricular. (THALER,1997).
Tipos de Arritimia 
Os tipos de arritmias depende do local de origem, assim classificam-se 
em: 
• Atriais: O estímulo normal para o batimento cardíaco é gerado no 
átrio direito. Em algumas arritimias, esses estímulos são gerados em 
excesso ou em menor número, pela própria estrutura que 
normalmente os gera; em outras, o estímulo surge em algum outro 
lugar nos átrios, levando à ocorrência de arritmias atriais. 
• Juncionais: essas arritmias surgem na junção entre os átrios e os 
ventrículos. 
• Ventriculares: surgem dentro dos ventrículos, algumas com grande 
potencial para levar à morte.
Diagnóstico 
De acordo com a frequência dos batimentos cardíacos, as arritmias classificam-se em dois 
grupos: as taquiarritmias, quando se ultrapassam os 100 batimentos por minuto, e as 
bradiarritmias, quando se produzem menos de 60 batimentos por minuto. As suas causas 
podem ter diversas origens e existem vários tipos de arritmia. (Goldmam2009) 
Principais arritmias (bradiarritmias e taquiarritmias). 
Fonte:Carneiro BV, Pires HHM, Nogueira ACC, Brick A. 
Arritmias: aspectos importantes(2012) 
Disponivel em:
Diagnóstico 
• História clínica detalhada,caracterizando o 
tipo, os fatores desencadeantes, a 
frequência, a duração e o 
comprometimento hemodinâmico 
• Analise dos fatores de risco 
• Detalhamento dos sintomas 
• O esclarecimento da origem arrítmica de 
sintomas tais como palpitações, tonturas, 
síncopes ou equivalentes, depende do 
registro do eletrocardiograma (ECG) se 
necessário sob internação 
• O diagnóstico pode ser complementado 
com outro tipo de exames 
Padrão eletrocardiográfico das principais formas de arritmias 
Fonte:Carneiro BV, Pires HHM, Nogueira ACC, Brick A. 
Arritmias: aspectos importantes(2012) 
Disponivel em:
Sintomas 
O paciente com arritmia pode apresentar quadros clínicos variados, 
podendo ocorrer palpitações, síncope, pré-sincope, dor precordial ou 
mesmo morte súbita. No entanto, as arritmias podem ser 
assintomáticas, e evoluir diretamente para uma morte cardíaca 
súbita.(SBC,2002) 
Fonte:Carneiro BV, Pires HHM, Nogueira ACC, Brick A. 
Arritmias: aspectos importantes(2012) 
Disponivel em:
Tratamento 
• Anti arritimicos que são classificados em classe l,ll, lll e lV 
(Willians 1984) 
• Classe l: Estabilizadores de membrana bloqueiam rapidamente 
os canais de sódio Ex: lidocaina, procainamida,flecainamida e 
outros 
• Classe ll: São os β-Bloqueadores diminuem a automacidade e a 
condutividade, bloqueiam a estimulação simpática cardíaca 
EX: propanolol,atenolol e outros 
• Classe lll: Prolongam o potencial de ação diminuem a 
automacidade e a condutividade e elevam o limiar de fibrilação 
atuam diretamente no nó do átrio ventricular Ex: amiodarona e 
bretilio 
• Classe lV: Bloqueadores do canal de cálcio atua na condução do 
nó átrio ventricular diminuem a automacidade ,a condutividade 
e contrabilidade Ex Verapamil e diltiazem
• Nos casos de bloqueio grave, costuma ser recomendada a 
implantação de um pacemaker cardíaco. 
Marca-passo é um pequeno 
e leve dispositivo para 
estimulação elétrica que 
consiste em um gerador de 
pulsos e eletrodos. O gerador 
elétrico é composto por um 
circuito eletrônico miniaturizado 
e uma bateria compacta. 
O marca-passo é capaz de 
perceber a atividade cardíaca, 
e, quando não há nenhuma pulsação natural, libera um impulso 
elétrico que leva a contração do músculo cardíaco. O marca-passo 
é ligado ao coração através de eletrodos (fios que comunicam o 
gerador ao coração). É através desse fio que os sinais elétricos são 
transportados do e para o coração.
Tratamento 
• É possível reverter para ritmo sinusal uma fibrilação 
ventricular ou tratar uma paragem cardíaca, através da 
aplicação de uma descarga eléctrica torácica, a denominada 
desfibrilação
Fatores de risco 
• Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (1983) os fatores de risco hoje modificavéis 
reconhecidos são: 
• Fumo 
• Hipertensão Arterial 
• Colesterol e Triglicérides elevados 
• Falta de atividade física 
• Diabete 
• Obesidade 
• Stress 
• Álcool 
• Proteína C reativa ou a Homocisteina. Estas substâncias foram recentemente associadas com o 
aumento do risco de eventos cardiovasculares. 
• Os fatores não modificáveis são: 
• História familiar: se familiares de primeiro grau já tiveram episódios de doença 
ateroesclerótica cardíaca, você pode estar em risco. Existem doenças familiares em que o 
aumento de colesterol afeta a todos. O controle dos outros fatores de risco é fundamental 
• Sexo: os homens têm uma maior propensão a um infarto antes dos 55 a. Após, o risco é 
similar.
Manobras antiarrítmicas 
• A taquicardia supraventricular paoxística costuma afetar pessoas 
jovens e saudáveis, manifestando-se através de palpitações, 
acompanhadas por pequenas dores torácicas, que podem durar entre 
poucos minutos a alguns dias. Este tipo de arritmia não costuma 
provocar complicações. De qualquer forma, existe uma série de 
manobras que o próprio paciente pode realizar, através das quais é 
possível diminuir a intensidade dos ataques: São elas : 
• Inspirar e manter o ar durante vários segundos. 
• Tomar um golo de água fria. 
• Submergir a cara em água fria. 
• Assoar o nariz, mas mantendo as fossas nasais tapadas. 
• Adotar bruscamente uma posição horizontal.
AVC 
• Acidente Vascular Cerebral, popularmente conhecido como 
derrame, é a terceira causa de morte no mundo e a primeira 
no Brasil desde 2006. 
De acordo com Fhipps (2003) “ O acidente vascular cerebral 
pode-se ser definido como um defict neurológico de início 
súbito que se prolonga por 24 horas.” 
Silva (2007) diz “ O AVC corresponde a lesão cerebral resultante 
da interrupção aguda do fluxo sanguíneo arterial que pode surgir 
por uma obstrução do vaso provocado por um embolo/trombo 
(coagulo),pela perfusaão de cerebral insuficiente ou pela ruptura 
da parede da arteria.”
Classificação 
• Cambier (cint in Martins 2002) Agrupa o AVC em duas grandes 
classes os hemorrágicos e os isquêmicos. 
• O acidente isquêmico transitório é um episodio leve,breve de 
defict neurológico,que faz remissão sem deixar efeitos residuais 
(Phipps 2003) 
• O AVC hemorrágico ocorre quando existe a ruptura de uma 
artéria causando uma artéria no cérebro pode surgir por uma 
obstrução de um vaso provocado por um embolo/trombo ou 
pela pressão de perfusão cerebral insuficiente
Sintomas 
Acidente Vascular Isquêmico 
• Perda repentina da força muscular e/ou da visão; 
• Dificuldade de comunicação oral; 
• Tonturas; 
• Formigamento num dos lados do corpo; 
• Alterações da memória. 
Algumas vezes, esses sintomas podem ser transitórios – ataque isquêmico 
transitório (AIT). Nem por isso deixam de exigir cuidados médicos 
imediatos. 
Acidente Vascular Hemorrágico 
• Dor de cabeça; 
• Edema cerebral; 
• Aumento da pressão intracraniana; 
• Náuseas e vômitos; 
• Déficits neurológicos semelhantes aos provocados pelo acidente 
vascular isquêmico.
Diagnóstico 
• Quanto mais rápido for o diagnóstico de AVC, maiores são as 
chances de amenizar as sequelas, uma vez que não é possível 
interromper o derrame.
Diagnóstico 
• Além desses sintomas, 
outros podem ocorrer 
turvação ou perda da 
visão, Tontura sem causa 
definida, desequilíbrio, falta de 
coordenação no andar ou 
queda súbita, geralmente ,dores de cabeça fortes e persistentes. 
• Alguns são até imperceptíveis ou passageiros, como pequenas alterações 
na fala ou leve dormência de um braço. Mas, independentemente da 
intensidade e do tempo que estiveram presentes, só a avaliação médica 
pode descartar a suspeita de AVC. 
• Se o diagnóstico e o primeiro atendimento forem feitos com rapidez, as 
chances de o paciente sair ileso são grandes. Os especialistas 
recomendam reconhecer os sinais e sintomas e saber o horário exato que 
eles começaram. O AVC tem a mesma urgência de atendimento que um 
infarto ou o politrauma.
Sequelas 
São decorrentes do tipo de lesão, da extensão e da sua localização 
• Paralisias: geralmente, a área mais afetada é a região irrigada pela artéria cerebral média, causando paralisia 
• Déficit Sensitivo de difícil tratamento, a falta de sensibilidade causa uma sensação de anestesia parcial ou total do 
segmento do corpo afetado, e pode vir acompanhada ou não de dor. 
. 
• Afasias em 95% das pessoas, o hemisfério dominante, onde se localiza o centro da linguagem, fica no lado esquerdo 
do cérebro. Por isso, é comum ao paciente que tem AVC do lado esquerdo apresentar paralisia à direita associada a 
um déficit de linguagem, chamada afasia, que se dividem predominantemente em três tipos: expressão, compreensão 
e mista. 
. 
• Apraxias geralmente, acompanham a lesão do hemisfério dominante em que, além da dificuldade na fala, a pessoa 
perde a capacidade de se expressar por gestos e mímicas. Muitas vezes, este tipo de comunicação só se dá se for 
intencional, espontânea. Os tipos de apraxias mais comuns são:Construtiva,Ideomotora e posicional/espacial 
• Negligência pode ocorrer em lesões do hemisfério não-dominante. E se caracteriza por uma falta de percepção da 
metade afetada do corpo, como se aquele segmento não lhe pertencesse. 
• Agnosia Visual lesão que acontece na parte posterior do cérebro (área de recepção da visão), o paciente não 
consegue reconhecer objetos visualmente. 
• Déficit de Memória e o mais comum é que os pacientes lembrem mais de coisas antigas do que de recentes. 
• Lesões no Tronco Cerebral geralmente, estas lesões possuem quadros motores muito graves, pois causam paralisia 
nos dois lados do corpo além de déficits associados (estrabismo, paralisia facial, desequilíbrio, disfagia ou dificuldade 
para engolir). 
• Alterações Comportamentais o paciente pode apresentar quadro de apatia ou de agitação. Em quadros de falta de 
iniciativa, podem ficar Sem apetite e sem vontade de beber água. 
• Depressão
Tratamento 
• Segundo Martins (2012) a nível farmacológico de um modo 
geral são utilizados antihipertensores,antiagregrantes 
plaquetários,anticogulantes e terapêutica para redução de 
edema cerebral,a intervenção cirúrgica também pode ser 
utilizada para retirada de coágulos e alivio da pressão craniana. 
• A ideia de usar drogas trombolitivas no tratamento do AVC 
não é nova porem não muito utilizada devido as duvidas sobre 
sua eficácia 
• O cérebro nunca para de tentar encontrar novos caminhos de 
recuperação. As células que foram atingidas e morreram não 
se recuperam, mas as que ficam próximas da área lesionada, 
conhecidas por zona de penumbra, podem ser recuperadas 
pelo menos parcialmente com o tratamento
Fatores de risco não modificáveis 
Segundo Phipps 2013 são eles 
• Idade o risco aumenta conforme a idade, cerca de 60% a 75% dos casos ocorrem 
em pessoas com mais de 65 anos 
• Sexo no homem a incidência e um pouco maior devido ao não controle da 
pressão arterial e de doenças cardíacas 
• Raça os afro-americanos são duas vezes mais propensos ao AVC trombótico e 
três vezes mais ao AVC hemorrágico 
Segundo André1999 
• Fatores genéticos a prevalecer é quatro vezes maiores em pacientes cujo pais 
sofreram a doença 
• Fibrilação Aurecular aumenta o risco de duas a sete vezes, doentes devem fazer 
terapêutica com anti coagulante em nível moderado 
• Cardiopatias trombogênicas cerca de 10% a 25% dos cardiopatas desenvolvem 
AVC
Fatores de risco modificaveis 
Os fatores de risco para AVC são os mesmos que provocam ataques cardíacos: 
• Hipertensão arterial; é o principal fator para o surgimento do AVC 
• Fumo; É o segundo fator de risco mais importante para o podendo aumentar em 
3 vezes o risco. Ferro (2000) 
• Diabetes; em diabéticos o risco de desenvolver o Avc e duas vezes maiores, tanto 
em homem quanto em mulher (Andre 1999) 
• Ingestão de álcool; aumenta o potencial de AVC hemorrágico (Ferro 2000) 
• Vida sedentária; Excesso de peso; Níveis moderados ou elevado de atividade 
física diminuem o risco cerebrovascular em homens de meia idade (Ferro 2000) 
• Contraceptivos Orais o risco é maior nas mulheres com mais de 35 anos pois 
aumentam o risco de hemorragia e trombose venosa cerebral 
• Estresse e colesterol .
• Avc http://www.psicologia.pt/artigos/textos/TL0095.pdf 
. - See more at: 
http://www.medipedia.pt/home/home.php?m 
odule=artigoEnc&id=118#sthash.pEwx6ShR.dp 
uf

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  • 1. SISTEMA CARDIOVASCULAR Licenciandos do 5° Período do Curso de Ciências Biológicas, UEMG - Unidade Ibirité Adriana Ribeiro, Luiz Carlos, Maria Joana de Lopes, Mauriza Santos, Regiane Soares. Orientadora: Daisymara Marques
  • 2. Definição • Sistema cardiovascular • Aparelho circulatório • Aparelho cardiovascular • Função • Gerar e manter uma diferença de pressão interna ao longo do seu circuito; • Conduzir e distribuir continuamente o volume sanguíneo aos tecidos do organismo; • Promover a troca de gases (principalmente oxigênio e gás carbônico), nutrientes e substâncias entre o compartimento vascular e as células teciduais; • Coletar o volume sanguíneo proveniente dos tecidos e retorná-lo ao coração. Imagem 1 Sistema Cardiovascular 3D Fonte:villagefitstudio.com
  • 3. Componentes • Coração; • Vasos arteriais (sistema vascular arterial); • Sistema tubular trocador (microcirculação); • Vasos venosos (sistema vascular venoso); • Vasos linfáticos (sistema vascular linfático).
  • 4. O conjunto dos sistemas vasculares distribuídos em todas as estruturas do organismo é denominado grande circulação , ou circulação sistêmica Os sistemas arterial e venoso do pulmão constituem a pequena circulação, ou circulação pulmonar. Permiti a troca de substâncias sólidas, líquidas e gasosas entre o compartimento intravascular e as células teciduais Imagem 2 Representaçao esquematica do SC Fonte:www.auladefisiologia.wordpress.com Imagem 5 Esquema representativo da micricirculaçao Fonte:http://slideplayer.com.br/
  • 5. Coração Propriedades Eletrofisiológicas condutibilidade e a excitabilidade. • Automatismo :gerar seu próprio estímulo elétrico. • Condutibilidade : capacidade de condução do estímulo elétrico. • Excitabilidade: capacidade que cada célula do coração tem de se excitar em resposta a um estímulo elétrico, mecânico ou químico. Propriedades mecânicas contratilidade e o relaxamento. • Contratilidade : capacidade de contração do coração. • Relaxamento é a capacidade de desativação da contração.
  • 6. Aorta Ramo Esquerdo da AP Veia Cava Superior Átrio Direito Válvula Pulmonar Imagem 3 Constituiçao do coraçao Fonte:www.slideplayer.com.br Artéria Pulmonar Ramo Esquerdo do AP Veias Pulmonares Átrio Esquerdo Válvula Mitral Ventrículo Esquerdo Válvula Aórtica Ventrículo Direito Veia Cava Inferior Válvula Tricúspide
  • 7. Sistema Vascular Arterial Conduz e distribui o volume sanguíneo aos tecidos, para a manutenção da pressão intravascular e da oferta de fluxo adequada. Imagem 4 Constituiçao do SVA Fonte:www.espanol.iplace.cz
  • 8. Sistema Vascular Venoso Tem a propriedade de variação da sua complacência, para permitir o retorno de um volume sanguíneo variável ao coração e manter a reserva desse volume. Imagem 6 Constituiçao do SVV Fonte:www.euachei.com.br
  • 9. Sistema Circulatório Linfático Estabelece uma ligação essencial entre a corrente sanguínea e o fluído que banha as células Imagem 7 Sistema linfatico Fonte:www.teliga.net
  • 10. Doenças Cardiovasculares • No Brasil, As doenças cardiovasculares constituem-se em um dos mais importantes problemas de saúde da atualidade, tanto em países desenvolvidos quanto em países emergentes (LESSA, 1999)
  • 11. Enfarte Agudo do Miocardio (IAM) in fartu = cheio, atulhado; infarcire = inchar. • Conhecido desde o século XlX • Na década de 50, o IAM já era considerado a maior causa de morte nos países desenvolvidos e um grande problema de saúde pública. Segundo Julian e Cowan (2000, p. 116), “O termo infarto designa a necrose do miocárdio que se instala secundariamente à interrupção aguda do fornecimento de sangue através das coronárias”.
  • 12.
  • 13. Sintomas • Assintomático principalmente se associado a diabetes e fumo • Dor torácica insistente e repentina, com intensidade variada localizada sobre a região inferior do esterno (parte central e posterior do peito) e abdômen superior • Aumento da frequência respiratória, palidez, sudorese abundante, fria e pegajosa, tonteira e confusão mental e, algumas vezes, uma sensação de opressão torácica. Também pode haver, por reflexo vagal, náuseas e vômitos e, morte iminente. • Porto (2002), enfatiza que o “paciente com suspeita de infarto agudo do miocárdio deve ser avaliado o mais rapidamente possível quando da chegada ao hospital/pronto socorro, se possível nos 10 primeiros minutos, mas nunca demorando mais de 20 minutos”. Coelho e Cirillo (2008),alerta obre o grande desafio que é este diagnostico dentro do tempo previsto para os médicos em vista dos equívocos .
  • 14. Diagnóstico • Eletrocardiograma: Ele informa sobre sua localização, sua extensão e complicações associadas como bloqueio e arritmias. Apesar que as arritmias podem ocorrer até dentro de um prazo de 24 hrs. após o infarto. Enzimas plasmáticas: O infarto do miocárdio e a consequente morte celular levam à perda da integridade do sarcolema ocasionando a liberação de certas enzimas na corrente sanguínea. A passagem destas enzimas para o plasma sanguíneo fornece dados úteis como a sua extensão e evolução. A creatinoquinase (CK) com sua isoenzima (CK-MB) é considerado o indicador mais sensível e confiável de todas as enzimas cardíacas. A CK-MB é a isoenzima encontrada unicamente nas células cardíacas, e só estará aumentada quando houver destruição destas células sendo assim o indicador mais específico para o diagnóstico de infarto do miocárdio. Após o estabelecimento do Diagnóstico • O cateterismo cardíaco : Um cateter é enfiado por um vaso sanguíneo de grande calibre em direção ao coração. Um contraste é injetado para localizar o bloqueio na artéria coronária, é assim que será feito o diagnóstico preciso da lesão e sua localização. • Angioplastia coronariana: Nela, um cateter que tem um pequeno balcão na ponta é introduzido através do bloqueio, e então o balão é insuflado para esmagar o coágulo e a placa. A maioria dos cateteres com balão também tem uma malha de arame, chamada o stent na ponta. Logo que o balão é insuflado, o stent permanece em seu lugar para manter a artéria aberta. • A reperfusão também pode ser feita com remédios que dissolvam o coágulo (a trombólise) chamados agentes trombolíticos. Estes medicamentos são frequentemente usados quando não é possível fazer uma angioplastia imediata.
  • 15.
  • 16. Tratamento • Tem como finalidades reduzir a lesão e a cicatrização do tecido afetado, o resguardo da totalidade do tecido miocárdio normal e evitar complicações fatais. Quando feito logo após o infarto, reduz energicamente a lesão do músculo do coração, livra a lesão do tecido do miocárdio o alivio da dor se consegue através de repouso e medicamentos para diminuir o trabalho cardíaco e recuperar o fluxo sanguíneo. • A administração de agentes trombolíticos objetivam desmanchar possíveis trombos ou através da anginoplastia. • Neste momento os médicos, optam pela administração da dolantina por ser uma droga de efeito analgésico potente. Também podem ser utilizados antiarrítmicos, mais seu uso ainda é discutido. Porto (2002, p. 610), assegura que: “Uma vez hospitalizado, o paciente deve ser monitorizado de forma contínua, na derivação com maior supradesnivelamento. O diagnóstico do infarto deve ser confirmado com a confirmação de ECGs e dosagens enzimáticas seriadas. Nesta fase impõe-se o controle intensivo do paciente, pois a maioria dos re infartos ocorre nas primeiras 24 horas.
  • 17. Tratamento IAM é recorrente. • AAS: Prevenir a formação de coágulos sanguíneos, • Oxigênio através de um cateter nasal ou máscara; • Medicamento para dor como os derivados da morfina • Beta-bloqueadores reduzir a demanda de oxigênio pelo coração como propanolol, atenolol, brisopolol, metoprolol. • Antagonistas do cálcio,temos mesmos objetivos que os betabloqueadoresem intolerantes a estes, como por exemplo verapamil, diltiazem, nifedipina, entre outros. • Nitratos (nitroglicerina) para aumentar o fluxo de sangue para o coração. • Tratamento da dor na forma de comprimidos sublinguais. • Inibidores da ECA (enzima da conversão da angiotensina) são extremamente importantes, pois abaixam a pressão sanguínea reduzindo os danos causados pelo infarto ao coração captopril, enalapril. • Inibidores dos receptores IIb e IIIa são medicamentos que bloqueiam a ligadura entre as plaquetas pelo fibrinogênio, reduzindo a coagulação, tirofipam, por exemplo. • Estatinas ajudam a reduzir os níveis de gordura no sangue, principalmente o colesterol, como, por exemplo, sinvastatina, pravastatina, atovastatina.
  • 18. Fatores de Risco • Idade: pois é depois dos 50 anos que ocorrem ou aumentam ainda mais as incidências dos casos de infarto. • Hereditariedade: segundo Nobre e Serrano Jr. (2005) “Evidências demonstram a importância da história familiar coronária para o risco do IAM. [...] • Pressão alta e obesidade: fazem o coração bombear mais, exigindo mais sangue (Nobre e Serrano Jr. 2005). • Diabetes (olhar hereditariedade) (Nobre e Serrano Jr. 2005). • Colesterol (LDL) • Fumo: 60% mais vulnerável (Nobre e Serrano Jr. 2005) • O marasmo, o estresse, a ansiedade e a falta de prática física, também contribuem na produção do infarto.
  • 19. Arritimia Cardíaca • A função do coração é bombear sangue para suprir as necessidades do corpo este ato mecânico do bombeamento sanguíneo é procedido por um estímulo elétrico distúrbios destas propriedades resultam em alterações do ritmo cardíaco ou arritmia cardíaca (THALER,1997).
  • 20. O sistema de condução elétrica do coração inicia ,os impulsos, no nodo sinoatrial (S-A) onde os átrios são despolarizados e o impulso se espalha através do nodo atrioventricular e do feixe de His para os ramos direito e esquerdo seguindo para os músculo ventricular através da rede de Purkinje resultando a despolarização ventricular. (THALER,1997).
  • 21. Tipos de Arritimia Os tipos de arritmias depende do local de origem, assim classificam-se em: • Atriais: O estímulo normal para o batimento cardíaco é gerado no átrio direito. Em algumas arritimias, esses estímulos são gerados em excesso ou em menor número, pela própria estrutura que normalmente os gera; em outras, o estímulo surge em algum outro lugar nos átrios, levando à ocorrência de arritmias atriais. • Juncionais: essas arritmias surgem na junção entre os átrios e os ventrículos. • Ventriculares: surgem dentro dos ventrículos, algumas com grande potencial para levar à morte.
  • 22. Diagnóstico De acordo com a frequência dos batimentos cardíacos, as arritmias classificam-se em dois grupos: as taquiarritmias, quando se ultrapassam os 100 batimentos por minuto, e as bradiarritmias, quando se produzem menos de 60 batimentos por minuto. As suas causas podem ter diversas origens e existem vários tipos de arritmia. (Goldmam2009) Principais arritmias (bradiarritmias e taquiarritmias). Fonte:Carneiro BV, Pires HHM, Nogueira ACC, Brick A. Arritmias: aspectos importantes(2012) Disponivel em:
  • 23. Diagnóstico • História clínica detalhada,caracterizando o tipo, os fatores desencadeantes, a frequência, a duração e o comprometimento hemodinâmico • Analise dos fatores de risco • Detalhamento dos sintomas • O esclarecimento da origem arrítmica de sintomas tais como palpitações, tonturas, síncopes ou equivalentes, depende do registro do eletrocardiograma (ECG) se necessário sob internação • O diagnóstico pode ser complementado com outro tipo de exames Padrão eletrocardiográfico das principais formas de arritmias Fonte:Carneiro BV, Pires HHM, Nogueira ACC, Brick A. Arritmias: aspectos importantes(2012) Disponivel em:
  • 24. Sintomas O paciente com arritmia pode apresentar quadros clínicos variados, podendo ocorrer palpitações, síncope, pré-sincope, dor precordial ou mesmo morte súbita. No entanto, as arritmias podem ser assintomáticas, e evoluir diretamente para uma morte cardíaca súbita.(SBC,2002) Fonte:Carneiro BV, Pires HHM, Nogueira ACC, Brick A. Arritmias: aspectos importantes(2012) Disponivel em:
  • 25. Tratamento • Anti arritimicos que são classificados em classe l,ll, lll e lV (Willians 1984) • Classe l: Estabilizadores de membrana bloqueiam rapidamente os canais de sódio Ex: lidocaina, procainamida,flecainamida e outros • Classe ll: São os β-Bloqueadores diminuem a automacidade e a condutividade, bloqueiam a estimulação simpática cardíaca EX: propanolol,atenolol e outros • Classe lll: Prolongam o potencial de ação diminuem a automacidade e a condutividade e elevam o limiar de fibrilação atuam diretamente no nó do átrio ventricular Ex: amiodarona e bretilio • Classe lV: Bloqueadores do canal de cálcio atua na condução do nó átrio ventricular diminuem a automacidade ,a condutividade e contrabilidade Ex Verapamil e diltiazem
  • 26. • Nos casos de bloqueio grave, costuma ser recomendada a implantação de um pacemaker cardíaco. Marca-passo é um pequeno e leve dispositivo para estimulação elétrica que consiste em um gerador de pulsos e eletrodos. O gerador elétrico é composto por um circuito eletrônico miniaturizado e uma bateria compacta. O marca-passo é capaz de perceber a atividade cardíaca, e, quando não há nenhuma pulsação natural, libera um impulso elétrico que leva a contração do músculo cardíaco. O marca-passo é ligado ao coração através de eletrodos (fios que comunicam o gerador ao coração). É através desse fio que os sinais elétricos são transportados do e para o coração.
  • 27. Tratamento • É possível reverter para ritmo sinusal uma fibrilação ventricular ou tratar uma paragem cardíaca, através da aplicação de uma descarga eléctrica torácica, a denominada desfibrilação
  • 28. Fatores de risco • Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (1983) os fatores de risco hoje modificavéis reconhecidos são: • Fumo • Hipertensão Arterial • Colesterol e Triglicérides elevados • Falta de atividade física • Diabete • Obesidade • Stress • Álcool • Proteína C reativa ou a Homocisteina. Estas substâncias foram recentemente associadas com o aumento do risco de eventos cardiovasculares. • Os fatores não modificáveis são: • História familiar: se familiares de primeiro grau já tiveram episódios de doença ateroesclerótica cardíaca, você pode estar em risco. Existem doenças familiares em que o aumento de colesterol afeta a todos. O controle dos outros fatores de risco é fundamental • Sexo: os homens têm uma maior propensão a um infarto antes dos 55 a. Após, o risco é similar.
  • 29. Manobras antiarrítmicas • A taquicardia supraventricular paoxística costuma afetar pessoas jovens e saudáveis, manifestando-se através de palpitações, acompanhadas por pequenas dores torácicas, que podem durar entre poucos minutos a alguns dias. Este tipo de arritmia não costuma provocar complicações. De qualquer forma, existe uma série de manobras que o próprio paciente pode realizar, através das quais é possível diminuir a intensidade dos ataques: São elas : • Inspirar e manter o ar durante vários segundos. • Tomar um golo de água fria. • Submergir a cara em água fria. • Assoar o nariz, mas mantendo as fossas nasais tapadas. • Adotar bruscamente uma posição horizontal.
  • 30. AVC • Acidente Vascular Cerebral, popularmente conhecido como derrame, é a terceira causa de morte no mundo e a primeira no Brasil desde 2006. De acordo com Fhipps (2003) “ O acidente vascular cerebral pode-se ser definido como um defict neurológico de início súbito que se prolonga por 24 horas.” Silva (2007) diz “ O AVC corresponde a lesão cerebral resultante da interrupção aguda do fluxo sanguíneo arterial que pode surgir por uma obstrução do vaso provocado por um embolo/trombo (coagulo),pela perfusaão de cerebral insuficiente ou pela ruptura da parede da arteria.”
  • 31. Classificação • Cambier (cint in Martins 2002) Agrupa o AVC em duas grandes classes os hemorrágicos e os isquêmicos. • O acidente isquêmico transitório é um episodio leve,breve de defict neurológico,que faz remissão sem deixar efeitos residuais (Phipps 2003) • O AVC hemorrágico ocorre quando existe a ruptura de uma artéria causando uma artéria no cérebro pode surgir por uma obstrução de um vaso provocado por um embolo/trombo ou pela pressão de perfusão cerebral insuficiente
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  • 33. Sintomas Acidente Vascular Isquêmico • Perda repentina da força muscular e/ou da visão; • Dificuldade de comunicação oral; • Tonturas; • Formigamento num dos lados do corpo; • Alterações da memória. Algumas vezes, esses sintomas podem ser transitórios – ataque isquêmico transitório (AIT). Nem por isso deixam de exigir cuidados médicos imediatos. Acidente Vascular Hemorrágico • Dor de cabeça; • Edema cerebral; • Aumento da pressão intracraniana; • Náuseas e vômitos; • Déficits neurológicos semelhantes aos provocados pelo acidente vascular isquêmico.
  • 34. Diagnóstico • Quanto mais rápido for o diagnóstico de AVC, maiores são as chances de amenizar as sequelas, uma vez que não é possível interromper o derrame.
  • 35. Diagnóstico • Além desses sintomas, outros podem ocorrer turvação ou perda da visão, Tontura sem causa definida, desequilíbrio, falta de coordenação no andar ou queda súbita, geralmente ,dores de cabeça fortes e persistentes. • Alguns são até imperceptíveis ou passageiros, como pequenas alterações na fala ou leve dormência de um braço. Mas, independentemente da intensidade e do tempo que estiveram presentes, só a avaliação médica pode descartar a suspeita de AVC. • Se o diagnóstico e o primeiro atendimento forem feitos com rapidez, as chances de o paciente sair ileso são grandes. Os especialistas recomendam reconhecer os sinais e sintomas e saber o horário exato que eles começaram. O AVC tem a mesma urgência de atendimento que um infarto ou o politrauma.
  • 36. Sequelas São decorrentes do tipo de lesão, da extensão e da sua localização • Paralisias: geralmente, a área mais afetada é a região irrigada pela artéria cerebral média, causando paralisia • Déficit Sensitivo de difícil tratamento, a falta de sensibilidade causa uma sensação de anestesia parcial ou total do segmento do corpo afetado, e pode vir acompanhada ou não de dor. . • Afasias em 95% das pessoas, o hemisfério dominante, onde se localiza o centro da linguagem, fica no lado esquerdo do cérebro. Por isso, é comum ao paciente que tem AVC do lado esquerdo apresentar paralisia à direita associada a um déficit de linguagem, chamada afasia, que se dividem predominantemente em três tipos: expressão, compreensão e mista. . • Apraxias geralmente, acompanham a lesão do hemisfério dominante em que, além da dificuldade na fala, a pessoa perde a capacidade de se expressar por gestos e mímicas. Muitas vezes, este tipo de comunicação só se dá se for intencional, espontânea. Os tipos de apraxias mais comuns são:Construtiva,Ideomotora e posicional/espacial • Negligência pode ocorrer em lesões do hemisfério não-dominante. E se caracteriza por uma falta de percepção da metade afetada do corpo, como se aquele segmento não lhe pertencesse. • Agnosia Visual lesão que acontece na parte posterior do cérebro (área de recepção da visão), o paciente não consegue reconhecer objetos visualmente. • Déficit de Memória e o mais comum é que os pacientes lembrem mais de coisas antigas do que de recentes. • Lesões no Tronco Cerebral geralmente, estas lesões possuem quadros motores muito graves, pois causam paralisia nos dois lados do corpo além de déficits associados (estrabismo, paralisia facial, desequilíbrio, disfagia ou dificuldade para engolir). • Alterações Comportamentais o paciente pode apresentar quadro de apatia ou de agitação. Em quadros de falta de iniciativa, podem ficar Sem apetite e sem vontade de beber água. • Depressão
  • 37. Tratamento • Segundo Martins (2012) a nível farmacológico de um modo geral são utilizados antihipertensores,antiagregrantes plaquetários,anticogulantes e terapêutica para redução de edema cerebral,a intervenção cirúrgica também pode ser utilizada para retirada de coágulos e alivio da pressão craniana. • A ideia de usar drogas trombolitivas no tratamento do AVC não é nova porem não muito utilizada devido as duvidas sobre sua eficácia • O cérebro nunca para de tentar encontrar novos caminhos de recuperação. As células que foram atingidas e morreram não se recuperam, mas as que ficam próximas da área lesionada, conhecidas por zona de penumbra, podem ser recuperadas pelo menos parcialmente com o tratamento
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  • 39. Fatores de risco não modificáveis Segundo Phipps 2013 são eles • Idade o risco aumenta conforme a idade, cerca de 60% a 75% dos casos ocorrem em pessoas com mais de 65 anos • Sexo no homem a incidência e um pouco maior devido ao não controle da pressão arterial e de doenças cardíacas • Raça os afro-americanos são duas vezes mais propensos ao AVC trombótico e três vezes mais ao AVC hemorrágico Segundo André1999 • Fatores genéticos a prevalecer é quatro vezes maiores em pacientes cujo pais sofreram a doença • Fibrilação Aurecular aumenta o risco de duas a sete vezes, doentes devem fazer terapêutica com anti coagulante em nível moderado • Cardiopatias trombogênicas cerca de 10% a 25% dos cardiopatas desenvolvem AVC
  • 40. Fatores de risco modificaveis Os fatores de risco para AVC são os mesmos que provocam ataques cardíacos: • Hipertensão arterial; é o principal fator para o surgimento do AVC • Fumo; É o segundo fator de risco mais importante para o podendo aumentar em 3 vezes o risco. Ferro (2000) • Diabetes; em diabéticos o risco de desenvolver o Avc e duas vezes maiores, tanto em homem quanto em mulher (Andre 1999) • Ingestão de álcool; aumenta o potencial de AVC hemorrágico (Ferro 2000) • Vida sedentária; Excesso de peso; Níveis moderados ou elevado de atividade física diminuem o risco cerebrovascular em homens de meia idade (Ferro 2000) • Contraceptivos Orais o risco é maior nas mulheres com mais de 35 anos pois aumentam o risco de hemorragia e trombose venosa cerebral • Estresse e colesterol .
  • 41. • Avc http://www.psicologia.pt/artigos/textos/TL0095.pdf . - See more at: http://www.medipedia.pt/home/home.php?m odule=artigoEnc&id=118#sthash.pEwx6ShR.dp uf