2. OBJETIVOS DA AULA
Conceito da Administração Cientifica
Importância da Administração Cientifica
Taylorismo
Fordismo
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3. HISTÓRICO DA ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA
O exercício iniciou-se mais precisamente no
ano 5.000 a.C. com o antigo povo da Suméria
na busca da resolução de problemas práticos,
procurando exercer assim a arte de
administrar.
Ao longo dos séculos tais práticas
administrativas foram evoluindo, ganhando
espaço e importância na sociedade, nos
impérios, governos e por fim nas escolas e
universidades.
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4. HISTÓRICO DA ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA
O início do século XX foi o marco de um
grande avanço na área da Administração.
Avanço este estimulado pela expansão da
Revolução Industrial na América, o que
resultou no surgimento de uma nova era
para as organizações da época.
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5. HISTÓRICO DA ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA
Para acompanhar tal evolução foram
necessários estudos importantes e o
desenvolvimento de novos métodos na
maneira de administrar. (MAXIMIANO, 2006).
“O nome Administração Científica é devido à
tentativa de aplicação dos métodos da
ciência aos problemas da Administração nas
indústrias a fim de aumentar a eficiência da
produção”. (CHIAVENATO, 2003).
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6. ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA
O termo Administração é bastante
empregado nos dias atuais, mas desde os
tempos mais remotos pode-se perceber o
uso das práticas administrativas nas
organizações vigentes da época.
•Maximiano conceitua
Administração, como “ o
processo de tomar decisões
sobre objetivos e utilização de
recursos”. (2006, p. 6).
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7. ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA
Segundo Chiavenato (2003, p. 11),
Administração é “a maneira de governar
organizações ou parte delas. É o processo de
planejar, organizar, dirigir e controlar o uso
de recursos organizacionais para alcançar
determinados objetivos de maneira eficiente
e eficaz”.
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8. IMPORTANCIA DA ADMINISTRAÇÃO
CIENTIFICA
A Administração tem um papel importante
em todas as esferas institucionais, seja de
cunho individual, familiar, grupal, político e
social.
Entende-se que o exercício da administração
encontra-se presente em todas as áreas da
sociedade, principalmente partindo do
individual para o geral.
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10. ESTUDIOSOS DA ADMINISTRAÇÃO
CIENTIFICA
Evoluindo os pensamentos defendidos por
Taylor, desponta Henry Ford e o processo da
Linha de Montagem e por fim, Alfred Sloan, um
dos primeiros presidentes da General Motors,
completa o modelo de grande corporação
dominante no cenário social e industrial do
século XX, com a Estrutura Organizacional.
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11. FASES DO TAYLORISMO
As teorias defendias por Taylor são divididas
em três fases:
Na primeira fase buscou-se resolver problemas
práticos como o estudo do tempo e movimento,
estipular o tempo padrão para execução das
tarefas, o estudo da fadiga e um incentivo para
aumentar a produção e o salário dos operários.
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12. FASES DO TAYLORISMO
Na segunda fase Taylor se preocupou em valorizar a
qualificação da mão-de- obra e a especialização do
operário. Dar treinamentos específicos e de maneira
qualificada para que houvesse êxito na execução do
trabalho.
Um enfoque maior também foi dado no que se
refere às máquinas e ferramentas utilizadas pelos
funcionários, fornecer um ambiente propício à
produção.
Toda essa estrutura mantinha a uniformidade e a
prática na execução das tarefas dando assim ritmo
de trabalho e lucro à organização. Alta produção e
baixo custo
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13. FASES DO TAYLORISMO
Na terceira e última fase Taylor trata de
firmar as ideias discutidas e expostas nas
fases anteriores e de ampliar a área de
abrangência da Escola Científica dentro da
estrutura organizacional da empresa.
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14. FASES DO TAYLORISMO
A principal mudança foi de estabelecer um
departamento de planejamento, o que ficaria
responsável por toda parte intelectual da
empresa e de estudar e de propor
melhoramentos para o funcionamento no que se
refere à mão-de-obra.
Sendo assim os trabalhadores e seus
supervisores deveriam se ocupar apenas com a
produção enquanto que o setor de planejamento
cuidaria da “atividade cerebral” da empresa.
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15. TAYLORISMO
Em resumo, os mecanismos e técnicas
utilizados por Taylor eram: estudos de tempos e
movimentos, padronização de ferramentas e
instrumentos, seriação de movimentos, criação
de uma área de planejamento, pagamento de
acordo com o desempenho do operário, cálculo
de custos, cartões de instruções.
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16. FORDISMO
Henry Ford (1863-1947) começou sua vida
profissional como mecânico. Em 1899 abriu
sua primeira fábrica de automóveis, que logo
foi fechada e em 1903 fundou a Ford Motors
Co.
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17. FORSIDMO
Chiavenato (2003) descreve que a ideia de
Ford era popularizar um produto antes
artesanal e destinado a milionários, ou seja,
vender carros a preços populares, com
assistência técnica garantida, revolucionando
a estratégia comercial da época.
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18. FORDISMO
Ford aprimorou e elevou ao mais alto grau,
os dois princípios da produção em massa.
Entende-se por Produção em Massa a
fabricação de peças e produtos não
diferenciados em grande quantidade.
(MAXIMIANO, 2006).
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19. PRINCÍPIOS DO FORDISMO
O primeiro princípio trata-se da produção de
peças padronizadas, onde ele deu
uniformidade às peças, aplicando o controle
de qualidade e simplificando o processo
produtivo.
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20. PRINCÍPIOS DO FORDISMO
No segundo princípio Ford deu ênfase à
especialização do trabalhador.
No processo de produção em massa a
execução das tarefas é divida em etapas e
cada etapa corresponde à montagem de uma
parte do produto.
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21. PRINCÍPIOS DO FORDISMO
Sendo assim, aplicava-se uma única tarefa
ao operário que por sua vez tinha uma
posição fixa dentro deste processo.
Na produção em massa a especialização do
operário resume-se única e exclusivamente
ao conhecimento do funcionário na prática
da execução de um trabalho determinado.
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22. FORDISMO
A Ford, no início, trabalhava artesanalmente.
Os operários continuavam nos seus devidos
lugares executando a mesma tarefa, e as
peças necessárias para montagem teriam
que ser trazidas por eles do estoque e tal
percurso significava desperdício de tempo.
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23. FORDISMO
A primeira providência a ser tomada então
foi a de levar as peças até o operário. Em
1913, o tempo médio do ciclo de montagem
caiu para 2,3 minutos, enquanto que o
tempo médio anteriormente era de 514
minutos. (MAXIMIANO, 2006).
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24. FORDISMO
A Linha de Montagem Móvel foi implantada
logo em seguida, para sanar o problema da
falta de eficiência na execução do processo
de montagem dos carros em decorrência da
diferença de habilidades e de velocidade de
trabalho de um operário para o outro.
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25. FORDISMO
Outras inovações adotadas por Ford dizia
respeito aos salários, que foram duplicados
em 5 dólares por dia e adotou a diminuição
da jornada de trabalho para 8 horas por dia,
enquanto que na época era de 10 a 12
horas/dia. Em 1926 empregava 150.000
trabalhadores e produzia 2.100.000 carros
por ano. (MAXIMIANO, 2006).
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26. ALFRED SLOAN E A ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
As ideias de Sloan complementaram os estudos
feitos por Taylor e Ford, no sentido de que
eles não se preocuparam com a estrutura
organizacional das instituições.
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27. ALFRED SLOAN E A ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
A partir daí surgiram os especialistas em
Administração Financeira e Marketing,
complementando as atividades dos
engenheiros nas fábricas.
A divisão do trabalho em nível de executivos,
estava completa.
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28. ALFRED SLOAN E A ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
Essencialmente a estrutura que Sloan
implantou na GM combinava a
coordenação central com a
descentralização das operações, num
formato linha e assessoria, típico das
organizações militares.
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29. ALFRED SLOAN E A ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
Surgiram então as divisões operacionais,
cada um sob a completa responsabilidade
de um executivo.
As funções de pesquisas, política financeira,
política de vendas e outras foram
centralizadas e seus serviços disponibilizados
para todo o conjunto.
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30. ALFRED SLOAN E A ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
Seus principais princípios compreenderam-se
em: um produto para cada tipo de cliente, ou
seja, a valorização do gosto do cliente e a
reocupação com o poder aquisitivo do
mesmo, divisões autônomas para cada
produto, administração central, onde se
definem objetivos e cobra resultados.
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32. REFERÊNCIAS
Revista disciplinar nordeste mineiro,
Aplicabilidade das escolas científica e clássica
na gestão contemporânea
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