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Taylorismo - Fordismo



    Universidade Federal da Paraíba
    Campus I – Centro de Tecnologia
    Curso de Graduação em Engenharia de Produção
    Prof. MSc. Marcel de Gois Pinto
Nas aulas anteriores vimos...
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 Durante a Revolução Industrial, entre o fim do séc. XVIII
  e início do XIX, muitas transformações ocorreram
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   Maquinaria

   Divisão do trabalho

                                   Máquina à vapor
Nas aulas anteriores vimos...
 Assim, pode-se considerar que a máquina foi a forma
  encontrada pelo capital para multiplicar-se
Nas aulas anteriores vimos...
 Assim, pode-se considerar que a máquina foi a forma
  encontrada pelo capital para multiplicar-se




 Além dos aumentos de produção relativos à capacidade
  de repetição, ainda há ganhos nos transportes
Taylorismo
Taylorismo
 Com a industrialização em pleno vapor, outras
  melhorias começam a surgir em máquinas
 Porém, as modificações começam a ocorrer nao apenas
  da tecnologia das máquinas, mas no sistema fabril
Taylorismo
 Com a industrialização em pleno vapor, outras
  melhorias começam a surgir em máquinas
 Porém, as modificações começam a ocorrer nao apenas
  da tecnologia das máquinas, mas no sistema fabril
Frederick H. Taylor
Taylorismo
 Com a industrialização em pleno vapor, outras
  melhorias começam a surgir em máquinas
 Porém, as modificações começam a ocorrer nao apenas
  da tecnologia das máquinas, mas no sistema fabril
Frederick H. Taylor    Nascido na Filadélfia em família de
                      classe média

                       Pretendia estudar Direito, mas
                      problemas na visão o impediram

                       Começou a trabalhar como aprendiz
                      numa empresa bombas a vapor (1875)

                       Um brilhante estudante virava
                      operário
Taylorismo
 Com a industrialização em pleno vapor, outras
  melhorias começam a surgir em máquinas
 Porém, as modificações começam a ocorrer nao apenas
  da tecnologia das máquinas, mas no sistema fabril
Frederick H. Taylor    Aos 22 anos, foi contratado pela
                      metalúrgica Midvale Steel Company

                       Começou na linha de produção, e
                      dois anos depois, tornou-se gerente

                       Em 1881, ele realizou seu primeiro
                      “estudo de tempo”

                       Envolveu desde ferramentas até o
                      treinamento dos operários
Taylorismo
 Com a industrialização em pleno vapor, outras
  melhorias começam a surgir em máquinas
 Porém, as modificações começam a ocorrer nao apenas
  da tecnologia das máquinas, mas no sistema fabril
Frederick H. Taylor    Em 1884, um ano depois de se formar
                      em engenharia, foi promovido à chefia

                       Taylor pediu demissão e, em 1890,
                      virou o diretor geral da Manufacturing
                      Investment Company

                       Cinco anos depois, foi chamado para
                      trabalhar na metalúrgica de Bethlehem
                      (caso do estudo da pás)
Taylorismo
 Com a industrialização em pleno vapor, outras
  melhorias começam a surgir em máquinas
 Porém, as modificações começam a ocorrer nao apenas
  da tecnologia das máquinas, mas no sistema fabril
Frederick H. Taylor    Em Bethlehem, realizou milhares de
                      observações cronometradas

                       Observou como os trabalhadores
                      usavam as suas pás no monte de carvão

                       Chegou a um valor ideal de carga por
                      pazada, de descanço e do tipo de pá
Taylorismo
 Com a industrialização em pleno vapor, outras
  melhorias começam a surgir em máquinas
 Porém, as modificações começam a ocorrer nao apenas
  da tecnologia das máquinas, mas no sistema fabril
Frederick H. Taylor   Principais Contribuições

                       Aço rápido

                       Estudo da usinagem de metais

                       Estudo de tempos

                       Utilização de um método científico

                       Descanso no trabalho
Taylorismo
 Princípios da administração científica


Planejamento


Treinamento


Controle


Execução
Taylorismo
 Princípios da administração científica


Planejamento


Treinamento


Controle


Execução
Taylorismo
 Princípios da administração científica
                     Consiste em substituir o critério individual
                    do operário
Planejamento
                     No lugar da improvisação e do empirismo,
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Treinamento


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Execução
Taylorismo
 Princípios da administração científica


Planejamento


Treinamento


Controle


Execução
Taylorismo
 Princípios da administração científica
                     Consiste em selecionar cientificamente
                    os trabalhadores de acordo aptidões
Planejamento
                     Ainda, prepará-los e treiná-los para
                    produzirem mais e melhor
Treinamento

                     Em tudo isso, o método planejado é o
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Taylorismo
 Princípios da administração científica


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Execução
Taylorismo
 Princípios da administração científica
                     Consiste em controlar o trabalho

Planejamento         Certificar se está sendo executado de no
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                     Tal controle era relativo ao tempo e,
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Execução
Taylorismo
 Princípios da administração científica


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Execução
Taylorismo
 Princípios da administração científica
                     Consiste em distribuir distintamente as
                    atribuições e as responsabilidades
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                     Assim, espera-se que a execução do
                    trabalho seja a mais disciplinada possível
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Execução
Taylorismo
 Taylor deu ênfase ao estudo de tempos, segundo o
  qual, para ele, o método seria consequência
 Para o casal Gilbreth ficou a tarefa do estudo de
  movimentos
Taylorismo
 Taylor deu ênfase ao estudo de tempos, segundo o
  qual, para ele, o método seria consequência
 Para o casal Gilbreth ficou a tarefa do estudo de
  movimentos
Frank e Lillian Gilbreth
Taylorismo
 Taylor deu ênfase ao estudo de tempos, segundo o
  qual, para ele, o método seria consequência
 Para o casal Gilbreth ficou a tarefa do estudo de
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                            Início dos estudos em 1885
Frank e Lillian Gilbreth
                            Ela era psicóloga e ele engenheiro

                            Usaram a formação complementar
                           para compreender o fator humano

                            Melhorias no uso de materiais,
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Taylorismo
 Taylor deu ênfase ao estudo de tempos, segundo o
  qual, para ele, o método seria consequência
 Para o casal Gilbreth ficou a tarefa do estudo de
  movimentos
                           Principais Contribuições
Frank e Lillian Gilbreth
                            Estudo de movimentos e
                           micromovimentos

                            Ciclográfico, cronociclográfico,
                           gráfico de fluxo do processo

                            Estudos sobre monotonia, fadiga e
                           transferência de habilidade entre os
                           profissionais
Taylorismo
Críticas ao Taylorismo

 Simplificação excessiva do trabalho
 Robotização do homem
 Enquanto a máquina tira do homem o “trabalho vivo”,
  o taylorismo mantém o “trabalho vivo” sobre controle
 Liberta-se o capital da habilidade dos trabalhadores,
  pois sabe-se quanto determinado trabalho pode render
 Alienação do trabalhador e consequente surgimento de
  doenças físicas e mentais
 Fala de autonomia para realizar o próprio trabalho
Fordismo
Fordismo
 É um modelo de Produção que revolucionou a
  indústria automobilística
Fordismo
 É um modelo de Produção que revolucionou a
  indústria automobilística




Introdução da linha de montagem e das esteiras
Fordismo
 Suas fábricas eram totalmente verticalizadas
Fordismo
 Ford aplicou a proposta de Taylor, desenvolvendo a
  linha de montagem
 O trabalho vivo foi novamente substituído pelo
  trabalho morto
 Tal iniciativa foi realizada principalmente nos
  transportes



                  Não era mais necessário o tempo-padrão de Taylor
Taylorismo - Fordismo



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Taylorismo e Fordismo: evolução da produção em massa

  • 1. Taylorismo - Fordismo Universidade Federal da Paraíba Campus I – Centro de Tecnologia Curso de Graduação em Engenharia de Produção Prof. MSc. Marcel de Gois Pinto
  • 3. Nas aulas anteriores vimos...  Durante a Revolução Industrial, entre o fim do séc. XVIII e início do XIX, muitas transformações ocorreram
  • 4. Nas aulas anteriores vimos...  Durante a Revolução Industrial, entre o fim do séc. XVIII e início do XIX, muitas transformações ocorreram Artesanal Fabril Manufatureiro
  • 5. Nas aulas anteriores vimos...  Durante a Revolução Industrial, entre o fim do séc. XVIII e início do XIX, muitas transformações ocorreram Artesanal Fabril Manufatureiro
  • 6. Nas aulas anteriores vimos...  Durante a Revolução Industrial, entre o fim do séc. XVIII e início do XIX, muitas transformações ocorreram Artesanal Fabril Manufatureiro  Maquinaria  Divisão do trabalho Máquina à vapor
  • 7. Nas aulas anteriores vimos...  Assim, pode-se considerar que a máquina foi a forma encontrada pelo capital para multiplicar-se
  • 8. Nas aulas anteriores vimos...  Assim, pode-se considerar que a máquina foi a forma encontrada pelo capital para multiplicar-se  Além dos aumentos de produção relativos à capacidade de repetição, ainda há ganhos nos transportes
  • 10. Taylorismo  Com a industrialização em pleno vapor, outras melhorias começam a surgir em máquinas  Porém, as modificações começam a ocorrer nao apenas da tecnologia das máquinas, mas no sistema fabril
  • 11. Taylorismo  Com a industrialização em pleno vapor, outras melhorias começam a surgir em máquinas  Porém, as modificações começam a ocorrer nao apenas da tecnologia das máquinas, mas no sistema fabril Frederick H. Taylor
  • 12. Taylorismo  Com a industrialização em pleno vapor, outras melhorias começam a surgir em máquinas  Porém, as modificações começam a ocorrer nao apenas da tecnologia das máquinas, mas no sistema fabril Frederick H. Taylor  Nascido na Filadélfia em família de classe média  Pretendia estudar Direito, mas problemas na visão o impediram  Começou a trabalhar como aprendiz numa empresa bombas a vapor (1875)  Um brilhante estudante virava operário
  • 13. Taylorismo  Com a industrialização em pleno vapor, outras melhorias começam a surgir em máquinas  Porém, as modificações começam a ocorrer nao apenas da tecnologia das máquinas, mas no sistema fabril Frederick H. Taylor  Aos 22 anos, foi contratado pela metalúrgica Midvale Steel Company  Começou na linha de produção, e dois anos depois, tornou-se gerente  Em 1881, ele realizou seu primeiro “estudo de tempo”  Envolveu desde ferramentas até o treinamento dos operários
  • 14. Taylorismo  Com a industrialização em pleno vapor, outras melhorias começam a surgir em máquinas  Porém, as modificações começam a ocorrer nao apenas da tecnologia das máquinas, mas no sistema fabril Frederick H. Taylor  Em 1884, um ano depois de se formar em engenharia, foi promovido à chefia  Taylor pediu demissão e, em 1890, virou o diretor geral da Manufacturing Investment Company  Cinco anos depois, foi chamado para trabalhar na metalúrgica de Bethlehem (caso do estudo da pás)
  • 15. Taylorismo  Com a industrialização em pleno vapor, outras melhorias começam a surgir em máquinas  Porém, as modificações começam a ocorrer nao apenas da tecnologia das máquinas, mas no sistema fabril Frederick H. Taylor  Em Bethlehem, realizou milhares de observações cronometradas  Observou como os trabalhadores usavam as suas pás no monte de carvão  Chegou a um valor ideal de carga por pazada, de descanço e do tipo de pá
  • 16. Taylorismo  Com a industrialização em pleno vapor, outras melhorias começam a surgir em máquinas  Porém, as modificações começam a ocorrer nao apenas da tecnologia das máquinas, mas no sistema fabril Frederick H. Taylor Principais Contribuições  Aço rápido  Estudo da usinagem de metais  Estudo de tempos  Utilização de um método científico  Descanso no trabalho
  • 17. Taylorismo  Princípios da administração científica Planejamento Treinamento Controle Execução
  • 18. Taylorismo  Princípios da administração científica Planejamento Treinamento Controle Execução
  • 19. Taylorismo  Princípios da administração científica  Consiste em substituir o critério individual do operário Planejamento  No lugar da improvisação e do empirismo, métodos planejados e testados Treinamento Controle Execução
  • 20. Taylorismo  Princípios da administração científica Planejamento Treinamento Controle Execução
  • 21. Taylorismo  Princípios da administração científica  Consiste em selecionar cientificamente os trabalhadores de acordo aptidões Planejamento  Ainda, prepará-los e treiná-los para produzirem mais e melhor Treinamento  Em tudo isso, o método planejado é o Controle alvo Execução
  • 22. Taylorismo  Princípios da administração científica Planejamento Treinamento Controle Execução
  • 23. Taylorismo  Princípios da administração científica  Consiste em controlar o trabalho Planejamento  Certificar se está sendo executado de no método e plano de produção Treinamento  Tal controle era relativo ao tempo e, consequentemente, ao volume Controle Execução
  • 24. Taylorismo  Princípios da administração científica Planejamento Treinamento Controle Execução
  • 25. Taylorismo  Princípios da administração científica  Consiste em distribuir distintamente as atribuições e as responsabilidades Planejamento  Assim, espera-se que a execução do trabalho seja a mais disciplinada possível Treinamento Controle Execução
  • 26. Taylorismo  Taylor deu ênfase ao estudo de tempos, segundo o qual, para ele, o método seria consequência  Para o casal Gilbreth ficou a tarefa do estudo de movimentos
  • 27. Taylorismo  Taylor deu ênfase ao estudo de tempos, segundo o qual, para ele, o método seria consequência  Para o casal Gilbreth ficou a tarefa do estudo de movimentos Frank e Lillian Gilbreth
  • 28. Taylorismo  Taylor deu ênfase ao estudo de tempos, segundo o qual, para ele, o método seria consequência  Para o casal Gilbreth ficou a tarefa do estudo de movimentos  Início dos estudos em 1885 Frank e Lillian Gilbreth  Ela era psicóloga e ele engenheiro  Usaram a formação complementar para compreender o fator humano  Melhorias no uso de materiais, ferramentas e equipamentos
  • 29. Taylorismo  Taylor deu ênfase ao estudo de tempos, segundo o qual, para ele, o método seria consequência  Para o casal Gilbreth ficou a tarefa do estudo de movimentos Principais Contribuições Frank e Lillian Gilbreth  Estudo de movimentos e micromovimentos  Ciclográfico, cronociclográfico, gráfico de fluxo do processo  Estudos sobre monotonia, fadiga e transferência de habilidade entre os profissionais
  • 30. Taylorismo Críticas ao Taylorismo  Simplificação excessiva do trabalho  Robotização do homem  Enquanto a máquina tira do homem o “trabalho vivo”, o taylorismo mantém o “trabalho vivo” sobre controle  Liberta-se o capital da habilidade dos trabalhadores, pois sabe-se quanto determinado trabalho pode render  Alienação do trabalhador e consequente surgimento de doenças físicas e mentais  Fala de autonomia para realizar o próprio trabalho
  • 32. Fordismo  É um modelo de Produção que revolucionou a indústria automobilística
  • 33. Fordismo  É um modelo de Produção que revolucionou a indústria automobilística Introdução da linha de montagem e das esteiras
  • 34. Fordismo  Suas fábricas eram totalmente verticalizadas
  • 35. Fordismo  Ford aplicou a proposta de Taylor, desenvolvendo a linha de montagem  O trabalho vivo foi novamente substituído pelo trabalho morto  Tal iniciativa foi realizada principalmente nos transportes Não era mais necessário o tempo-padrão de Taylor
  • 36. Taylorismo - Fordismo Universidade Federal da Paraíba Campus I – Centro de Tecnologia Curso de Graduação em Engenharia de Produção Prof. MSc. Marcel de Gois Pinto