4. A arte grega é feita à medida do
homem. A sua arquitetura e escultura
não têm qualquer semelhança com a
das civilizações anteriores. As obras
de arte são feitas à escala humana. A
sua execução atinge uma perfeição,
proporção, equilíbrio e harmonia
que servirá de modelo a outras
civilizações, ao longo dos tempos.
5. Características:
Racionalismo (concordância entre a estrutura e a forma);
Atenção aos pormenores;
Harmonia e proporção;
Simplicidade e elegância;
Aliança da escultura à arquitetura;
Obediência a uma das três ordens arquitetónicas.
6. Frontão
cornija
Tímpano
Friso dividido em triglifos
e métopas
Arquitrave ou lintel liso
Capitel composto por ábaco
e equino)
Fuste estriado e com arestas
vivas
(não é um bloco monolítico,está
dividido em peças, chamadas
de “tambor”.
Sem base
(o fuste descansa sobre o estilóbato)
9. Friso, decorado
com relevo
Arquitrave
(dividida em 3 franjas
horizontais escalonadas)
Capitel com 2 volutas,
(Decorado com uma linha
de ovas e um cordão de
Pérolas)
Fuste cilíndrico
estriado
(monolítico, de uma
peça)
Base ática
11. ERECTEION
Templo dedicado a 3 deuses:
Poseidón, Krekrops e Athena.
Jónico, destaca-se aqui o uso
das Cariátides como colunas.
Quando as figuras eram masculinas, eram chamadas de Atlantes.
O seu construtor foi Mnesicles.
12.
13. Friso, muito decorado
com relevo
Arquitrave
(dividida)
Capitel com volutas e
folhas de acanto
Fuste cilíndrico
estriado e
muito trabalhado
Com Base
14.
15.
16. Características:
Beleza ideal;
Racionalismo;
Harmonia e proporção;
Simplicidade e elegância;
Aliança à arquitetura.
17. A - arcaica - primitiva (figuras
estilizadas de corpo triangular e
longo pescoço) e matura ou tardia
(séc. VII/VI a.C.). Caracteriza-se:
• pelo sentido de volume e
desenho;
• figuras de influência egípcia e
suméria;
•simetria rigorosa, rigidez e falta de naturalidade;
• utilização de corpos cilíndricos, rosto triangular ovoidal, braços ligados
ao longo do corpo. Cabelos em caracóis agarrados à cabeça, sem
leveza. São características as Kóre (femininas) e os Kouros
(masculinos).
18. B - fase de transição - fins do séc. VI à segunda metade do séc. V a.C.
19. C - clássica - da segunda metade do séc. V e séc. IV a.C.
Caracteriza-se:
• pela representação de uma beleza idealizada e perfeita. É a
perfeição dos deuses humanizados. As vestes são suaves, delicadas
e transparentes, dando a ideia de movimento, vida e volume por
debaixo delas;
20. • a anatomia do corpo é atentamente
estudada de modo a ser representada de
forma realista. Durante o século IV, as
figuras tornam-se mais delicadas e
graciosas. O artista consegue fazer do
material aquilo que quer, criando obras de
uma graça natural e coesão perfeita.
23. D - helenística - dos fins do séc. IV ao séc. II a.C.
Tem como características, a expressividade, a emoção, ação,
sentimento, dor, angústia, alegria... Por outro lado, movimento,
teatralidade, realismo, são o comum deste período. O séc. III é um
século racionalista, onde os deuses olímpicos já não têm razão de
existir. Criou-se uma arte à medida do homem e virada para a
realidade da vida. Agora, os temas são o homem e a vida na terra,
desde o seu nascimento à sua morte, retratando o sofrimento e a
alegria.
Gal moribundo
24.
25. Da pintura grega só já nos restam os desenhos
que decoram as peças cerâmicas. Estas peças eram
decoradas com temas inspirados na mitologia e no
quotidiano. Até ao séc. VI a.C., o fundo dos vasos era
pintado a vermelho e as figuras a negro. A partir do
séc. V a.C., esta tendência inverteu-se. Agora, as
figuras apresentam-se a vermelho sobre
um fundo negro.