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A arte grega é feita à medida do
homem. A sua arquitetura e escultura
não têm qualquer semelhança com a
das civilizações anteriores. As obras
de arte são feitas à escala humana. A
sua execução atinge uma perfeição,
proporção, equilíbrio e harmonia
que servirá de modelo a outras
civilizações, ao longo dos tempos.
Características:
     Racionalismo (concordância entre a estrutura e a forma);
     Atenção aos pormenores;
     Harmonia e proporção;
     Simplicidade e elegância;
     Aliança da escultura à arquitetura;
     Obediência a uma das três ordens arquitetónicas.
Frontão
                        cornija
Tímpano

                       Friso dividido em triglifos
                       e métopas
                       Arquitrave ou lintel liso
                       Capitel composto por ábaco
                       e equino)



                      Fuste estriado e com arestas
                      vivas
                      (não é um bloco monolítico,está
                      dividido em peças, chamadas
                      de “tambor”.

                                 Sem base
                    (o fuste descansa sobre o estilóbato)
Ictino e Calícrates. 447-432 a. C. Atenas.
A obra foi dirigida por Fidias.
Friso, decorado
           com relevo
       Arquitrave
 (dividida em 3 franjas
horizontais escalonadas)
 Capitel com 2 volutas,
(Decorado com uma linha
 de ovas e um cordão de
        Pérolas)


     Fuste cilíndrico
        estriado
    (monolítico, de uma
          peça)

           Base ática
Atena Niké




Pág. 56
ERECTEION




Templo dedicado a 3 deuses:
Poseidón, Krekrops e Athena.
Jónico, destaca-se aqui o uso
das Cariátides como colunas.


  Quando as figuras eram masculinas, eram chamadas de Atlantes.
O seu construtor foi Mnesicles.
Friso, muito decorado
     com relevo

        Arquitrave
         (dividida)
  Capitel com volutas e
    folhas de acanto



    Fuste cilíndrico
      estriado e
    muito trabalhado



           Com Base
Características:
     Beleza ideal;
     Racionalismo;
     Harmonia e proporção;
     Simplicidade e elegância;
     Aliança à arquitetura.
A - arcaica - primitiva (figuras
                                        estilizadas de corpo triangular e
                                        longo pescoço) e matura ou tardia
                                        (séc. VII/VI a.C.). Caracteriza-se:
                                        • pelo sentido de volume e
                                        desenho;
                                        • figuras de influência egípcia e
                                        suméria;

•simetria rigorosa, rigidez e falta de naturalidade;
• utilização de corpos cilíndricos, rosto triangular ovoidal, braços ligados
ao longo do corpo. Cabelos em caracóis agarrados à cabeça, sem
leveza.   São   características   as   Kóre    (femininas)   e   os   Kouros
(masculinos).
B - fase de transição - fins do séc. VI à segunda metade do séc. V a.C.
C - clássica - da segunda metade do séc. V e séc. IV a.C.
Caracteriza-se:
• pela representação de uma beleza idealizada e perfeita. É a
perfeição dos deuses humanizados. As vestes são suaves, delicadas
e transparentes, dando a ideia de movimento, vida e volume por
debaixo delas;
• a anatomia do corpo é atentamente
estudada de modo a ser representada de
forma realista. Durante o século IV, as
figuras   tornam-se   mais   delicadas   e
graciosas. O artista consegue fazer do
material aquilo que quer, criando obras de
uma graça natural e coesão perfeita.
O Cânone de Policleto
D - helenística - dos fins do séc. IV ao séc. II a.C.


      Tem como características, a expressividade, a emoção, ação,
sentimento, dor, angústia, alegria... Por outro lado, movimento,
teatralidade, realismo, são o comum deste período. O séc. III é um
século racionalista, onde os deuses olímpicos já não têm razão de
existir. Criou-se uma arte à medida do homem e virada para a
realidade da vida. Agora, os temas são o homem e a vida na terra,
desde o seu nascimento à sua morte, retratando o sofrimento e a
alegria.




                Gal moribundo
Da pintura grega só já nos restam os desenhos
que decoram as peças cerâmicas. Estas peças eram
decoradas com temas inspirados na mitologia e no
quotidiano. Até ao séc. VI a.C., o fundo dos vasos era
pintado a vermelho e as figuras a negro. A partir do
séc. V a.C., esta tendência inverteu-se. Agora, as
figuras apresentam-se a vermelho sobre
um fundo negro.

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Modelo grego parte 2

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4. A arte grega é feita à medida do homem. A sua arquitetura e escultura não têm qualquer semelhança com a das civilizações anteriores. As obras de arte são feitas à escala humana. A sua execução atinge uma perfeição, proporção, equilíbrio e harmonia que servirá de modelo a outras civilizações, ao longo dos tempos.
  • 5. Características:  Racionalismo (concordância entre a estrutura e a forma);  Atenção aos pormenores;  Harmonia e proporção;  Simplicidade e elegância;  Aliança da escultura à arquitetura;  Obediência a uma das três ordens arquitetónicas.
  • 6. Frontão cornija Tímpano Friso dividido em triglifos e métopas Arquitrave ou lintel liso Capitel composto por ábaco e equino) Fuste estriado e com arestas vivas (não é um bloco monolítico,está dividido em peças, chamadas de “tambor”. Sem base (o fuste descansa sobre o estilóbato)
  • 7. Ictino e Calícrates. 447-432 a. C. Atenas. A obra foi dirigida por Fidias.
  • 8.
  • 9. Friso, decorado com relevo Arquitrave (dividida em 3 franjas horizontais escalonadas) Capitel com 2 volutas, (Decorado com uma linha de ovas e um cordão de Pérolas) Fuste cilíndrico estriado (monolítico, de uma peça) Base ática
  • 11. ERECTEION Templo dedicado a 3 deuses: Poseidón, Krekrops e Athena. Jónico, destaca-se aqui o uso das Cariátides como colunas. Quando as figuras eram masculinas, eram chamadas de Atlantes. O seu construtor foi Mnesicles.
  • 12.
  • 13. Friso, muito decorado com relevo Arquitrave (dividida) Capitel com volutas e folhas de acanto Fuste cilíndrico estriado e muito trabalhado Com Base
  • 14.
  • 15.
  • 16. Características:  Beleza ideal;  Racionalismo;  Harmonia e proporção;  Simplicidade e elegância;  Aliança à arquitetura.
  • 17. A - arcaica - primitiva (figuras estilizadas de corpo triangular e longo pescoço) e matura ou tardia (séc. VII/VI a.C.). Caracteriza-se: • pelo sentido de volume e desenho; • figuras de influência egípcia e suméria; •simetria rigorosa, rigidez e falta de naturalidade; • utilização de corpos cilíndricos, rosto triangular ovoidal, braços ligados ao longo do corpo. Cabelos em caracóis agarrados à cabeça, sem leveza. São características as Kóre (femininas) e os Kouros (masculinos).
  • 18. B - fase de transição - fins do séc. VI à segunda metade do séc. V a.C.
  • 19. C - clássica - da segunda metade do séc. V e séc. IV a.C. Caracteriza-se: • pela representação de uma beleza idealizada e perfeita. É a perfeição dos deuses humanizados. As vestes são suaves, delicadas e transparentes, dando a ideia de movimento, vida e volume por debaixo delas;
  • 20. • a anatomia do corpo é atentamente estudada de modo a ser representada de forma realista. Durante o século IV, as figuras tornam-se mais delicadas e graciosas. O artista consegue fazer do material aquilo que quer, criando obras de uma graça natural e coesão perfeita.
  • 21.
  • 22. O Cânone de Policleto
  • 23. D - helenística - dos fins do séc. IV ao séc. II a.C. Tem como características, a expressividade, a emoção, ação, sentimento, dor, angústia, alegria... Por outro lado, movimento, teatralidade, realismo, são o comum deste período. O séc. III é um século racionalista, onde os deuses olímpicos já não têm razão de existir. Criou-se uma arte à medida do homem e virada para a realidade da vida. Agora, os temas são o homem e a vida na terra, desde o seu nascimento à sua morte, retratando o sofrimento e a alegria. Gal moribundo
  • 24.
  • 25. Da pintura grega só já nos restam os desenhos que decoram as peças cerâmicas. Estas peças eram decoradas com temas inspirados na mitologia e no quotidiano. Até ao séc. VI a.C., o fundo dos vasos era pintado a vermelho e as figuras a negro. A partir do séc. V a.C., esta tendência inverteu-se. Agora, as figuras apresentam-se a vermelho sobre um fundo negro.