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Professor Ulisses Vakirtzis
Os professores utilizam as
provas como instrumentos de
ameaça e tortura prévia dos
alunos, ao invés de serem um
elemento motivador da
aprendizagem.
O estabelecimento de ensino está
centrado nos resultados das provas e
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estatísticos. Saindo disso, os mecanismos de
controle são automaticamente acionados:
pais que reclamam da escola; verbas que não
chegam; inquéritos administrativos, etc.
DESDOBRAMENTOS NA RELAÇÃO
PROFESSOR-ALUNO A PARTIR DA
AVALIAÇÃO
• Provas para reprovar.
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disciplinamento social dos alunos.
PEDAGOGIA
DOS
EXAMES
PEDAGOGICAMENTE:
ela centraliza a
atenção nos
exames; não auxilia
a aprendizagem dos
estudantes.
PSICOLOGICAMENTE:
é útil para
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personalidades
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processos de
seletividade social. A
avaliação está muito
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reprovação do que com
a aprovação e daí vem
a sua contribuição para
a seletividade social.
• JUÍZO DE VALOR
• TOMADA DE DECISÃO
• CARACTERES RELEVANTES
DA REALIDADE
(transformação social)
AVALIAÇÃO
Com a função classificatória, a avaliação
constitui-se num instrumento estático e
frenador do processo de crescimento.
Com a função diagnóstica, ela será um
momento do processo de avançar no
desenvolvimento da ação, do crescimento
para a autonomia, do crescimento para a
competência, etc.
É preciso que a ação pedagógica em
geral e a de avaliação sejam
racionalmente decididas.
Ao planejar suas atividades de ensino,
o professor estabeleça previamente o
mínimo necessário a ser aprendido
efetivamente pelo aluno.
Os erros de aprendizagem, servem
positivamente de ponto de partida
para o avanço, na medida em que são
identificados e compreendidos, e sua
compreensão é o passo fundamental
para a sua superação.
Ao avaliar o professor deverá coletar,
analisar e sintetizar, da forma mais
objetiva possível, as manifestações de
condutas (cognitivas, afetivas,
psicomotoras) dos educandos, produzindo
uma configuração do efetivamente
aprendido.
Cremos que o papel do diretor de um
estabelecimento de ensino é coordenar a construção
de diretrizes da instituição como um todo e atuar
para prover as condições básicas para que tais
diretrizes possam efetivamente sair do papel e
transformar-se em realidade – para que o projeto se
transforme em construção. Não será o diretor que
planejará e imporá seu planejamento sobre os outros;
ele será o coordenador de uma decisão coletiva para
a escola, que também deverá ser gerenciada
coletivamente. Só um projeto comum poderá ser
realizado de forma comum.
O ato de planejar é um ato decisório da
maior importância e efetivado dentro de
um projeto coletivo institucional. O
planejamento isolado e diversificado de
cada professor impossibilita a formação
de um corpo, se não único, ao menos
semelhante, de atuação dentro de uma
mesma escola.
A ação é o meio pelo qual
construímos os resultados,
que podem nos satisfazer.
Contudo, não é uma ação
qualquer, mas a
ação planejada.
Concluindo...
O ato de avaliar, por sua constituição mesma, não se
destina a um julgamento “definitivo” sobre alguma coisa,
pessoa ou situação, pois que não é um ato seletivo. A
avaliação se destina ao diagnóstico e, por isso mesmo, à
inclusão; destina-se à melhoria do ciclo de vida. Deste
modo, por si, é um ato amoroso. Infelizmente, por nossas
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Provas como ameaça e não motivação

  • 2. Os professores utilizam as provas como instrumentos de ameaça e tortura prévia dos alunos, ao invés de serem um elemento motivador da aprendizagem.
  • 3. O estabelecimento de ensino está centrado nos resultados das provas e exames: A dinâmica dos processos educativos permanece obnubilada (obscurecida), porém deles emergem dados estatísticos formais. Sua leitura pode ser crítica ou ingênua, dependendo da maneira com que forem lidos.
  • 4. O sistema educacional se contenta com as notas obtidas nos exames: Enquanto o estabelecimento de ensino estiver dentro dos “conformes”,o sistema social se contenta com os quadros estatísticos. Saindo disso, os mecanismos de controle são automaticamente acionados: pais que reclamam da escola; verbas que não chegam; inquéritos administrativos, etc.
  • 5. DESDOBRAMENTOS NA RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO A PARTIR DA AVALIAÇÃO • Provas para reprovar. • Pontos a mais e pontos a menos. • Uso da avaliação da aprendizagem como disciplinamento social dos alunos.
  • 6. PEDAGOGIA DOS EXAMES PEDAGOGICAMENTE: ela centraliza a atenção nos exames; não auxilia a aprendizagem dos estudantes. PSICOLOGICAMENTE: é útil para desenvolver personalidades submissas. SOCIOLOGICAMENTE: É bastante útil para os processos de seletividade social. A avaliação está muito mais articulada com a reprovação do que com a aprovação e daí vem a sua contribuição para a seletividade social.
  • 7. • JUÍZO DE VALOR • TOMADA DE DECISÃO • CARACTERES RELEVANTES DA REALIDADE (transformação social) AVALIAÇÃO
  • 8. Com a função classificatória, a avaliação constitui-se num instrumento estático e frenador do processo de crescimento. Com a função diagnóstica, ela será um momento do processo de avançar no desenvolvimento da ação, do crescimento para a autonomia, do crescimento para a competência, etc.
  • 9. É preciso que a ação pedagógica em geral e a de avaliação sejam racionalmente decididas. Ao planejar suas atividades de ensino, o professor estabeleça previamente o mínimo necessário a ser aprendido efetivamente pelo aluno.
  • 10. Os erros de aprendizagem, servem positivamente de ponto de partida para o avanço, na medida em que são identificados e compreendidos, e sua compreensão é o passo fundamental para a sua superação.
  • 11. Ao avaliar o professor deverá coletar, analisar e sintetizar, da forma mais objetiva possível, as manifestações de condutas (cognitivas, afetivas, psicomotoras) dos educandos, produzindo uma configuração do efetivamente aprendido.
  • 12. Cremos que o papel do diretor de um estabelecimento de ensino é coordenar a construção de diretrizes da instituição como um todo e atuar para prover as condições básicas para que tais diretrizes possam efetivamente sair do papel e transformar-se em realidade – para que o projeto se transforme em construção. Não será o diretor que planejará e imporá seu planejamento sobre os outros; ele será o coordenador de uma decisão coletiva para a escola, que também deverá ser gerenciada coletivamente. Só um projeto comum poderá ser realizado de forma comum.
  • 13. O ato de planejar é um ato decisório da maior importância e efetivado dentro de um projeto coletivo institucional. O planejamento isolado e diversificado de cada professor impossibilita a formação de um corpo, se não único, ao menos semelhante, de atuação dentro de uma mesma escola.
  • 14. A ação é o meio pelo qual construímos os resultados, que podem nos satisfazer. Contudo, não é uma ação qualquer, mas a ação planejada.
  • 15. Concluindo... O ato de avaliar, por sua constituição mesma, não se destina a um julgamento “definitivo” sobre alguma coisa, pessoa ou situação, pois que não é um ato seletivo. A avaliação se destina ao diagnóstico e, por isso mesmo, à inclusão; destina-se à melhoria do ciclo de vida. Deste modo, por si, é um ato amoroso. Infelizmente, por nossas experiências histórico-sociais e pessoais, temos dificuldades em assim compreendê-la e praticá-la. Mas... Fica o convite a todos nós. É uma meta a ser trabalhada, que, com o tempo, se transformará em realidade, por meio de nossa ação. Somos responsáveis por esse processo.