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Angélica Carvalho
Dayane da Mota
Graciela Santana
Jaciara Fonseca
Jéssica Michele
Railenne Oliveira
Simone

Montes Claros
Setembro/2013
NUTRIÇÃO ENTERAL



Entende-se por terapia de nutrição enteral (TNE)
um

conjunto

de

procedimentos

terapêuticos

empregados para manutenção ou recuperação do
estado nutricional por meio de nutrição enteral.
SELEÇÃO DA VIA DE ACESSO





Deve-se estimar o tempo pelo qual a TNE será
necessária para a escolha da melhor via.
TNE de curto prazo (sondas)
TNE de longo prazo (estomias)




Uma vez realizada a opção por sonda nasoenteral ou
estomia, a próxima decisão a ser tomada é relativa
ao local da extremidade distal da sonda.
Estômago ou no intestino delgado?

Posicionamento pré-pilórico: sonda nasogástrica
ou gastrostomia.





Posicionamento pós-pilórico: sonda nasoduodenal,
nasojejunal e jejunostomia.
MÉTODOS DE ADMINISTRAÇÃO
DA NE
VIAS DE ACESSO
 Nasoenteral
 Nasogástrica
 Nasoduodenal
 Nasojejunal

 Faringostomia
 Gastrostomia
 Jejunostomia
VIAS DE ACESSO


Em

pacientes

com

arquitetura

e

função

gastrintestinal preservada e sem grande risco de
aspiração e refluxo gastroesofágico, a intubação
nasogástrica é forma mais fácil e com menor custo
para acesso nutricional enteral.
SONDAGEM NASOENTERAL




Mais utilizada;
Inserção da sonda , em posição pré ou pós-pilórica,
na maioria das vezes é feita à beira do leito e pode
ser manual ou com auxílio endoscópico ou
fluoroscópico.

Verifica-se o posicionamento correto:
* ausculta do ar injetado
* aspiração de sucos entéricos
* medida de pH.

FARINGOSTOMIA E
ESOFAGOSTOMIA


Pouco empregadas pelas equipes de terapia
nutricional;



1951 descrita a passagem da sonda pela faringe
para permitir a nutrição de pacientes com câncer do
trato aerodigestivo alto.



Alternativa segura para pacientes que necessitavam
de nutrição a longo prazo.



Indicações especiais: Atresia de esôfago
GASTROSTOMIA


As sondas podem ser posicionadas através de
cirurgia aberta ou por via percutânea ou utilizando
endoscópicos.



Existem três técnicas diferentes: técnica de tração,
a técnica de impulsão e técnica de punção.
JEJUNOSTOMIA


O acesso é alcançado pelos mesmos métodos básicos
da gastrostomia, com algumas modificações para
acomodar na posição jejunal.
CUIDADOS NA MANUTENÇÃO DAS
ESTOMIAS


O vazamento do suco gástrico ou duodenal para a
pele ou tensão da sonda sobre a pele podem causar
irritação e ulceração.



A pele deve ser observada várias vezes ao dia
procurando evidenciar sinais de vazamento ou
infecção, tais como: eritema, drenagem purulenta ou
edema.



Prevenção: limpar diariamente a pele ao redor da
sonda com água morna ou sabão neutro; aplique gazes
e fixe com fitas alergênicas.
REFERÊNCIAS


WAITZBERG, Dan linetzky. Nutrição oral,
enteral e parenteral na prática clínica. 3º
ed.São Paulo: Ed.Atheneu,2006. pág 561- 590.
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  • 1. Angélica Carvalho Dayane da Mota Graciela Santana Jaciara Fonseca Jéssica Michele Railenne Oliveira Simone Montes Claros Setembro/2013
  • 2. NUTRIÇÃO ENTERAL  Entende-se por terapia de nutrição enteral (TNE) um conjunto de procedimentos terapêuticos empregados para manutenção ou recuperação do estado nutricional por meio de nutrição enteral.
  • 3. SELEÇÃO DA VIA DE ACESSO    Deve-se estimar o tempo pelo qual a TNE será necessária para a escolha da melhor via. TNE de curto prazo (sondas) TNE de longo prazo (estomias)
  • 4.   Uma vez realizada a opção por sonda nasoenteral ou estomia, a próxima decisão a ser tomada é relativa ao local da extremidade distal da sonda. Estômago ou no intestino delgado? Posicionamento pré-pilórico: sonda nasogástrica ou gastrostomia.   Posicionamento pós-pilórico: sonda nasoduodenal, nasojejunal e jejunostomia.
  • 5.
  • 6.
  • 8. VIAS DE ACESSO  Nasoenteral  Nasogástrica  Nasoduodenal  Nasojejunal  Faringostomia  Gastrostomia  Jejunostomia
  • 9. VIAS DE ACESSO  Em pacientes com arquitetura e função gastrintestinal preservada e sem grande risco de aspiração e refluxo gastroesofágico, a intubação nasogástrica é forma mais fácil e com menor custo para acesso nutricional enteral.
  • 10. SONDAGEM NASOENTERAL   Mais utilizada; Inserção da sonda , em posição pré ou pós-pilórica, na maioria das vezes é feita à beira do leito e pode ser manual ou com auxílio endoscópico ou fluoroscópico. Verifica-se o posicionamento correto: * ausculta do ar injetado * aspiração de sucos entéricos * medida de pH. 
  • 11.
  • 12. FARINGOSTOMIA E ESOFAGOSTOMIA  Pouco empregadas pelas equipes de terapia nutricional;  1951 descrita a passagem da sonda pela faringe para permitir a nutrição de pacientes com câncer do trato aerodigestivo alto.  Alternativa segura para pacientes que necessitavam de nutrição a longo prazo.  Indicações especiais: Atresia de esôfago
  • 13.
  • 14. GASTROSTOMIA  As sondas podem ser posicionadas através de cirurgia aberta ou por via percutânea ou utilizando endoscópicos.  Existem três técnicas diferentes: técnica de tração, a técnica de impulsão e técnica de punção.
  • 15. JEJUNOSTOMIA  O acesso é alcançado pelos mesmos métodos básicos da gastrostomia, com algumas modificações para acomodar na posição jejunal.
  • 16. CUIDADOS NA MANUTENÇÃO DAS ESTOMIAS  O vazamento do suco gástrico ou duodenal para a pele ou tensão da sonda sobre a pele podem causar irritação e ulceração.  A pele deve ser observada várias vezes ao dia procurando evidenciar sinais de vazamento ou infecção, tais como: eritema, drenagem purulenta ou edema.  Prevenção: limpar diariamente a pele ao redor da sonda com água morna ou sabão neutro; aplique gazes e fixe com fitas alergênicas.
  • 17.
  • 18. REFERÊNCIAS  WAITZBERG, Dan linetzky. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3º ed.São Paulo: Ed.Atheneu,2006. pág 561- 590.