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Assembléia de Deus
Ministério Shekinah
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TEXTO ÁUREO
“Todavia, se cumprirdes, conforme a
Escritura, a lei real: Amarás a teu
próximo como a ti mesmo, bem fazeis.
Mas, se fazeis acepção de pessoas,
cometeis pecado e sois redarguidos
pela lei como transgressores" .
(Tg 2.8,9).
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VERDADE PRÁTICA
Não podemos fazer
acepção de pessoas,
pois o Senhor não fez
conosco.
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Segunda Dt 1.17
“Não atentareis para pessoa alguma em juízo,
ouvireis assim o pequeno como o grande; não
temereis a face de ninguém, porque o juízo é de
Deus; porém a causa que vos for difícil fareis vir a
mim, e eu a ouvirei.”
Diante de Deus, somos iguais
Terça At 2.44
“Todos os que criam estavam
juntos e tinham tudo em
comum.”
Uma igreja solidária
Quinta 1Co 1.28
“E Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as
desprezíveis, e as que não são para aniquilar as que
São;”
O paradoxo divino
Sexta Fp 2.5-8
“De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve
também em Cristo Jesus,que, sendo em forma de Deus, não
teve por usurpação ser igual a Deus.
Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo,
fazendo-se semelhante aos homens; e, achado na forma de
homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte
e morte de cruz.”
Nosso referencial de humildade
Quarta Jó 5.16
“Assim, há esperança para o pobre; e a
iniqüidade tapa a sua própria boca.”
Esperança para o pobre
Sábado 1Pe 2.9
“Mas vós sois a geração eleita, o
sacerdócio real, a nação santa, o povo
adquirido, para que anuncieis
as virtudes daquele que vos chamou das
trevas para a sua maravilhosa luz;”
Das trevas para a luz
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1 Meus irmãos, não tenhais a fé de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor da glória, em acepção de
pessoas.
2 Porque, se no vosso ajuntamento entrar algum homem com anel de ouro no dedo, com vestes
preciosas, e entrar também algum pobre com sórdida vestimenta,
3 e atentardes para o que traz a veste preciosa e lhe disserdes: Assenta-te tu aqui, num lugar de honra,
e disserdes ao pobre: Tu, fica aí em pé ou assenta-te abaixo do meu estrado,
4 porventura não fizestes distinção dentro de vós mesmos e não vos fizestes juízes de maus
pensamentos?
5 Ouvi, meus amados irmãos. Porventura, não escolheu Deus aos pobres deste mundo para serem ricos
na fé e herdeiros do Reino que prometeu aos que o amam?
6 Mas vós desonrastes o pobre. Porventura, não vos oprimem os ricos e não vos arrastam aos
tribunais?
7 Porventura, não blasfemam eles o bom nome que sobre vós foi invocado?
8 Todavia, se cumprirdes, conforme a Escritura, a lei real: Amarás a teu próximo como a ti mesmo, bem
fazeis.
9 Mas, se fazeis acepção de pessoas, cometeis pecado e sois redarguidos pela lei como transgressores.
10 Porque qualquer que guardar toda a lei e tropeçar em um só ponto tornou-se culpado de todos.
11 Porque aquele que disse: Não cometerás adultério, também disse: Não matarás. Se tu, pois, não
cometeres adultério, mas matares, estás feito transgressor da lei.
12 Assim falai e assim procedei, como devendo ser julgados pela lei da liberdade.
13 Porque o juízo será sem misericórdia sobre aquele que não fez misericórdia; e a misericórdia triunfa
sobre o juízo.
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1 – A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4)
1.1 Em Cristo a fé é imparcial.
1.2 O amor de Deus tem de ser manifesto na igreja local.
1.3 Não sejamos perversos (v.4).
2 – DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO MUNDO (Tg 2.5-7)
2.1 A soberana escolha de Deus.
2.2 A principal razão para não desonrar o pobre (v.6).
2.3 Desonraram o Senhor.
3 – A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA LIBERDADE (Tg 2.8-13)
3.1 A Lei Real.
3.2 A Lei Mosaica.
3.3 A Lei da Liberdade.
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A discriminação contra as pessoas de classe social inferior é
vergonhosa e ultrajante, principalmente, quando praticada no âmbito de
uma igreja local. Nesta lição estudaremos sobre a fé que não faz acepção de
pessoas. Veremos que erramos - e muito - quando julgamos as pessoas sob
perspectivas subjetivas tais como a aparência física, posição social, status, a
bagagem intelectual, etc. Isso porque tais características não determinam o
caráter (Lc 12.15). Assim, a lição dessa semana tem o objetivo de mostrar,
pelas Escrituras, que a verdadeira fé e a acepção de pessoas são atitudes
incompatíveis entre si e, justamente por isso, não podem coexistir na vida de
quem aceitou ao Evangelho (Dt 10.17; Rm 2.11).
Dt 10.17
“Pois o SENHOR, vosso Deus, é o Deus dos deuses e o Senhor dos senhores, o Deus grande, poderoso e terrível,
que não faz acepção de pessoas, nem aceita recompensas;”
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Acepção encerra o sentido de “separação”, “escolha”, “abstração”, e acolhe a
discriminação. A palavra é semelhante a “aparência”, que se encontra em Gl 2.6. Tiago
proíbe que as pessoas se respeitem apenas com Base em exterioridades. É contrário ao
procedimento de Deus porque nele não há acepção de pessoas (Rm 2.11; Ef 6.9; Cl
3.25). à luz da divina glória de Cristo, é uma imprudência manifestar favoritismo
baseado sobre os níveis inferiores da glória humana. Não temos o direito de diferenciar
nossos irmãos por conta do grau de estudo, ou da profissão, ou da renda, ou classe
social, tratar de modo diferente, favorecer, manter qualquer outro comportamento que
caracterize a acepção de pessoas, a discriminação de uma pessoa por causa da sua
condição financeira, da sua posição social ou da sua aparência. A acepção de pessoas
trata-se de uma atitude absolutamente anticristã,
Rm 2.11
“Portanto, és inescusável quando julgas, ó homem, quem quer que sejas, porque te condenas a
ti mesmo naquilo em que julgas a outro; pois tu, que julgas, fazes o mesmo.”
Assembléia de Deus
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1. Em Cristo a fé é imparcial.
2. O amor de Deus tem de ser
manifesto na igreja local.
3. Não sejamos perversos (v.4).
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O primeiro conselho de Tiago para a igreja é o de não termos uma fé que faz
acepção de pessoas (v.1). Mas é possível haver favoritismo social onde as pessoas
dizem-se geradas pela Palavra da Verdade? As Escrituras mostram que sim. Aconteceu
na igreja de Corinto quando da celebração da Ceia do Senhor (1 Co 11.17-34). Hoje,
não são poucos os relatos de pessoas discriminadas devido a sua condição social na
igreja. Ora, recebemos uma nova natureza em Cristo (Cl 3.10), pois Ele derrubou o
muro que fazia a separação entre os homens (Ef 2.14,15) tornando possível a
igualdade entre eles, ou seja, estando em Jesus, "não há grego nem judeu, circuncisão
nem incircuncisão, bárbaro, cita, servo ou livre; mas Cristo é tudo em todos" (Cl 3.11).
É, portanto, inaceitável e inadmissível que exista tal comportamento discriminatório e
preconceituoso entre nós.
Cl 3.10-11
“e vos vestistes do novo, que se renova para o conhecimento, segundo a imagem daquele que o
Criou;
onde não há grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, servo ou livre; mas
Cristo é tudo em todos.”
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Deus não faz acepção de pessoas, não levando em conta a raça ou etnia,
nação, povo, ou língua. Pedro, ao chegar à casa de Cornélio, iniciou a pregação,
dizendo: “Reconheço, por verdade, que Deus não faz acepção de pessoas; mas que lhe é
agradável aquele que, em qualquer nação, o teme e faz o que é justo” (At 10.34,35).
Israel rejeitou a salvação de Deus. O Verbo Divino foi enviado (Jo 1.1,9,10), de modo que
“. . .a todos quantos o receberam, deu- lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; aos
que crêem no seu nome” (Jo 1.12). Não temo mínimo sentido dizer que os negros, os
africanos, foram pessoas escolhidas para serem rejeitadas por Deus, como queriam (e
querem) alguns adeptos do apartheid, ou da discriminação racial e de cor. João viu
“uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos e povos, e
línguas, que estavam diante do trono e perante o Cordeiro…” (Ap 7.9). Deus
“recompensará cada um segundo as suas obras”, dando “vida eterna aos que, com
perseverança em fazer bem, procuram glória, e honra e incorrupção” (Rm 2.6,7); dando,
porém, “indignação e ira aos que são contenciosos e desobedientes à verdade e
obedientes à iniqüidade” (Rm 2.8); e, ainda, dando “glória, porém, e honra e paz a
qualquer que faz o bem; primeiramente ao judeu e também ao grego” (Rm 2.10);
“porque, para com Deus, não há acepção de pessoas” (Rm 2.11).
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Havia na congregação, do tempo de Tiago, a acepção de pessoas. Segundo
as condições econômicas, "um homem com anel de ouro no dedo, com trajes
preciosos" era convidado a assentar-se em lugar de honra, enquanto o "pobre com
sórdido traje" era recebido com indiferença, ficando em pé, abaixo do púlpito (vv.2,3).
Tudo isso acontecia num culto solene a Deus! A Igreja de Cristo tem como princípio
eterno produzir um ambiente regado de amor e acolhimento, e para isto "não há
judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos
vós sois um em Cristo Jesus" (Gl 3.28).
Tg 2.2-4
“Porque, se no vosso ajuntamento entrar algum homem com anel de ouro no dedo, com vestes
preciosas, e entrar também algum pobre com sórdida vestimenta,
e atentardes para o que traz a veste preciosa e lhe disserdes: Assenta-te tu aqui, num lugar de honra, e
disserdes ao pobre: Tu, fica aí em pé ou assenta-te abaixo do meu estrado,
porventura não fizestes distinção dentro de vós mesmos e não vos fizestes juízes de maus
pensamentos?”
Assembléia de Deus
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Presumimos que o homem com anel de ouro e o pobre eram visitantes e não
membros regulares. Há divergência de opinião se esses eram visitantes cristãos ou não
cristãos. Isso, no entanto, não muda a verdade espiritual do texto. A atitude mostrada
aos homens era errada em ambos os casos. E se o homem bem vestido era o tipo de
pessoa descrito nos versículos 6,7, mesmo sendo membro, sua mudança de religião não
havia transformado seu interior. O ato não cristão imediatamente julgaria o valor do
homem pela aparência do seu traje. O anel de ouro indicava que esse homem era do
Senado ou um nobre romano. Durante os primeiros anos do império, somente homens
nessa posição tinham o direito de usar esse tipo de anel. Sórdida vestimenta significa
uma toga branca. Essa vestimenta era usada frequentemente por candidatos a um
ofício político. Atentardes (v. 3) deveria ser entendido como prestar atenção especial ao
homem de aparência próspera. As cadeiras da sinagoga, ou outros assentos, eram
geralmente guardados para os anciãos e escribas. Um lugar de honra nesses assentos
seria oferecido a uma pessoa de posição. Pessoas de uma posição inferior ficavam em
pé ou sentavam no chão. Abaixo do meu estrado pode ser entendido “aos meus pés”
(RSV)”. A. F. Harper. Comentário Bíblico Beacon. Tiago. Editora CPAD. Vol. 10. pag. 165.
Assembléia de Deus
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A expressão "juízes de maus pensamentos" aplicada no texto bíblico para
qualificar os que discriminavam o pobre nas reuniões solenes, não se refere às
autoridades judiciais, mas aos membros da igreja que, de acordo com a condição
social, se faziam julgadores dos próprios irmãos. O símbolo da justiça é uma mulher
de olhos vendados, tendo no braço esquerdo a balança e, no braço direito, a espada.
Tal imagem simboliza a imparcialidade da justiça em relação a quem está sendo
julgado. Portanto, a exemplo do símbolo da justiça, não fomos chamados a ser
perversos "juízes", mas pessoas que vivam segundo a verdade do Evangelho. Este nos
desafia a amar o próximo como a nós mesmos (Mc 12.31).
Mt 12.31
“E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro
mandamento maior do que estes.”
Em Cristo, o crente não pode se mostrar parcial e, por isso, o amor de Deus deve ser
manifestado na igreja local através dele. O crente não pode ter um coração perverso
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A expressão “juízes de maus pensamentos” refere-se a juízes que julgam com
base em pensamentos errados, equivocados, ou seja, tendo como fundamentos,
padrões absolutamente equivocados, critérios iníquos. Este tipo de distinção mostra que
os crentes estão sendo dirigidos por motivos errados e Tiago condena este
comportamento, sobretudo, porque Cristo os tinha tornado um só (Gl 3.28). O termo
grego ponerós (mau) é usado no Novo Testamento como substantivo que designa o
maligno, o inimigo. Ele visa destruir a obra que Deus realiza em nós e através de nós. A
“veste gloriosa”, os bens, o nível social se tornam um ídolo. Ele é levado mais a sério do
que aquilo que Deus dá e faz, e até mesmo do que o próprio Deus. Por essa razão, a
igreja sofre divisão, o amor esfria, pessoas são feridas, e isso tem provocado o
afastamento de muitos da igreja e até mesmo de seu próprio Senhor. Debilita-se a
eficácia da igreja em termos missionários, naquilo que ela diz, faz e é, tanto através
daquilo que o ambiente mostra, como também em vista da autoridade interior perante
Deus.]
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1. A soberana escolha de Deus.
2. A principal razão para não
desonrar o pobre (v.6).
3. Desonraram o Senhor.
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É bem verdade que muitas pessoas ricas têm sido alcançadas pelo
Evangelho. Mas ouçamos com clareza o que a Bíblia diz acerca dos pobres. Deus é
soberano em suas escolhas. E de acordo com a sua soberana vontade Ele escolheu os
pobres deste mundo. De maneira retórica, Tiago afirma: "Porventura não escolheu
Deus aos pobres deste mundo para serem ricos na fé, e herdeiros do Reino que
prometeu aos que o amam?" (v.5). É possível que as igrejas às quais Tiago dirigiu a
Epístola talvez tivessem se esquecido de que é pecado fazer acepção de pessoas.
Ainda hoje não podemos negligenciar esse ensino! O Senhor Jesus falou dos pobres
nos Evangelhos (Lc 4.18; Mt 11.4,5) e, mais tarde, no Sermão da Montanha repetiu:
"Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o reino de Deus" (Lc 6.20).
Lc 4.18
“O Espírito do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres, enviou-me a curar os
quebrantados do coração,”
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O Comentário Bíblico Contemporâneo diz que “Tiago emprega a terminologia
familiar da eleição, com que Israel estava acostumado (Dt 4.37; 7.7), como também a
igreja (Ef 1.4; 1Pe 2.9), mas aplica-a de modo específico aos pobres. A maior parte dos
membros da igreja primitiva era constituída de pobres (“não são muitos os sábios
segundo a carne, nem muitos os poderosos, nem muitos os nobres que são chamados”
[1Co 1.26]); a igreja de Jerusalém era bastante pobre (Tg 2.1-26; 2Co 8.9). Mas Tiago
está dizendo mais do que isso. Deus elegeu de modo especial aos que são pobres aos
olhos do mundo (pois só são pobres segundo os padrões de valor do mundo) para serem
ricos na fé e herdeiros do reino que prometeu aos que o amam. Por um lado, isso torna
o pobre quase igual àquele que suporta a provação. em 1.2, visto que ambos recebem
aquilo que Deus prometeu aos que o amam. Por outro lado, Tiago está aplicando o
ensinamento de Jesus, visto que foi o Senhor quem disse que havia vindo de modo
particular “para evangelizar aos pobres” (Lc 4.18) e depois: “Bem-aventurados vós, os
pobres, pois vosso é o reino de Deus” (Lc 6.20). Jesus selecionara os pobres como os
especialmente contemplados com o seu reino; Tiago apanha essa ideia e acrescenta:
aos que o amam, a fim de limitar a promessa aos pobres que reagem em amor diante
da mensagem do evangelho.
Assembléia de Deus
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Apesar de Deus ter escolhido os pobres, a igreja do tempo de Tiago
fez a opção contrária. Entretanto, o meio-irmão do Senhor traz à memória da
igreja que quem a oprimia era justamente os ricos. Estes os arrastaram aos
tribunais. Como podiam eles desonrar os pobres, escolhidos por Deus, e
favorecer os ricos que os oprimiam? É triste quando escolhemos o contrário
da escolha de Deus. As Palavras de Jesus ainda continuam a falar hoje: "O
Espírito do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os
pobres, enviou-me a curar os quebrantados do coração, a apregoar liberdade
aos cativos, a dar vista aos cegos, a pôr em liberdade os oprimidos, a
anunciar o ano aceitável do Senhor" (Lc 4.18,19). Somos os seus discípulos?
Então para sermos coerentes com o Evangelho termos de encarnar a missão
de Jesus. Desonrar o pobre é pecado!
Assembléia de Deus
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O argumento de Tiago é que “vós desonrastes” (v. 6) “aqueles que Deus
escolheu” (v. 5). Não é que Deus tenha limitado sua escolha aos pobres, mas de acordo
com a história, eles foram a sua primeira escolha (Lc 1.52; 1Co 1.26)”. A escolha de Deus
também não foi arbitrária. É simplesmente um fato que o pobre e o oprimido são mais
responsivos ao evangelho do que os ricos que dependem do poder do seu dinheiro. Em
todo caso, Tiago deixa claro que os pobres de quem ele fala são aqueles que são ricos
na fé e herdeiros do Reino que prometeu aos que o amam. O termo “oprimem” é uma
palavra enfática e é usada para descrever a obra opressiva de Satanás (At 10.38). Os
ricos usaram o poder político e judicial para explorar os pobres e necessitados da
nação.
Lc 1.52
“depôs dos tronos os poderosos e elevou os humildes;”
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Após lembrar a igreja da escolha de Deus em relação aos pobres
deste mundo, Tiago exorta os irmãos a reconhecerem o favoritismo que há
dentro da comunidade cristã: "Mas vós desonrastes o pobre" (v.6). Já os
ricos, são recebidos com toda a pompa. No versículo 7, o meio-irmão do
Senhor pergunta: "Porventura, não blasfemam eles [os ricos] o bom nome
que sobre vós foi invocado?" (v.7). Estamos frente a algo reprovável diante de
Deus: a discriminação social na igreja. Por isso é que o favoritismo, a
parcialidade e quaisquer tipos de discriminação devem ser combatidos com
rigor na igreja local, principalmente pela liderança. Esta deve dar o maior dos
exemplos. Quem discrimina não compreendeu o que é o Evangelho!
As Escrituras mostram a principal razão para o crente não desonrar os pobres: Deus os
escolheu aos olhos do mundo.
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Favorecer os ricos e desprezar os pobres simplesmente não faz sentido para os
cristãos. João Calvino comentou que é estranho honrar nossos algozes e ao mesmo
tempo ferir nossos amigos! Provavelmente Tiago estava se referindo a judeus ricos. Na
Palestina, ele havia visto os ricos saduceus oprimirem a Igreja (At 4.1-4). Ele também
podia estar familiarizado com as experiências de Paulo nas cidades gentias. As três
acusações específicas são dirigidas contra os ricos, das quais a igreja procurava obter
favor. Opressão e julgamentos no tribunal são as primeiras duas acusações; blasfêmia é
a terceira.
At 4.1-4
“E, estando eles falando ao povo, sobrevieram os sacerdotes, e o capitão do templo, e os saduceus,
doendo-se muito de que ensinassem o povo e anunciassem em Jesus a ressurreição dos mortos.
E lançaram mão deles e os encerraram na prisão até ao dia seguinte, pois era já tarde.
Muitos, porém, dos que ouviram a palavra creram, e chegou o número desses homens a quase cinco mil.”
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1. A Lei Real.
2. A Lei Mosaica.
3. A Lei da Liberdade.
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A lei real é esta: "Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (v.8). Essa é a
conclamação de Tiago a que os crentes obedeçam a verdadeira lei. O termo "real", no
versículo 8, refere-se aquilo que é o mais importante da lei, a sua própria essência.
Portanto, quem faz acepção de pessoas está quebrando a essência da lei. O amor ao
próximo é o coração de toda lei: "A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor
com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei. [...] O
amor não faz mal ao próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor" (Rm
13.8,10). Só o amor é capaz de impedir quaisquer tipos de discriminação. Quem ama,
não precisa da lei (Gl 5.23).
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A lei régia” - A lei suprema de Deus: em que medida o mandamento “Amarás
o teu próximo como a ti mesmo” é a “lei régia”? a) Foi promulgada pelo Rei, pelo “Rei
sobre todos os reis” (Lv 19.1,18). O Filho, ao qual o Pai concedeu todo o poder (Mt
11.27; 28.18; Ap 19.16), equiparou-a ao mandamento de amar a Deus acima de todas
as coisas (Mt 22.37ss). b) A “lei régia” foi e continua sendo cumprida pessoalmente pelo
Rei. Temos um Deus amigo dos humanos (Tt 3.4). Esse amor foi coroado pelo que é dito
em Jo 3.16: “Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito…” (cf. Rm
5.10; 8.32). E o Filho, o amor de Deus manifesto e ativado em favor de nós, cumpriu
esse mandamento. Ele nos amou mais do que a si mesmo, entregando a última gota de
sangue em favor de nós (Mt 20.28). Já que é preciso punir, ele quis ser punido. Já que é
preciso morrer, ele quis morrer. c) O mandamento do amor é a “lei régia”, porque
abarca todos os demais mandamentos que nos foram dados em vista de Deus e de
nosso semelhante. Ela é o ponto principal ao qual convergem todos os raios (Mt 22.34-
40; cf. 1Co 13.13). d) O amor é também uma “lei régia” pelo fato de presentear com
liberdade e liberalidade régias, não pedindo contrapartidas e não estabelecendo
nenhuma pré-condição. “Observada segundo a Escritura”: isso impede que todas as
demais coisas sejam chamadas de “amor”.
Assembléia de Deus
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Na época em que a Epístola de Tiago foi escrita os judeus faziam distinção
entre as leis religiosas mais importantes e as menos importantes, segundo os critérios
estabelecidos por eles mesmos. Os judeus julgavam que o não cumprimento de um só
mandamento acarretaria a culpa somente daquele mandamento desobedecido. Mas
quando a Bíblia afirma "Porque aquele que disse: Não cometerás adultério, também
disse: Não matarás", está asseverando o aspecto coletivo da lei. Isto é, quem
desobedece um único preceito, quebra, ao mesmo tempo, toda a lei. Embora os
crentes da igreja não adulterassem, faziam acepção de pessoas. Eles não atendiam a
necessidade dos órfãos e das viúvas e, por isso, tornaram-se "transgressores de toda a
lei". No Sermão da Montanha, nosso Senhor ensinou sobre a necessidade de se
cumprir toda a lei (Mt 5.17-19; cf. Gl 5.23; Tg 2.10).
Mt 5.17-19
“Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim abrogar, mas cumprir.
Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá
da lei sem que tudo seja cumprido.
Qualquer, pois, que violar um destes menores mandamentos e assim ensinar aos homens será
chamado o menor no Reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado
grande no Reino dos céus.”
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Essa lei geral deve ser considerada junto com uma lei particular: “Mas, se
fazeis acepção de pessoas, cometeis pecado e sois redarguidos pela lei como
transgressores (v. 9). Não obstante a lei das leis: Amarás a teu próximo como a ti
mesmo, e para mostrar aquele respeito por eles que gostaríeis de ver demonstrado por
vós se estivésseis nas circunstâncias deles, contudo isso não vai desculpar o fato de
distribuirdes, sejam os favores, sejam as repreensões da igreja de acordo com as
condições exteriores dos homens; mas aqui deveis olhar para uma lei particular, que
Deus deu a vós junto com aquela, e por esta sereis totalmente condenados pelo pecado
de que vos acusei”. Essa lei está em Levítico 19.15: “Não fareis injustiça no juízo; não
aceitarás o pobre, nem respeitarás o grande; com justiça julgarás o teu próximo”. Aliás,
a própria lei real, corretamente exposta, serviria para condená-los, porque ela ensina
que devem se colocar tanto no lugar dos pobres quanto dos ricos, e assim agirem de
forma justa para com um e para com o outro.
A Lei Mosaica se resume nas seguintes palavras“ao desobedecer a um princípio da lei
o indivíduo estará quebrando ao mesmo tempo toda a lei”.
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A Lei da Liberdade é o Evangelho. Por ele o homem torna-se livre. Liberto
do pecado, dos preconceitos e da maneira mundana de pensar (Rm 6.18). Quem é
verdadeiramente discípulo de Jesus desfruta, abundantemente, de tal liberdade (Jo
8.36; Gl 5.1,13). Entretanto, como orienta Tiago, tal liberdade deve vir acompanhada
da coerência: "Assim falai, e assim procedei" (v.12). O crente pode falar, pode ensinar
e até escrever sobre o pecado de fazer acepção de pessoas. Mas na verdade, é a sua
conduta em relação aos irmãos que demonstrará se ele é, de fato, um liberto em
Cristo ou um escravo deste pecado.
Jo 8.36
“Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente, sereis livres.”
Gl 5.1
“Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou e não torneis a meter-vos debaixo do
jugo da servidão.”
A Lei Mosaica destaca-se da Real e da Liberdade. Estas representam a nova aliança de Deus
com a humanidade; enquanto aquela, a antiga.
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Tiago termina essa primeira parte do capítulo 2 enfatizando a necessidade de
haver consistência entre o falar e o agir na vida do cristão (Tg 2.9,10,12). O Comentário
Matthew Henry Novo Testamento traz o seguinte: “Ele direciona os cristãos a se
comportarem mais especificamente pela lei de Cristo. “Assim falai e assim procedei,
como devendo ser julgados pela lei da liberdade” (v. 12). Isso vai nos ensinar não
somente a sermos justos e imparciais, mas muito mais compassivos e misericordiosos
para com os pobres; e isso vai nos libertar de todas as considerações sórdidas e
indevidas para com os ricos. Observe aqui: 1.0 evangelho é chamado de lei. Ele tem
todos os requisitos de uma lei; preceitos com recompensas e castigos anexos; ele
prescreve deveres, e também ministra conforto; e Cristo é o rei para nos governar como
também o profeta para nos ensinar e o sacerdote para sacrificar e interceder por nós.
Estamos sob a lei de Cristo. 2. É uma lei da liberdade, e da qual não temos razão de nos
queixar por ser um fardo ou jugo; pois o serviço a Deus, de acordo com o evangelho, é
liberdade perfeita.
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Subsídio Teológico
"'Mas vós desonrastes o pobre' (v.6). A acepção de pessoas, no sentido desta passagem,
por conta das suas riquezas e da aparência exterior, é apresentada como um pecado
muito grave, em virtude dos prejuízos devidos à riqueza e grandeza mundanas, e a tolice
que há no fato de cristãos prestarem consideração indevida por aqueles que não têm
consideração alguma nem por seu Deus nem por eles: 'Porventura, não vos oprimem os
ricos e não vos arrastam aos tribunais? Porventura, não blasfemam eles o bom nome que
o sobre vós foi invocado? (vv.6,7). Considerai como é comum que as riquezas sejam
incentivos aos vícios e ao dano da blasfêmia e da perseguição. Pensai nas muitas
calamidades que vós mesmos tolerais, e nas grandes afrontas que são lançadas sobre
vossa fé e vosso Deus por homens de posses, poder e grandeza mundanos; e isso vai fazer
vossos pecados parecerem extremamente pecaminosos e tolos, ao construirdes aquilo
que tende a vos destruir, e a destruir tudo que estais edificando, e a desonrar esse nome
pelo qual sois chamados.' O nome de Cristo é um nome digno; ele reflete honra, e dá
dignidade aos que o usam" (HENRY, Matthew. Comentário Bíblico Novo Testamento: Atos
a Apocalipse. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p.833).
Assembléia de Deus
Ministério Shekinah
Revista CPAD
O segundo capítulo da Epístola de Tiago é uma voz do Evangelho
a ecoar através dos tempos. Ele rotula a acepção de pessoas como pecado
lembrando-nos de que Deus escolheu os "pobres deste mundo para serem
ricos na fé e herdeiros do Reino que prometeu aos que o amam". Assim, se
a nossa vontade estiver de acordo com a vontade de Deus, amaremos os
pobres como a nós mesmos. E conscientizar-nos-emos de que esse amor
exige de nós ações verdadeiras, sinceras, e não apenas de vãs palavras
religiosas que até mesmo o vento se encarrega de levar (cf. Tg 2.15-17).
Assembléia de Deus
Ministério Shekinah
1. Segundo a lição, qual é o primeiro conselho de Tiago para a igreja?
R. O primeiro conselho de Tiago para a igreja é o de não termos uma fé que faz acepção de
pessoas (v.1).
2. É possível haver favoritismo social onde as pessoas dizem-se geradas pela Palavra da
Verdade?
R. As Escrituras mostram que sim. Aconteceu na igreja de Corinto quando da celebração da Ceia
do Senhor (1 Co 11.17-34).
3. Por que o favoritismo, a parcialidade e quaisquer tipos de discriminação devem ser
combatidos com rigor na igreja local, principalmente pela liderança?
R. Estamos frente a algo reprovável diante de Deus: a discriminação social na igreja.
4. A que se refere o termo "real", no versículo 8?
R. O termo "real", no versículo 8, refere-se aquilo que é o mais importante da lei, a sua própria
essência.
5. De acordo com a lição, o que é a Lei da Liberdade?
R. A Lei da Liberdade é o Evangelho..

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A fé sem acepção de pessoas

  • 2. Assembléia de Deus Ministério Shekinah TEXTO ÁUREO “Todavia, se cumprirdes, conforme a Escritura, a lei real: Amarás a teu próximo como a ti mesmo, bem fazeis. Mas, se fazeis acepção de pessoas, cometeis pecado e sois redarguidos pela lei como transgressores" . (Tg 2.8,9).
  • 3. Assembléia de Deus Ministério Shekinah VERDADE PRÁTICA Não podemos fazer acepção de pessoas, pois o Senhor não fez conosco.
  • 4. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Segunda Dt 1.17 “Não atentareis para pessoa alguma em juízo, ouvireis assim o pequeno como o grande; não temereis a face de ninguém, porque o juízo é de Deus; porém a causa que vos for difícil fareis vir a mim, e eu a ouvirei.” Diante de Deus, somos iguais Terça At 2.44 “Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum.” Uma igreja solidária Quinta 1Co 1.28 “E Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são para aniquilar as que São;” O paradoxo divino Sexta Fp 2.5-8 “De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus,que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus. Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte e morte de cruz.” Nosso referencial de humildade Quarta Jó 5.16 “Assim, há esperança para o pobre; e a iniqüidade tapa a sua própria boca.” Esperança para o pobre Sábado 1Pe 2.9 “Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;” Das trevas para a luz
  • 5. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1 Meus irmãos, não tenhais a fé de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor da glória, em acepção de pessoas. 2 Porque, se no vosso ajuntamento entrar algum homem com anel de ouro no dedo, com vestes preciosas, e entrar também algum pobre com sórdida vestimenta, 3 e atentardes para o que traz a veste preciosa e lhe disserdes: Assenta-te tu aqui, num lugar de honra, e disserdes ao pobre: Tu, fica aí em pé ou assenta-te abaixo do meu estrado, 4 porventura não fizestes distinção dentro de vós mesmos e não vos fizestes juízes de maus pensamentos? 5 Ouvi, meus amados irmãos. Porventura, não escolheu Deus aos pobres deste mundo para serem ricos na fé e herdeiros do Reino que prometeu aos que o amam? 6 Mas vós desonrastes o pobre. Porventura, não vos oprimem os ricos e não vos arrastam aos tribunais? 7 Porventura, não blasfemam eles o bom nome que sobre vós foi invocado? 8 Todavia, se cumprirdes, conforme a Escritura, a lei real: Amarás a teu próximo como a ti mesmo, bem fazeis. 9 Mas, se fazeis acepção de pessoas, cometeis pecado e sois redarguidos pela lei como transgressores. 10 Porque qualquer que guardar toda a lei e tropeçar em um só ponto tornou-se culpado de todos. 11 Porque aquele que disse: Não cometerás adultério, também disse: Não matarás. Se tu, pois, não cometeres adultério, mas matares, estás feito transgressor da lei. 12 Assim falai e assim procedei, como devendo ser julgados pela lei da liberdade. 13 Porque o juízo será sem misericórdia sobre aquele que não fez misericórdia; e a misericórdia triunfa sobre o juízo.
  • 6. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1 – A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4) 1.1 Em Cristo a fé é imparcial. 1.2 O amor de Deus tem de ser manifesto na igreja local. 1.3 Não sejamos perversos (v.4). 2 – DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO MUNDO (Tg 2.5-7) 2.1 A soberana escolha de Deus. 2.2 A principal razão para não desonrar o pobre (v.6). 2.3 Desonraram o Senhor. 3 – A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA LIBERDADE (Tg 2.8-13) 3.1 A Lei Real. 3.2 A Lei Mosaica. 3.3 A Lei da Liberdade.
  • 7. Assembléia de Deus Ministério Shekinah A discriminação contra as pessoas de classe social inferior é vergonhosa e ultrajante, principalmente, quando praticada no âmbito de uma igreja local. Nesta lição estudaremos sobre a fé que não faz acepção de pessoas. Veremos que erramos - e muito - quando julgamos as pessoas sob perspectivas subjetivas tais como a aparência física, posição social, status, a bagagem intelectual, etc. Isso porque tais características não determinam o caráter (Lc 12.15). Assim, a lição dessa semana tem o objetivo de mostrar, pelas Escrituras, que a verdadeira fé e a acepção de pessoas são atitudes incompatíveis entre si e, justamente por isso, não podem coexistir na vida de quem aceitou ao Evangelho (Dt 10.17; Rm 2.11). Dt 10.17 “Pois o SENHOR, vosso Deus, é o Deus dos deuses e o Senhor dos senhores, o Deus grande, poderoso e terrível, que não faz acepção de pessoas, nem aceita recompensas;”
  • 8. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Acepção encerra o sentido de “separação”, “escolha”, “abstração”, e acolhe a discriminação. A palavra é semelhante a “aparência”, que se encontra em Gl 2.6. Tiago proíbe que as pessoas se respeitem apenas com Base em exterioridades. É contrário ao procedimento de Deus porque nele não há acepção de pessoas (Rm 2.11; Ef 6.9; Cl 3.25). à luz da divina glória de Cristo, é uma imprudência manifestar favoritismo baseado sobre os níveis inferiores da glória humana. Não temos o direito de diferenciar nossos irmãos por conta do grau de estudo, ou da profissão, ou da renda, ou classe social, tratar de modo diferente, favorecer, manter qualquer outro comportamento que caracterize a acepção de pessoas, a discriminação de uma pessoa por causa da sua condição financeira, da sua posição social ou da sua aparência. A acepção de pessoas trata-se de uma atitude absolutamente anticristã, Rm 2.11 “Portanto, és inescusável quando julgas, ó homem, quem quer que sejas, porque te condenas a ti mesmo naquilo em que julgas a outro; pois tu, que julgas, fazes o mesmo.”
  • 9. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. Em Cristo a fé é imparcial. 2. O amor de Deus tem de ser manifesto na igreja local. 3. Não sejamos perversos (v.4).
  • 10. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O primeiro conselho de Tiago para a igreja é o de não termos uma fé que faz acepção de pessoas (v.1). Mas é possível haver favoritismo social onde as pessoas dizem-se geradas pela Palavra da Verdade? As Escrituras mostram que sim. Aconteceu na igreja de Corinto quando da celebração da Ceia do Senhor (1 Co 11.17-34). Hoje, não são poucos os relatos de pessoas discriminadas devido a sua condição social na igreja. Ora, recebemos uma nova natureza em Cristo (Cl 3.10), pois Ele derrubou o muro que fazia a separação entre os homens (Ef 2.14,15) tornando possível a igualdade entre eles, ou seja, estando em Jesus, "não há grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, servo ou livre; mas Cristo é tudo em todos" (Cl 3.11). É, portanto, inaceitável e inadmissível que exista tal comportamento discriminatório e preconceituoso entre nós. Cl 3.10-11 “e vos vestistes do novo, que se renova para o conhecimento, segundo a imagem daquele que o Criou; onde não há grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, servo ou livre; mas Cristo é tudo em todos.”
  • 11. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Deus não faz acepção de pessoas, não levando em conta a raça ou etnia, nação, povo, ou língua. Pedro, ao chegar à casa de Cornélio, iniciou a pregação, dizendo: “Reconheço, por verdade, que Deus não faz acepção de pessoas; mas que lhe é agradável aquele que, em qualquer nação, o teme e faz o que é justo” (At 10.34,35). Israel rejeitou a salvação de Deus. O Verbo Divino foi enviado (Jo 1.1,9,10), de modo que “. . .a todos quantos o receberam, deu- lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; aos que crêem no seu nome” (Jo 1.12). Não temo mínimo sentido dizer que os negros, os africanos, foram pessoas escolhidas para serem rejeitadas por Deus, como queriam (e querem) alguns adeptos do apartheid, ou da discriminação racial e de cor. João viu “uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos e povos, e línguas, que estavam diante do trono e perante o Cordeiro…” (Ap 7.9). Deus “recompensará cada um segundo as suas obras”, dando “vida eterna aos que, com perseverança em fazer bem, procuram glória, e honra e incorrupção” (Rm 2.6,7); dando, porém, “indignação e ira aos que são contenciosos e desobedientes à verdade e obedientes à iniqüidade” (Rm 2.8); e, ainda, dando “glória, porém, e honra e paz a qualquer que faz o bem; primeiramente ao judeu e também ao grego” (Rm 2.10); “porque, para com Deus, não há acepção de pessoas” (Rm 2.11).
  • 12. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Havia na congregação, do tempo de Tiago, a acepção de pessoas. Segundo as condições econômicas, "um homem com anel de ouro no dedo, com trajes preciosos" era convidado a assentar-se em lugar de honra, enquanto o "pobre com sórdido traje" era recebido com indiferença, ficando em pé, abaixo do púlpito (vv.2,3). Tudo isso acontecia num culto solene a Deus! A Igreja de Cristo tem como princípio eterno produzir um ambiente regado de amor e acolhimento, e para isto "não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus" (Gl 3.28). Tg 2.2-4 “Porque, se no vosso ajuntamento entrar algum homem com anel de ouro no dedo, com vestes preciosas, e entrar também algum pobre com sórdida vestimenta, e atentardes para o que traz a veste preciosa e lhe disserdes: Assenta-te tu aqui, num lugar de honra, e disserdes ao pobre: Tu, fica aí em pé ou assenta-te abaixo do meu estrado, porventura não fizestes distinção dentro de vós mesmos e não vos fizestes juízes de maus pensamentos?”
  • 13. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Presumimos que o homem com anel de ouro e o pobre eram visitantes e não membros regulares. Há divergência de opinião se esses eram visitantes cristãos ou não cristãos. Isso, no entanto, não muda a verdade espiritual do texto. A atitude mostrada aos homens era errada em ambos os casos. E se o homem bem vestido era o tipo de pessoa descrito nos versículos 6,7, mesmo sendo membro, sua mudança de religião não havia transformado seu interior. O ato não cristão imediatamente julgaria o valor do homem pela aparência do seu traje. O anel de ouro indicava que esse homem era do Senado ou um nobre romano. Durante os primeiros anos do império, somente homens nessa posição tinham o direito de usar esse tipo de anel. Sórdida vestimenta significa uma toga branca. Essa vestimenta era usada frequentemente por candidatos a um ofício político. Atentardes (v. 3) deveria ser entendido como prestar atenção especial ao homem de aparência próspera. As cadeiras da sinagoga, ou outros assentos, eram geralmente guardados para os anciãos e escribas. Um lugar de honra nesses assentos seria oferecido a uma pessoa de posição. Pessoas de uma posição inferior ficavam em pé ou sentavam no chão. Abaixo do meu estrado pode ser entendido “aos meus pés” (RSV)”. A. F. Harper. Comentário Bíblico Beacon. Tiago. Editora CPAD. Vol. 10. pag. 165.
  • 14. Assembléia de Deus Ministério Shekinah A expressão "juízes de maus pensamentos" aplicada no texto bíblico para qualificar os que discriminavam o pobre nas reuniões solenes, não se refere às autoridades judiciais, mas aos membros da igreja que, de acordo com a condição social, se faziam julgadores dos próprios irmãos. O símbolo da justiça é uma mulher de olhos vendados, tendo no braço esquerdo a balança e, no braço direito, a espada. Tal imagem simboliza a imparcialidade da justiça em relação a quem está sendo julgado. Portanto, a exemplo do símbolo da justiça, não fomos chamados a ser perversos "juízes", mas pessoas que vivam segundo a verdade do Evangelho. Este nos desafia a amar o próximo como a nós mesmos (Mc 12.31). Mt 12.31 “E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes.” Em Cristo, o crente não pode se mostrar parcial e, por isso, o amor de Deus deve ser manifestado na igreja local através dele. O crente não pode ter um coração perverso
  • 15. Assembléia de Deus Ministério Shekinah A expressão “juízes de maus pensamentos” refere-se a juízes que julgam com base em pensamentos errados, equivocados, ou seja, tendo como fundamentos, padrões absolutamente equivocados, critérios iníquos. Este tipo de distinção mostra que os crentes estão sendo dirigidos por motivos errados e Tiago condena este comportamento, sobretudo, porque Cristo os tinha tornado um só (Gl 3.28). O termo grego ponerós (mau) é usado no Novo Testamento como substantivo que designa o maligno, o inimigo. Ele visa destruir a obra que Deus realiza em nós e através de nós. A “veste gloriosa”, os bens, o nível social se tornam um ídolo. Ele é levado mais a sério do que aquilo que Deus dá e faz, e até mesmo do que o próprio Deus. Por essa razão, a igreja sofre divisão, o amor esfria, pessoas são feridas, e isso tem provocado o afastamento de muitos da igreja e até mesmo de seu próprio Senhor. Debilita-se a eficácia da igreja em termos missionários, naquilo que ela diz, faz e é, tanto através daquilo que o ambiente mostra, como também em vista da autoridade interior perante Deus.]
  • 16. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. A soberana escolha de Deus. 2. A principal razão para não desonrar o pobre (v.6). 3. Desonraram o Senhor.
  • 17. Assembléia de Deus Ministério Shekinah É bem verdade que muitas pessoas ricas têm sido alcançadas pelo Evangelho. Mas ouçamos com clareza o que a Bíblia diz acerca dos pobres. Deus é soberano em suas escolhas. E de acordo com a sua soberana vontade Ele escolheu os pobres deste mundo. De maneira retórica, Tiago afirma: "Porventura não escolheu Deus aos pobres deste mundo para serem ricos na fé, e herdeiros do Reino que prometeu aos que o amam?" (v.5). É possível que as igrejas às quais Tiago dirigiu a Epístola talvez tivessem se esquecido de que é pecado fazer acepção de pessoas. Ainda hoje não podemos negligenciar esse ensino! O Senhor Jesus falou dos pobres nos Evangelhos (Lc 4.18; Mt 11.4,5) e, mais tarde, no Sermão da Montanha repetiu: "Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o reino de Deus" (Lc 6.20). Lc 4.18 “O Espírito do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres, enviou-me a curar os quebrantados do coração,”
  • 18. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O Comentário Bíblico Contemporâneo diz que “Tiago emprega a terminologia familiar da eleição, com que Israel estava acostumado (Dt 4.37; 7.7), como também a igreja (Ef 1.4; 1Pe 2.9), mas aplica-a de modo específico aos pobres. A maior parte dos membros da igreja primitiva era constituída de pobres (“não são muitos os sábios segundo a carne, nem muitos os poderosos, nem muitos os nobres que são chamados” [1Co 1.26]); a igreja de Jerusalém era bastante pobre (Tg 2.1-26; 2Co 8.9). Mas Tiago está dizendo mais do que isso. Deus elegeu de modo especial aos que são pobres aos olhos do mundo (pois só são pobres segundo os padrões de valor do mundo) para serem ricos na fé e herdeiros do reino que prometeu aos que o amam. Por um lado, isso torna o pobre quase igual àquele que suporta a provação. em 1.2, visto que ambos recebem aquilo que Deus prometeu aos que o amam. Por outro lado, Tiago está aplicando o ensinamento de Jesus, visto que foi o Senhor quem disse que havia vindo de modo particular “para evangelizar aos pobres” (Lc 4.18) e depois: “Bem-aventurados vós, os pobres, pois vosso é o reino de Deus” (Lc 6.20). Jesus selecionara os pobres como os especialmente contemplados com o seu reino; Tiago apanha essa ideia e acrescenta: aos que o amam, a fim de limitar a promessa aos pobres que reagem em amor diante da mensagem do evangelho.
  • 19. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Apesar de Deus ter escolhido os pobres, a igreja do tempo de Tiago fez a opção contrária. Entretanto, o meio-irmão do Senhor traz à memória da igreja que quem a oprimia era justamente os ricos. Estes os arrastaram aos tribunais. Como podiam eles desonrar os pobres, escolhidos por Deus, e favorecer os ricos que os oprimiam? É triste quando escolhemos o contrário da escolha de Deus. As Palavras de Jesus ainda continuam a falar hoje: "O Espírito do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres, enviou-me a curar os quebrantados do coração, a apregoar liberdade aos cativos, a dar vista aos cegos, a pôr em liberdade os oprimidos, a anunciar o ano aceitável do Senhor" (Lc 4.18,19). Somos os seus discípulos? Então para sermos coerentes com o Evangelho termos de encarnar a missão de Jesus. Desonrar o pobre é pecado!
  • 20. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O argumento de Tiago é que “vós desonrastes” (v. 6) “aqueles que Deus escolheu” (v. 5). Não é que Deus tenha limitado sua escolha aos pobres, mas de acordo com a história, eles foram a sua primeira escolha (Lc 1.52; 1Co 1.26)”. A escolha de Deus também não foi arbitrária. É simplesmente um fato que o pobre e o oprimido são mais responsivos ao evangelho do que os ricos que dependem do poder do seu dinheiro. Em todo caso, Tiago deixa claro que os pobres de quem ele fala são aqueles que são ricos na fé e herdeiros do Reino que prometeu aos que o amam. O termo “oprimem” é uma palavra enfática e é usada para descrever a obra opressiva de Satanás (At 10.38). Os ricos usaram o poder político e judicial para explorar os pobres e necessitados da nação. Lc 1.52 “depôs dos tronos os poderosos e elevou os humildes;”
  • 21. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Após lembrar a igreja da escolha de Deus em relação aos pobres deste mundo, Tiago exorta os irmãos a reconhecerem o favoritismo que há dentro da comunidade cristã: "Mas vós desonrastes o pobre" (v.6). Já os ricos, são recebidos com toda a pompa. No versículo 7, o meio-irmão do Senhor pergunta: "Porventura, não blasfemam eles [os ricos] o bom nome que sobre vós foi invocado?" (v.7). Estamos frente a algo reprovável diante de Deus: a discriminação social na igreja. Por isso é que o favoritismo, a parcialidade e quaisquer tipos de discriminação devem ser combatidos com rigor na igreja local, principalmente pela liderança. Esta deve dar o maior dos exemplos. Quem discrimina não compreendeu o que é o Evangelho! As Escrituras mostram a principal razão para o crente não desonrar os pobres: Deus os escolheu aos olhos do mundo.
  • 22. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Favorecer os ricos e desprezar os pobres simplesmente não faz sentido para os cristãos. João Calvino comentou que é estranho honrar nossos algozes e ao mesmo tempo ferir nossos amigos! Provavelmente Tiago estava se referindo a judeus ricos. Na Palestina, ele havia visto os ricos saduceus oprimirem a Igreja (At 4.1-4). Ele também podia estar familiarizado com as experiências de Paulo nas cidades gentias. As três acusações específicas são dirigidas contra os ricos, das quais a igreja procurava obter favor. Opressão e julgamentos no tribunal são as primeiras duas acusações; blasfêmia é a terceira. At 4.1-4 “E, estando eles falando ao povo, sobrevieram os sacerdotes, e o capitão do templo, e os saduceus, doendo-se muito de que ensinassem o povo e anunciassem em Jesus a ressurreição dos mortos. E lançaram mão deles e os encerraram na prisão até ao dia seguinte, pois era já tarde. Muitos, porém, dos que ouviram a palavra creram, e chegou o número desses homens a quase cinco mil.”
  • 23. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. A Lei Real. 2. A Lei Mosaica. 3. A Lei da Liberdade.
  • 24. Assembléia de Deus Ministério Shekinah A lei real é esta: "Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (v.8). Essa é a conclamação de Tiago a que os crentes obedeçam a verdadeira lei. O termo "real", no versículo 8, refere-se aquilo que é o mais importante da lei, a sua própria essência. Portanto, quem faz acepção de pessoas está quebrando a essência da lei. O amor ao próximo é o coração de toda lei: "A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei. [...] O amor não faz mal ao próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor" (Rm 13.8,10). Só o amor é capaz de impedir quaisquer tipos de discriminação. Quem ama, não precisa da lei (Gl 5.23).
  • 25. Assembléia de Deus Ministério Shekinah A lei régia” - A lei suprema de Deus: em que medida o mandamento “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” é a “lei régia”? a) Foi promulgada pelo Rei, pelo “Rei sobre todos os reis” (Lv 19.1,18). O Filho, ao qual o Pai concedeu todo o poder (Mt 11.27; 28.18; Ap 19.16), equiparou-a ao mandamento de amar a Deus acima de todas as coisas (Mt 22.37ss). b) A “lei régia” foi e continua sendo cumprida pessoalmente pelo Rei. Temos um Deus amigo dos humanos (Tt 3.4). Esse amor foi coroado pelo que é dito em Jo 3.16: “Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito…” (cf. Rm 5.10; 8.32). E o Filho, o amor de Deus manifesto e ativado em favor de nós, cumpriu esse mandamento. Ele nos amou mais do que a si mesmo, entregando a última gota de sangue em favor de nós (Mt 20.28). Já que é preciso punir, ele quis ser punido. Já que é preciso morrer, ele quis morrer. c) O mandamento do amor é a “lei régia”, porque abarca todos os demais mandamentos que nos foram dados em vista de Deus e de nosso semelhante. Ela é o ponto principal ao qual convergem todos os raios (Mt 22.34- 40; cf. 1Co 13.13). d) O amor é também uma “lei régia” pelo fato de presentear com liberdade e liberalidade régias, não pedindo contrapartidas e não estabelecendo nenhuma pré-condição. “Observada segundo a Escritura”: isso impede que todas as demais coisas sejam chamadas de “amor”.
  • 26. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Na época em que a Epístola de Tiago foi escrita os judeus faziam distinção entre as leis religiosas mais importantes e as menos importantes, segundo os critérios estabelecidos por eles mesmos. Os judeus julgavam que o não cumprimento de um só mandamento acarretaria a culpa somente daquele mandamento desobedecido. Mas quando a Bíblia afirma "Porque aquele que disse: Não cometerás adultério, também disse: Não matarás", está asseverando o aspecto coletivo da lei. Isto é, quem desobedece um único preceito, quebra, ao mesmo tempo, toda a lei. Embora os crentes da igreja não adulterassem, faziam acepção de pessoas. Eles não atendiam a necessidade dos órfãos e das viúvas e, por isso, tornaram-se "transgressores de toda a lei". No Sermão da Montanha, nosso Senhor ensinou sobre a necessidade de se cumprir toda a lei (Mt 5.17-19; cf. Gl 5.23; Tg 2.10). Mt 5.17-19 “Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim abrogar, mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei sem que tudo seja cumprido. Qualquer, pois, que violar um destes menores mandamentos e assim ensinar aos homens será chamado o menor no Reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no Reino dos céus.”
  • 27. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Essa lei geral deve ser considerada junto com uma lei particular: “Mas, se fazeis acepção de pessoas, cometeis pecado e sois redarguidos pela lei como transgressores (v. 9). Não obstante a lei das leis: Amarás a teu próximo como a ti mesmo, e para mostrar aquele respeito por eles que gostaríeis de ver demonstrado por vós se estivésseis nas circunstâncias deles, contudo isso não vai desculpar o fato de distribuirdes, sejam os favores, sejam as repreensões da igreja de acordo com as condições exteriores dos homens; mas aqui deveis olhar para uma lei particular, que Deus deu a vós junto com aquela, e por esta sereis totalmente condenados pelo pecado de que vos acusei”. Essa lei está em Levítico 19.15: “Não fareis injustiça no juízo; não aceitarás o pobre, nem respeitarás o grande; com justiça julgarás o teu próximo”. Aliás, a própria lei real, corretamente exposta, serviria para condená-los, porque ela ensina que devem se colocar tanto no lugar dos pobres quanto dos ricos, e assim agirem de forma justa para com um e para com o outro. A Lei Mosaica se resume nas seguintes palavras“ao desobedecer a um princípio da lei o indivíduo estará quebrando ao mesmo tempo toda a lei”.
  • 28. Assembléia de Deus Ministério Shekinah A Lei da Liberdade é o Evangelho. Por ele o homem torna-se livre. Liberto do pecado, dos preconceitos e da maneira mundana de pensar (Rm 6.18). Quem é verdadeiramente discípulo de Jesus desfruta, abundantemente, de tal liberdade (Jo 8.36; Gl 5.1,13). Entretanto, como orienta Tiago, tal liberdade deve vir acompanhada da coerência: "Assim falai, e assim procedei" (v.12). O crente pode falar, pode ensinar e até escrever sobre o pecado de fazer acepção de pessoas. Mas na verdade, é a sua conduta em relação aos irmãos que demonstrará se ele é, de fato, um liberto em Cristo ou um escravo deste pecado. Jo 8.36 “Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente, sereis livres.” Gl 5.1 “Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou e não torneis a meter-vos debaixo do jugo da servidão.” A Lei Mosaica destaca-se da Real e da Liberdade. Estas representam a nova aliança de Deus com a humanidade; enquanto aquela, a antiga.
  • 29. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Tiago termina essa primeira parte do capítulo 2 enfatizando a necessidade de haver consistência entre o falar e o agir na vida do cristão (Tg 2.9,10,12). O Comentário Matthew Henry Novo Testamento traz o seguinte: “Ele direciona os cristãos a se comportarem mais especificamente pela lei de Cristo. “Assim falai e assim procedei, como devendo ser julgados pela lei da liberdade” (v. 12). Isso vai nos ensinar não somente a sermos justos e imparciais, mas muito mais compassivos e misericordiosos para com os pobres; e isso vai nos libertar de todas as considerações sórdidas e indevidas para com os ricos. Observe aqui: 1.0 evangelho é chamado de lei. Ele tem todos os requisitos de uma lei; preceitos com recompensas e castigos anexos; ele prescreve deveres, e também ministra conforto; e Cristo é o rei para nos governar como também o profeta para nos ensinar e o sacerdote para sacrificar e interceder por nós. Estamos sob a lei de Cristo. 2. É uma lei da liberdade, e da qual não temos razão de nos queixar por ser um fardo ou jugo; pois o serviço a Deus, de acordo com o evangelho, é liberdade perfeita.
  • 30. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Subsídio Teológico "'Mas vós desonrastes o pobre' (v.6). A acepção de pessoas, no sentido desta passagem, por conta das suas riquezas e da aparência exterior, é apresentada como um pecado muito grave, em virtude dos prejuízos devidos à riqueza e grandeza mundanas, e a tolice que há no fato de cristãos prestarem consideração indevida por aqueles que não têm consideração alguma nem por seu Deus nem por eles: 'Porventura, não vos oprimem os ricos e não vos arrastam aos tribunais? Porventura, não blasfemam eles o bom nome que o sobre vós foi invocado? (vv.6,7). Considerai como é comum que as riquezas sejam incentivos aos vícios e ao dano da blasfêmia e da perseguição. Pensai nas muitas calamidades que vós mesmos tolerais, e nas grandes afrontas que são lançadas sobre vossa fé e vosso Deus por homens de posses, poder e grandeza mundanos; e isso vai fazer vossos pecados parecerem extremamente pecaminosos e tolos, ao construirdes aquilo que tende a vos destruir, e a destruir tudo que estais edificando, e a desonrar esse nome pelo qual sois chamados.' O nome de Cristo é um nome digno; ele reflete honra, e dá dignidade aos que o usam" (HENRY, Matthew. Comentário Bíblico Novo Testamento: Atos a Apocalipse. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p.833).
  • 31. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Revista CPAD O segundo capítulo da Epístola de Tiago é uma voz do Evangelho a ecoar através dos tempos. Ele rotula a acepção de pessoas como pecado lembrando-nos de que Deus escolheu os "pobres deste mundo para serem ricos na fé e herdeiros do Reino que prometeu aos que o amam". Assim, se a nossa vontade estiver de acordo com a vontade de Deus, amaremos os pobres como a nós mesmos. E conscientizar-nos-emos de que esse amor exige de nós ações verdadeiras, sinceras, e não apenas de vãs palavras religiosas que até mesmo o vento se encarrega de levar (cf. Tg 2.15-17).
  • 32. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. Segundo a lição, qual é o primeiro conselho de Tiago para a igreja? R. O primeiro conselho de Tiago para a igreja é o de não termos uma fé que faz acepção de pessoas (v.1). 2. É possível haver favoritismo social onde as pessoas dizem-se geradas pela Palavra da Verdade? R. As Escrituras mostram que sim. Aconteceu na igreja de Corinto quando da celebração da Ceia do Senhor (1 Co 11.17-34). 3. Por que o favoritismo, a parcialidade e quaisquer tipos de discriminação devem ser combatidos com rigor na igreja local, principalmente pela liderança? R. Estamos frente a algo reprovável diante de Deus: a discriminação social na igreja. 4. A que se refere o termo "real", no versículo 8? R. O termo "real", no versículo 8, refere-se aquilo que é o mais importante da lei, a sua própria essência. 5. De acordo com a lição, o que é a Lei da Liberdade? R. A Lei da Liberdade é o Evangelho..