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❶
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❸
Objetivo Geral
Estabelecer a perspectiva doutrinária da sacralidade
da vida.
Mostrar que a santidade é a
marca do povo de Deus;
Compreender que o povo de Deus
deve ser santo.
Refletir a respeito da santidade no
ministério levítico;
1 - Falou mais o SENHOR a Moisés, dizendo:
2 - Também dirás aos filhos de Israel: Qualquer que, dos filhos de
Israel ou dos estrangeiros que peregrinam em Israel, der da sua
semente a Moloque, certamente morrerá; o povo da terra o
apedrejará com pedras.
3 - E eu porei a minha face contra esse homem e o extirparei do
meio do seu povo, porquanto deu da sua semente a Moloque,
para contaminar o meu santuário e profanar o meu santo nome.
4 - E, se o povo da terra de alguma maneira esconder os olhos
daquele homem que houver dado da sua semente a Moloque e o
não matar,
5 - então, eu porei a minha face contra aquele homem e contra a
sua família e o extirparei do meio do seu povo, com todos os que
se prostituem após ele, prostituindo-se após Moloque.
Levítico 20:1-10
Levítico 20:1-10
6 - Quando uma alma se virar para os adivinhadores e
encantadores, para se prostituir após eles, eu porei a minha
face contra aquela alma e a extirparei do meio do seu povo.
7 - Portanto, santificai-vos e sede santos, pois eu sou o
SENHOR, vosso Deus.
8 - E guardai os meus estatutos e cumpri-os. Eu sou o
SENHOR que vos santifica.
9 - Quando um homem amaldiçoar a seu pai ou a sua mãe,
certamente morrerá: amaldiçoou a seu pai ou a sua mãe; o
seu sangue é sobre ele.
10 - Também o homem que adulterar com a mulher de
outro, havendo adulterado com a mulher do seu próximo,
certamente morrerá o adúltero e a adúltera.
“E ser-me-eis santos, porque eu, o
Senhor, sou santo e separei-vos dos
povos, para serdes meus.”
(Levítico 20:26)
A santidade é a marca distintiva do
povo de Deus; sem ela, nosso
testemunho é ineficaz.
Deus é santo e a santidade
deve ser a marca distintiva
do povo de Deus.
O livro de Levítico foi
entregue a Israel para que
este, separando-se de entre
todos os povos da Terra,
viesse a adorar, a servir e a
santificar-se a Deus. A
santidade, por conseguinte,
tanto naquele tempo quanto
hoje, continua a ser a marca
distintiva dos filhos de Deus.
Nesta lição, veremos que Israel, através das leis e ordenanças
levíticas, tinha a obrigação de apresentar-se a Deus e ao
mundo como a nação santa, zelosa e servidora por excelência.
Que aprendamos, com os israelitas, a adorar e a servir ao
Senhor na beleza de sua santidade.
1 – O Estado de Santidade
Libertos do Egito, os israelitas corriam o risco de transmitir à
próxima geração enfermidades como a lepra (Dt 7.15), a doença
mais temida da antiguidade. Por isso, Deus encarregou os
sacerdotes de inspecionar clinicamente o seu povo.
No exato instante de sua chamada a uma nova realidade
espiritual, Abraão, e com ele todo o Israel, foram elevados ao
posto de herança particular e santa do Senhor (Êx 19.5).
Essa dignificação,
porém, não levou
Ao aperfeiçoamento
imediato dos hebreus.
1 – O Estado de Santidade
Tanto o patriarca quanto seus descendentes tiveram de
submeter-se a um longo e doloroso processo de santificação
(Gn 17.1). O mesmo pode-se dizer da Igreja de Cristo. Os irmãos
coríntios foram tratados como santos pelo apóstolo Paulo (2 Co
1.1), mas ainda estavam longe da perfeição (1 Co 3.1).
2 – O Processo de Santificação
O processo de santificação de Israel, que teve início com
Abraão, foi interrompido e recomeçado diversas vezes. Haja
vista o conturbado período dos juízes (Jz 2.18-20). Mas, para que
o seu povo viesse a atingir o ideal de uma nação santa,
profética e sacerdotal, o Senhor entrega-lhe o livro da Lei (Êx
19.6; Js 23.6). Se lermos atentamente os livros
de Êxodo e Levítico,
verificaremos que o processo de
santificação, na vida de um
crente hebreu, tinha início com o
amor que ele tributava a Deus
(Dt 6.5). A partir desse momento,
o fiel passava a cumprir todos os
mandamentos do Senhor, pois já
não os achava pesados (cf.1 Jo 5.3).
3 – A Santidade como Marca
Em alguns períodos de
sua história, Israel de
fato destacou-se como
herança peculiar do
Senhor, haja vista os
elogios tecidos pela
rainha de Sabá ao rei
Salomão (2 Cr 9.1-8).
O livro de Levítico tinha como alvo fazer de Israel uma nação
distinta por sua pureza e santidade (Êx 19.6). E, de fato,
nenhum outro povo jamais alcançou as excelências de Israel
(Rm 9.4,5). Usufruir de todos esses privilégios, todavia,
acarreta-lhe ainda grande responsabilidade (Rm 2.17-29).
Sem a santidade
requerida por Deus
nenhum de nós
chegará à Jerusalém
Celeste (Hb 12.14; Ap
21.8).
3 – A Santidade como Marca
Todavia, a maior parte de sua história foi marcada pela
apostasia. Mas, chegará o tempo, em que todo o Israel
será redimido e salvo (Rm 11.26). E o povo hebreu deveria
sobressair-se pela santidade, o que não esperar da
Igreja de Cristo? Por essa razão, o apóstolo exorta-nos
a andar continuamente em novidade de vida (Rm 6.4).
A Santidade é o
que identifica o
povo de Deus
Os sacerdotes deveriam ser uma referência perfeita
à nação de Israel no que tange à santidade e à
pureza. Afinal, eram os responsáveis pela
santificação do povo, a fim de torná-lo propício
diante de Deus.
1 – Santidade Exterior
Aos ministros do altar, o Senhor impôs uma série de
restrições, para que não viessem a comprometer o
santo ministério. O sumo sacerdote, por exemplo, não
poderia desposar uma mulher que não fosse virgem (Lv
21.7,14). Até mesmo com respeito ao luto, deveriam os
ministros do altar ser precavidos e cuidadosos (Lv 21.1-3).
1 – Santidade Exterior
Tendo em vista o emblema da santidade divina que
estava sobre a classe sacerdotal de Israel, nenhum
descendente de Levi poderia ser admitido no serviço
divino se portasse alguma deficiência física (Lv 21.17-21).
2 – Santidade Interior
O sumo sacerdote deveria portar uma lâmina de ouro, que,
posta em sua mitra, trazia esta advertência: “Santidade ao
Senhor” (Êx 28.36). Portanto, a santidade do ministro não
poderia ser apenas exterior; sua pureza externa deveria ser
um perfeito reflexo de sua santidade interior (Ml 2.7).
Infelizmente, a
classe sacerdotal
deixou-se levar por
um culto formal, o
que ocasionaria a
destruição de
Jerusalém (Jr 5.31;
23.11)
3 – Santidade e Glória
A glória que acompanhou Israel em sua peregrinação, no
deserto, tornou-o conhecido como a herança peculiar do
Senhor (Êx 13.21,22;16.10). Atemorizados, os gentios sabiam que
era impossível amaldiçoá-lo (Nm 23).
Mas, para que os
israelitas continuassem
a usufruir a glória
divina era-lhes
imprescindível
obedecer a Palavra de
Deus (Lv 9.6). O mesmo
não requer o Senhor
de cada um de nós?
(Hb 12.14)
Deus exigia que
o ministério
levítico fosse
santo.
O Senhor exige, de cada um de nós, a
santificação de nossos filhos e de nossa
vida conjugal, pois a nossa pureza
expressa a sua vontade.
1 – A Santificação dos Filhos
Deus proíbe aos israelitas, expressa e energicamente,
apresentarem seus filhinhos como oferenda a Moloque
(Lv 20.1-4). A razão é simples: cada um de nossos
meninos e meninas é herança do Senhor (Sl 127.3).
1 – A Santificação dos Filhos
Hoje, há pais cristãos, que, sem o saberem, estão entregando
seus filhos a “Moloque”, quando, por exemplo,
❶ Adotam a pratica
criminosa do Aborto
❷ Não educam conforme
recomenda a Palavra de Deus
1 – A Santificação dos Filhos
Ensine, pois, seus pequeninos na admoestação do
Senhor, para que sejam pessoas de bem (Ef 6.4).
Finalmente, que seus filhos venham a honrá-los como
a pais e mães; somente assim poderão ser
abençoados (Êx 20.12; Lv 20.9; Ef 6.2).
2 – A Santificação Conjugal
Deus sempre teve um forte compromisso com a família,
pois Ele próprio instituiu-a no Éden (Gn 2.24,25). A fim de
preservar a integridade familiar,
o Senhor proíbe
terminantemente a infidelidade
conjugal e o adultério (Lv 20.10).
Seu objetivo era tornar a família israelita um exemplo
para os gentios, conforme descreve-a o Salmista (Sl 128).
Hoje, a nossa responsabilidade não é menor. Temos de
observar o sétimo mandamento: “Não adulterarás”, e manter
o leito conjugal sem mácula (Êx 20.14; Mt 5.28; Hb 13.4).
2 – A Santificação Conjugal
3 – A Santificação e a vontade de Deus
A nossa
santificação é da
vontade de Deus
(1 Ts 4.3). Sem
ela, como veremos
o Senhor? (Hb
12.14).
A santificação é um processo que exige disciplina,
esforço e um profundo amor a Deus (1 Co 9.27). Nesse
processo, lento e doloroso, todo o nosso ser tem de
estar envolvido (Fp 3.12-15;1 Ts 5.23). O santificar-se não é
uma opção na vida do salvo; é uma ordenança divina (Lv
20.7; Js 3.5).
O povo de
Deus precisa
ser santo.
Se nos santificarmos, como
requer o Senhor de cada
um de nós, em breve
experimentaremos uma
grande visitação dos céus
em nosso país. Amém!
O rei Ezequias convocou os levitas, e ordenou-lhes: “Ouvi-
me, ó levitas! Santificai-vos, agora, e santificai a Casa do
SENHOR, Deus de vossos pais, e tirai do santuário a
imundícia” (2 Cr 29.5).
Foi naquela hora que teve início um grande avivamento
em Israel
Por que o livro de Levítico foi entregue a
Israel?
O livro de Levítico foi
entregue a Israel, para
que este, separando-
se de entre todos os
povos da Terra, viesse
a adorar, a servir e a
santificar-se a Deus.
Como começou a história de Israel como
povo santo?
Em Ur dos Caldeus, Abraão
não passava de um gentio
entre os demais gentios. Mas,
intimado novamente por
Deus em Harã, obedeceu-o de
imediato. Ele creu em Deus, e
foi justificado. Foi exatamente
aí que começou a história de
Israel como o povo
santo do Senhor.
Que exigências Deus fazia ao Sumo
sacerdote?
Santidade exterior, santidade interior, santidade e
glória.
Qual a proibição do Levítico aos pais
israelitas?
Deus proíbe aos israelitas,
expressa e
energicamente,
apresentarem seus
filhinhos como oferenda a
Moloque. A razão é
simples: cada um de
nossos meninos e
meninas é herança do
Senhor.
Como os cônjuges devem portar-se?
Devem portar-se de
forma santa, a fim
de preservar a
integridade familiar,
terminantemente
evitar a infidelidade
conjugal e o
adultério
(Lv 20.10).
Lição 6
A Doutrina
do Culto
Levítico

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Lição 5 - Santidade ao Senhor

  • 1.
  • 2. ❶ ❷ ❸ Objetivo Geral Estabelecer a perspectiva doutrinária da sacralidade da vida. Mostrar que a santidade é a marca do povo de Deus; Compreender que o povo de Deus deve ser santo. Refletir a respeito da santidade no ministério levítico;
  • 3. 1 - Falou mais o SENHOR a Moisés, dizendo: 2 - Também dirás aos filhos de Israel: Qualquer que, dos filhos de Israel ou dos estrangeiros que peregrinam em Israel, der da sua semente a Moloque, certamente morrerá; o povo da terra o apedrejará com pedras. 3 - E eu porei a minha face contra esse homem e o extirparei do meio do seu povo, porquanto deu da sua semente a Moloque, para contaminar o meu santuário e profanar o meu santo nome. 4 - E, se o povo da terra de alguma maneira esconder os olhos daquele homem que houver dado da sua semente a Moloque e o não matar, 5 - então, eu porei a minha face contra aquele homem e contra a sua família e o extirparei do meio do seu povo, com todos os que se prostituem após ele, prostituindo-se após Moloque. Levítico 20:1-10
  • 4. Levítico 20:1-10 6 - Quando uma alma se virar para os adivinhadores e encantadores, para se prostituir após eles, eu porei a minha face contra aquela alma e a extirparei do meio do seu povo. 7 - Portanto, santificai-vos e sede santos, pois eu sou o SENHOR, vosso Deus. 8 - E guardai os meus estatutos e cumpri-os. Eu sou o SENHOR que vos santifica. 9 - Quando um homem amaldiçoar a seu pai ou a sua mãe, certamente morrerá: amaldiçoou a seu pai ou a sua mãe; o seu sangue é sobre ele. 10 - Também o homem que adulterar com a mulher de outro, havendo adulterado com a mulher do seu próximo, certamente morrerá o adúltero e a adúltera.
  • 5. “E ser-me-eis santos, porque eu, o Senhor, sou santo e separei-vos dos povos, para serdes meus.” (Levítico 20:26) A santidade é a marca distintiva do povo de Deus; sem ela, nosso testemunho é ineficaz.
  • 6. Deus é santo e a santidade deve ser a marca distintiva do povo de Deus.
  • 7. O livro de Levítico foi entregue a Israel para que este, separando-se de entre todos os povos da Terra, viesse a adorar, a servir e a santificar-se a Deus. A santidade, por conseguinte, tanto naquele tempo quanto hoje, continua a ser a marca distintiva dos filhos de Deus. Nesta lição, veremos que Israel, através das leis e ordenanças levíticas, tinha a obrigação de apresentar-se a Deus e ao mundo como a nação santa, zelosa e servidora por excelência. Que aprendamos, com os israelitas, a adorar e a servir ao Senhor na beleza de sua santidade.
  • 8. 1 – O Estado de Santidade Libertos do Egito, os israelitas corriam o risco de transmitir à próxima geração enfermidades como a lepra (Dt 7.15), a doença mais temida da antiguidade. Por isso, Deus encarregou os sacerdotes de inspecionar clinicamente o seu povo. No exato instante de sua chamada a uma nova realidade espiritual, Abraão, e com ele todo o Israel, foram elevados ao posto de herança particular e santa do Senhor (Êx 19.5). Essa dignificação, porém, não levou Ao aperfeiçoamento imediato dos hebreus.
  • 9. 1 – O Estado de Santidade Tanto o patriarca quanto seus descendentes tiveram de submeter-se a um longo e doloroso processo de santificação (Gn 17.1). O mesmo pode-se dizer da Igreja de Cristo. Os irmãos coríntios foram tratados como santos pelo apóstolo Paulo (2 Co 1.1), mas ainda estavam longe da perfeição (1 Co 3.1).
  • 10. 2 – O Processo de Santificação O processo de santificação de Israel, que teve início com Abraão, foi interrompido e recomeçado diversas vezes. Haja vista o conturbado período dos juízes (Jz 2.18-20). Mas, para que o seu povo viesse a atingir o ideal de uma nação santa, profética e sacerdotal, o Senhor entrega-lhe o livro da Lei (Êx 19.6; Js 23.6). Se lermos atentamente os livros de Êxodo e Levítico, verificaremos que o processo de santificação, na vida de um crente hebreu, tinha início com o amor que ele tributava a Deus (Dt 6.5). A partir desse momento, o fiel passava a cumprir todos os mandamentos do Senhor, pois já não os achava pesados (cf.1 Jo 5.3).
  • 11. 3 – A Santidade como Marca Em alguns períodos de sua história, Israel de fato destacou-se como herança peculiar do Senhor, haja vista os elogios tecidos pela rainha de Sabá ao rei Salomão (2 Cr 9.1-8). O livro de Levítico tinha como alvo fazer de Israel uma nação distinta por sua pureza e santidade (Êx 19.6). E, de fato, nenhum outro povo jamais alcançou as excelências de Israel (Rm 9.4,5). Usufruir de todos esses privilégios, todavia, acarreta-lhe ainda grande responsabilidade (Rm 2.17-29).
  • 12. Sem a santidade requerida por Deus nenhum de nós chegará à Jerusalém Celeste (Hb 12.14; Ap 21.8). 3 – A Santidade como Marca Todavia, a maior parte de sua história foi marcada pela apostasia. Mas, chegará o tempo, em que todo o Israel será redimido e salvo (Rm 11.26). E o povo hebreu deveria sobressair-se pela santidade, o que não esperar da Igreja de Cristo? Por essa razão, o apóstolo exorta-nos a andar continuamente em novidade de vida (Rm 6.4).
  • 13. A Santidade é o que identifica o povo de Deus
  • 14. Os sacerdotes deveriam ser uma referência perfeita à nação de Israel no que tange à santidade e à pureza. Afinal, eram os responsáveis pela santificação do povo, a fim de torná-lo propício diante de Deus.
  • 15. 1 – Santidade Exterior Aos ministros do altar, o Senhor impôs uma série de restrições, para que não viessem a comprometer o santo ministério. O sumo sacerdote, por exemplo, não poderia desposar uma mulher que não fosse virgem (Lv 21.7,14). Até mesmo com respeito ao luto, deveriam os ministros do altar ser precavidos e cuidadosos (Lv 21.1-3).
  • 16. 1 – Santidade Exterior Tendo em vista o emblema da santidade divina que estava sobre a classe sacerdotal de Israel, nenhum descendente de Levi poderia ser admitido no serviço divino se portasse alguma deficiência física (Lv 21.17-21).
  • 17. 2 – Santidade Interior O sumo sacerdote deveria portar uma lâmina de ouro, que, posta em sua mitra, trazia esta advertência: “Santidade ao Senhor” (Êx 28.36). Portanto, a santidade do ministro não poderia ser apenas exterior; sua pureza externa deveria ser um perfeito reflexo de sua santidade interior (Ml 2.7). Infelizmente, a classe sacerdotal deixou-se levar por um culto formal, o que ocasionaria a destruição de Jerusalém (Jr 5.31; 23.11)
  • 18. 3 – Santidade e Glória A glória que acompanhou Israel em sua peregrinação, no deserto, tornou-o conhecido como a herança peculiar do Senhor (Êx 13.21,22;16.10). Atemorizados, os gentios sabiam que era impossível amaldiçoá-lo (Nm 23). Mas, para que os israelitas continuassem a usufruir a glória divina era-lhes imprescindível obedecer a Palavra de Deus (Lv 9.6). O mesmo não requer o Senhor de cada um de nós? (Hb 12.14)
  • 19. Deus exigia que o ministério levítico fosse santo.
  • 20. O Senhor exige, de cada um de nós, a santificação de nossos filhos e de nossa vida conjugal, pois a nossa pureza expressa a sua vontade.
  • 21. 1 – A Santificação dos Filhos Deus proíbe aos israelitas, expressa e energicamente, apresentarem seus filhinhos como oferenda a Moloque (Lv 20.1-4). A razão é simples: cada um de nossos meninos e meninas é herança do Senhor (Sl 127.3).
  • 22. 1 – A Santificação dos Filhos Hoje, há pais cristãos, que, sem o saberem, estão entregando seus filhos a “Moloque”, quando, por exemplo, ❶ Adotam a pratica criminosa do Aborto ❷ Não educam conforme recomenda a Palavra de Deus
  • 23. 1 – A Santificação dos Filhos Ensine, pois, seus pequeninos na admoestação do Senhor, para que sejam pessoas de bem (Ef 6.4). Finalmente, que seus filhos venham a honrá-los como a pais e mães; somente assim poderão ser abençoados (Êx 20.12; Lv 20.9; Ef 6.2).
  • 24. 2 – A Santificação Conjugal Deus sempre teve um forte compromisso com a família, pois Ele próprio instituiu-a no Éden (Gn 2.24,25). A fim de preservar a integridade familiar, o Senhor proíbe terminantemente a infidelidade conjugal e o adultério (Lv 20.10). Seu objetivo era tornar a família israelita um exemplo para os gentios, conforme descreve-a o Salmista (Sl 128).
  • 25. Hoje, a nossa responsabilidade não é menor. Temos de observar o sétimo mandamento: “Não adulterarás”, e manter o leito conjugal sem mácula (Êx 20.14; Mt 5.28; Hb 13.4). 2 – A Santificação Conjugal
  • 26. 3 – A Santificação e a vontade de Deus A nossa santificação é da vontade de Deus (1 Ts 4.3). Sem ela, como veremos o Senhor? (Hb 12.14). A santificação é um processo que exige disciplina, esforço e um profundo amor a Deus (1 Co 9.27). Nesse processo, lento e doloroso, todo o nosso ser tem de estar envolvido (Fp 3.12-15;1 Ts 5.23). O santificar-se não é uma opção na vida do salvo; é uma ordenança divina (Lv 20.7; Js 3.5).
  • 27. O povo de Deus precisa ser santo.
  • 28. Se nos santificarmos, como requer o Senhor de cada um de nós, em breve experimentaremos uma grande visitação dos céus em nosso país. Amém! O rei Ezequias convocou os levitas, e ordenou-lhes: “Ouvi- me, ó levitas! Santificai-vos, agora, e santificai a Casa do SENHOR, Deus de vossos pais, e tirai do santuário a imundícia” (2 Cr 29.5). Foi naquela hora que teve início um grande avivamento em Israel
  • 29. Por que o livro de Levítico foi entregue a Israel? O livro de Levítico foi entregue a Israel, para que este, separando- se de entre todos os povos da Terra, viesse a adorar, a servir e a santificar-se a Deus.
  • 30. Como começou a história de Israel como povo santo? Em Ur dos Caldeus, Abraão não passava de um gentio entre os demais gentios. Mas, intimado novamente por Deus em Harã, obedeceu-o de imediato. Ele creu em Deus, e foi justificado. Foi exatamente aí que começou a história de Israel como o povo santo do Senhor.
  • 31. Que exigências Deus fazia ao Sumo sacerdote? Santidade exterior, santidade interior, santidade e glória.
  • 32. Qual a proibição do Levítico aos pais israelitas? Deus proíbe aos israelitas, expressa e energicamente, apresentarem seus filhinhos como oferenda a Moloque. A razão é simples: cada um de nossos meninos e meninas é herança do Senhor.
  • 33. Como os cônjuges devem portar-se? Devem portar-se de forma santa, a fim de preservar a integridade familiar, terminantemente evitar a infidelidade conjugal e o adultério (Lv 20.10).
  • 34. Lição 6 A Doutrina do Culto Levítico