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"Já estou crucificado com
Cristo; e vivo, não mais eu, mas
Cristo vive em mim; e a vida que
agora vivo na carne vivo-a na fé
do Filho de Deus, o qual me
amou e se entregou a si mesmo
por mim."
(Gl 5.20)
O homem nascido de
novo tem o seu caráter
transformado pelo
Espírito Santo.
Terça - Jo 2.1-12
Jesus transforma água em vinho
Segunda - Jo 3.3
Novo nascimento, uma transformação de dentro para fora
Quarta - 2Co 5.17
Nova criatura, novo caráter
Quinta - Gn 3.6,7
O caráter é corrompido pelo pecado
Sexta - Ef 4.20-24
A graça divina restaura o caráter
Sábado - Sl 1.1
Diariamente precisamos aprimorar nosso caráter
17 E digo isto, e testifico no Senhor, para que não
andeis mais como andam também os outros
gentios, na vaidade da sua mente.
18 Entenebrecidos no entendimento, separados da
vida de Deus pela ignorância que há neles, pela
dureza do seu coração;
19 Os quais, havendo perdido todo o sentimento, se
entregaram à dissolução, para com avidez
cometerem toda a impureza.
20 Mas vós não aprendestes assim a Cristo,
21 Se é que o tendes ouvido, e nele fostes ensinados,
como está a verdade em Jesus;
22 Que, quanto ao trato passado, vos despojeis do
velho homem, que se corrompe pelas
concupiscências do engano;
23 E vos renoveis no espírito da vossa mente;
24 E vos revistais do novo homem, que segundo
Deus é criado em verdadeira justiça e santidade.e
I. Reconhecer o caráter na realidade do homem;
II. Mostrar como se deu a deformação do caráter
humano;
III. Explicar a redenção do caráter humano.
Mostrar como se dá a formação do caráter
cristão.
O caráter cristão.
Você tem evidenciado Cristo mediante
suas ações e palavras? Então, não terá
dificuldade alguma em trabalhar com os temas
das lições. O comentarista do trimestre é o pastor
Elinaldo Renovato de Lima, autor de diversos
livros e líder da Assembleia de Deus em
Parnamirim, RN. Que mediante o estudo de cada
lição, você e seus alunos possam evidenciar os
valores do Reino em meio a uma geração que tem
rejeitado os princípios divinos.
Neste trimestre, teremos a oportunidade
ímpar de estudar a respeito do caráter. Todo ser
humano tem caráter, seja ele bom, seja ele mau,
exemplar, ímpio ou santo. Deus criou o homem
bom e perfeito, mas o pecado maculou o seu
caráter. Por isso, todos necessitam de uma
transformação espiritual e moral. Veremos que
somente o Deus de toda a perfeição, mediante o
Filho, pode transformar o caráter de uma pessoa.
Numa palavra: caráter”. Tiago escreve: "Meus irmãos, tende por motivo
de grande gozo o passardes por provações, sabendo que a prova da vossa fé
desenvolve a perseverança. Ora, a perseverança deve terminar a sua obra para
que sejais maduros e completos, não tendo falta de coisa alguma." (Tg 1.2-4). Em
Gênesis encontramos o registro de Moisés explicando que o homem, enganado por
Satanás, rebelou-se contra o seu Criador, perdendo sua condição perfeita, a ponto
de a imagem de Deus, no qual ele tinha sido formado, ter sido destruída. Não
somente o homem, mas toda a criação, que foi trazida a existência para o bem do
homem, caiu junto com ele perdendo também sua excelência. A Bíblia é farta de
ensinamentos referentes à virtude, à moral e ao caráter cristão. Os preceitos da
Lei, especialmente os do Decálogo (Êx 20), as mensagens éticas dos profetas (Is
10.1,2; Hc 2), os ensinos de Jesus (Mt 5-7), e as doutrinas exaradas nas epístolas
(Rm 12.9-21; 1 Pe 3.8-16), revelam a vontade Deus para a vida moral do homem
(2 Tm 3.16).]
Segundo o Dicionário Aurélio, caráter é "o
conjunto das qualidades (boas ou más) de um
indivíduo, e que lhe determinam a conduta e a
concepção moral". O caráter é a característica
responsável pela ação, reação e expressão
máxima da personalidade. É a maneira de cada
pessoa agir e expressar-se. Tem a ver com os
princípios, valores e ética de cada um.
Caráter é um conjunto de características e traços relativos à maneira de
agir e de reagir de um indivíduo ou de um grupo. É um feitio moral. É a firmeza e
coerência de atitudes. O conjunto das qualidades e defeitos de uma pessoa é que
vão determinar a sua conduta e a sua moralidade, o seu caráter. Os seus valores e
firmeza moral definem a coerência das suas ações, do seu procedimento e
comportamento.
Caráter, então, é o conjunto das qualidades boas ou más de um
individuo; a ética do juiz é a lei e a de Deus é a bíblica, a Biblia nos ensina a não
ser conivente com o erro, mesmo que ele esteja protegido por leis. O caráter
determina a conduta do ser humano com relação a Deus e a ele mesmo e também
com o próximo. A pessoa não é apenas definida por aquilo que ela é, mas também
pelo seu estado moral que a distingue em seu grupo (Pv 11.17;12.2;14.14;20.27)]
A personalidade pode ser definida como
sendo a qualidade do que é pessoal. Ela é a nossa
maneira de ser, ou seja, aquilo que nos distingue
de outra pessoa. O caráter não é herdado. Ele é
construído mediante a formação que recebemos.
Por isso, a Palavra de Deus adverte: "Instrui o
menino no caminho em que deve andar, e, até
quando envelhecer, não se esquecerá dele"
(Pv 22.6).
Personalidade é o conjunto das características marcantes de uma pessoa,
é a força ativa que ajuda a determinar o relacionamento das pessoas baseado em
seu padrão de individualidade pessoal e social, referente ao pensar, sentir e agir.
Atingido pelo pecado, o homem teve sua natureza moral corrompida
(Rm 1.18-32), necessitando assim da nova vida em Cristo (2 Co 5.17). Ao ser
regenerado, o homem recebe da parte de Deus um novo caráter (2 Co 5.17). O
Espírito Santo, por meio de suas ministrações (Rm 8.1-17; Gl 5.22-26), aperfeiçoa-
o gradualmente (2 Co 3.18; 1 Pe 1.2). Na continuação, o Espírito da Verdade passa
a controlá-lo por completo, de modo que suas ações passam a ser moldadas por
Ele (Rm 8.5-11). Uma vez que a imagem perdida no Éden fora restaurada, o
homem passa a experimentar e demonstrar uma vida de integridade (Gn 3.11-13;
Rm 5.12; 1 Co 15.22,45; Ef 4.23,24).]
Caráter moral
[Do lat. Charactere do gr. kharacktér, marca, sinal de
distinção.] Natureza básica do ser humano que o torna
responsável por seus atos tanto diante de Deus como
diante de seus semelhantes. O caráter moral tem como
ressonância elementar a consciência que, como a voz
secreta que temos na alma, aprova ou reprova nossas
ações. Para conhecer mais leia, Dicionário Teológico, Claudionor de Andrade, CPAD, p. 75.
Deus fez o homem perfeito, em termos
espirituais, morais e físicos. No ato divino da
Criação, Ele disse: "Façamos o homem à nossa
imagem" (Gn 1.26). Fomos criados à "imagem" e
"semelhança" do Criador, logo não podemos nos
esquecer que refletimos a glória divina. Se
tivermos um caráter santo. Deus será louvado
por intermédio de nossas ações.
O Conselho Divino e Triúno determinou que o ser humano deveria ter a
imagem e semelhança de Deus. O homem é um ser moral cuja inteligência,
percepção e autodeterminação excedem em muito os de qualquer outro ser
terreno. O pecado tem subtraído do ser humano toda a sua sensibilidade
concernente aos princípios e valores morais. Sem que se perceba, sua natureza
moral é corrompida (Rm 1.18-32), seu coração é endurecido (Hb 3.7-19) e sua
consciência é cauterizada (1 Tm 4.2; Ef 4.18). É nesse ponto que o homem se torna
insensível à voz do Espírito, passando a praticar todo tipo de pecado,
entristecendo ao Todo-Poderoso (Ef 4.31). Portanto, é dever de todos os crentes
observarem os limites estabelecidos pela Palavra de Deus, para que vivam “como
astros no mundo” (Fp 2.15). O caráter doentio é caracterizado pela insensibilidade
moral, permissividade, mentira, malícia, concupiscência, cobiça e ambição.
O homem era, no seu estado original, uma
imagem, ou representação perfeita de Deus. Adão
e Eva possuíam atributos morais tais como amor,
justiça, santidade, retidão. Tudo à semelhança de
Deus. Não resta dúvida de que, ao criar o homem
à sua "imagem", e conforme a sua
"semelhança", Deus imprimiu nele as marcas de
sua personalidade santa, amorosa e justa.
Em termos bem simples, ter a “imagem” e “semelhança” de Deus
significa que fomos feitos para nos parecermos com Deus – esta aparência não é
física - Adão não se pareceu com Deus no sentido de que Deus tivesse carne e
sangue. As Escrituras dizem que “Deus é espírito” (Jo 4.24) e portanto existe sem
um corpo. Entretanto, o corpo de Adão espelhou a vida de Deus, ao ponto de ter
sido criado em perfeita saúde e não ser sujeito à morte. A imagem de Deus se
refere à parte imaterial do homem. Ela separa o homem do mundo animal, e o
encaixa na “dominação” que Deus pretendeu (Gn 1.28), e o capacita a ter
comunhão com seu Criador. É uma semelhança mental, moral e social (Gn 1.26-
28; 5.1-3; 9.6).
O homem foi criado perfeito em toda a sua
constituição: espírito, alma e corpo (1 Ts 5.23).
Porém, quando o homem deu lugar ao Diabo, e
desobedeceu a Deus, caiu da graça divina. A
Queda levou-nos a perder a semelhança moral
com o Criador. Observe as consequências do
pecado:
a) No relacionamento com Deus. O pecado
desfigurou o homem, cortando a ligação direta
com seu Deus: "Porque todos pecaram e
destituídos estão da glória de Deus" (Rm 3.23).
O pecado passou a todos os homens (Rm
5.12; SI 51.5). As repercussões e o alcance desse
fato terrível, de natureza espiritual, têm sido
sentidos ao longo da história. O pecado
distanciou o homem de Deus e o levou a criar
seus próprios deuses segundo suas malignas
concupiscências, para agradarão príncipe deste
mundo. Toda religião que não tem Deus como o
Criador, e Jesus Cristo, seu Filho, como Salvador,
é instrumento do Diabo para afastar o homem de
Deus.
b) No relacionamento humano. Quando Deus
perguntou a Adão se ele havia comido do fruto da
árvore proibida, este não assumiu a culpa, mas
procurou justificar seu erro, acusando a esposa.
Quando Deus questionou Eva a respeito dos seus
atos, ela transferiu a culpa para a serpente (Gn
3.9-13). O relacionamento de Adão e Eva foi
afetado pelo pecado, culpa e medo. Não demorou
muito, e ali, no Éden, houve um confronto entre o
caráter mau, de Caim, e o caráter justo, de Abel.
Caim matou seu irmão, Abel (Gn 4.8). Lameque
matou um homem adulto e um jovem (Gn 4-23).
A morte e a corrupção se espalharam com o
passar dos séculos. O juízo de Deus foi enviado
no seu tempo, através do Dilúvio (Gn 6-8).
c) No relacionamento com a natureza. "E tomou
o SENHOR Deus o homem e o pôs no jardim do
Éden para o lavrar e o guardar" (Gn 2.15). Além
de cuidar do jardim, o homem teria o domínio da
Terra, com autoridade delegada pelo Criador
sobre todos os animais (Gn 1.28). Mas, usando
mal o seu livre--arbítrio, o ser humano fracassou
em cuidar de si mesmo e do planeta. E tem
poluído o ar, o solo, as águas e todo o ambiente
natural. Mas Deus destruirá os que destroem a
Terra (Ap 11.18).
Nossos primeiros pais, seduzidos pela astúcia e tentação de Satanás,
pecaram, desobedecendo à ordenança divina (Gn 3.13; 2Co 11.3; Rm 11.32 e 5.20-
21). Por este pecado, decaíram da sua retidão original e da sua comunhão com
Deus, tornando-se mortos em pecado e inteiramente corrompidos em todas as suas
faculdades e partes do corpo e da alma (Gn 3.6-8; Rm 3.23; Ef 2.1-3). Desta
corrupção original pela qual ficamos totalmente indispostos, adversos a todo o
bem e inteiramente inclinados a todo o mal, é que procedem todas as
transgressões atuais (Rm 5.6; 7.18; Cl 1.21; Tg 1.14-15). Mas esta imagem não foi
totalmente aniquilada com a Queda, embora tenha se tornado terrivelmente
deformada, doentia e desfigurada. O homem antes criado para refletir Deus,
agora após a queda, precisa ter esta condição restaurada. Esta renovação da
imagem original de Deus no homem significa que o homem é capacitado a voltar-
se para Deus, a voltar-se para o próximo e também voltar-se para a criação para
governá-la.
A Queda
O primeiro pecado da humanidade abrangeu todos os
demais pecados: a afronta e desobediência a Deus, o
orgulho, a incredulidade, desejos errados, o desviar
outras pessoas, assassinato em massa da posteridade e a
submissão voluntária ao Diabo. As consequências
imediatas foram numerosas, extensivas e irónicas.
O relacionamento entre Deus e os homens, de franca
comunhão, amor, confiança e segurança, foi trocado
por isolamento, autodefesa, culpa e banimento. Adão e
Eva bem como o relacionamento entre eles, entram em
degeneração. A intimidade e a inocência cederam lugar à
acusação. Seu desejo rebelde pela independência resultou em
dores de parto, labuta e morte. Seus olhos realmente foram
abertos, e eles conheceram o bem e o mal, mas era pesado
esse conhecimento sem o equilíbrio de outros atributos
divinos, como o amor, a sabedoria e o conhecimento. A
criação, confiada aos cuidados de Adão, foi amaldiçoada,
gemendo pela libertação dos resultados da infidelidade dele.
Por estar a natureza humana tão deteriorada pela Queda,
pessoa alguma tem a capacidade de fazer o que é
espiritualmente bom sem a ajuda graciosa de Deus. A esta
condição chamamos corrupção total— ou depravação — da
natureza" (HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática: Uma perspectiva Pentecostal. l.ed. Rio de
Janeiro: CPAD, 1996, p. 268).
Jesus veio ao mundo para salvar o homem
da tragédia do pecado e aproximá-lo novamente
de Deus (Jo 3.16). A salvação é um dom divino.
Ela é fruto da graça divina. Pela fé em Jesus o
homem recebe a salvação e se torna uma nova
criatura, completamente transformada: "Assim
que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as
coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez
novo" (2 Co 5.17). O caráter daqueles que, pela
fé, nasceram de novo, é poderosamente
transformado pelo poder do Espírito Santo.
Num sentido, como já dissemos, o homem ainda é portador da imagem
de Deus, mas também num sentido, ele precisa ser renovado nesta imagem. Esta
restauração da imagem só é possível através de Cristo, porque Cristo é a imagem
perfeita de Deus, e o pecador precisa agora tornar-se mais semelhante a Cristo.
Lemos em Cl 1.15 "Ele é a imagem do Deus invisível" e em Rm 8.29 que Deus nos
predestinou para sermos "Conforme a imagem de Seu Filho ..." (1Jo 3.2; 2Co
3.18). O ser humano traz em sua natureza uma forte inclinação para o pecado
(Rm 7.18-23; Pv 4.14-17). Trata-se de uma tremenda força maligna impossível de
ser superada sem a ajuda divina. É justamente por isso que Deus nos enviou seu
Espírito para habitar em nós, dando-nos a condição de andarmos em novidade de
vida (Rm 6.4; 2 Co 5.17). Somente pelo Espírito Eterno, o crente pode caminhar
seguro, resistindo aos desejos da carne (Rm 8.1,9,13; Cl 5.16). Em Gálatas 5, o
apóstolo Paulo enumera várias obras da carne que contaminam o caráter do
homem sem Cristo (Gl 5.19-21). Todavia, nesse mesmo capítulo, encontramos um
conjunto de valores espirituais que garante a saúde moral do crente (v.22).
A salvação não é apenas uma mudança de
religião, mas envolve regeneração (Jo 3.3,7),
justificação (Rm 3.24; 5.1, 9; l Co 6.11) e
santificação (Hb 12.14; l Ts 5.23). No processo de
santificação, vamos sendo transformados pela
Palavra de Deus. As Escrituras têm o poder de
transformar o homem, pois somente elas podem
penetrar em seu interior: "Porque a palavra de
Deus é viva, e eficaz, e mais penetrante do que
qualquer espada de dois gumes, e penetra até à
divisão da alma, e do espírito, e das juntas
e medulas, e é apta para discernir os
pensamentos e intenções do coração" (Hb 4.12).
O apóstolo Paulo diz que em primeiro lugar quando estamos unidos a
Cristo, o amor atua ou age através da nossa fé(Gl 5.6). Em segundo lugar, pelo
amor que está em nós, podemos servir uns aos outros sem impor nada a ninguém
(Gl 5.13). E em terceiro lugar, toda lei se resume em amar o próximo como a nós
mesmos (Gl 5.14). Note que ninguém pode dizer que tem um aspecto do fruto e
outro não; isso porque é o amor o lastro onde as demais virtudes se desenvolvem.
A Bíblia Sagrada é a única regra de fé e prática do cristão. Ela nos apresenta o
padrão de comportamento necessário ao homem que deseja viver uma vida justa,
sóbria e piedosa neste mundo (Tt 2.12). Ao longo da narrativa bíblica deparamo-
nos com uma série de valores e virtudes morais e espirituais estabelecidas por
Deus para o homem. Todavia, estas qualidades indispensáveis ao ser humano, só
foram plenamente identificadas e vividas em Jesus. Hoje sabemos que essas santas
virtudes estão ao alcance de todos, por meio da extraordinária obra do Espírito. É
imprescindível ao homem conhecer muito bem as Escrituras e o poder de Deus
para que não erre na busca de uma vida virtuosa diante de Deus e do próximo (Mt
22.29).
O cristão tem como uma de suas
características principais o amor a Deus e ao
próximo (Mt 22.34-40). Quem não ama não
conhece a Deus, ainda não teve seu caráter
transformado e está em trevas (1Jo 2.9,11). Unida
ao amor está à santificação, sem a qual ninguém
poderá ver ao Senhor (Hb 12.14). Os que já
experimentaram o novo nascimento devem viver
de modo irrepreensível (1Ts 5.23).
É Deus quem nos ensina a dar e receber amor. O amor é a maior das
virtudes do fruto do Espírito. Vem do grego ÁGAPE e significa muito mais do que
sentimentos e emoções; é o amor altruísta baseado na ação em favor de outrem.
Em João 3:16 temos o versículo crucial que denota a grandeza deste amor. Essa
virtude maior do Espírito, deve estar acima de quaisquer circunstância na vida do
crente. “...para que venham a tornar-se puros e irrepreensíveis” (Fp 2.15a) "Vida
irrepreensível" significa viver de modo a não dar motivo de repreensão, ou seja:
uma vida totalmente isenta de culpa. Paulo escreveu em uma época onde havia a
escravidão humana. Em Creta, assim como em todo o império romano, havia
muitos escravos. Na igreja existia senhores e escravos que se converteram a
Cristo, por isso, Paulo mostra como devia ser o relacionamento, a conduta dos
servos e dos senhores. O apóstolo mostra que os servos deveriam agradar seus
senhores “em tudo”, pois um senhor crente não daria ordens que fossem
incompatíveis com a fé cristã e com a Palavra de Deus. Os escravos que tinham
senhores crentes deveriam manter uma atitude de submissão.
A Redenção
A Bíblia também emprega a metáfora do resgate ou da redenção
para descrever a obra salvífica de Cristo. O tema aparece muito
mais frequentemente no Antigo Testamento que no Novo. O
tema aparece muitas vezes no Antigo Testamento, referindo-se
aos ritos da 'redenção' no tocante às pessoas ou aos bens. O
próprio Javé é o Redentor do seu povo, e eles são os redimidos. O
Senhor tomou medidas para redimir os primogénitos. Ele
redimiu Israel do Egito e também os remirá do exílio. Às vezes
Deus redime um indivíduo; ou um indivíduo ora, pedindo a
redenção divina. Mas a obra divina na redenção é
primeiramente moral no seu escopo. Em alguns textos bíblicos, a
redenção claramente diz respeito aos assuntos morais. Salmos
130.8 diz: 'Ele remirá a Israel de todas as suas iniquidades'. Isaías
diz que somente os 'remidos', os 'resgatados', andarão pelo
chamado 'O Caminho Santo' (Is 35.8-10). Diz ainda que a 'filha de
Sião' será chamada 'povo santo, os redimidos do senhor'.
No Novo Testamento, Jesus é tanto o "Resgatador" quanto o
'resgate'; os pecadores são os 'resgatados'. Ele declara que veio
'para dar a sua vida em resgate [gr. lutron] de muitos (Mt 20.28; Mc
10.45). Era um 'livramento [gr. apolutõsis] efetivado mediante a
morte de Cristo, que libertou da ira retributiva de Deus e da
penalidade merecida pelo pecado. Paulo liga nossa justificação e o
perdão dos pecados à redenção que há em Cristo. Diz que Cristo
'para nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e
redenção' (1Co 1.30). Diz também que Cristo 'se deu a si mesmo em
preço de redenção por todos (1Tm 2.6)" (HORTON, Stanley M. Teologia
Sistemática: Uma perspectiva Pentecostat. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1996, pp. 356,357).
Nosso caráter reflete nossos
princípios. Como novas criaturas,
precisamos evidenciar os valores
do Reino de Deus. O homem salvo
e remido por Cristo Jesus tem as
marcas do Salvador no seu ser e
no seu comportamento.
1 - Defina caráter.
Segundo o Dicionário Aurélio, caráter é "o conjunto das qualidades (boas ou
más) de um indivíduo, e que lhe determinam a conduta e a concepção
moral".
2 - Em termos espirituais e morais, como o homem e a mulher foram
criados?
À "imagem" e "semelhança" do Criador.
3 - O que o homem perdeu ao pecar?
Perdeu a semelhança moral com o Criador.
4 - A salvação é por mérito humano ou é um dom de Deus?
A salvação é um dom de Deus.
5 - O que acontece com nosso caráter quando aceitamos, pela fé, a Jesus
como nosso Salvador?
É transformado e convertido pelo poder do Espírito Santo.
A formação do caráter cristão - Lição 1 - 2º Trimestre 2017

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A formação do caráter cristão - Lição 1 - 2º Trimestre 2017

  • 1.
  • 2. "Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim." (Gl 5.20)
  • 3. O homem nascido de novo tem o seu caráter transformado pelo Espírito Santo.
  • 4. Terça - Jo 2.1-12 Jesus transforma água em vinho Segunda - Jo 3.3 Novo nascimento, uma transformação de dentro para fora Quarta - 2Co 5.17 Nova criatura, novo caráter Quinta - Gn 3.6,7 O caráter é corrompido pelo pecado Sexta - Ef 4.20-24 A graça divina restaura o caráter Sábado - Sl 1.1 Diariamente precisamos aprimorar nosso caráter
  • 5. 17 E digo isto, e testifico no Senhor, para que não andeis mais como andam também os outros gentios, na vaidade da sua mente. 18 Entenebrecidos no entendimento, separados da vida de Deus pela ignorância que há neles, pela dureza do seu coração; 19 Os quais, havendo perdido todo o sentimento, se entregaram à dissolução, para com avidez cometerem toda a impureza. 20 Mas vós não aprendestes assim a Cristo, 21 Se é que o tendes ouvido, e nele fostes ensinados,
  • 6. como está a verdade em Jesus; 22 Que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano; 23 E vos renoveis no espírito da vossa mente; 24 E vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade.e
  • 7. I. Reconhecer o caráter na realidade do homem; II. Mostrar como se deu a deformação do caráter humano; III. Explicar a redenção do caráter humano. Mostrar como se dá a formação do caráter cristão.
  • 9. Você tem evidenciado Cristo mediante suas ações e palavras? Então, não terá dificuldade alguma em trabalhar com os temas das lições. O comentarista do trimestre é o pastor Elinaldo Renovato de Lima, autor de diversos livros e líder da Assembleia de Deus em Parnamirim, RN. Que mediante o estudo de cada lição, você e seus alunos possam evidenciar os valores do Reino em meio a uma geração que tem rejeitado os princípios divinos.
  • 10. Neste trimestre, teremos a oportunidade ímpar de estudar a respeito do caráter. Todo ser humano tem caráter, seja ele bom, seja ele mau, exemplar, ímpio ou santo. Deus criou o homem bom e perfeito, mas o pecado maculou o seu caráter. Por isso, todos necessitam de uma transformação espiritual e moral. Veremos que somente o Deus de toda a perfeição, mediante o Filho, pode transformar o caráter de uma pessoa.
  • 11. Numa palavra: caráter”. Tiago escreve: "Meus irmãos, tende por motivo de grande gozo o passardes por provações, sabendo que a prova da vossa fé desenvolve a perseverança. Ora, a perseverança deve terminar a sua obra para que sejais maduros e completos, não tendo falta de coisa alguma." (Tg 1.2-4). Em Gênesis encontramos o registro de Moisés explicando que o homem, enganado por Satanás, rebelou-se contra o seu Criador, perdendo sua condição perfeita, a ponto de a imagem de Deus, no qual ele tinha sido formado, ter sido destruída. Não somente o homem, mas toda a criação, que foi trazida a existência para o bem do homem, caiu junto com ele perdendo também sua excelência. A Bíblia é farta de ensinamentos referentes à virtude, à moral e ao caráter cristão. Os preceitos da Lei, especialmente os do Decálogo (Êx 20), as mensagens éticas dos profetas (Is 10.1,2; Hc 2), os ensinos de Jesus (Mt 5-7), e as doutrinas exaradas nas epístolas (Rm 12.9-21; 1 Pe 3.8-16), revelam a vontade Deus para a vida moral do homem (2 Tm 3.16).]
  • 12.
  • 13. Segundo o Dicionário Aurélio, caráter é "o conjunto das qualidades (boas ou más) de um indivíduo, e que lhe determinam a conduta e a concepção moral". O caráter é a característica responsável pela ação, reação e expressão máxima da personalidade. É a maneira de cada pessoa agir e expressar-se. Tem a ver com os princípios, valores e ética de cada um.
  • 14. Caráter é um conjunto de características e traços relativos à maneira de agir e de reagir de um indivíduo ou de um grupo. É um feitio moral. É a firmeza e coerência de atitudes. O conjunto das qualidades e defeitos de uma pessoa é que vão determinar a sua conduta e a sua moralidade, o seu caráter. Os seus valores e firmeza moral definem a coerência das suas ações, do seu procedimento e comportamento. Caráter, então, é o conjunto das qualidades boas ou más de um individuo; a ética do juiz é a lei e a de Deus é a bíblica, a Biblia nos ensina a não ser conivente com o erro, mesmo que ele esteja protegido por leis. O caráter determina a conduta do ser humano com relação a Deus e a ele mesmo e também com o próximo. A pessoa não é apenas definida por aquilo que ela é, mas também pelo seu estado moral que a distingue em seu grupo (Pv 11.17;12.2;14.14;20.27)]
  • 15. A personalidade pode ser definida como sendo a qualidade do que é pessoal. Ela é a nossa maneira de ser, ou seja, aquilo que nos distingue de outra pessoa. O caráter não é herdado. Ele é construído mediante a formação que recebemos. Por isso, a Palavra de Deus adverte: "Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, até quando envelhecer, não se esquecerá dele" (Pv 22.6).
  • 16. Personalidade é o conjunto das características marcantes de uma pessoa, é a força ativa que ajuda a determinar o relacionamento das pessoas baseado em seu padrão de individualidade pessoal e social, referente ao pensar, sentir e agir. Atingido pelo pecado, o homem teve sua natureza moral corrompida (Rm 1.18-32), necessitando assim da nova vida em Cristo (2 Co 5.17). Ao ser regenerado, o homem recebe da parte de Deus um novo caráter (2 Co 5.17). O Espírito Santo, por meio de suas ministrações (Rm 8.1-17; Gl 5.22-26), aperfeiçoa- o gradualmente (2 Co 3.18; 1 Pe 1.2). Na continuação, o Espírito da Verdade passa a controlá-lo por completo, de modo que suas ações passam a ser moldadas por Ele (Rm 8.5-11). Uma vez que a imagem perdida no Éden fora restaurada, o homem passa a experimentar e demonstrar uma vida de integridade (Gn 3.11-13; Rm 5.12; 1 Co 15.22,45; Ef 4.23,24).]
  • 17. Caráter moral [Do lat. Charactere do gr. kharacktér, marca, sinal de distinção.] Natureza básica do ser humano que o torna responsável por seus atos tanto diante de Deus como diante de seus semelhantes. O caráter moral tem como ressonância elementar a consciência que, como a voz secreta que temos na alma, aprova ou reprova nossas ações. Para conhecer mais leia, Dicionário Teológico, Claudionor de Andrade, CPAD, p. 75.
  • 18.
  • 19. Deus fez o homem perfeito, em termos espirituais, morais e físicos. No ato divino da Criação, Ele disse: "Façamos o homem à nossa imagem" (Gn 1.26). Fomos criados à "imagem" e "semelhança" do Criador, logo não podemos nos esquecer que refletimos a glória divina. Se tivermos um caráter santo. Deus será louvado por intermédio de nossas ações.
  • 20. O Conselho Divino e Triúno determinou que o ser humano deveria ter a imagem e semelhança de Deus. O homem é um ser moral cuja inteligência, percepção e autodeterminação excedem em muito os de qualquer outro ser terreno. O pecado tem subtraído do ser humano toda a sua sensibilidade concernente aos princípios e valores morais. Sem que se perceba, sua natureza moral é corrompida (Rm 1.18-32), seu coração é endurecido (Hb 3.7-19) e sua consciência é cauterizada (1 Tm 4.2; Ef 4.18). É nesse ponto que o homem se torna insensível à voz do Espírito, passando a praticar todo tipo de pecado, entristecendo ao Todo-Poderoso (Ef 4.31). Portanto, é dever de todos os crentes observarem os limites estabelecidos pela Palavra de Deus, para que vivam “como astros no mundo” (Fp 2.15). O caráter doentio é caracterizado pela insensibilidade moral, permissividade, mentira, malícia, concupiscência, cobiça e ambição.
  • 21. O homem era, no seu estado original, uma imagem, ou representação perfeita de Deus. Adão e Eva possuíam atributos morais tais como amor, justiça, santidade, retidão. Tudo à semelhança de Deus. Não resta dúvida de que, ao criar o homem à sua "imagem", e conforme a sua "semelhança", Deus imprimiu nele as marcas de sua personalidade santa, amorosa e justa.
  • 22. Em termos bem simples, ter a “imagem” e “semelhança” de Deus significa que fomos feitos para nos parecermos com Deus – esta aparência não é física - Adão não se pareceu com Deus no sentido de que Deus tivesse carne e sangue. As Escrituras dizem que “Deus é espírito” (Jo 4.24) e portanto existe sem um corpo. Entretanto, o corpo de Adão espelhou a vida de Deus, ao ponto de ter sido criado em perfeita saúde e não ser sujeito à morte. A imagem de Deus se refere à parte imaterial do homem. Ela separa o homem do mundo animal, e o encaixa na “dominação” que Deus pretendeu (Gn 1.28), e o capacita a ter comunhão com seu Criador. É uma semelhança mental, moral e social (Gn 1.26- 28; 5.1-3; 9.6).
  • 23. O homem foi criado perfeito em toda a sua constituição: espírito, alma e corpo (1 Ts 5.23). Porém, quando o homem deu lugar ao Diabo, e desobedeceu a Deus, caiu da graça divina. A Queda levou-nos a perder a semelhança moral com o Criador. Observe as consequências do pecado: a) No relacionamento com Deus. O pecado desfigurou o homem, cortando a ligação direta com seu Deus: "Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus" (Rm 3.23).
  • 24. O pecado passou a todos os homens (Rm 5.12; SI 51.5). As repercussões e o alcance desse fato terrível, de natureza espiritual, têm sido sentidos ao longo da história. O pecado distanciou o homem de Deus e o levou a criar seus próprios deuses segundo suas malignas concupiscências, para agradarão príncipe deste mundo. Toda religião que não tem Deus como o Criador, e Jesus Cristo, seu Filho, como Salvador, é instrumento do Diabo para afastar o homem de Deus.
  • 25. b) No relacionamento humano. Quando Deus perguntou a Adão se ele havia comido do fruto da árvore proibida, este não assumiu a culpa, mas procurou justificar seu erro, acusando a esposa. Quando Deus questionou Eva a respeito dos seus atos, ela transferiu a culpa para a serpente (Gn 3.9-13). O relacionamento de Adão e Eva foi afetado pelo pecado, culpa e medo. Não demorou muito, e ali, no Éden, houve um confronto entre o caráter mau, de Caim, e o caráter justo, de Abel.
  • 26. Caim matou seu irmão, Abel (Gn 4.8). Lameque matou um homem adulto e um jovem (Gn 4-23). A morte e a corrupção se espalharam com o passar dos séculos. O juízo de Deus foi enviado no seu tempo, através do Dilúvio (Gn 6-8). c) No relacionamento com a natureza. "E tomou o SENHOR Deus o homem e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar" (Gn 2.15). Além de cuidar do jardim, o homem teria o domínio da Terra, com autoridade delegada pelo Criador
  • 27. sobre todos os animais (Gn 1.28). Mas, usando mal o seu livre--arbítrio, o ser humano fracassou em cuidar de si mesmo e do planeta. E tem poluído o ar, o solo, as águas e todo o ambiente natural. Mas Deus destruirá os que destroem a Terra (Ap 11.18).
  • 28. Nossos primeiros pais, seduzidos pela astúcia e tentação de Satanás, pecaram, desobedecendo à ordenança divina (Gn 3.13; 2Co 11.3; Rm 11.32 e 5.20- 21). Por este pecado, decaíram da sua retidão original e da sua comunhão com Deus, tornando-se mortos em pecado e inteiramente corrompidos em todas as suas faculdades e partes do corpo e da alma (Gn 3.6-8; Rm 3.23; Ef 2.1-3). Desta corrupção original pela qual ficamos totalmente indispostos, adversos a todo o bem e inteiramente inclinados a todo o mal, é que procedem todas as transgressões atuais (Rm 5.6; 7.18; Cl 1.21; Tg 1.14-15). Mas esta imagem não foi totalmente aniquilada com a Queda, embora tenha se tornado terrivelmente deformada, doentia e desfigurada. O homem antes criado para refletir Deus, agora após a queda, precisa ter esta condição restaurada. Esta renovação da imagem original de Deus no homem significa que o homem é capacitado a voltar- se para Deus, a voltar-se para o próximo e também voltar-se para a criação para governá-la.
  • 29. A Queda O primeiro pecado da humanidade abrangeu todos os demais pecados: a afronta e desobediência a Deus, o orgulho, a incredulidade, desejos errados, o desviar outras pessoas, assassinato em massa da posteridade e a submissão voluntária ao Diabo. As consequências imediatas foram numerosas, extensivas e irónicas. O relacionamento entre Deus e os homens, de franca comunhão, amor, confiança e segurança, foi trocado por isolamento, autodefesa, culpa e banimento. Adão e Eva bem como o relacionamento entre eles, entram em
  • 30. degeneração. A intimidade e a inocência cederam lugar à acusação. Seu desejo rebelde pela independência resultou em dores de parto, labuta e morte. Seus olhos realmente foram abertos, e eles conheceram o bem e o mal, mas era pesado esse conhecimento sem o equilíbrio de outros atributos divinos, como o amor, a sabedoria e o conhecimento. A criação, confiada aos cuidados de Adão, foi amaldiçoada, gemendo pela libertação dos resultados da infidelidade dele. Por estar a natureza humana tão deteriorada pela Queda, pessoa alguma tem a capacidade de fazer o que é espiritualmente bom sem a ajuda graciosa de Deus. A esta condição chamamos corrupção total— ou depravação — da natureza" (HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática: Uma perspectiva Pentecostal. l.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1996, p. 268).
  • 31.
  • 32. Jesus veio ao mundo para salvar o homem da tragédia do pecado e aproximá-lo novamente de Deus (Jo 3.16). A salvação é um dom divino. Ela é fruto da graça divina. Pela fé em Jesus o homem recebe a salvação e se torna uma nova criatura, completamente transformada: "Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo" (2 Co 5.17). O caráter daqueles que, pela fé, nasceram de novo, é poderosamente transformado pelo poder do Espírito Santo.
  • 33. Num sentido, como já dissemos, o homem ainda é portador da imagem de Deus, mas também num sentido, ele precisa ser renovado nesta imagem. Esta restauração da imagem só é possível através de Cristo, porque Cristo é a imagem perfeita de Deus, e o pecador precisa agora tornar-se mais semelhante a Cristo. Lemos em Cl 1.15 "Ele é a imagem do Deus invisível" e em Rm 8.29 que Deus nos predestinou para sermos "Conforme a imagem de Seu Filho ..." (1Jo 3.2; 2Co 3.18). O ser humano traz em sua natureza uma forte inclinação para o pecado (Rm 7.18-23; Pv 4.14-17). Trata-se de uma tremenda força maligna impossível de ser superada sem a ajuda divina. É justamente por isso que Deus nos enviou seu Espírito para habitar em nós, dando-nos a condição de andarmos em novidade de vida (Rm 6.4; 2 Co 5.17). Somente pelo Espírito Eterno, o crente pode caminhar seguro, resistindo aos desejos da carne (Rm 8.1,9,13; Cl 5.16). Em Gálatas 5, o apóstolo Paulo enumera várias obras da carne que contaminam o caráter do homem sem Cristo (Gl 5.19-21). Todavia, nesse mesmo capítulo, encontramos um conjunto de valores espirituais que garante a saúde moral do crente (v.22).
  • 34. A salvação não é apenas uma mudança de religião, mas envolve regeneração (Jo 3.3,7), justificação (Rm 3.24; 5.1, 9; l Co 6.11) e santificação (Hb 12.14; l Ts 5.23). No processo de santificação, vamos sendo transformados pela Palavra de Deus. As Escrituras têm o poder de transformar o homem, pois somente elas podem penetrar em seu interior: "Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais penetrante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até à
  • 35. divisão da alma, e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração" (Hb 4.12).
  • 36. O apóstolo Paulo diz que em primeiro lugar quando estamos unidos a Cristo, o amor atua ou age através da nossa fé(Gl 5.6). Em segundo lugar, pelo amor que está em nós, podemos servir uns aos outros sem impor nada a ninguém (Gl 5.13). E em terceiro lugar, toda lei se resume em amar o próximo como a nós mesmos (Gl 5.14). Note que ninguém pode dizer que tem um aspecto do fruto e outro não; isso porque é o amor o lastro onde as demais virtudes se desenvolvem. A Bíblia Sagrada é a única regra de fé e prática do cristão. Ela nos apresenta o padrão de comportamento necessário ao homem que deseja viver uma vida justa, sóbria e piedosa neste mundo (Tt 2.12). Ao longo da narrativa bíblica deparamo- nos com uma série de valores e virtudes morais e espirituais estabelecidas por Deus para o homem. Todavia, estas qualidades indispensáveis ao ser humano, só foram plenamente identificadas e vividas em Jesus. Hoje sabemos que essas santas virtudes estão ao alcance de todos, por meio da extraordinária obra do Espírito. É imprescindível ao homem conhecer muito bem as Escrituras e o poder de Deus para que não erre na busca de uma vida virtuosa diante de Deus e do próximo (Mt 22.29).
  • 37. O cristão tem como uma de suas características principais o amor a Deus e ao próximo (Mt 22.34-40). Quem não ama não conhece a Deus, ainda não teve seu caráter transformado e está em trevas (1Jo 2.9,11). Unida ao amor está à santificação, sem a qual ninguém poderá ver ao Senhor (Hb 12.14). Os que já experimentaram o novo nascimento devem viver de modo irrepreensível (1Ts 5.23).
  • 38. É Deus quem nos ensina a dar e receber amor. O amor é a maior das virtudes do fruto do Espírito. Vem do grego ÁGAPE e significa muito mais do que sentimentos e emoções; é o amor altruísta baseado na ação em favor de outrem. Em João 3:16 temos o versículo crucial que denota a grandeza deste amor. Essa virtude maior do Espírito, deve estar acima de quaisquer circunstância na vida do crente. “...para que venham a tornar-se puros e irrepreensíveis” (Fp 2.15a) "Vida irrepreensível" significa viver de modo a não dar motivo de repreensão, ou seja: uma vida totalmente isenta de culpa. Paulo escreveu em uma época onde havia a escravidão humana. Em Creta, assim como em todo o império romano, havia muitos escravos. Na igreja existia senhores e escravos que se converteram a Cristo, por isso, Paulo mostra como devia ser o relacionamento, a conduta dos servos e dos senhores. O apóstolo mostra que os servos deveriam agradar seus senhores “em tudo”, pois um senhor crente não daria ordens que fossem incompatíveis com a fé cristã e com a Palavra de Deus. Os escravos que tinham senhores crentes deveriam manter uma atitude de submissão.
  • 39. A Redenção A Bíblia também emprega a metáfora do resgate ou da redenção para descrever a obra salvífica de Cristo. O tema aparece muito mais frequentemente no Antigo Testamento que no Novo. O tema aparece muitas vezes no Antigo Testamento, referindo-se aos ritos da 'redenção' no tocante às pessoas ou aos bens. O próprio Javé é o Redentor do seu povo, e eles são os redimidos. O Senhor tomou medidas para redimir os primogénitos. Ele redimiu Israel do Egito e também os remirá do exílio. Às vezes Deus redime um indivíduo; ou um indivíduo ora, pedindo a redenção divina. Mas a obra divina na redenção é primeiramente moral no seu escopo. Em alguns textos bíblicos, a redenção claramente diz respeito aos assuntos morais. Salmos
  • 40. 130.8 diz: 'Ele remirá a Israel de todas as suas iniquidades'. Isaías diz que somente os 'remidos', os 'resgatados', andarão pelo chamado 'O Caminho Santo' (Is 35.8-10). Diz ainda que a 'filha de Sião' será chamada 'povo santo, os redimidos do senhor'. No Novo Testamento, Jesus é tanto o "Resgatador" quanto o 'resgate'; os pecadores são os 'resgatados'. Ele declara que veio 'para dar a sua vida em resgate [gr. lutron] de muitos (Mt 20.28; Mc 10.45). Era um 'livramento [gr. apolutõsis] efetivado mediante a morte de Cristo, que libertou da ira retributiva de Deus e da penalidade merecida pelo pecado. Paulo liga nossa justificação e o perdão dos pecados à redenção que há em Cristo. Diz que Cristo 'para nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção' (1Co 1.30). Diz também que Cristo 'se deu a si mesmo em preço de redenção por todos (1Tm 2.6)" (HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática: Uma perspectiva Pentecostat. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1996, pp. 356,357).
  • 41. Nosso caráter reflete nossos princípios. Como novas criaturas, precisamos evidenciar os valores do Reino de Deus. O homem salvo e remido por Cristo Jesus tem as marcas do Salvador no seu ser e no seu comportamento.
  • 42. 1 - Defina caráter. Segundo o Dicionário Aurélio, caráter é "o conjunto das qualidades (boas ou más) de um indivíduo, e que lhe determinam a conduta e a concepção moral". 2 - Em termos espirituais e morais, como o homem e a mulher foram criados? À "imagem" e "semelhança" do Criador. 3 - O que o homem perdeu ao pecar? Perdeu a semelhança moral com o Criador. 4 - A salvação é por mérito humano ou é um dom de Deus? A salvação é um dom de Deus. 5 - O que acontece com nosso caráter quando aceitamos, pela fé, a Jesus como nosso Salvador? É transformado e convertido pelo poder do Espírito Santo.