SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 33
"E disse Abraão: Deus proverá
para si o cordeiro para o
holocausto, meu filho. Assim,
caminharam ambos juntos."
(Gn 22.8)
A declaração de Abraão se
cumpriu plenamente quando
Cristo morreu na cruz para
perdão dos nossos pecados.
Terça - Gn 22.6 - Um altar é erguido no monte do sacrifício
E tomou Abraão a lenha do holocausto, e pô-la sobre Isaque seu filho; e ele tomou o fogo e o
cutelo na sua mão, e foram ambos juntos.
Quarta - Hb 11.18 - A fé do patriarca e a provisão no monte
do sacrifício
Pela fé Abraão, sendo chamado, obedeceu, indo para um lugar que havia de receber por
herança; e saiu, sem saber para onde ia.
Segunda - Gn 22.3 - A obediência de Abraão e a provisão no
monte do sacrifício
Então se levantou Abraão pela manhã de madrugada, e albardou o seu jumento, e tomou
consigo dois de seus moços e Isaque seu filho; e cortou lenha para o holocausto, e levantou-se, e
foi ao lugar que Deus lhe dissera.
Sexta - Gn 22.13,14 - O cordeiro substituto no monte do
sacrifício
Então levantou Abraão os seus olhos e olhou; e eis um carneiro detrás dele, travado pelos seus
chifres, num mato; e foi Abraão, e tomou o carneiro, e ofereceu-o em holocausto, em lugar de
seu filho. E chamou Abraão o nome daquele lugar: o Senhor proverá; donde se diz até ao dia de
hoje: No monte do Senhor se proverá.
Sábado - Gn 22.17 - A bênção de Deus no monte do
sacrifício
Que deveras te abençoarei, e grandissimamente multiplicarei a tua descendência como as
estrelas dos céus, e como a areia que está na praia do mar; e a tua descendência possuirá a porta
dos seus inimigos;
Quinta- Gn 22.9 - A obediência do filho e a provisão no
monte do sacrifício
E chegaram ao lugar que Deus lhe dissera, e edificou Abraão ali um altar e pôs em ordem a
lenha, e amarrou a Isaque seu filho, e deitou-o sobre o altar em cima da lenha.
1 - E aconteceu, depois destas coisas, que tentou Deus a
Abraão e disse-lhe: Abraão! E ele disse: Eis-me aqui.
2 - E disse: Toma agora o teu filho, o teu único filho,
Isaque, a quem amas, e vai-te à terra de Moriá; e oferece-
o ali em holocausto sobre uma das montanhas, que eu te
direi.
3 - Então, se levantou Abraão pela manhã, de madrugada,
e albardou o seu jumento, e tomou consigo dois de seus
moços e Isaque, seu filho; e fendeu lenha para o
holocausto, e levantou-se, e foi ao lugar que Deus lhe
dissera.
•I. Mostrar que é necessário ter fé para subir ao
monte do sacrifício;
•II. Compreender que a fé de Abraão o fez vencer
a provação no monte do sacrifício;
•III. Explicar que Jesus é o Cordeiro de Deus que
subiu ao monte do sacrifício por amor a nós.
Ressaltar a provisão de Deus no monte do
sacrifício
Pela fé Abraão pôde ver a
provisão de Deus no monte do
sacrifício.
Acredita-se que o monte Moriá seja a mesma colina em Jerusalém onde
Salomão construiu a casa do Senhor; onde Deus apareceu a Davi, pai de Salomão;
Davi preparou a eira (o lugar) que pertenceu a Araúna, o jebuseu, para a
construção do Templo do Senhor por seu filho, segundo prometeu. Atualmente, é
o local onde está a Mesquita de Omar, sobre a Cúpula da Rocha, de onde os
muçulmanos acreditam teria sido o lugar de partida da Al Miraaj (viagem aos céus
realizada pelo profeta Maomé) e permanece hoje como um templo da fé islâmica.
I. FÉ PARA SUBIR O MONTE
DO SACRIFÍCIO
Abraão faz parte da galeria dos heróis da fé
(Hb 11). Ele é conhecido como o "pai da fé". A
prova a que Abraão fora submetido parece um
paradoxo diante do Deus amoroso, justo e que
jamais aceitaria um sacrifício humano. Deus pediu a
Abraão algo fora do comum, visto que sacrifícios
humanos eram praticados nas religiões pagãs. Mas o
desafio foi feito e Abraão teria de provar sua
lealdade e seu amor ao Senhor. Em outras ocasiões
Abraão falhou como homem e desobedeceu a Deus,
mas Ele não o abandonou. O Senhor via em Abraão
qualidades que eram superiores às suas fraquezas. E
o patriarca precisava aprender a depender de Deus.
As dificuldades e provações fizeram com que Abraão
desenvolvesse uma intimidade maior com o Senhor.
Abraão já havia experimentado alguns momentos de
frustração e amargura que lhe fizeram avaliar
melhor suas decisões para com Deus.
A pergunta sobre por que Deus faz as coisas quando já sabe o
resultado é uma que pode ser feita sobre várias situações. Por que Deus criou
Satanás sabendo que ele iria se rebelar? Por que Deus disse a Adão e Eva para não
comerem da Árvore sabendo que eles iriam desobedecer? Por que Deus criou os
anjos sabendo que muitos iriam se voltar contra Ele? Uma resposta a todas essas
perguntas é a mesma resposta à pergunta sobre Isaque e Abraão. O plano soberano
e divino de Deus é perfeito e Ele vai executá-lO de acordo com a Sua perfeita
vontade e no devido tempo, de uma forma que O glorificará. “O SENHOR dos
Exércitos jurou, dizendo: Como pensei, assim sucederá, e como determinei, assim
se efetuará” (Isaías 14.24). “Por amor de mim, por amor de mim o farei, porque,
como seria profanado o meu nome? E a minha glória não a darei a outrem” (Isaías
48.11) Ora, as provações não são instrumentos de medida para se mensurar a fé
daqueles que professam a Cristo, antes tem o fito de ‘redundar’ em louvor, glória e
honra na revelação de Cristo "Bem-aventurado o homem que suporta a tentação;
porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem
prometido aos que o amam" (Tg 1.12). Ou seja, a provação é conforme o propósito
e segundo o conselho da vontade de Deus, ‘a fim de sermos para louvor da sua
glória’ ( Ef 1:11 -12). Abraão foi chamado por Deus para louvor de sua glória!
O apóstolo Paulo, escrevendo aos coríntios,
declarou: "Não veio sobre vós tentação, senão
humana; mas fiel é Deus, que vos não deixará tentar
acima do que podeis; antes, com a tentação dará
também o escape, para que a possais suportar" (1 Co
10.13). A prova a que Abraão fora submetido fez com
ele chegasse ao máximo da sua capacidade espiritual e
emocional.
Abraão tinha obedecido a Deus muitas vezes em sua caminhada
com Ele, mas nenhum teste poderia ter sido mais severo do que o de Gênesis
22. Deus comandou: “Toma agora o teu filho, o teu único filho, Isaque, a
quem amas, e vai-te à terra de Moriá, e oferece-o ali em holocausto sobre
uma das montanhas, que eu te direi” (Gênesis 22.2). Esse foi um pedido
impressionante porque Isaque era o seu filho da promessa. Como Abraão
respondeu? Com obediência imediata; na manhã seguinte, Abraão começou
a sua jornada com dois servos, um jumento, seu amado filho Isaque e com a
lenha para o holocausto. Sua obediência inquestionável ao comando
aparentemente confuso de Deus deu a Deus a glória que Ele merece e nos
deixou um exemplo de como devemos glorificá-lO. Quando obedecemos da
mesma forma que Abraão, confiando que o plano de Deus é o melhor
possível, nós elevamos Seus atributos e O louvamos por eles. A obediência
de Abraão à face de um comando tão difícil exaltou o amor soberano de
Deus, Sua bondade, o fato de que Ele é digno de confiança, e nos deixou um
exemplo a seguir. Sua fé no Deus que ele passou a conhecer e amar colocou
Abraão na lista de heróis da fé em Hebreus 11.
O pedido de Deus parecia ser ilógico,
impróprio, irracional e impossível de ser aceito. Deus
havia pedido, em holocausto, o seu único filho, "o
filho da promessa". Tem-se a impressão de que Deus
estava pedindo a devolução de algo que dera ao seu
amigo. Abraão, entretanto, em momento algum se
negou a obedecer a Deus. Quantas vezes, em meio às
dificuldades e provações, dizemos para Deus que não
podemos obedecê-lo, que não podemos suportar o que
Ele nos pede. Deus não quer o nosso mal, pois nos
prova para que o conheçamos melhor.
Deus não estava interessado em que Abraão viesse de fato a
matar o seu filho, nem era esse o seu plano. O fato de o anjo do Senhor ter
impedido que Abraão matasse Isaque (22.12) revela isso. O propósito de
Deus foi provar a fé de Abraão, com o pedido de que entregasse
completamente aquele seu único filho a Deus. O anjo do Senhor declarou
que era a disposição de Abraão de entregar o seu filho, e não o ato de
realmente matá-lo que satisfez as expectativas de Deus com respeito a
Abraão. Deus disse explicitamente: “Não estendas a mão sobre o rapaz…
pois agora sei que temes a Deus, porquanto não me negaste o filho, o teu
único filho” (Gn 22.12). Deus usou a fé de Abraão como um exemplo de que
fé é o único caminho a Deus. Gênesis 15.6 diz: “creu ele no SENHOR, e
imputou-lhe isto por justiça”. Essa verdade é a base da fé Cristã, como
confirmado por Romanos 4.3 e Tiago 2.23. A justiça que foi creditada a
Abraão é a mesma justiça a nós creditada quando recebemos pela fé o
sacrifício que Deus providenciou pelos nossos pecados – Jesus Cristo.
“Aquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele
fôssemos feitos justiça de Deus” (2 Coríntios 5.21).
"A prova no limite da capacidade humana (1 Co 10.13)
Abraão chegou ao máximo de sua capacidade emocional e intelectual
para aceitar o desafio que Deus lhe fizera. Foi-lhe pedido algo impossível
mediante a lógica do propósito divino para sua vida. Deus lhe pediu em
holocausto 'o filho da promessa'. Além da relação espiritual da existência desse
filho, com a relação emocional familiar entre Abraão e Isaque e sua mãe, o
velho Abraão não podia entender as razões de Deus. Era como se Deus estivesse
pedindo devolução de algo que havia dado a Abraão. Isto se tornou um desafio
a sua lógica, a sua racionalidade. Era, de fato, uma prova que superava todas
as demais experimentadas pelo velho patriarca. Abraão pareceu chegar ao
limiar da prova, do desânimo, da desistência. Na infinita sabedoria divina,
somos conduzidos, às vezes, ao limite de nossa resistência para aprendermos a
confiar no exaurível poder de sustentação de Deus. Quantas vezes confessamos
nossas limitações e dizemos: 'Não posso mais!', 'Não aguento mais!', 'Estou
sem forças para reagir!'. Então Deus entra em ação e suaviza o nosso
sacrifício. Ele não deixa que nossas resistências estourem sem que saibamos
que Ele nos prova para que o conheçamos melhor" (CABRAL, Elienai. Abraão: As experiências de nosso
pai na fé. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2002, pp. 173-74)
II. JESUS, O CORDEIRO DE
DEUS NO MONTE DO
SACRIFÍCIO
O Deus que proveu um cordeiro para substituir
Isaque no monte do sacrifício é o mesmo que enviou
seu Filho para nos substituir na cruz do Calvário.
Deus entregou seu Cordeiro, Jesus Cristo, para morrer
por nós. O sacrifício de Jesus foi necessário para o
perdão dos nossos pecados.
Isaque demonstra o princípio do sacrifício voluntário e se torna um tipo de
Cristo em sua morte (Ef 3.4-11). Religiões daquela época praticavam o sacrifício
humano, mas Deus impediu o sacrifício de Isaque para marcar a diferença da adoração
aceitável ao único Deus verdadeiro (Romanos 12.1). Ele carregou nos ombros a lenha
para o holocausto; Cristo carregou sua cruz até o Calvário. Levar a lenha era dever do
sacerdote, portanto Isaque foi ao mesmo tempo vítima e sacerdote, prefigurando o
trabalho de Cristo na cruz. “Assim como Isaque, que já não era uma criança, poderia
facilmente ter evitado tornar-se uma vítima, assim também o outro Isaque, o Senhor
Jesus Cristo poderia, se o desejasse, ter evitado a cruz. Eis as suas palavras: ‘Dou a
minha vida pelas ovelhas... Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou.
Este mandamento recebi de meu Pai’ (Jo 10.15,18). O autor da carta aos Hebreus
afirma que Cristo orou com grande clamor e lágrimas àquele que podia livrá-lo da
morte (2.14,15), mas voluntariamente submeteu-se à vontade do Pai, ‘sendo obediente
até à morte, e morte de cruz’ (Fl 2.8). Muito mais forte que o amor de Abraão por
Isaque foi, e ainda é, o amor do Pai Celestial por seu Filho Jesus. Contudo, para nos
salvar Deus o entregou à morte, provando o seu amor por nós, sendo nós ainda
pecadores (Rm 5.8; 8.32; Jo 3.16). Abraão encontrou substituto para Isaque, mas para
Jesus não havia substituto. Sua oração para que, se possível, o amargo cálice do
sofrimento e da morte lhe fosse tirado, teve de ser completado por outra: ‘não seja,
porém, o que eu quero, mas o que tu queres’ – Mc 14.35,36.”
O sacrifico de Jesus nos reconciliou com
Deus. O sacrifício de Jesus Cristo foi único e
definitivo para a nossa reconciliação com Deus (Ef
2.16). Jesus, o Cordeiro de Deus, é o autor e
consumador da nossa fé (Hb 12.2). Sem Ele
estaríamos perdidos, longe de Deus e condenados ao
inferno. Temos um Criador que nos ama e que não
negou dar o seu Unigênito para que tivéssemos a
vida eterna.
2 Co 5.21 “Nós... feitos justiça de Deus”. "Justiça" não se
refere aqui à justiça legalista, mas à justiça experimental do crente como
nova criatura, isto é, quanto ao seu caráter e estado moral, que se
fundamenta em sua fé em Cristo e dela flui (Fp 3.9; ver Rm 3.21; 4.22).
O contexto total desta passagem (vv. 14-21) diz respeito ao crente viver
para Cristo (v.15), controlado pelo "amor de Cristo" (v.14), tornar-se
"nova criatura" em Cristo (v.17) e desempenhar o ministério da
reconciliação como representante de Deus e da sua justiça na terra (vv.
18-20; ver 1 Co 1.30 sobre Jesus Cristo como a justiça do crente). (2) A
justiça de Deus é manifestada e experimentada neste mundo pelo crente,
quando este permanece em Cristo. Somente à medida em que vivemos
em união e comunhão com Cristo é que nos tornamos justiça de Deus
(ver Jo 15.4,5; Gl 2.20; 1 Jo 1.9).
Jesus, o Cordeiro de Deus, assumiu o castigo
que era nosso. Ele tomou sobre si a nossa
condenação. Na cruz, Cristo cumpriu a nossa pena,
justificando-nos perante o Pai. Ele nos libertou da
lei do pecado. Uma vez livres e justificados pela fé,
temos paz com Deus (Rm 5.1).
Quando Jesus é chamado de Cordeiro de Deus em João 1.29 e João
1.36, é uma referência ao fato de que Ele é o sacrifício perfeito e definitivo pelo
pecado. Para podermos compreender quem Cristo era e o que Ele fez, precisamos
começar no Velho Testamento, onde encontramos as profecias sobre a vinda de
Cristo como “expiação do pecado” (Isaías 53.10). Na verdade, o sistema de
sacrifícios estabelecido por Deus no Velho Testamento preparou o terreno para a
vinda de Jesus Cristo – o perfeito sacrifício que Deus providenciou como expiação
pelos pecados de Seu povo (Romanos 8.3; Hebreus 10). O sacrifício de cordeiros fez
um papel muito importante na vida religiosa dos judeus e no seu sistema de
sacrifícios. Quando João Batista se referiu a Jesus como o “Cordeiro de Deus que
tira os pecados do mundo” (João 1.29), os judeus que o escutaram provavelmente
pensaram imediatamente em um dos vários sacrifícios importantes. Com a época da
páscoa judaica se aproximando, o primeiro pensamento pode ter sido o sacrifício do
cordeiro da páscoa. A festa da páscoa era uma das mais importantes festas judaicas e
uma celebração em memória de quando Deus livrou os israelitas da escravidão no
Egito. Na verdade, o sacrifício do cordeiro da páscoa e o processo de marcar com
sangue as ombreiras e as vergas da porta das casas para o anjo da morte passar pelas
pessoas que estavam “cobertas pelo sangue” (Êxodo 12.11-13) é um lindo retrato do
trabalho expiatório de Cristo na cruz.
Deus proverá (Gn 22.8)
Deus proverá' (hb. Jeová-jiré), é uma expressão profética da providência divina
de um sacrifício substituto, um carneiro (v. 13). O cumprimento pleno da
declaração de Abraão realiza-se quando Deus provê seu Filho Unigênito para
ser o sacrifício expiador no Calvário, para a redenção da humanidade. Daí, o
próprio Pai celestial fez aquilo que ele determinou que Abraão fizesse (Jo 3.16).
Isaque era um jovem nessa ocasião, perfeitamente capaz de resistir a seu pai, se
assim quisesse. Mas, em total submissão a Deus e obediência ao seu pai,
permitiu ser amarrado e deitado sobre o altar, assim como Jesus foi
voluntariamente até à cruz.
As Escrituras dizem que Abraão 'foi justificado pelas obras, quando ofereceu
sobre o altar o seu filho Isaque' (Tg 2.21). Isto é, a fé de Abraão manifestou-se
em sincera obediência a Deus. O lado oculto da verdadeira fé salvadora,
inevitavelmente se manifestará numa vida de obediência" (Bíblia de Estudo
Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p.64).
Creia que Deus provê todas as nossas necessidades,
em qualquer hora e lugar, desde que estejamos dispostos a
reconhecer sua soberania e suprema vontade. Aprendemos
com Abraão que é perfeitamente possível viver uma vida em
consonância com as exigências divinas
Não. O apóstolo Paulo escrevendo aos coríntios declarou:
"Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é
Deus, que vos não deixará tentar acima do que podeis; antes,
com a tentação dará também o escape, para que a possais
suportar" (1 Co 10.13).
Deus pediu que ele sacrificasse seu único filho como oferta.
"Deus proverá para si o cordeiro" (Gn 22.8).
Jesus Cristo.
Acredita-se que eles caminharam durante três dias.
A provisão de Deus no monte do sacrifício - Lição 04 - 4º Trimestre 2016

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Abel, Exemplo de Caráter que Agrada a Deus
Abel, Exemplo de Caráter que Agrada a DeusAbel, Exemplo de Caráter que Agrada a Deus
Abel, Exemplo de Caráter que Agrada a DeusMárcio Martins
 
Lição 4 A provisão de Deus no monte do sacrifício
Lição 4   A  provisão de Deus no monte do sacrifícioLição 4   A  provisão de Deus no monte do sacrifício
Lição 4 A provisão de Deus no monte do sacrifícioantonio vieira
 
Lição 12 Isaque, o sorriso de uma Promessa
Lição 12   Isaque, o sorriso de uma PromessaLição 12   Isaque, o sorriso de uma Promessa
Lição 12 Isaque, o sorriso de uma PromessaAndrew Guimarães
 
LIÇÃO 04 - A PROVISÃO DE DEUS NO MONTE DO SACRIFÍCIO
LIÇÃO 04 - A PROVISÃO DE DEUS NO MONTE DO SACRIFÍCIOLIÇÃO 04 - A PROVISÃO DE DEUS NO MONTE DO SACRIFÍCIO
LIÇÃO 04 - A PROVISÃO DE DEUS NO MONTE DO SACRIFÍCIOLourinaldo Serafim
 
Lição 4 - Isaque, um Caráter Pacífico
Lição 4 - Isaque, um Caráter PacíficoLição 4 - Isaque, um Caráter Pacífico
Lição 4 - Isaque, um Caráter PacíficoÉder Tomé
 
Abraão a esperança do pai da fé
Abraão a esperança do pai da féAbraão a esperança do pai da fé
Abraão a esperança do pai da féMárcio Martins
 
Lição 5 - Jacó, um Exemplo de um Caráter Restaurado
Lição 5 - Jacó, um Exemplo de um Caráter RestauradoLição 5 - Jacó, um Exemplo de um Caráter Restaurado
Lição 5 - Jacó, um Exemplo de um Caráter RestauradoI.A.D.F.J - SAMAMABAIA SUL
 
Lição 6 - Jônatas, Um Exemplo de Lealdade
Lição 6 - Jônatas, Um Exemplo de LealdadeLição 6 - Jônatas, Um Exemplo de Lealdade
Lição 6 - Jônatas, Um Exemplo de LealdadeÉder Tomé
 
Lição 2 - Abel exemplo de caráter que agrada a Deus
Lição 2 - Abel exemplo de caráter que agrada a DeusLição 2 - Abel exemplo de caráter que agrada a Deus
Lição 2 - Abel exemplo de caráter que agrada a DeusErberson Pinheiro
 
Lição 5 - Jacó, um exemplo de um caráter restaurado
Lição 5 - Jacó, um exemplo de um caráter restauradoLição 5 - Jacó, um exemplo de um caráter restaurado
Lição 5 - Jacó, um exemplo de um caráter restauradoErberson Pinheiro
 
Isaque, um Caráter Pacífico
Isaque, um Caráter PacíficoIsaque, um Caráter Pacífico
Isaque, um Caráter PacíficoMárcio Martins
 
Lição 3 - Abraão, a esperança do pai da fé
Lição 3 - Abraão, a esperança do pai da féLição 3 - Abraão, a esperança do pai da fé
Lição 3 - Abraão, a esperança do pai da féNatalino das Neves Neves
 
Lição 2 - Abel, Exemplo de Caráter que Agrada a Deus
Lição 2 - Abel, Exemplo de Caráter que Agrada a DeusLição 2 - Abel, Exemplo de Caráter que Agrada a Deus
Lição 2 - Abel, Exemplo de Caráter que Agrada a DeusÉder Tomé
 
Jacó, um Exemplo de um Caráter Restaurado
Jacó, um Exemplo de um Caráter RestauradoJacó, um Exemplo de um Caráter Restaurado
Jacó, um Exemplo de um Caráter RestauradoMárcio Martins
 
A fé de abraão
A fé de abraãoA fé de abraão
A fé de abraãoPr Pedro
 
Lição 4 - Isaque, um caráter pacífico
Lição 4 - Isaque, um caráter pacíficoLição 4 - Isaque, um caráter pacífico
Lição 4 - Isaque, um caráter pacíficoErberson Pinheiro
 
Alegria perene pr_marciovaladão
Alegria perene pr_marciovaladãoAlegria perene pr_marciovaladão
Alegria perene pr_marciovaladãoInvestimentos Mmn
 

Mais procurados (20)

Abel, Exemplo de Caráter que Agrada a Deus
Abel, Exemplo de Caráter que Agrada a DeusAbel, Exemplo de Caráter que Agrada a Deus
Abel, Exemplo de Caráter que Agrada a Deus
 
Lição 4 A provisão de Deus no monte do sacrifício
Lição 4   A  provisão de Deus no monte do sacrifícioLição 4   A  provisão de Deus no monte do sacrifício
Lição 4 A provisão de Deus no monte do sacrifício
 
Lição 12 Isaque, o sorriso de uma Promessa
Lição 12   Isaque, o sorriso de uma PromessaLição 12   Isaque, o sorriso de uma Promessa
Lição 12 Isaque, o sorriso de uma Promessa
 
LIÇÃO 04 - A PROVISÃO DE DEUS NO MONTE DO SACRIFÍCIO
LIÇÃO 04 - A PROVISÃO DE DEUS NO MONTE DO SACRIFÍCIOLIÇÃO 04 - A PROVISÃO DE DEUS NO MONTE DO SACRIFÍCIO
LIÇÃO 04 - A PROVISÃO DE DEUS NO MONTE DO SACRIFÍCIO
 
Lição 4 - Isaque, um Caráter Pacífico
Lição 4 - Isaque, um Caráter PacíficoLição 4 - Isaque, um Caráter Pacífico
Lição 4 - Isaque, um Caráter Pacífico
 
Abraão a esperança do pai da fé
Abraão a esperança do pai da féAbraão a esperança do pai da fé
Abraão a esperança do pai da fé
 
Lição 5 - Jacó, um Exemplo de um Caráter Restaurado
Lição 5 - Jacó, um Exemplo de um Caráter RestauradoLição 5 - Jacó, um Exemplo de um Caráter Restaurado
Lição 5 - Jacó, um Exemplo de um Caráter Restaurado
 
Lição 6 - Jônatas, Um Exemplo de Lealdade
Lição 6 - Jônatas, Um Exemplo de LealdadeLição 6 - Jônatas, Um Exemplo de Lealdade
Lição 6 - Jônatas, Um Exemplo de Lealdade
 
Lição 2 - Abel exemplo de caráter que agrada a Deus
Lição 2 - Abel exemplo de caráter que agrada a DeusLição 2 - Abel exemplo de caráter que agrada a Deus
Lição 2 - Abel exemplo de caráter que agrada a Deus
 
Lição 5 - Jacó, um exemplo de um caráter restaurado
Lição 5 - Jacó, um exemplo de um caráter restauradoLição 5 - Jacó, um exemplo de um caráter restaurado
Lição 5 - Jacó, um exemplo de um caráter restaurado
 
Isaque, um Caráter Pacífico
Isaque, um Caráter PacíficoIsaque, um Caráter Pacífico
Isaque, um Caráter Pacífico
 
Lição 3 - Abraão, a esperança do pai da fé
Lição 3 - Abraão, a esperança do pai da féLição 3 - Abraão, a esperança do pai da fé
Lição 3 - Abraão, a esperança do pai da fé
 
Lição 4 - Isaque, um Caráter Pacífico
Lição 4 - Isaque, um Caráter PacíficoLição 4 - Isaque, um Caráter Pacífico
Lição 4 - Isaque, um Caráter Pacífico
 
Lição 2 - Abel, Exemplo de Caráter que Agrada a Deus
Lição 2 - Abel, Exemplo de Caráter que Agrada a DeusLição 2 - Abel, Exemplo de Caráter que Agrada a Deus
Lição 2 - Abel, Exemplo de Caráter que Agrada a Deus
 
Jacó, um Exemplo de um Caráter Restaurado
Jacó, um Exemplo de um Caráter RestauradoJacó, um Exemplo de um Caráter Restaurado
Jacó, um Exemplo de um Caráter Restaurado
 
A fé de abraão
A fé de abraãoA fé de abraão
A fé de abraão
 
Lição 4 - Isaque, um caráter pacífico
Lição 4 - Isaque, um caráter pacíficoLição 4 - Isaque, um caráter pacífico
Lição 4 - Isaque, um caráter pacífico
 
Abraão, homem de fé
Abraão, homem de féAbraão, homem de fé
Abraão, homem de fé
 
Alegria perene pr_marciovaladão
Alegria perene pr_marciovaladãoAlegria perene pr_marciovaladão
Alegria perene pr_marciovaladão
 
05 caim era do maligno
05  caim era do maligno05  caim era do maligno
05 caim era do maligno
 

Destaque

Sabedoria divina para a tomada de decisões - lição 12 - 4ºTrimestre de 2016
Sabedoria divina para a tomada de decisões - lição 12 - 4ºTrimestre de 2016Sabedoria divina para a tomada de decisões - lição 12 - 4ºTrimestre de 2016
Sabedoria divina para a tomada de decisões - lição 12 - 4ºTrimestre de 2016Pr. Andre Luiz
 
Jônatas, um exemplo de lealdade - lição 6 - 2º Trimestre 2017
Jônatas, um exemplo de lealdade - lição 6 - 2º Trimestre 2017Jônatas, um exemplo de lealdade - lição 6 - 2º Trimestre 2017
Jônatas, um exemplo de lealdade - lição 6 - 2º Trimestre 2017Pr. Andre Luiz
 
Lição 11 maria mãe de jesus - uma serva humilde
Lição 11  maria mãe de jesus - uma serva humildeLição 11  maria mãe de jesus - uma serva humilde
Lição 11 maria mãe de jesus - uma serva humildePr. Andre Luiz
 
Lição 08 a igreja de cristo
Lição 08  a igreja de cristoLição 08  a igreja de cristo
Lição 08 a igreja de cristoPr. Andre Luiz
 
O Socorro de Deus Para Livrar o Seu Povo - Lição 11 - 4ºTrimestre 2016
O Socorro de Deus Para Livrar o Seu Povo - Lição 11 - 4ºTrimestre 2016O Socorro de Deus Para Livrar o Seu Povo - Lição 11 - 4ºTrimestre 2016
O Socorro de Deus Para Livrar o Seu Povo - Lição 11 - 4ºTrimestre 2016Pr. Andre Luiz
 
Paciência, evitando as dissensões - Lição 06 - 1ºTrimestre 2017
Paciência, evitando as dissensões - Lição 06 - 1ºTrimestre 2017Paciência, evitando as dissensões - Lição 06 - 1ºTrimestre 2017
Paciência, evitando as dissensões - Lição 06 - 1ºTrimestre 2017Pr. Andre Luiz
 
O milagre está em sua casa - Lição 9 - 4º Trimestre 2016
O milagre está em sua casa - Lição 9 - 4º Trimestre 2016O milagre está em sua casa - Lição 9 - 4º Trimestre 2016
O milagre está em sua casa - Lição 9 - 4º Trimestre 2016Pr. Andre Luiz
 
O perigo das obras da carne - Lição 3 - 1ºTrimestre 2017
O perigo das obras da carne - Lição 3 - 1ºTrimestre 2017O perigo das obras da carne - Lição 3 - 1ºTrimestre 2017
O perigo das obras da carne - Lição 3 - 1ºTrimestre 2017Pr. Andre Luiz
 
As Consequências das Escolhas Precipitadas - Lição 5 - 4º Trimestre 2016
As Consequências das Escolhas Precipitadas - Lição 5 - 4º Trimestre 2016As Consequências das Escolhas Precipitadas - Lição 5 - 4º Trimestre 2016
As Consequências das Escolhas Precipitadas - Lição 5 - 4º Trimestre 2016Pr. Andre Luiz
 
Lição 10 as manifestações do espirito santo
Lição 10  as manifestações do espirito santoLição 10  as manifestações do espirito santo
Lição 10 as manifestações do espirito santoPr. Andre Luiz
 
Lição 09 a necessidade de termos uma vida santa
Lição 09  a necessidade de termos uma vida santaLição 09  a necessidade de termos uma vida santa
Lição 09 a necessidade de termos uma vida santaPr. Andre Luiz
 
A formação do caráter cristão - Lição 1 - 2º Trimestre 2017
A formação do caráter cristão - Lição 1 - 2º Trimestre 2017A formação do caráter cristão - Lição 1 - 2º Trimestre 2017
A formação do caráter cristão - Lição 1 - 2º Trimestre 2017Pr. Andre Luiz
 
Rute, Deus trabalha pela família - Lição 08 - 4ºTrimestre 2016
Rute, Deus trabalha pela família - Lição 08 - 4ºTrimestre 2016Rute, Deus trabalha pela família - Lição 08 - 4ºTrimestre 2016
Rute, Deus trabalha pela família - Lição 08 - 4ºTrimestre 2016Pr. Andre Luiz
 
Deus o nosso provedor - Lição 06 - 4º Trimestre 2016
Deus o nosso provedor - Lição 06 - 4º Trimestre 2016Deus o nosso provedor - Lição 06 - 4º Trimestre 2016
Deus o nosso provedor - Lição 06 - 4º Trimestre 2016Pr. Andre Luiz
 
A fidelidade de deus - Lição 13 - 4º Trimestre de 2016
A fidelidade de deus - Lição 13 - 4º Trimestre de 2016A fidelidade de deus - Lição 13 - 4º Trimestre de 2016
A fidelidade de deus - Lição 13 - 4º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
 
Abraão, a esperança do pai da fé - Lição 03 - 4º Trimestre de 2016
Abraão, a esperança do pai da fé - Lição 03 - 4º Trimestre de 2016Abraão, a esperança do pai da fé - Lição 03 - 4º Trimestre de 2016
Abraão, a esperança do pai da fé - Lição 03 - 4º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
 
José fé em meio as injustiças - Lição 07 - 4º Trimestre 2016
José fé em meio as injustiças - Lição 07 - 4º Trimestre 2016José fé em meio as injustiças - Lição 07 - 4º Trimestre 2016
José fé em meio as injustiças - Lição 07 - 4º Trimestre 2016Pr. Andre Luiz
 
sermão os diáconos na Bíblia
sermão os diáconos na Bíbliasermão os diáconos na Bíblia
sermão os diáconos na BíbliaDjalma C. Filho
 
O DIÁCONO QUE DEUS PROCURA
O DIÁCONO QUE DEUS PROCURAO DIÁCONO QUE DEUS PROCURA
O DIÁCONO QUE DEUS PROCURATiago Silveira
 

Destaque (20)

Sabedoria divina para a tomada de decisões - lição 12 - 4ºTrimestre de 2016
Sabedoria divina para a tomada de decisões - lição 12 - 4ºTrimestre de 2016Sabedoria divina para a tomada de decisões - lição 12 - 4ºTrimestre de 2016
Sabedoria divina para a tomada de decisões - lição 12 - 4ºTrimestre de 2016
 
Jônatas, um exemplo de lealdade - lição 6 - 2º Trimestre 2017
Jônatas, um exemplo de lealdade - lição 6 - 2º Trimestre 2017Jônatas, um exemplo de lealdade - lição 6 - 2º Trimestre 2017
Jônatas, um exemplo de lealdade - lição 6 - 2º Trimestre 2017
 
Lição 11 maria mãe de jesus - uma serva humilde
Lição 11  maria mãe de jesus - uma serva humildeLição 11  maria mãe de jesus - uma serva humilde
Lição 11 maria mãe de jesus - uma serva humilde
 
Lição 08 a igreja de cristo
Lição 08  a igreja de cristoLição 08  a igreja de cristo
Lição 08 a igreja de cristo
 
O Socorro de Deus Para Livrar o Seu Povo - Lição 11 - 4ºTrimestre 2016
O Socorro de Deus Para Livrar o Seu Povo - Lição 11 - 4ºTrimestre 2016O Socorro de Deus Para Livrar o Seu Povo - Lição 11 - 4ºTrimestre 2016
O Socorro de Deus Para Livrar o Seu Povo - Lição 11 - 4ºTrimestre 2016
 
Paciência, evitando as dissensões - Lição 06 - 1ºTrimestre 2017
Paciência, evitando as dissensões - Lição 06 - 1ºTrimestre 2017Paciência, evitando as dissensões - Lição 06 - 1ºTrimestre 2017
Paciência, evitando as dissensões - Lição 06 - 1ºTrimestre 2017
 
O milagre está em sua casa - Lição 9 - 4º Trimestre 2016
O milagre está em sua casa - Lição 9 - 4º Trimestre 2016O milagre está em sua casa - Lição 9 - 4º Trimestre 2016
O milagre está em sua casa - Lição 9 - 4º Trimestre 2016
 
O perigo das obras da carne - Lição 3 - 1ºTrimestre 2017
O perigo das obras da carne - Lição 3 - 1ºTrimestre 2017O perigo das obras da carne - Lição 3 - 1ºTrimestre 2017
O perigo das obras da carne - Lição 3 - 1ºTrimestre 2017
 
As Consequências das Escolhas Precipitadas - Lição 5 - 4º Trimestre 2016
As Consequências das Escolhas Precipitadas - Lição 5 - 4º Trimestre 2016As Consequências das Escolhas Precipitadas - Lição 5 - 4º Trimestre 2016
As Consequências das Escolhas Precipitadas - Lição 5 - 4º Trimestre 2016
 
Lição 10 as manifestações do espirito santo
Lição 10  as manifestações do espirito santoLição 10  as manifestações do espirito santo
Lição 10 as manifestações do espirito santo
 
Bibliologia - Introdução - Aula 01
Bibliologia - Introdução - Aula 01Bibliologia - Introdução - Aula 01
Bibliologia - Introdução - Aula 01
 
Lição 09 a necessidade de termos uma vida santa
Lição 09  a necessidade de termos uma vida santaLição 09  a necessidade de termos uma vida santa
Lição 09 a necessidade de termos uma vida santa
 
A formação do caráter cristão - Lição 1 - 2º Trimestre 2017
A formação do caráter cristão - Lição 1 - 2º Trimestre 2017A formação do caráter cristão - Lição 1 - 2º Trimestre 2017
A formação do caráter cristão - Lição 1 - 2º Trimestre 2017
 
Rute, Deus trabalha pela família - Lição 08 - 4ºTrimestre 2016
Rute, Deus trabalha pela família - Lição 08 - 4ºTrimestre 2016Rute, Deus trabalha pela família - Lição 08 - 4ºTrimestre 2016
Rute, Deus trabalha pela família - Lição 08 - 4ºTrimestre 2016
 
Deus o nosso provedor - Lição 06 - 4º Trimestre 2016
Deus o nosso provedor - Lição 06 - 4º Trimestre 2016Deus o nosso provedor - Lição 06 - 4º Trimestre 2016
Deus o nosso provedor - Lição 06 - 4º Trimestre 2016
 
A fidelidade de deus - Lição 13 - 4º Trimestre de 2016
A fidelidade de deus - Lição 13 - 4º Trimestre de 2016A fidelidade de deus - Lição 13 - 4º Trimestre de 2016
A fidelidade de deus - Lição 13 - 4º Trimestre de 2016
 
Abraão, a esperança do pai da fé - Lição 03 - 4º Trimestre de 2016
Abraão, a esperança do pai da fé - Lição 03 - 4º Trimestre de 2016Abraão, a esperança do pai da fé - Lição 03 - 4º Trimestre de 2016
Abraão, a esperança do pai da fé - Lição 03 - 4º Trimestre de 2016
 
José fé em meio as injustiças - Lição 07 - 4º Trimestre 2016
José fé em meio as injustiças - Lição 07 - 4º Trimestre 2016José fé em meio as injustiças - Lição 07 - 4º Trimestre 2016
José fé em meio as injustiças - Lição 07 - 4º Trimestre 2016
 
sermão os diáconos na Bíblia
sermão os diáconos na Bíbliasermão os diáconos na Bíblia
sermão os diáconos na Bíblia
 
O DIÁCONO QUE DEUS PROCURA
O DIÁCONO QUE DEUS PROCURAO DIÁCONO QUE DEUS PROCURA
O DIÁCONO QUE DEUS PROCURA
 

Semelhante a A provisão de Deus no monte do sacrifício - Lição 04 - 4º Trimestre 2016

Abraão, Obediência e Revelação
Abraão, Obediência e RevelaçãoAbraão, Obediência e Revelação
Abraão, Obediência e RevelaçãoFábio Ferreira
 
Lição 1. Sacrificado? Eu?
Lição 1. Sacrificado? Eu? Lição 1. Sacrificado? Eu?
Lição 1. Sacrificado? Eu? Marcus Wagner
 
A provisão de deus no monte do sacrifício
A provisão de deus no monte do sacrifícioA provisão de deus no monte do sacrifício
A provisão de deus no monte do sacrifícioPastor Juscelino Freitas
 
EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 12 Isaque,o sorriso de uma p...
EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 12 Isaque,o sorriso de uma p...EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 12 Isaque,o sorriso de uma p...
EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 12 Isaque,o sorriso de uma p...GIDEONE Moura Santos Ferreira
 
Lição 1 - O Testemunho dos Patriarcas
Lição 1 - O Testemunho dos PatriarcasLição 1 - O Testemunho dos Patriarcas
Lição 1 - O Testemunho dos PatriarcasÉder Tomé
 
Abraão e a fé
Abraão e a féAbraão e a fé
Abraão e a féEBD 21
 
Jesus o filho de deus
Jesus o filho de deusJesus o filho de deus
Jesus o filho de deusMonteiro07
 
A Promessa de Deus a Abrao
A Promessa de Deus a AbraoA Promessa de Deus a Abrao
A Promessa de Deus a AbraoCabralrocha
 
05 DEUS prova o amor de Abraão / 05 god tests abrahams love portuguese
05 DEUS prova o amor de Abraão / 05 god tests abrahams love portuguese05 DEUS prova o amor de Abraão / 05 god tests abrahams love portuguese
05 DEUS prova o amor de Abraão / 05 god tests abrahams love portuguesePing Ponga
 
2 domingo da quaresma
2 domingo da quaresma2 domingo da quaresma
2 domingo da quaresmaNelson625
 
Lição 04 isaque um caráter pacífico
Lição 04   isaque um caráter pacíficoLição 04   isaque um caráter pacífico
Lição 04 isaque um caráter pacíficoDaniel Felipe Kroth
 
Jesus filho deus
Jesus filho deusJesus filho deus
Jesus filho deusJose Moraes
 

Semelhante a A provisão de Deus no monte do sacrifício - Lição 04 - 4º Trimestre 2016 (20)

Abraão, Obediência e Revelação
Abraão, Obediência e RevelaçãoAbraão, Obediência e Revelação
Abraão, Obediência e Revelação
 
Fé viva
Fé vivaFé viva
Fé viva
 
Fé viva 21 03 2013
Fé viva 21 03 2013Fé viva 21 03 2013
Fé viva 21 03 2013
 
Lição 1. Sacrificado? Eu?
Lição 1. Sacrificado? Eu? Lição 1. Sacrificado? Eu?
Lição 1. Sacrificado? Eu?
 
Lição 12 apresentação
Lição 12 apresentaçãoLição 12 apresentação
Lição 12 apresentação
 
A provisão de deus no monte do sacrifício
A provisão de deus no monte do sacrifícioA provisão de deus no monte do sacrifício
A provisão de deus no monte do sacrifício
 
Isaque Um Caráter Pacífico
Isaque  Um Caráter PacíficoIsaque  Um Caráter Pacífico
Isaque Um Caráter Pacífico
 
EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 12 Isaque,o sorriso de uma p...
EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 12 Isaque,o sorriso de uma p...EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 12 Isaque,o sorriso de uma p...
EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 12 Isaque,o sorriso de uma p...
 
Lição 1 - O Testemunho dos Patriarcas
Lição 1 - O Testemunho dos PatriarcasLição 1 - O Testemunho dos Patriarcas
Lição 1 - O Testemunho dos Patriarcas
 
Abraão e a fé
Abraão e a féAbraão e a fé
Abraão e a fé
 
Jesus o filho de deus
Jesus o filho de deusJesus o filho de deus
Jesus o filho de deus
 
Vocação
VocaçãoVocação
Vocação
 
A Promessa de Deus a Abrao
A Promessa de Deus a AbraoA Promessa de Deus a Abrao
A Promessa de Deus a Abrao
 
05 DEUS prova o amor de Abraão / 05 god tests abrahams love portuguese
05 DEUS prova o amor de Abraão / 05 god tests abrahams love portuguese05 DEUS prova o amor de Abraão / 05 god tests abrahams love portuguese
05 DEUS prova o amor de Abraão / 05 god tests abrahams love portuguese
 
Jesus filho deus
Jesus filho deusJesus filho deus
Jesus filho deus
 
2 domingo da quaresma
2 domingo da quaresma2 domingo da quaresma
2 domingo da quaresma
 
Lição 04 isaque um caráter pacífico
Lição 04   isaque um caráter pacíficoLição 04   isaque um caráter pacífico
Lição 04 isaque um caráter pacífico
 
Jesus filho deus
Jesus filho deusJesus filho deus
Jesus filho deus
 
Deus procura os_que
Deus procura os_queDeus procura os_que
Deus procura os_que
 
Deus procura os_que
Deus procura os_queDeus procura os_que
Deus procura os_que
 

Mais de Pr. Andre Luiz

Adorando a Deus em Meio a Calamidade - Lição 10 - 4ºTrimestre 2016
Adorando a Deus em Meio a Calamidade - Lição 10 - 4ºTrimestre 2016Adorando a Deus em Meio a Calamidade - Lição 10 - 4ºTrimestre 2016
Adorando a Deus em Meio a Calamidade - Lição 10 - 4ºTrimestre 2016Pr. Andre Luiz
 
A provisão de Deus em tempos difíceis - Lição 02 - 4ºTrimestre de 2016
A provisão de Deus em tempos difíceis - Lição 02 - 4ºTrimestre de 2016A provisão de Deus em tempos difíceis - Lição 02 - 4ºTrimestre de 2016
A provisão de Deus em tempos difíceis - Lição 02 - 4ºTrimestre de 2016Pr. Andre Luiz
 
A sobreivência em tempos de crise - Lição 01 - 4º Trimestre de 2016
A sobreivência em tempos de crise - Lição 01 - 4º Trimestre de 2016A sobreivência em tempos de crise - Lição 01 - 4º Trimestre de 2016
A sobreivência em tempos de crise - Lição 01 - 4º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
 
A evangelização integral nesta última hora - Lição 13 - 3º Trimestre 2016
A evangelização integral nesta última hora - Lição 13 - 3º Trimestre 2016A evangelização integral nesta última hora - Lição 13 - 3º Trimestre 2016
A evangelização integral nesta última hora - Lição 13 - 3º Trimestre 2016Pr. Andre Luiz
 
A evangelização real na era digital - Lição 12 - 3ºTrimestre 2016
A evangelização real na era digital - Lição 12 - 3ºTrimestre 2016A evangelização real na era digital - Lição 12 - 3ºTrimestre 2016
A evangelização real na era digital - Lição 12 - 3ºTrimestre 2016Pr. Andre Luiz
 
A evangelização das pessoas com deficiência - Lição 11
A evangelização das pessoas com deficiência - Lição 11A evangelização das pessoas com deficiência - Lição 11
A evangelização das pessoas com deficiência - Lição 11Pr. Andre Luiz
 
O poder da evangelização na família - Lição 10 - 3º Trimestre 2016
O poder da evangelização na família - Lição 10 - 3º Trimestre 2016O poder da evangelização na família - Lição 10 - 3º Trimestre 2016
O poder da evangelização na família - Lição 10 - 3º Trimestre 2016Pr. Andre Luiz
 
A evangelização das crianças - Lição 09 - 3º Trimestre 2016
A evangelização das crianças - Lição 09 - 3º Trimestre 2016A evangelização das crianças - Lição 09 - 3º Trimestre 2016
A evangelização das crianças - Lição 09 - 3º Trimestre 2016Pr. Andre Luiz
 
O evangelho no mundo acadêmico e político - Lição 7 - 3º Trimestre de 2016
O evangelho no mundo acadêmico e político - Lição 7 - 3º Trimestre de 2016O evangelho no mundo acadêmico e político - Lição 7 - 3º Trimestre de 2016
O evangelho no mundo acadêmico e político - Lição 7 - 3º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
 
A evangelização dos grupos desafiadores - Lição 6 - 3º Trimestre de 2016
A evangelização dos grupos desafiadores - Lição 6 - 3º Trimestre de 2016A evangelização dos grupos desafiadores - Lição 6 - 3º Trimestre de 2016
A evangelização dos grupos desafiadores - Lição 6 - 3º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
 
A evangelização urbana e suas estratégias - Lição 05 - 3º Trimestre de 2016
A evangelização urbana e suas estratégias - Lição 05 - 3º Trimestre de 2016A evangelização urbana e suas estratégias - Lição 05 - 3º Trimestre de 2016
A evangelização urbana e suas estratégias - Lição 05 - 3º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
 
Igreja, agência evangelizadora - Lição 03 - 3º Trimestre de 2016
Igreja, agência evangelizadora - Lição 03 - 3º Trimestre de 2016Igreja, agência evangelizadora - Lição 03 - 3º Trimestre de 2016
Igreja, agência evangelizadora - Lição 03 - 3º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
 

Mais de Pr. Andre Luiz (12)

Adorando a Deus em Meio a Calamidade - Lição 10 - 4ºTrimestre 2016
Adorando a Deus em Meio a Calamidade - Lição 10 - 4ºTrimestre 2016Adorando a Deus em Meio a Calamidade - Lição 10 - 4ºTrimestre 2016
Adorando a Deus em Meio a Calamidade - Lição 10 - 4ºTrimestre 2016
 
A provisão de Deus em tempos difíceis - Lição 02 - 4ºTrimestre de 2016
A provisão de Deus em tempos difíceis - Lição 02 - 4ºTrimestre de 2016A provisão de Deus em tempos difíceis - Lição 02 - 4ºTrimestre de 2016
A provisão de Deus em tempos difíceis - Lição 02 - 4ºTrimestre de 2016
 
A sobreivência em tempos de crise - Lição 01 - 4º Trimestre de 2016
A sobreivência em tempos de crise - Lição 01 - 4º Trimestre de 2016A sobreivência em tempos de crise - Lição 01 - 4º Trimestre de 2016
A sobreivência em tempos de crise - Lição 01 - 4º Trimestre de 2016
 
A evangelização integral nesta última hora - Lição 13 - 3º Trimestre 2016
A evangelização integral nesta última hora - Lição 13 - 3º Trimestre 2016A evangelização integral nesta última hora - Lição 13 - 3º Trimestre 2016
A evangelização integral nesta última hora - Lição 13 - 3º Trimestre 2016
 
A evangelização real na era digital - Lição 12 - 3ºTrimestre 2016
A evangelização real na era digital - Lição 12 - 3ºTrimestre 2016A evangelização real na era digital - Lição 12 - 3ºTrimestre 2016
A evangelização real na era digital - Lição 12 - 3ºTrimestre 2016
 
A evangelização das pessoas com deficiência - Lição 11
A evangelização das pessoas com deficiência - Lição 11A evangelização das pessoas com deficiência - Lição 11
A evangelização das pessoas com deficiência - Lição 11
 
O poder da evangelização na família - Lição 10 - 3º Trimestre 2016
O poder da evangelização na família - Lição 10 - 3º Trimestre 2016O poder da evangelização na família - Lição 10 - 3º Trimestre 2016
O poder da evangelização na família - Lição 10 - 3º Trimestre 2016
 
A evangelização das crianças - Lição 09 - 3º Trimestre 2016
A evangelização das crianças - Lição 09 - 3º Trimestre 2016A evangelização das crianças - Lição 09 - 3º Trimestre 2016
A evangelização das crianças - Lição 09 - 3º Trimestre 2016
 
O evangelho no mundo acadêmico e político - Lição 7 - 3º Trimestre de 2016
O evangelho no mundo acadêmico e político - Lição 7 - 3º Trimestre de 2016O evangelho no mundo acadêmico e político - Lição 7 - 3º Trimestre de 2016
O evangelho no mundo acadêmico e político - Lição 7 - 3º Trimestre de 2016
 
A evangelização dos grupos desafiadores - Lição 6 - 3º Trimestre de 2016
A evangelização dos grupos desafiadores - Lição 6 - 3º Trimestre de 2016A evangelização dos grupos desafiadores - Lição 6 - 3º Trimestre de 2016
A evangelização dos grupos desafiadores - Lição 6 - 3º Trimestre de 2016
 
A evangelização urbana e suas estratégias - Lição 05 - 3º Trimestre de 2016
A evangelização urbana e suas estratégias - Lição 05 - 3º Trimestre de 2016A evangelização urbana e suas estratégias - Lição 05 - 3º Trimestre de 2016
A evangelização urbana e suas estratégias - Lição 05 - 3º Trimestre de 2016
 
Igreja, agência evangelizadora - Lição 03 - 3º Trimestre de 2016
Igreja, agência evangelizadora - Lição 03 - 3º Trimestre de 2016Igreja, agência evangelizadora - Lição 03 - 3º Trimestre de 2016
Igreja, agência evangelizadora - Lição 03 - 3º Trimestre de 2016
 

Último

Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 

Último (20)

Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 

A provisão de Deus no monte do sacrifício - Lição 04 - 4º Trimestre 2016

  • 1.
  • 2. "E disse Abraão: Deus proverá para si o cordeiro para o holocausto, meu filho. Assim, caminharam ambos juntos." (Gn 22.8)
  • 3. A declaração de Abraão se cumpriu plenamente quando Cristo morreu na cruz para perdão dos nossos pecados.
  • 4. Terça - Gn 22.6 - Um altar é erguido no monte do sacrifício E tomou Abraão a lenha do holocausto, e pô-la sobre Isaque seu filho; e ele tomou o fogo e o cutelo na sua mão, e foram ambos juntos. Quarta - Hb 11.18 - A fé do patriarca e a provisão no monte do sacrifício Pela fé Abraão, sendo chamado, obedeceu, indo para um lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia. Segunda - Gn 22.3 - A obediência de Abraão e a provisão no monte do sacrifício Então se levantou Abraão pela manhã de madrugada, e albardou o seu jumento, e tomou consigo dois de seus moços e Isaque seu filho; e cortou lenha para o holocausto, e levantou-se, e foi ao lugar que Deus lhe dissera.
  • 5. Sexta - Gn 22.13,14 - O cordeiro substituto no monte do sacrifício Então levantou Abraão os seus olhos e olhou; e eis um carneiro detrás dele, travado pelos seus chifres, num mato; e foi Abraão, e tomou o carneiro, e ofereceu-o em holocausto, em lugar de seu filho. E chamou Abraão o nome daquele lugar: o Senhor proverá; donde se diz até ao dia de hoje: No monte do Senhor se proverá. Sábado - Gn 22.17 - A bênção de Deus no monte do sacrifício Que deveras te abençoarei, e grandissimamente multiplicarei a tua descendência como as estrelas dos céus, e como a areia que está na praia do mar; e a tua descendência possuirá a porta dos seus inimigos; Quinta- Gn 22.9 - A obediência do filho e a provisão no monte do sacrifício E chegaram ao lugar que Deus lhe dissera, e edificou Abraão ali um altar e pôs em ordem a lenha, e amarrou a Isaque seu filho, e deitou-o sobre o altar em cima da lenha.
  • 6. 1 - E aconteceu, depois destas coisas, que tentou Deus a Abraão e disse-lhe: Abraão! E ele disse: Eis-me aqui. 2 - E disse: Toma agora o teu filho, o teu único filho, Isaque, a quem amas, e vai-te à terra de Moriá; e oferece- o ali em holocausto sobre uma das montanhas, que eu te direi. 3 - Então, se levantou Abraão pela manhã, de madrugada, e albardou o seu jumento, e tomou consigo dois de seus moços e Isaque, seu filho; e fendeu lenha para o holocausto, e levantou-se, e foi ao lugar que Deus lhe dissera.
  • 7. •I. Mostrar que é necessário ter fé para subir ao monte do sacrifício; •II. Compreender que a fé de Abraão o fez vencer a provação no monte do sacrifício; •III. Explicar que Jesus é o Cordeiro de Deus que subiu ao monte do sacrifício por amor a nós. Ressaltar a provisão de Deus no monte do sacrifício
  • 8. Pela fé Abraão pôde ver a provisão de Deus no monte do sacrifício.
  • 9.
  • 10.
  • 11. Acredita-se que o monte Moriá seja a mesma colina em Jerusalém onde Salomão construiu a casa do Senhor; onde Deus apareceu a Davi, pai de Salomão; Davi preparou a eira (o lugar) que pertenceu a Araúna, o jebuseu, para a construção do Templo do Senhor por seu filho, segundo prometeu. Atualmente, é o local onde está a Mesquita de Omar, sobre a Cúpula da Rocha, de onde os muçulmanos acreditam teria sido o lugar de partida da Al Miraaj (viagem aos céus realizada pelo profeta Maomé) e permanece hoje como um templo da fé islâmica.
  • 12. I. FÉ PARA SUBIR O MONTE DO SACRIFÍCIO
  • 13. Abraão faz parte da galeria dos heróis da fé (Hb 11). Ele é conhecido como o "pai da fé". A prova a que Abraão fora submetido parece um paradoxo diante do Deus amoroso, justo e que jamais aceitaria um sacrifício humano. Deus pediu a Abraão algo fora do comum, visto que sacrifícios humanos eram praticados nas religiões pagãs. Mas o desafio foi feito e Abraão teria de provar sua lealdade e seu amor ao Senhor. Em outras ocasiões Abraão falhou como homem e desobedeceu a Deus, mas Ele não o abandonou. O Senhor via em Abraão qualidades que eram superiores às suas fraquezas. E
  • 14. o patriarca precisava aprender a depender de Deus. As dificuldades e provações fizeram com que Abraão desenvolvesse uma intimidade maior com o Senhor. Abraão já havia experimentado alguns momentos de frustração e amargura que lhe fizeram avaliar melhor suas decisões para com Deus.
  • 15. A pergunta sobre por que Deus faz as coisas quando já sabe o resultado é uma que pode ser feita sobre várias situações. Por que Deus criou Satanás sabendo que ele iria se rebelar? Por que Deus disse a Adão e Eva para não comerem da Árvore sabendo que eles iriam desobedecer? Por que Deus criou os anjos sabendo que muitos iriam se voltar contra Ele? Uma resposta a todas essas perguntas é a mesma resposta à pergunta sobre Isaque e Abraão. O plano soberano e divino de Deus é perfeito e Ele vai executá-lO de acordo com a Sua perfeita vontade e no devido tempo, de uma forma que O glorificará. “O SENHOR dos Exércitos jurou, dizendo: Como pensei, assim sucederá, e como determinei, assim se efetuará” (Isaías 14.24). “Por amor de mim, por amor de mim o farei, porque, como seria profanado o meu nome? E a minha glória não a darei a outrem” (Isaías 48.11) Ora, as provações não são instrumentos de medida para se mensurar a fé daqueles que professam a Cristo, antes tem o fito de ‘redundar’ em louvor, glória e honra na revelação de Cristo "Bem-aventurado o homem que suporta a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam" (Tg 1.12). Ou seja, a provação é conforme o propósito e segundo o conselho da vontade de Deus, ‘a fim de sermos para louvor da sua glória’ ( Ef 1:11 -12). Abraão foi chamado por Deus para louvor de sua glória!
  • 16. O apóstolo Paulo, escrevendo aos coríntios, declarou: "Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que vos não deixará tentar acima do que podeis; antes, com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar" (1 Co 10.13). A prova a que Abraão fora submetido fez com ele chegasse ao máximo da sua capacidade espiritual e emocional.
  • 17. Abraão tinha obedecido a Deus muitas vezes em sua caminhada com Ele, mas nenhum teste poderia ter sido mais severo do que o de Gênesis 22. Deus comandou: “Toma agora o teu filho, o teu único filho, Isaque, a quem amas, e vai-te à terra de Moriá, e oferece-o ali em holocausto sobre uma das montanhas, que eu te direi” (Gênesis 22.2). Esse foi um pedido impressionante porque Isaque era o seu filho da promessa. Como Abraão respondeu? Com obediência imediata; na manhã seguinte, Abraão começou a sua jornada com dois servos, um jumento, seu amado filho Isaque e com a lenha para o holocausto. Sua obediência inquestionável ao comando aparentemente confuso de Deus deu a Deus a glória que Ele merece e nos deixou um exemplo de como devemos glorificá-lO. Quando obedecemos da mesma forma que Abraão, confiando que o plano de Deus é o melhor possível, nós elevamos Seus atributos e O louvamos por eles. A obediência de Abraão à face de um comando tão difícil exaltou o amor soberano de Deus, Sua bondade, o fato de que Ele é digno de confiança, e nos deixou um exemplo a seguir. Sua fé no Deus que ele passou a conhecer e amar colocou Abraão na lista de heróis da fé em Hebreus 11.
  • 18. O pedido de Deus parecia ser ilógico, impróprio, irracional e impossível de ser aceito. Deus havia pedido, em holocausto, o seu único filho, "o filho da promessa". Tem-se a impressão de que Deus estava pedindo a devolução de algo que dera ao seu amigo. Abraão, entretanto, em momento algum se negou a obedecer a Deus. Quantas vezes, em meio às dificuldades e provações, dizemos para Deus que não podemos obedecê-lo, que não podemos suportar o que Ele nos pede. Deus não quer o nosso mal, pois nos prova para que o conheçamos melhor.
  • 19. Deus não estava interessado em que Abraão viesse de fato a matar o seu filho, nem era esse o seu plano. O fato de o anjo do Senhor ter impedido que Abraão matasse Isaque (22.12) revela isso. O propósito de Deus foi provar a fé de Abraão, com o pedido de que entregasse completamente aquele seu único filho a Deus. O anjo do Senhor declarou que era a disposição de Abraão de entregar o seu filho, e não o ato de realmente matá-lo que satisfez as expectativas de Deus com respeito a Abraão. Deus disse explicitamente: “Não estendas a mão sobre o rapaz… pois agora sei que temes a Deus, porquanto não me negaste o filho, o teu único filho” (Gn 22.12). Deus usou a fé de Abraão como um exemplo de que fé é o único caminho a Deus. Gênesis 15.6 diz: “creu ele no SENHOR, e imputou-lhe isto por justiça”. Essa verdade é a base da fé Cristã, como confirmado por Romanos 4.3 e Tiago 2.23. A justiça que foi creditada a Abraão é a mesma justiça a nós creditada quando recebemos pela fé o sacrifício que Deus providenciou pelos nossos pecados – Jesus Cristo. “Aquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus” (2 Coríntios 5.21).
  • 20. "A prova no limite da capacidade humana (1 Co 10.13) Abraão chegou ao máximo de sua capacidade emocional e intelectual para aceitar o desafio que Deus lhe fizera. Foi-lhe pedido algo impossível mediante a lógica do propósito divino para sua vida. Deus lhe pediu em holocausto 'o filho da promessa'. Além da relação espiritual da existência desse filho, com a relação emocional familiar entre Abraão e Isaque e sua mãe, o velho Abraão não podia entender as razões de Deus. Era como se Deus estivesse pedindo devolução de algo que havia dado a Abraão. Isto se tornou um desafio a sua lógica, a sua racionalidade. Era, de fato, uma prova que superava todas as demais experimentadas pelo velho patriarca. Abraão pareceu chegar ao limiar da prova, do desânimo, da desistência. Na infinita sabedoria divina, somos conduzidos, às vezes, ao limite de nossa resistência para aprendermos a confiar no exaurível poder de sustentação de Deus. Quantas vezes confessamos nossas limitações e dizemos: 'Não posso mais!', 'Não aguento mais!', 'Estou sem forças para reagir!'. Então Deus entra em ação e suaviza o nosso sacrifício. Ele não deixa que nossas resistências estourem sem que saibamos que Ele nos prova para que o conheçamos melhor" (CABRAL, Elienai. Abraão: As experiências de nosso pai na fé. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2002, pp. 173-74)
  • 21.
  • 22. II. JESUS, O CORDEIRO DE DEUS NO MONTE DO SACRIFÍCIO
  • 23. O Deus que proveu um cordeiro para substituir Isaque no monte do sacrifício é o mesmo que enviou seu Filho para nos substituir na cruz do Calvário. Deus entregou seu Cordeiro, Jesus Cristo, para morrer por nós. O sacrifício de Jesus foi necessário para o perdão dos nossos pecados.
  • 24. Isaque demonstra o princípio do sacrifício voluntário e se torna um tipo de Cristo em sua morte (Ef 3.4-11). Religiões daquela época praticavam o sacrifício humano, mas Deus impediu o sacrifício de Isaque para marcar a diferença da adoração aceitável ao único Deus verdadeiro (Romanos 12.1). Ele carregou nos ombros a lenha para o holocausto; Cristo carregou sua cruz até o Calvário. Levar a lenha era dever do sacerdote, portanto Isaque foi ao mesmo tempo vítima e sacerdote, prefigurando o trabalho de Cristo na cruz. “Assim como Isaque, que já não era uma criança, poderia facilmente ter evitado tornar-se uma vítima, assim também o outro Isaque, o Senhor Jesus Cristo poderia, se o desejasse, ter evitado a cruz. Eis as suas palavras: ‘Dou a minha vida pelas ovelhas... Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou. Este mandamento recebi de meu Pai’ (Jo 10.15,18). O autor da carta aos Hebreus afirma que Cristo orou com grande clamor e lágrimas àquele que podia livrá-lo da morte (2.14,15), mas voluntariamente submeteu-se à vontade do Pai, ‘sendo obediente até à morte, e morte de cruz’ (Fl 2.8). Muito mais forte que o amor de Abraão por Isaque foi, e ainda é, o amor do Pai Celestial por seu Filho Jesus. Contudo, para nos salvar Deus o entregou à morte, provando o seu amor por nós, sendo nós ainda pecadores (Rm 5.8; 8.32; Jo 3.16). Abraão encontrou substituto para Isaque, mas para Jesus não havia substituto. Sua oração para que, se possível, o amargo cálice do sofrimento e da morte lhe fosse tirado, teve de ser completado por outra: ‘não seja, porém, o que eu quero, mas o que tu queres’ – Mc 14.35,36.”
  • 25. O sacrifico de Jesus nos reconciliou com Deus. O sacrifício de Jesus Cristo foi único e definitivo para a nossa reconciliação com Deus (Ef 2.16). Jesus, o Cordeiro de Deus, é o autor e consumador da nossa fé (Hb 12.2). Sem Ele estaríamos perdidos, longe de Deus e condenados ao inferno. Temos um Criador que nos ama e que não negou dar o seu Unigênito para que tivéssemos a vida eterna.
  • 26. 2 Co 5.21 “Nós... feitos justiça de Deus”. "Justiça" não se refere aqui à justiça legalista, mas à justiça experimental do crente como nova criatura, isto é, quanto ao seu caráter e estado moral, que se fundamenta em sua fé em Cristo e dela flui (Fp 3.9; ver Rm 3.21; 4.22). O contexto total desta passagem (vv. 14-21) diz respeito ao crente viver para Cristo (v.15), controlado pelo "amor de Cristo" (v.14), tornar-se "nova criatura" em Cristo (v.17) e desempenhar o ministério da reconciliação como representante de Deus e da sua justiça na terra (vv. 18-20; ver 1 Co 1.30 sobre Jesus Cristo como a justiça do crente). (2) A justiça de Deus é manifestada e experimentada neste mundo pelo crente, quando este permanece em Cristo. Somente à medida em que vivemos em união e comunhão com Cristo é que nos tornamos justiça de Deus (ver Jo 15.4,5; Gl 2.20; 1 Jo 1.9).
  • 27. Jesus, o Cordeiro de Deus, assumiu o castigo que era nosso. Ele tomou sobre si a nossa condenação. Na cruz, Cristo cumpriu a nossa pena, justificando-nos perante o Pai. Ele nos libertou da lei do pecado. Uma vez livres e justificados pela fé, temos paz com Deus (Rm 5.1).
  • 28. Quando Jesus é chamado de Cordeiro de Deus em João 1.29 e João 1.36, é uma referência ao fato de que Ele é o sacrifício perfeito e definitivo pelo pecado. Para podermos compreender quem Cristo era e o que Ele fez, precisamos começar no Velho Testamento, onde encontramos as profecias sobre a vinda de Cristo como “expiação do pecado” (Isaías 53.10). Na verdade, o sistema de sacrifícios estabelecido por Deus no Velho Testamento preparou o terreno para a vinda de Jesus Cristo – o perfeito sacrifício que Deus providenciou como expiação pelos pecados de Seu povo (Romanos 8.3; Hebreus 10). O sacrifício de cordeiros fez um papel muito importante na vida religiosa dos judeus e no seu sistema de sacrifícios. Quando João Batista se referiu a Jesus como o “Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo” (João 1.29), os judeus que o escutaram provavelmente pensaram imediatamente em um dos vários sacrifícios importantes. Com a época da páscoa judaica se aproximando, o primeiro pensamento pode ter sido o sacrifício do cordeiro da páscoa. A festa da páscoa era uma das mais importantes festas judaicas e uma celebração em memória de quando Deus livrou os israelitas da escravidão no Egito. Na verdade, o sacrifício do cordeiro da páscoa e o processo de marcar com sangue as ombreiras e as vergas da porta das casas para o anjo da morte passar pelas pessoas que estavam “cobertas pelo sangue” (Êxodo 12.11-13) é um lindo retrato do trabalho expiatório de Cristo na cruz.
  • 29. Deus proverá (Gn 22.8) Deus proverá' (hb. Jeová-jiré), é uma expressão profética da providência divina de um sacrifício substituto, um carneiro (v. 13). O cumprimento pleno da declaração de Abraão realiza-se quando Deus provê seu Filho Unigênito para ser o sacrifício expiador no Calvário, para a redenção da humanidade. Daí, o próprio Pai celestial fez aquilo que ele determinou que Abraão fizesse (Jo 3.16). Isaque era um jovem nessa ocasião, perfeitamente capaz de resistir a seu pai, se assim quisesse. Mas, em total submissão a Deus e obediência ao seu pai, permitiu ser amarrado e deitado sobre o altar, assim como Jesus foi voluntariamente até à cruz. As Escrituras dizem que Abraão 'foi justificado pelas obras, quando ofereceu sobre o altar o seu filho Isaque' (Tg 2.21). Isto é, a fé de Abraão manifestou-se em sincera obediência a Deus. O lado oculto da verdadeira fé salvadora, inevitavelmente se manifestará numa vida de obediência" (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p.64).
  • 30. Creia que Deus provê todas as nossas necessidades, em qualquer hora e lugar, desde que estejamos dispostos a reconhecer sua soberania e suprema vontade. Aprendemos com Abraão que é perfeitamente possível viver uma vida em consonância com as exigências divinas
  • 31. Não. O apóstolo Paulo escrevendo aos coríntios declarou: "Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que vos não deixará tentar acima do que podeis; antes, com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar" (1 Co 10.13). Deus pediu que ele sacrificasse seu único filho como oferta.
  • 32. "Deus proverá para si o cordeiro" (Gn 22.8). Jesus Cristo. Acredita-se que eles caminharam durante três dias.