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A VERDADEIRA FÉ
NÃO FAZ ACEPÇÃO
DE PESSOAS
3º Trimestre de 2014
Lição 6
Pr. Moisés Sampaio de Paula
TEXTO ÁUREO
Pr.MoisésSampaiodePaula
2
"Todavia, se cumprirdes, conforme a
Escritura, a lei real: Amarás a teu próximo
como a ti mesmo, bem fazeis. Mas, se
fazeis acepção de pessoas, cometeis
pecado e sois redarguidos pela lei como
transgressores"
(Tg 2.8,9).
VERDADE PRÁTICA
Pr.MoisésSampaiodePaula
3
Não podemos fazer acepção de
pessoas, pois o Senhor não fez
conosco.
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
• Destacar o ensino de Tiago de que a fé não
faz acepção.
• Apontar a escolha de Deus pelos pobres
aos olhos do mundo.
• Distinguir a Lei Mosaica das Leis Real e da
Liberdade
OBJETIVOS
Pr.MoisésSampaiodePaula
4
Uma pergunta
•Qual a classe social
representada na
matéria?
Pr.MoisésSampaiodePaula
5
Palavra chave
Pr.MoisésSampaiodePaula
6
I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-
4)
1. Em Cristo a fé é imparcial.
2. O amor de Deus tem de ser manifesto na igreja local.
3. Não sejamos perversos (v.4).
II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO MUNDO
(Tg 2.5-7)
1. A soberana escolha de Deus.
2. A principal razão para não desonrar o pobre (v.6).
3. Desonraram o Senhor.
III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA LIBERDADE (Tg
2.8-13)
1. A Lei Real.
2. A Lei Mosaica.
3. A Lei da Liberdade.
Esboço da Lição
Pr.MoisésSampaiodePaula
7
INTRODUÇÃO
• A discriminação contra as
pessoas de classe social inferior
é vergonhosa e ultrajante,
principalmente, quando
praticada no âmbito de uma
igreja local.
• Nesta lição estudaremos sobre a
fé que não faz acepção de
pessoas.
Pr.MoisésSampaiodePaula
8
INTRODUÇÃO
• Veremos que erramos - e muito -
quando julgamos as pessoas
sob perspectivas subjetivas tais
como a aparência física, posição
social, status, a bagagem
intelectual, etc. Isso porque tais
características não determinam
o caráter (Lc 12.15).
Pr.MoisésSampaiodePaula
9
INTRODUÇÃO
• Assim, a lição dessa semana
tem o objetivo de mostrar, pelas
Escrituras, que a verdadeira fé e
a acepção de pessoas são
atitudes incompatíveis entre si e,
justamente por isso, não podem
coexistir na vida de quem
aceitou ao Evangelho (Dt 10.17;
Rm 2.11).
Pr.MoisésSampaiodePaula
10
Uma pergunta
•Em sua opinião há
desigualdade social no
Brasil?
Pr.MoisésSampaiodePaula
11
I. A FÉ NÃO PODE FAZER
ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4)
• 1. Em Cristo a fé é imparcial.
• 2. O amor de Deus tem de ser manifesto
na igreja local.
• 3. Não sejamos perversos (v.4).
Pr.MoisésSampaiodePaula
12
I. A FÉ NÃO PODE FAZER
ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4)
O primeiro conselho de
Tiago para a igreja é o de:
• Não termos uma fé que
faz acepção de
pessoas (v.1).
Pr.MoisésSampaiodePaula
13
1. Em Cristo a fé é imparcial.
Uma pergunta
•Você percebe esta
desigualdade em sua
igreja local?
Pr.MoisésSampaiodePaula
14
I. A FÉ NÃO PODE FAZER
ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4)
• As Escrituras mostram que
sim.
Pr.MoisésSampaiodePaula
15
1. Em Cristo a fé é imparcial.
Mas é possível haver favoritismo social
onde as pessoas dizem-se geradas pela
Palavra da Verdade?
Aconteceu na igreja de Corinto quando da celebração da Ceia do
Senhor (1 Co 11.17-34).
I. A FÉ NÃO PODE FAZER
ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4)
• Hoje, não são poucos os relatos de pessoas
discriminadas devido a sua condição social na
igreja.
1. Recebemos uma nova natureza em Cristo (Cl
3.10),
2. Ele derrubou o muro que fazia a separação
entre os homens (Ef 2.14,15)
3. Tornou possível a igualdade entre eles, ou
seja, estando em Jesus, "não há grego nem
judeu, circuncisão nem incircuncisão,
bárbaro, cita, servo ou livre; mas Cristo é
tudo em todos" (Cl 3.11).
Pr.MoisésSampaiodePaula
16
1. Em Cristo a fé é imparcial.
I. A FÉ NÃO PODE FAZER
ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4)
• É, portanto, inaceitável e
inadmissível que exista
tal comportamento
discriminatório e
preconceituoso entre
nós.
Pr.MoisésSampaiodePaula
17
1. Em Cristo a fé é imparcial.
I. A FÉ NÃO PODE FAZER
ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4)
• Havia na congregação, do
tempo de Tiago, a acepção
de pessoas.
Pr.MoisésSampaiodePaula
18
2. O amor de Deus tem de ser manifesto
na igreja local.
I. A FÉ NÃO PODE FAZER
ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4)
• Segundo as condições
econômicas, "um homem
com anel de ouro no dedo,
com trajes preciosos" era
convidado a assentar-se em
lugar de honra, enquanto o
"pobre com sórdido traje" era
recebido com indiferença,
ficando em pé, abaixo do
púlpito (vv.2,3).
Pr.MoisésSampaiodePaula
19
2. O amor de Deus tem de ser manifesto
na igreja local.
Tudo isso acontecia num culto
solene a Deus!
I. A FÉ NÃO PODE FAZER
ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4)
• A Igreja de Cristo tem como
princípio eterno produzir um
ambiente regado de amor e
acolhimento, e para isto
"não há judeu nem grego;
não há servo nem livre; não
há macho nem fêmea;
porque todos vós sois um
em Cristo Jesus" (Gl 3.28).
Pr.MoisésSampaiodePaula
20
2. O amor de Deus tem de ser manifesto
na igreja local.
I. A FÉ NÃO PODE FAZER
ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4)
• A expressão "juízes de maus
pensamentos" aplicada no
texto bíblico para qualificar os
que discriminavam o pobre
nas reuniões solenes, não se
refere às autoridades
judiciais, mas aos membros
da igreja que, de acordo com
a condição social, se faziam
julgadores dos próprios
irmãos.
Pr.MoisésSampaiodePaula
21
3. Não sejamos perversos (v.4).
I. A FÉ NÃO PODE FAZER
ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4)
• O símbolo da justiça é uma
mulher de olhos vendados,
tendo no braço esquerdo a
balança e, no braço direito,
a espada. Tal imagem
simboliza a imparcialidade
da justiça em relação a
quem está sendo julgado.
Pr.MoisésSampaiodePaula
22
3. Não sejamos perversos (v.4).
I. A FÉ NÃO PODE FAZER
ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4)
• Portanto, a exemplo do
símbolo da justiça, não
fomos chamados a ser
perversos "juízes", mas
pessoas que vivam
segundo a verdade do
Evangelho. Este nos
desafia a amar o próximo
como a nós mesmos (Mc
12.31).
Pr.MoisésSampaiodePaula
23
3. Não sejamos perversos (v.4).
Uma pergunta
•Como você lida com tal
realidade?
Pr.MoisésSampaiodePaula
24
SINOPSE DO TÓPICO (1)
Pr.MoisésSampaiodePaula
25
Em Cristo, o crente não
pode se mostrar parcial e,
por isso, o amor de Deus
deve ser manifestado na
igreja local através dele. O
crente não pode ter um
coração perverso
Perguntas
Pr.MoisésSampaiodePaula
26
1. Segundo a lição, qual é o primeiro
conselho de Tiago para a igreja?
R. O primeiro conselho de Tiago para a igreja é
o de não termos uma fé que faz acepção de
pessoas (v.1).
Perguntas
Pr.MoisésSampaiodePaula
27
2. É possível haver favoritismo social
onde as pessoas dizem-se geradas
pela Palavra da Verdade?
R. As Escrituras mostram que sim. Aconteceu
na igreja de Corinto quando da celebração da
Ceia do Senhor (1 Co 11.17-34).
II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES
AOS OLHOS DO MUNDO (Tg 2.5-7)
• 1. A soberana escolha de Deus.
• 2. A principal razão para não desonrar o
pobre (v.6).
• 3. Desonraram o Senhor.
Pr.MoisésSampaiodePaula
28
II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES
AOS OLHOS DO MUNDO (Tg 2.5-7)
• É bem verdade que muitas
pessoas ricas têm sido
alcançadas pelo Evangelho.
• Deus é soberano em suas
escolhas. E de acordo com
a sua soberana vontade Ele
escolheu os pobres deste
mundo. De maneira
retórica, Tiago afirma:
Pr.MoisésSampaiodePaula
29
1. A soberana escolha de Deus.
"Porventura não
escolheu Deus aos
pobres deste
mundo para serem
ricos na fé, e
herdeiros do Reino
que prometeu aos
que o amam?"
(v.5).
II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES
AOS OLHOS DO MUNDO (Tg 2.5-7)
• É possível que as igrejas às
quais Tiago dirigiu a
Epístola talvez tivessem se
esquecido de que é pecado
fazer acepção de pessoas.
• Ainda hoje não podemos
negligenciar esse ensino!
• O Senhor Jesus falou dos
pobres nos Evangelhos (Lc
4.18; Mt 11.4,5)
Pr.MoisésSampaiodePaula
30
1. A soberana escolha de Deus.
No Sermão da
Montanha repetiu:
"Bem-aventurados
vós, os pobres,
porque vosso é o
reino de Deus" (Lc
6.20).
II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES
AOS OLHOS DO MUNDO (Tg 2.5-7)
• Tiago traz à memória da
igreja que quem a oprimia
era justamente os ricos.
Estes os arrastaram aos
tribunais.
Pr.MoisésSampaiodePaula
31
2. A principal razão para não desonrar o
pobre (v.6).
Como podiam eles desonrar os pobres,
escolhidos por Deus, e favorecer os ricos que
os oprimiam?
II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES
AOS OLHOS DO MUNDO (Tg 2.5-7)
• É triste quando
escolhemos o contrário
da escolha de Deus.
As Palavras de Jesus
ainda continuam a falar
hoje:
Pr.MoisésSampaiodePaula
32
2. A principal razão para não desonrar o
pobre (v.6).
"O Espírito do Senhor é
sobre mim, pois que me
ungiu para evangelizar os
pobres, enviou-me a curar
os quebrantados do
coração, a apregoar
liberdade aos cativos, a dar
vista aos cegos, a pôr em
liberdade os oprimidos, a
anunciar o ano aceitável do
Senhor" (Lc 4.18,19).
II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES
AOS OLHOS DO MUNDO (Tg 2.5-7)
• Somos os seus
discípulos?
• Então para sermos
coerentes com o Evangelho
termos de encarnar a
missão de Jesus. Desonrar
o pobre é pecado!
Pr.MoisésSampaiodePaula
33
2. A principal razão para não desonrar o
pobre (v.6).
II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES
AOS OLHOS DO MUNDO (Tg 2.5-7)
• Após lembrar a igreja da
escolha de Deus em
relação aos pobres deste
mundo, Tiago exorta os
irmãos a reconhecerem o
favoritismo que há dentro
da comunidade cristã: "Mas
vós desonrastes o pobre"
(v.6).
Pr.MoisésSampaiodePaula
34
3. Desonraram o Senhor.
II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES
AOS OLHOS DO MUNDO (Tg 2.5-7)
• Já os ricos, são recebidos
com toda a pompa. No
versículo 7, o meio-irmão do
Senhor pergunta:
"Porventura, não blasfemam
eles [os ricos] o bom nome
que sobre vós foi
invocado?" (v.7).
Pr.MoisésSampaiodePaula
35
3. Desonraram o Senhor.
II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES
AOS OLHOS DO MUNDO (Tg 2.5-7)
• Estamos frente a algo
reprovável diante de Deus: a
discriminação social na
igreja.
• Por isso é que o favoritismo, a
parcialidade e quaisquer tipos
de discriminação devem ser
combatidos com rigor na igreja
local, principalmente pela
liderança.
Pr.MoisésSampaiodePaula
36
3. Desonraram o Senhor.
Esta deve dar o maior dos
exemplos. Quem discrimina
não compreendeu o que é o
Evangelho!
SINOPSE DO TÓPICO (2)
Pr.MoisésSampaiodePaula
37
As Escrituras mostram a
principal razão para o
crente não desonrar os
pobres: Deus os escolheu
aos olhos do mundo.
Uma pergunta
•Você acha certo haver
discriminação social na
igreja local? Por quê?
Pr.MoisésSampaiodePaula
38
Perguntas
Pr.MoisésSampaiodePaula
39
3. Por que o favoritismo, a
parcialidade e quaisquer tipos de
discriminação devem ser combatidos
com rigor na igreja local,
principalmente pela liderança?
R. Estamos frente a algo reprovável diante de
Deus: a discriminação social na igreja.
III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A
LEI DA LIBERDADE (Tg 2.8-13)
• 1. A Lei Real.
• 2. A Lei Mosaica.
• 3. A Lei da Liberdade.
Pr.MoisésSampaiodePaula
40
III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A
LEI DA LIBERDADE (Tg 2.8-13)
• A lei real é esta: "Amarás
o teu próximo como a ti
mesmo" (v.8).
• Essa é a conclamação de
Tiago a que os crentes
obedeçam a verdadeira lei.
• O termo "real", no versículo
8, refere-se aquilo que é o
mais importante da lei, a
sua própria essência.
Pr.MoisésSampaiodePaula
41
1. A Lei Real.
Portanto, quem faz acepção
de pessoas está quebrando a
essência da lei.
III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A
LEI DA LIBERDADE (Tg 2.8-13)
• O amor ao próximo é o
coração de toda lei: "A
ninguém devais coisa
alguma, a não ser o amor
com que vos ameis uns
aos outros; porque quem
ama aos outros cumpriu a
lei. [...]
Pr.MoisésSampaiodePaula
42
1. A Lei Real.
• O amor não faz mal
ao próximo; de sorte
que o cumprimento
da lei é o amor" (Rm
13.8,10
• Só o amor é capaz
de impedir quaisquer
tipos de
discriminação. Quem
ama, não precisa da
lei (Gl 5.23).
III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A
LEI DA LIBERDADE (Tg 2.8-13)
• Na época em que a Epístola
de Tiago foi escrita os
judeus faziam distinção
entre as leis religiosas
mais importantes e as
menos importantes,
segundo os critérios
estabelecidos por eles
mesmos.
Pr.MoisésSampaiodePaula
43
2. A Lei Mosaica.
B
III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A
LEI DA LIBERDADE (Tg 2.8-13)
• Os judeus julgavam que o
não cumprimento de um
só mandamento
acarretaria a culpa
somente daquele
mandamento
desobedecido.
Pr.MoisésSampaiodePaula
44
2. A Lei Mosaica.
III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A
LEI DA LIBERDADE (Tg 2.8-13)
• Mas quando a Bíblia afirma
"Porque aquele que disse:
Não cometerás adultério,
também disse: Não
matarás", está asseverando
o aspecto coletivo da lei.
Isto é, quem desobedece
um único preceito,
quebra, ao mesmo tempo,
toda a lei.
Pr.MoisésSampaiodePaula
45
2. A Lei Mosaica.
III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A
LEI DA LIBERDADE (Tg 2.8-13)
• Embora os crentes da igreja não
adulterassem, faziam acepção
de pessoas. Eles não atendiam
a necessidade dos órfãos e
das viúvas e, por isso,
tornaram-se "transgressores de
toda a lei". No Sermão da
Montanha, nosso Senhor
ensinou sobre a necessidade de
se cumprir toda a lei (Mt 5.17-19;
cf. Gl 5.23; Tg 2.10).
Pr.MoisésSampaiodePaula
46
2. A Lei Mosaica.
III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A
LEI DA LIBERDADE (Tg 2.8-13)
• A Lei da Liberdade é o
Evangelho. Por ele o
homem torna-se livre:
1. Liberto do pecado,
2. Liberto dos preconceitos e
3. Liberto da maneira
mundana de pensar (Rm
6.18).
Pr.MoisésSampaiodePaula
47
3. A Lei da Liberdade.
III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A
LEI DA LIBERDADE (Tg 2.8-13)
• Quem é verdadeiramente
discípulo de Jesus desfruta,
abundantemente, de tal
liberdade (Jo 8.36; Gl 5.1,13).
• Entretanto, como orienta Tiago,
tal liberdade deve vir
acompanhada da coerência:
"Assim falai, e assim procedei"
(v.12).
Pr.MoisésSampaiodePaula
48
3. A Lei da Liberdade.
III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A
LEI DA LIBERDADE (Tg 2.8-13)
• O crente pode falar, pode
ensinar e até escrever
sobre o pecado de fazer
acepção de pessoas.
• Mas na verdade, é a sua
conduta em relação aos
irmãos que demonstrará se
ele é, de fato, um liberto em
Cristo ou um escravo deste
pecado.
Pr.MoisésSampaiodePaula
49
3. A Lei da Liberdade.
SINOPSE DO TÓPICO (3)
Pr.MoisésSampaiodePaula
50
A Lei Mosaica destaca-se
da Real e da Liberdade.
Estas representam a nova
aliança de Deus com a
humanidade; enquanto
aquela, a antiga
Perguntas
Pr.MoisésSampaiodePaula
51
4. A que se refere o termo "real", no
versículo 8?
R. O termo "real", no versículo 8, refere-se
aquilo que é o mais importante da lei, a sua
própria essência.
Perguntas
Pr.MoisésSampaiodePaula
52
5. De acordo com a lição, o que é a
Lei da Liberdade?
R. A Lei da Liberdade é o Evangelho..
Conclusão
• O segundo capítulo da Epístola
de Tiago é uma voz do
Evangelho a ecoar através dos
tempos. Ele rotula a acepção de
pessoas como pecado
lembrando-nos de que Deus
escolheu os "pobres deste
mundo para serem ricos na fé e
herdeiros do Reino que
prometeu aos que o amam".
Pr.MoisésSampaiodePaula
53
Conclusão
• Assim, se a nossa vontade
estiver de acordo com a vontade
de Deus, amaremos os pobres
como a nós mesmos. E
conscientizar-nos-emos de que
esse amor exige de nós ações
verdadeiras, sinceras, e não
apenas de vãs palavras
religiosas que até mesmo o
vento se encarrega de levar (cf.
Tg 2.15-17).
Pr.MoisésSampaiodePaula
54
Subsídio Bibliológico
Pr.MoisésSampaiodePaula
55
A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I
Subsídio Teológico
"'Mas vós desonrastes o pobre' (v.6). A acepção de pessoas, no sentido desta
passagem, por conta das suas riquezas e da aparência exterior, é apresentada
como um pecado muito grave, em virtude dos prejuízos devidos à riqueza e
grandeza mundanas, e a tolice que há no fato de cristãos prestarem consideração
indevida por aqueles que não têm consideração alguma nem por seu Deus nem
por eles: 'Porventura, não vos oprimem os ricos e não vos arrastam aos tribunais?
Porventura, não blasfemam eles o bom nome que o sobre vós foi invocado?
(vv.6,7). Considerai como é comum que as riquezas sejam incentivos aos vícios e
ao dano da blasfêmia e da perseguição. Pensai nas muitas calamidades que vós
mesmos tolerais, e nas grandes afrontas que são lançadas sobre vossa fé e vosso
Deus por homens de posses, poder e grandeza mundanos; e isso vai fazer vossos
pecados parecerem extremamente pecaminosos e tolos, ao construirdes aquilo
que tende a vos destruir, e a destruir tudo que estais edificando, e a desonrar esse
nome pelo qual sois chamados.' O nome de Cristo é um nome digno; ele reflete
honra, e dá dignidade aos que o usam" (HENRY, Matthew. Comentário Bíblico
Novo Testamento: Atos a Apocalipse. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p.833).
Pr.MoisésSampaiodePaula
56
Pr. Moisés Sampaio
• Pastor auxiliar da Igreja Assembleia
de Deus em Rio Branco, AC, Brasil.
• Palestrante de seminários e
pregador no Brasil e exterior.
• Contato

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A verdadeira fé não faz acepção de pessoas

  • 1. A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS 3º Trimestre de 2014 Lição 6 Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 2. TEXTO ÁUREO Pr.MoisésSampaiodePaula 2 "Todavia, se cumprirdes, conforme a Escritura, a lei real: Amarás a teu próximo como a ti mesmo, bem fazeis. Mas, se fazeis acepção de pessoas, cometeis pecado e sois redarguidos pela lei como transgressores" (Tg 2.8,9).
  • 3. VERDADE PRÁTICA Pr.MoisésSampaiodePaula 3 Não podemos fazer acepção de pessoas, pois o Senhor não fez conosco.
  • 4. Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: • Destacar o ensino de Tiago de que a fé não faz acepção. • Apontar a escolha de Deus pelos pobres aos olhos do mundo. • Distinguir a Lei Mosaica das Leis Real e da Liberdade OBJETIVOS Pr.MoisésSampaiodePaula 4
  • 5. Uma pergunta •Qual a classe social representada na matéria? Pr.MoisésSampaiodePaula 5
  • 7. I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1- 4) 1. Em Cristo a fé é imparcial. 2. O amor de Deus tem de ser manifesto na igreja local. 3. Não sejamos perversos (v.4). II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO MUNDO (Tg 2.5-7) 1. A soberana escolha de Deus. 2. A principal razão para não desonrar o pobre (v.6). 3. Desonraram o Senhor. III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA LIBERDADE (Tg 2.8-13) 1. A Lei Real. 2. A Lei Mosaica. 3. A Lei da Liberdade. Esboço da Lição Pr.MoisésSampaiodePaula 7
  • 8. INTRODUÇÃO • A discriminação contra as pessoas de classe social inferior é vergonhosa e ultrajante, principalmente, quando praticada no âmbito de uma igreja local. • Nesta lição estudaremos sobre a fé que não faz acepção de pessoas. Pr.MoisésSampaiodePaula 8
  • 9. INTRODUÇÃO • Veremos que erramos - e muito - quando julgamos as pessoas sob perspectivas subjetivas tais como a aparência física, posição social, status, a bagagem intelectual, etc. Isso porque tais características não determinam o caráter (Lc 12.15). Pr.MoisésSampaiodePaula 9
  • 10. INTRODUÇÃO • Assim, a lição dessa semana tem o objetivo de mostrar, pelas Escrituras, que a verdadeira fé e a acepção de pessoas são atitudes incompatíveis entre si e, justamente por isso, não podem coexistir na vida de quem aceitou ao Evangelho (Dt 10.17; Rm 2.11). Pr.MoisésSampaiodePaula 10
  • 11. Uma pergunta •Em sua opinião há desigualdade social no Brasil? Pr.MoisésSampaiodePaula 11
  • 12. I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4) • 1. Em Cristo a fé é imparcial. • 2. O amor de Deus tem de ser manifesto na igreja local. • 3. Não sejamos perversos (v.4). Pr.MoisésSampaiodePaula 12
  • 13. I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4) O primeiro conselho de Tiago para a igreja é o de: • Não termos uma fé que faz acepção de pessoas (v.1). Pr.MoisésSampaiodePaula 13 1. Em Cristo a fé é imparcial.
  • 14. Uma pergunta •Você percebe esta desigualdade em sua igreja local? Pr.MoisésSampaiodePaula 14
  • 15. I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4) • As Escrituras mostram que sim. Pr.MoisésSampaiodePaula 15 1. Em Cristo a fé é imparcial. Mas é possível haver favoritismo social onde as pessoas dizem-se geradas pela Palavra da Verdade? Aconteceu na igreja de Corinto quando da celebração da Ceia do Senhor (1 Co 11.17-34).
  • 16. I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4) • Hoje, não são poucos os relatos de pessoas discriminadas devido a sua condição social na igreja. 1. Recebemos uma nova natureza em Cristo (Cl 3.10), 2. Ele derrubou o muro que fazia a separação entre os homens (Ef 2.14,15) 3. Tornou possível a igualdade entre eles, ou seja, estando em Jesus, "não há grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, servo ou livre; mas Cristo é tudo em todos" (Cl 3.11). Pr.MoisésSampaiodePaula 16 1. Em Cristo a fé é imparcial.
  • 17. I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4) • É, portanto, inaceitável e inadmissível que exista tal comportamento discriminatório e preconceituoso entre nós. Pr.MoisésSampaiodePaula 17 1. Em Cristo a fé é imparcial.
  • 18. I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4) • Havia na congregação, do tempo de Tiago, a acepção de pessoas. Pr.MoisésSampaiodePaula 18 2. O amor de Deus tem de ser manifesto na igreja local.
  • 19. I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4) • Segundo as condições econômicas, "um homem com anel de ouro no dedo, com trajes preciosos" era convidado a assentar-se em lugar de honra, enquanto o "pobre com sórdido traje" era recebido com indiferença, ficando em pé, abaixo do púlpito (vv.2,3). Pr.MoisésSampaiodePaula 19 2. O amor de Deus tem de ser manifesto na igreja local. Tudo isso acontecia num culto solene a Deus!
  • 20. I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4) • A Igreja de Cristo tem como princípio eterno produzir um ambiente regado de amor e acolhimento, e para isto "não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus" (Gl 3.28). Pr.MoisésSampaiodePaula 20 2. O amor de Deus tem de ser manifesto na igreja local.
  • 21. I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4) • A expressão "juízes de maus pensamentos" aplicada no texto bíblico para qualificar os que discriminavam o pobre nas reuniões solenes, não se refere às autoridades judiciais, mas aos membros da igreja que, de acordo com a condição social, se faziam julgadores dos próprios irmãos. Pr.MoisésSampaiodePaula 21 3. Não sejamos perversos (v.4).
  • 22. I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4) • O símbolo da justiça é uma mulher de olhos vendados, tendo no braço esquerdo a balança e, no braço direito, a espada. Tal imagem simboliza a imparcialidade da justiça em relação a quem está sendo julgado. Pr.MoisésSampaiodePaula 22 3. Não sejamos perversos (v.4).
  • 23. I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4) • Portanto, a exemplo do símbolo da justiça, não fomos chamados a ser perversos "juízes", mas pessoas que vivam segundo a verdade do Evangelho. Este nos desafia a amar o próximo como a nós mesmos (Mc 12.31). Pr.MoisésSampaiodePaula 23 3. Não sejamos perversos (v.4).
  • 24. Uma pergunta •Como você lida com tal realidade? Pr.MoisésSampaiodePaula 24
  • 25. SINOPSE DO TÓPICO (1) Pr.MoisésSampaiodePaula 25 Em Cristo, o crente não pode se mostrar parcial e, por isso, o amor de Deus deve ser manifestado na igreja local através dele. O crente não pode ter um coração perverso
  • 26. Perguntas Pr.MoisésSampaiodePaula 26 1. Segundo a lição, qual é o primeiro conselho de Tiago para a igreja? R. O primeiro conselho de Tiago para a igreja é o de não termos uma fé que faz acepção de pessoas (v.1).
  • 27. Perguntas Pr.MoisésSampaiodePaula 27 2. É possível haver favoritismo social onde as pessoas dizem-se geradas pela Palavra da Verdade? R. As Escrituras mostram que sim. Aconteceu na igreja de Corinto quando da celebração da Ceia do Senhor (1 Co 11.17-34).
  • 28. II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO MUNDO (Tg 2.5-7) • 1. A soberana escolha de Deus. • 2. A principal razão para não desonrar o pobre (v.6). • 3. Desonraram o Senhor. Pr.MoisésSampaiodePaula 28
  • 29. II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO MUNDO (Tg 2.5-7) • É bem verdade que muitas pessoas ricas têm sido alcançadas pelo Evangelho. • Deus é soberano em suas escolhas. E de acordo com a sua soberana vontade Ele escolheu os pobres deste mundo. De maneira retórica, Tiago afirma: Pr.MoisésSampaiodePaula 29 1. A soberana escolha de Deus. "Porventura não escolheu Deus aos pobres deste mundo para serem ricos na fé, e herdeiros do Reino que prometeu aos que o amam?" (v.5).
  • 30. II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO MUNDO (Tg 2.5-7) • É possível que as igrejas às quais Tiago dirigiu a Epístola talvez tivessem se esquecido de que é pecado fazer acepção de pessoas. • Ainda hoje não podemos negligenciar esse ensino! • O Senhor Jesus falou dos pobres nos Evangelhos (Lc 4.18; Mt 11.4,5) Pr.MoisésSampaiodePaula 30 1. A soberana escolha de Deus. No Sermão da Montanha repetiu: "Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o reino de Deus" (Lc 6.20).
  • 31. II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO MUNDO (Tg 2.5-7) • Tiago traz à memória da igreja que quem a oprimia era justamente os ricos. Estes os arrastaram aos tribunais. Pr.MoisésSampaiodePaula 31 2. A principal razão para não desonrar o pobre (v.6). Como podiam eles desonrar os pobres, escolhidos por Deus, e favorecer os ricos que os oprimiam?
  • 32. II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO MUNDO (Tg 2.5-7) • É triste quando escolhemos o contrário da escolha de Deus. As Palavras de Jesus ainda continuam a falar hoje: Pr.MoisésSampaiodePaula 32 2. A principal razão para não desonrar o pobre (v.6). "O Espírito do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres, enviou-me a curar os quebrantados do coração, a apregoar liberdade aos cativos, a dar vista aos cegos, a pôr em liberdade os oprimidos, a anunciar o ano aceitável do Senhor" (Lc 4.18,19).
  • 33. II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO MUNDO (Tg 2.5-7) • Somos os seus discípulos? • Então para sermos coerentes com o Evangelho termos de encarnar a missão de Jesus. Desonrar o pobre é pecado! Pr.MoisésSampaiodePaula 33 2. A principal razão para não desonrar o pobre (v.6).
  • 34. II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO MUNDO (Tg 2.5-7) • Após lembrar a igreja da escolha de Deus em relação aos pobres deste mundo, Tiago exorta os irmãos a reconhecerem o favoritismo que há dentro da comunidade cristã: "Mas vós desonrastes o pobre" (v.6). Pr.MoisésSampaiodePaula 34 3. Desonraram o Senhor.
  • 35. II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO MUNDO (Tg 2.5-7) • Já os ricos, são recebidos com toda a pompa. No versículo 7, o meio-irmão do Senhor pergunta: "Porventura, não blasfemam eles [os ricos] o bom nome que sobre vós foi invocado?" (v.7). Pr.MoisésSampaiodePaula 35 3. Desonraram o Senhor.
  • 36. II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO MUNDO (Tg 2.5-7) • Estamos frente a algo reprovável diante de Deus: a discriminação social na igreja. • Por isso é que o favoritismo, a parcialidade e quaisquer tipos de discriminação devem ser combatidos com rigor na igreja local, principalmente pela liderança. Pr.MoisésSampaiodePaula 36 3. Desonraram o Senhor. Esta deve dar o maior dos exemplos. Quem discrimina não compreendeu o que é o Evangelho!
  • 37. SINOPSE DO TÓPICO (2) Pr.MoisésSampaiodePaula 37 As Escrituras mostram a principal razão para o crente não desonrar os pobres: Deus os escolheu aos olhos do mundo.
  • 38. Uma pergunta •Você acha certo haver discriminação social na igreja local? Por quê? Pr.MoisésSampaiodePaula 38
  • 39. Perguntas Pr.MoisésSampaiodePaula 39 3. Por que o favoritismo, a parcialidade e quaisquer tipos de discriminação devem ser combatidos com rigor na igreja local, principalmente pela liderança? R. Estamos frente a algo reprovável diante de Deus: a discriminação social na igreja.
  • 40. III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA LIBERDADE (Tg 2.8-13) • 1. A Lei Real. • 2. A Lei Mosaica. • 3. A Lei da Liberdade. Pr.MoisésSampaiodePaula 40
  • 41. III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA LIBERDADE (Tg 2.8-13) • A lei real é esta: "Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (v.8). • Essa é a conclamação de Tiago a que os crentes obedeçam a verdadeira lei. • O termo "real", no versículo 8, refere-se aquilo que é o mais importante da lei, a sua própria essência. Pr.MoisésSampaiodePaula 41 1. A Lei Real. Portanto, quem faz acepção de pessoas está quebrando a essência da lei.
  • 42. III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA LIBERDADE (Tg 2.8-13) • O amor ao próximo é o coração de toda lei: "A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei. [...] Pr.MoisésSampaiodePaula 42 1. A Lei Real. • O amor não faz mal ao próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor" (Rm 13.8,10 • Só o amor é capaz de impedir quaisquer tipos de discriminação. Quem ama, não precisa da lei (Gl 5.23).
  • 43. III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA LIBERDADE (Tg 2.8-13) • Na época em que a Epístola de Tiago foi escrita os judeus faziam distinção entre as leis religiosas mais importantes e as menos importantes, segundo os critérios estabelecidos por eles mesmos. Pr.MoisésSampaiodePaula 43 2. A Lei Mosaica. B
  • 44. III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA LIBERDADE (Tg 2.8-13) • Os judeus julgavam que o não cumprimento de um só mandamento acarretaria a culpa somente daquele mandamento desobedecido. Pr.MoisésSampaiodePaula 44 2. A Lei Mosaica.
  • 45. III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA LIBERDADE (Tg 2.8-13) • Mas quando a Bíblia afirma "Porque aquele que disse: Não cometerás adultério, também disse: Não matarás", está asseverando o aspecto coletivo da lei. Isto é, quem desobedece um único preceito, quebra, ao mesmo tempo, toda a lei. Pr.MoisésSampaiodePaula 45 2. A Lei Mosaica.
  • 46. III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA LIBERDADE (Tg 2.8-13) • Embora os crentes da igreja não adulterassem, faziam acepção de pessoas. Eles não atendiam a necessidade dos órfãos e das viúvas e, por isso, tornaram-se "transgressores de toda a lei". No Sermão da Montanha, nosso Senhor ensinou sobre a necessidade de se cumprir toda a lei (Mt 5.17-19; cf. Gl 5.23; Tg 2.10). Pr.MoisésSampaiodePaula 46 2. A Lei Mosaica.
  • 47. III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA LIBERDADE (Tg 2.8-13) • A Lei da Liberdade é o Evangelho. Por ele o homem torna-se livre: 1. Liberto do pecado, 2. Liberto dos preconceitos e 3. Liberto da maneira mundana de pensar (Rm 6.18). Pr.MoisésSampaiodePaula 47 3. A Lei da Liberdade.
  • 48. III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA LIBERDADE (Tg 2.8-13) • Quem é verdadeiramente discípulo de Jesus desfruta, abundantemente, de tal liberdade (Jo 8.36; Gl 5.1,13). • Entretanto, como orienta Tiago, tal liberdade deve vir acompanhada da coerência: "Assim falai, e assim procedei" (v.12). Pr.MoisésSampaiodePaula 48 3. A Lei da Liberdade.
  • 49. III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA LIBERDADE (Tg 2.8-13) • O crente pode falar, pode ensinar e até escrever sobre o pecado de fazer acepção de pessoas. • Mas na verdade, é a sua conduta em relação aos irmãos que demonstrará se ele é, de fato, um liberto em Cristo ou um escravo deste pecado. Pr.MoisésSampaiodePaula 49 3. A Lei da Liberdade.
  • 50. SINOPSE DO TÓPICO (3) Pr.MoisésSampaiodePaula 50 A Lei Mosaica destaca-se da Real e da Liberdade. Estas representam a nova aliança de Deus com a humanidade; enquanto aquela, a antiga
  • 51. Perguntas Pr.MoisésSampaiodePaula 51 4. A que se refere o termo "real", no versículo 8? R. O termo "real", no versículo 8, refere-se aquilo que é o mais importante da lei, a sua própria essência.
  • 52. Perguntas Pr.MoisésSampaiodePaula 52 5. De acordo com a lição, o que é a Lei da Liberdade? R. A Lei da Liberdade é o Evangelho..
  • 53. Conclusão • O segundo capítulo da Epístola de Tiago é uma voz do Evangelho a ecoar através dos tempos. Ele rotula a acepção de pessoas como pecado lembrando-nos de que Deus escolheu os "pobres deste mundo para serem ricos na fé e herdeiros do Reino que prometeu aos que o amam". Pr.MoisésSampaiodePaula 53
  • 54. Conclusão • Assim, se a nossa vontade estiver de acordo com a vontade de Deus, amaremos os pobres como a nós mesmos. E conscientizar-nos-emos de que esse amor exige de nós ações verdadeiras, sinceras, e não apenas de vãs palavras religiosas que até mesmo o vento se encarrega de levar (cf. Tg 2.15-17). Pr.MoisésSampaiodePaula 54
  • 55. Subsídio Bibliológico Pr.MoisésSampaiodePaula 55 A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I Subsídio Teológico "'Mas vós desonrastes o pobre' (v.6). A acepção de pessoas, no sentido desta passagem, por conta das suas riquezas e da aparência exterior, é apresentada como um pecado muito grave, em virtude dos prejuízos devidos à riqueza e grandeza mundanas, e a tolice que há no fato de cristãos prestarem consideração indevida por aqueles que não têm consideração alguma nem por seu Deus nem por eles: 'Porventura, não vos oprimem os ricos e não vos arrastam aos tribunais? Porventura, não blasfemam eles o bom nome que o sobre vós foi invocado? (vv.6,7). Considerai como é comum que as riquezas sejam incentivos aos vícios e ao dano da blasfêmia e da perseguição. Pensai nas muitas calamidades que vós mesmos tolerais, e nas grandes afrontas que são lançadas sobre vossa fé e vosso Deus por homens de posses, poder e grandeza mundanos; e isso vai fazer vossos pecados parecerem extremamente pecaminosos e tolos, ao construirdes aquilo que tende a vos destruir, e a destruir tudo que estais edificando, e a desonrar esse nome pelo qual sois chamados.' O nome de Cristo é um nome digno; ele reflete honra, e dá dignidade aos que o usam" (HENRY, Matthew. Comentário Bíblico Novo Testamento: Atos a Apocalipse. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p.833).
  • 56. Pr.MoisésSampaiodePaula 56 Pr. Moisés Sampaio • Pastor auxiliar da Igreja Assembleia de Deus em Rio Branco, AC, Brasil. • Palestrante de seminários e pregador no Brasil e exterior. • Contato