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Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah
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TEXTO ÁUREO
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VERDADE PRÁTICA
Assembléia de Deus 
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Segunda Jó 30.15 
“Sobrevieram-me pavores; como vento 
perseguem a minha honra, e como nuvem 
passou a minha felicidade.” 
A felicidade passageira 
Terça Cl 2.20-23 
“Se, pois, estais mortos com Cristo quanto aos 
rudimentos do mundo, por que vos carregam 
ainda de ordenanças, como se vivêsseis no 
mundo, tais como: não toques, não proves, 
não manuseies?As quais coisas todas perecem 
pelo uso, segundo os preceitos e doutrinas 
dos homens; as quais têm, na verdade, 
alguma aparência de sabedoria, em devoção 
voluntária, humildade e emdisciplina do 
corpo, mas não são de valor algum, senão 
para a satisfação da carne.” 
A frustração advinda dos preceitos humanos 
Quarta 2Tm 3.1-5 
“Sabe, porém, isto: que nos últimos dias 
sobrevirão tempos trabalhosos; porque haverá 
homens amantes de si mesmos, avarentos, 
presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes 
a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto 
natural, irreconciliáveis, caluniadores, 
incontinentes, cruéis, sem amor para com os 
bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais 
amigos dos deleites do que amigos de Deus, 
tendo aparência de piedade, mas negando a 
eficácia dela. Destes afasta-te.” 
A dissimulação humana
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
Sexta 1Tm 6.17 
“Manda aos ricos deste mundo que não sejam 
altivos, nem ponham a esperança na incerteza das 
riquezas, mas em Deus, que abundantemente nos dá 
todas as coisas para delas gozarmos;” 
A esperança na incerteza das riquezas 
Sábado Ap 3.17 
“omo dizes: Rico sou, e estou enriquecido, 
e de nada tenho falta (e não sabes que és 
um desgraçado, e miserável, e pobre, e 
cego, e nu),” 
A tragédia da autoconfiança humana 
Quinta Lc 12.13-21 
“E disse-lhe um da multidão: Mestre, dize a meu 
irmão que reparta comigo a herança. 
Mas ele lhe disse: Homem, quem me pôs a mim por 
juiz ou repartidor entre vós? 
E disse-lhes: Acautelai-vos e guardai-vos da vareza, 
porque a vida de qualquer não consiste na 
abundância do que possui. 
E propôs-lhes uma parábola, dizendo: a herdade de 
um homem rico tinha produzido com abundância. 
E arrazoava ele entre si, dizendo: Que farei? Não 
tenho onde recolher os meus frutos. 
E disse: Farei isto: derribarei os meus celeiros, e 
edificarei outros maiores, e ali recolherei todas as 
minhas novidades e os meus bens; e direi à minha 
alma: alma, tens em depósito muitos bens, para 
muitos anos; descansa, come, bebe e folga. 
Mas Deus lhe disse: Louco, esta noite te pedirão a 
tua alma, e o que tens preparado para quem será? 
Assim é aquele que para si ajunta tesouros e não é 
rico para com Deus.” 
A insensatez do materialista
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1 Donde vêm as guerras e pelejas entre vós? Porventura, não vêm disto, a saber, dos 
vossos deleites, que nos vossos membros guerreiam? 
2 Cobiçais e nada tendes; sois invejosos e cobiçosos e não podeis alcançar; combateis 
e guerreais e nada tendes, porque não pedis. 
3 Pedis e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites. 
4 Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra 
Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de 
Deus. 
5 Ou cuidais vós que em vão diz a Escritura: O Espírito que em nós habita tem ciúmes? 
6 Antes, dá maior graça. Portanto, diz: Deus resiste aos soberbos, dá, porém, graça aos 
humildes. 
7 Sujeitai-vos, pois, a Deus; resisti ao diabo, e ele fugirá de vós. 
8 Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós. Limpai as mãos, pecadores; e, vós de 
duplo ânimo, purificai o coração. 
9 Senti as vossas misérias, e lamentai, e chorai; converta-se o vosso riso em pranto, e 
o vosso gozo, em tristeza. 
10 Humilhai-vos perante o Senhor, e ele vos exaltará.
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1 – A ORIGEM DOS CONFLITOS E DAS DISCÓRDIAS (Tg 4.1-3) 
1.1 Que sentimentos são esses?. 
1.2 A origem dos males (Tg 4.2).. 
1.3 O porquê de não recebermos bênçãos (Tg 1.3). 
2 – A BUSCA EGOÍSTA (Tg 4.4,5) 
2.1 Adúlteros e amigos do sistema mundano (Tg 4.4). 
2.2 "Inimigos de Deus" 
2.3 O Espírito tem "ciúmes" (Tg 4.5). 
3 – A BUSCA DA AUTORREALIZAÇÃO (Tg 4.6-10) 
3.1 Humilhando-se perante Deus (Tg 4.6,7). 
3.2 Convertendo a soberba em humildade (Tg 4.8,9). 
3.3 "Humilhai-vos perante o Senhor" (Tg 4.10).
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Todo ser humano almeja se realizar profissionalmente, no 
ministério, em família e nas diversas áreas da vida. Esta busca é normal 
e legítima. Ela faz com que venhamos a trabalhar, estudar, casar, ter 
filhos, nos leva a correr em busca dos nossos sonhos e projetos. Todavia, 
a realização pessoal se torna pecado quando ela é colocada acima de 
Deus. A Palavra de Deus é bem clara quanto a isto: "Mas buscai o Reino 
de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas" 
(Mt 6.33). Deus deseja que venhamos ter uma vida abundante, de 
realizações, mas não podemos deixar de levar e apresentar a Ele todos 
os nossos projetos. Se nossos alvos são alcançados, não é por 
merecimento próprio, mas porque Deus assim permitiu pela sua graça e 
bondade infinitas. Não seja arrogante ou autossuficiente, mas se 
humilhe perante o Senhor e Ele o exaltará.
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Autorrealização - Ato ou efeito de realizar a si próprio. 
Guerra - 1 Luta armada entre nações, por motivos territoriais, 
econômicos ou ideológicos. 2 Campanha. 3 Luta. 4 Arte militar. 5 Ciência 
de conduzir um exército em campanha. 6 Coibição, combate de paixões, 
abusos, vícios etc. 
Soberba - 1 Altura de coisa que está superior a outra; elevação, estado 
sobranceiro. 2 Manifestação ridícula e arrogante de um orgulho às vezes 
ilegítimo. 3 Altivez, arrogância, sobrançaria. 4 Orgulho, presunção. 5 Teol 
Um dos sete vícios capitais.
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Realização profissional, pessoal e o desejo de uma melhor qualidade 
de vida são anseios legítimos do ser humano. Entretanto, o problema existe 
quando esse anseio torna-se uma obsessão, um desejo cego, colocando o 
Senhor nosso Deus à margem da vida para eleger um ídolo: o sonho pessoal. 
Ao concluirmos o estudo dessa semana veremos que não se pode abrir mão 
de Deus para realizarmos os nossos sonhos, pois os dEle devem estar em 
primeiro lugar! 
O texto de Tiago 4.1-10 nos apresenta o ensino de que Deus não nos concede 
aquilo que pedirmos se as nossas motivações forem equivocadas. A vida cristã autêntica 
exige a renúncia de nós mesmos! Tiago exorta ainda que os crentes não devem estar em 
conflitos uns com o outros; e, por fim, ele lembra que aqueles que decidiram seguir a 
Cristo devem se desligar completamente do mundo, pois o Senhor exige exclusividade. 
Depois de discorrer sobre dois perigos que ameaçam a vida cristã - a língua e a 
sabedoria animal, terrena e diabólica, Tiago passa a discorrer sobre a indevida 
prevalência do ego humano, ou da natureza pecaminosa do homem, aquilo que o 
apóstolo Paulo chama de carne, que tantos transtornos causam, também, à vida cristã.
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1. Que sentimentos são esses? 
2. A origem dos males (Tg 4.2). 
3. O porquê de não recebermos bênçãos (Tg 
1.3).
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Tiago abre o capítulo 4 perguntando: "Donde vêm as guerras e pelejas entre 
vós?". Em seguida, responde retoricamente: "Porventura, não vêm disto, a saber, dos 
vossos deleites, que nos vossos membros guerreiam?" (v.1). Aqui, o líder da igreja de 
Jerusalém denuncia o tipo de sabedoria que estava predominando na igreja: a 
terrena, animal e diabólica. Por quê? Ora, entre aqueles crentes havia "guerras e 
pelejas" e "interesses dos próprios deleites", enquanto os menos favorecidos estavam 
à margem dessas ambições. Estava nítido que eles não semeavam a paz.
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Esse sistema de autorrealização em que os fins justificam os meios não é 
cristão, é diabólico. Não devemos esquecer que o mundo jaz no maligno (I Jo. 5.19) e 
que Satanás, o deus deste século, cegou o entendimento das pessoas (II Co. 4.4). 
Destacamos algumas das tendências atuais: valorização do temporário em detrimento 
do eterno (I Co. 7.32,33), a cobiça dos olhos, através da ostentação de bens, que 
alimenta a soberba da vida, não provém de Deus (I Jo. 2.16); e o desejo desenfreado de 
ter sempre mais, ao ponto de perder a própria vida (Mt. 16.26; Lc. 9.25). A parábola 
contada por Jesus, a respeito do rico insensato, deve servir de alerta a todos aqueles 
que se entregam desordenadamente aos interesses mundanos (Lc. 12.19-21). Muitas 
pessoas estão trocando o tesouro celestial, que a traça não corrói nem a ferrugem o 
atinge, pelos tesouros terrenos (Mt. 6.21). Tenhamos cuidado para não nos deixar levar 
pelo pensamento da maioria, nem sempre a voz do povo é a voz de Deus, como se 
costuma dizer. Fomos alcançados pela graça de Deus, e essa nos reclama a um modo de 
viver diferenciado, que não se pauta pelo mundanismo (Tt. 2.11,12).
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"Combateis e guerreais" (v.2), é a afirmação do meio-irmão do Senhor em 
relação àquelas igrejas. Tiago não mascara o que está no coração humano: a cobiça e 
a inveja. Estas são as predisposições básicas da nossa natureza para desenvolver uma 
atitude combativa e de guerra contra as pessoas, até mesmo em nome de Deus (Jo 
16.2). Quem procede assim ainda não entendeu o Evangelho e nem mesmo atina para 
a verdade de que Deus não tem compromisso algum com os desejos egoístas, mas 
atenta à pureza e a verdadeira motivação do coração (1 Sm 16.7; Lc 18.9-14).
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A ORIGEM DAS GUERRAS E DOS CONFLITOS 
Consoante à pergunta: “Donde vêm às guerras entre vós?”, isto é, entre os crentes, 
dentro da igreja? Responde Tiago que elas vêm dos deleites, da cobiça e da falta de 
sabedoria na oração. 
1. Deleites (v.1). Não é pecado o crente viver prazerosamente. Porém, através de Tiago, 
Deus condena o hedonismo, doutrina filosófica segundo a qual o prazer é a finalidade 
última, o bem supremo da vida. 
2. Cobiça (v.2). Desejar o que há de melhor, bem como desejar progredir na vida não se 
constitui um mal em si mesmo. Mas “cobiça” conforme trata Tiago, não representa 
aspiração legítima. As conseqüências da cobiça (v.2) são: morte, inveja, conflitos, 
guerras. 
3. Inveja (v.2). Invariavelmente o invejoso é a primeira, e, em algumas vezes, a única 
vítima da sua própria inveja. Em geral o invejoso critica e combate as pessoas com as 
quais gostaria de se parecer.
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4. Falta de a sabedoria no pedir (v.3). O ensino de Jesus de que “todo o que pede 
recebe” (Mt 7.7,8), é corroborado por Tiago. Contudo, ele fala acerca daquelas pessoas 
que pedem, mas nada recebem. Por quê? Porque pedem mal. 
5. O Diabo. Ele tentou Jesus (Lc 4.2; Mt 4.1) e continua tentando os servos de Deus, 
provocando guerras e pelejas entre os crentes que dão lugar à sua ação. 
6. A carne. Tiago, indagando de onde vêm as guerras e pelejas entre os crentes, 
responde que vêm dos deleites que guerreiam nos seus membros (v. 1). Paulo diz que os 
pecados “operavam em nossos membros” (Rm 7.5). 
7. Desejo de poder. Esse desejo carnal de poder tem origem em Lúcifer, que, ao desejar 
tomar o lugar de Deus, imaginou-se grande (cf. Ez 28.2,17). Há muitos que, para “subir” 
nos cargos, procuram passar por cima dos outros, gerando guerras e pelejas 
desnecessárias. O melhor é humilhar-se sob a potente mão de Deus e ser exaltado por 
Ele a Seu tempo (Tg 4.10, 1 Pe 5.6).
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O texto sagrado mostra o porquê de as pessoas que agem assim não 
receberem as bênçãos de Deus, apesar de muitas vezes aparecerem "profetas" 
profetizando o contrário. Em primeiro lugar, Deus não é um garçom que está 
diuturnamente ao nosso serviço. Segundo, como vimos, Ele não têm compromisso 
com os nossos interesses mundanos. E, finalmente, quando pedimos, o pedimos mal, 
pois não é a vontade divina que está em nosso coração, mas o desejo egoístico da 
natureza humana pedindo a Deus para chancelá-lo. 
As guerras e pelejas entre os crentes são frutos dos desejos egoístas e carnais que carregamos 
em nosso interior.
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buscai pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas cousas 
vos serão acrescentadas (Mt 6.33). Uma vida consagrada ao serviço de Deus é a melhor 
oração que pede bênçãos temporais. A oração feita com espírito ganancioso é como a 
de um bandido, que pede sucesso para os seus assaltos.(Plummer, in loc.). ...mal..., isto 
é, erradamente. Aquela gente pedia com propósitos egoístas, para obter os frutos 
ilegítimos dos prazeres. Essas orações não são ouvidas por Deus. (Quanto ao fato que 
Deus ouve as orações dos justos e penitentes, (ver Sl 34.15-17; 145.18; Pv 10.24); 
Salmos de Salomão 6:6; Luc. 18:9 e ss.; Tg. 1:6 e ss.-, I João 5:14). ...esbanjares em 
vossos prazeres...A ideia central é que eles desejam a abastança financeira, a fim de se 
ocuparem mais diligentemente na busca pelos prazeres; e existem ainda outros meios 
pelos quais os prazeres podem ser obtidos, e as petições de tais pessoas incluem 
qualquer coisa mediante o que o «eu» pode ser satisfeito. Até mesmo as orações dos 
crentes com frequência são melhor respondidas quando os seus desejos são menos 
atendidos». (Faucett, in loc.).
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1. A maldade do coração humano. 
2. A inveja e a facção instauram a 
1. Adúlteros e amigos do sistema mundano (Tg 
desordem. 
3. Obras perversas. 
4.4). 
2. "Inimigos de Deus" 
3. O Espírito tem "ciúmes" (Tg 4.5).
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Tiago chama de "adúlteros e adúlteras" os crentes que flertaram com o 
sistema do mundo. Mas a qual sistema mundano o escritor da epístola se refere? 
Olhando para o contexto anterior da passagem em apreço, veremos que Tiago se 
refere às más atitudes (a inveja, a cobiça, o deleite carnal, as pelejas e as guerras, isto 
é, o egoísmo do coração humano) que caracterizam o sistema presente deste mundo. 
Os que flertaram com tal sistema fizeram-se inimigos de Deus.
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O Comentário Bíblico Beacon (Editora CPAD), comentando Tiago 4.4, traz o 
seguinte: “As palavras Adúlteros e adúlteras não se encontram nos textos gregos mais 
antigos. Deveríamos interpretar adúlteras figuradamente, como Jesus usou esse termo 
quando chamou as pessoas falsas e infiéis dos seus dias de “geração [...] adúltera” (Mt 
12.39). A expressão não sabeis vós supõe que os leitores estavam familiarizados com 
essa verdade mas a estavam ignorando. O mundo aqui, como em outras partes do Novo 
Testamento, significa tudo que as pessoas pensam e fazem que desconsidera Deus e é 
contrário à sua vontade. Por meio de palavras retumbantes, Tiago declara que o povo 
de Deus deve tomar uma decisão clara entre Deus e todas as atitudes não-cristãs. Se 
pertencemos a Deus, a amizade do mundo precisa nos deixar. Se nos agarramos a 
qualquer caminho errado, nutrindo-o como um amigo, nos tornamos inimigos de Deus e 
não temos mais uma base bíblica para crer que estamos em um relacionamento de 
salvação com Ele”.A. F. Harper. Comentário Bíblico Beacon. Tiago. Editora CPAD. Vol. 10. pag. 182.
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O líder da igreja de Jerusalém faz esta afirmação baseado nas duas imagens 
linguísticas usadas por ele para configurar a amizade dos crentes com o sistema 
mundano: "adúlteros e adúlteras". Quando Tiago usa essas duas imagens, ele quer 
mostrar que da mesma forma que Israel procurou estabelecer acordos não só com o 
Deus de Abraão, mas também com Baal, Asera e outras divindades de Canaã, os 
leitores de Tiago também procuraram estabelecer tanto a amizade com o mundo, 
quanto com Deus. Todavia, Tiago mostra que a amizade com Deus e com o mundo, 
transformará as pessoas em "inimigas de Deus".
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O Rev Hernandes Dias Lopes, escreve em sua obra intitulada TIAGO - 
Transformando provas em triunfo, (Editora Hagnos): “Em guerra contra De (Tg 4.s4-10). 
A raiz de toda a guerra é rebelião contra Deus. Mas como um crente pode estar em 
guerra contra Deus? Cultivando amizade com os inimigos de Deus. Tiago cita três 
inimigos com quem não podemos ter amizade, se desejamos viver em paz com Deus. 
Tiago fala de tentações que estão fora de nós (o mundo e o diabo) e tentações que 
estão dentro de nós (a carne). Tiago fala do mundo (4.4). A palavra kosmos foi 
empregada em um sentido ético, para indicar uma sociedade corrupta, ou o princípio do 
mal que opera sobre os homens. 
Um crente pode tornar-se amigo do mundo gradativamente: primeiro, sendo 
amigo do mundo (4.4). Segundo, sendo contaminado pelo mundo (1.27). Terceiro, 
amando o mundo (I Jo 2.15-17). Quarto, conformando-se com o mundo (Rm 12.2). O 
resultado é ser condenado com o mundo (I Co 11.32). Assim, seremos salvos como que 
por meio do fogo (I Co 3.11-15). Amizade com o mundo é uma espécie de adultério 
espiritual. O crente está casado com Cristo (Rm 7.4) e deve ser fiel a Ele (Is 54.5; Jr 3.1-5; 
Ez 23; Os 1-2; ICo 11.2).
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O Espírito Santo que em nós habita é zeloso. Ele é o selo que marca-nos 
como propriedade exclusiva de Deus (2 Co 1.21,22; 1 Pe 2.9). No versículo cinco do 
capítulo quatro, os leitores de Tiago aparecem como o objeto dos "ciúmes do 
Espírito". Por isso, o autor sagrado os confronta chamando-os de "adúlteros e 
adúlteras". Tal advertência é a admoestação de Deus para o seu povo. Aqui, também 
cabe lembrar-nos de uma promessa registrada na Primeira Epístola Universal de João: 
temos um advogado à destra de Deus (2.1,2). 
Os crentes que estão divididos entre a igreja e o mundo são denominados por Tiago de 
"adúlteros e adúlteras". O crente jamais deve flertar com o sistema do mundo
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Parece estranha a ideia de que Deus tem ciúmes, mas é exatamente disso que 
Tiago está falando no versículo 5. E a expressão “...diz a Escritura...” não quer dizer que 
as palavras que vêm a seguir — “O Espírito que em nós habita tem ciúmes” — se trata 
de uma citação fiel, ao pé da letra, de algum texto do Antigo Testamento. O que Tiago 
diz é que essa é uma das mensagens das Sagradas Escrituras no Antigo Testamento: o 
Espírito do Senhor tem ciúmes de seus filhos. O Comentário do Novo Testamento 
Aplicação Pessoal (Editora CPAD) comentando Tg 4.5, diz: “O texto em Tiago 4.6 (o 
próximo versículo) é uma citação do Antigo Testamento —especificamente Provérbios 
3.34. No entanto, esta expressão não é uma citação direta de nenhum versículo do 
Antigo Testamento. Tiago está adotando uma abordagem usada em outras passagens 
do Novo Testamento, que consiste em resumir ensinamentos do Antigo Testamento em 
vez de citá-los diretamente. O texto grego da frase “o Espírito que em nós habita tem 
ciúmes” oferece diversas traduções alternativas, de modo que o contexto deve nos 
ajudar a determinar o que o autor quis dizer. Tiago estava dizendo que Deus, que fazia 
com que o seu Espírito residisse nos crentes, tem ciúme do seu relacionamento, ou 
estava dizendo que o espírito que Deus pôs no homem é inclinado aos ciúmes - e por 
essa razão deve ser mantido em observação.
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1. Humilhando-se perante Deus (Tg 4.6,7). 
2. Convertendo a soberba em humildade (Tg 
4.8,9). 
3. "Humilhai-vos perante o Senhor" (Tg 4.10).
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Uma vez admoestados pelo Espírito Santo, temos a promessa de que Ele 
nos dará "maior graça". Tal maior graça é o fato de que "Deus resiste aos soberbos", 
mas "dá, porém, graça aos humildes". Se acolhermos a advertência do Senhor, a tão 
almejada realização humana acontecerá de maneira completa em Deus. Humilharmo-nos 
diante do Senhor é reconhecermos quem somos à luz da sua admoestação. É 
acolher com humildade o confronto do Senhor. O arrogante, o soberbo e o ganancioso 
nunca terão esta atitude e, por isso, serão abatidos. E ainda, à luz do ensino de Tiago, 
resistir ao Diabo significa não desejar as mesmas coisas que a falsa sabedoria nos 
oferece: egoísmo, orgulho, soberba etc. É não almejarmos a posição dos mestres 
orgulhosos e soberbos, mas contentarmo-nos com a vocação de servirmos ao Senhor, 
voluntária e espontaneamente, em espírito e em verdade (Jo 4.23).
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“Tiago fala do diabo (4.6,7). O pecado predileto do diabo é a vaidade, o 
orgulho. Ele tenta as pessoas nessa área (4.6,7). Ele tentou Eva e tenta os novos crentes 
(I Tm 3.6). Deus quer que dependamos dEle enquanto o diabo quer que dependamos de 
nós. O diabo gosta de encher a nossa bola. O grande problema da igreja hoje é que 
temos muitas celebridades e poucos servos. Há tanta vaidade humana que não sobra 
espaço para a glória de Deus. Como podemos vencer esses três inimigos? Tiago nos 
informa que Deus está incansavelmente do nosso lado (4.6). Ele sempre nos dá graça 
suficiente para vencer. Mas a graça de Deus não nos isenta de responsabilidade. Nos 
versículos 7-10 há vários mandamentos para obedecer. A graça não nos isenta da 
obediência. Quanto mais graça, mais obediência. Tiago menciona quatro atitudes, 
segundo Warren Wiersbe, que podem nos dar vitória; submissão a Deus, resistência ao 
diabo, comunhão com Deus e humildade diante de Deus. Em primeiro lugar, devemos 
nos submeter a Deus (4.7). Essa palavra é um termo militar que significa fique no seu 
próprio posto, ponha-se no seu lugar.
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Se o orgulhoso e o soberbo decidirem-se por se achegarem a Deus, o 
Senhor lhes será propício. A mão de Deus "não está encolhida, para que não possa 
salvar; nem o seu ouvido, agravado, para não poder ouvir" (Is 59.1). O que precisa 
acontecer é um verdadeiro arrependimento! A exortação bíblica de Tiago a essas 
pessoas é que o "riso" e a "aparente felicidade" delas, produzidos pela amizade do 
mundo, convertam-se em "choro", "lamento" e "miséria" (v.9; cf. 2 Co 7.10), assim 
que elas perceberem-se como "inimigas de Deus". Esta é a atitude genuína de um 
verdadeiro arrependimento.
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A BUSCA DA AUTORREALIZAÇÃO 
1. Sujeitando-se a Deus e resistindo ao Diabo (v.7). O apóstolo diz que devemos sujeitar-nos a 
Deus, resistindo ao Diabo, e este fugirá de nós. Sem a ação diabólica na igreja, não haverá lugar 
para guerras, pelejas e contendas. 
2. Chegando-se a Deus (v.8). Estando perto de Deus, pela oração e comunhão, os crentes adquirem 
intimidade com o Senhor. Os sentimentos maus são afastados pela presença do Espírito de Deus. 
3. Purificando o coração (v.8c). Davi disse que o jovem purifica o seu caminho e não peca, 
observando a Palavra de Deus e escondendo-a no coração (SI 119.9-11). Tiago exorta aos crentes 
pecadores a limparem seus corações e, aos de duplo ânimo, a purificar o coração. Isso afugenta as 
paixões humanas. 
4. Sentindo as misérias (v.9). O apóstolo exorta a que os crentes carnais, cheios de inveja e cobiça, 
ao invés de pelejarem entre si, devem converter-se, sentindo suas misérias, através do lamento e 
do choro, tornando o riso da carne em pranto interior, e o gozo mundano em tristeza, atitudes 
essas que significam mudanças perante Deus. 
5. Humilhando-se perante o Senhor (v.10). Já vimos que Deus dá graça aos humildes (v.6). Se os 
crentes se humilharem, Deus os exaltara. Se eles se exaltarem, serão humilhados. A humildade é a 
arma por excelência contra o orgulho, a inveja, a cobiça, as pelejas e guerras nas igrejas.
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Ao abrir mão de nossa autorrealização sob as perspectivas mundanas do 
egoísmo, do individualismo, da soberba e da inveja, seremos pessoas satisfeitas e 
realizadas com o Dono da vida. Como poderemos ser felizes sem a presença do 
Doador da vida (Jo 12.25)? A exaltação do Senhor ser-nos-á dada mediante a sua 
graça e bondade infinitas. Humilhemo-nos, portanto, debaixo da potente mão de 
Deus (1 Pe 5.6)! 
Como criaturas, precisamos nos humilhar diante do nosso Criador, reconhecendo que sem Ele 
nada somos e nada podemos fazer.
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Humilhar-se perante Deus significa reconhecer a própria culpa e o juízo justo 
de Deus sem objeções e réplicas, sem restrições e tentativas de se justificar. É essa a 
única atitude com a qual se pode suplicar por perdão e graça. “E ele vos exaltará”: 
exaltará, hupsoo; Strong 5312: Relacionada ao substantivo hupsos, “altura”, o verbo 
significa erguer ou levantar. É usado literalmente em Jo 3.14; 8.28; 12.32,34; 
figuradamente, a respeito de privilégios espirituais concedidos a uma cidade (Mt 11.23; 
Lc 10.15), e metaforicamente, no sentido de exaltar a nós mesmos resultará em uma 
queda desonrosa, mas humilhar a nós mesmos leva à exaltação neste e no mundo 
seguinte. Deus não mantém prostrada e cheia de vergonha a pessoa que se humilha 
diante dele. Reveste-a com sua justiça, que nos foi conquistada por meio de Jesus Cristo 
(2Co 5.21; Rm 8.1).
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Ministério Shekinah 
Subsídio Teológico 
"Guerras e pelejas” 
Essas 'guerras e pelejas' dentro do indivíduo, que levam à 'guerras e pelejas' dentro 
da comunidade, poderiam ser evitados se as pessoas simplesmente pedissem a 
Deus as coisas que necessitam, particularmente a 'sabedoria' ou a 'palavra', que 
conformaria seus desejos à vontade de Deus. Pois, mesmo quando realmente 
pedem, seus motivos divinos e pecaminosos (manifestado aqui pelo desejo de 
'gastar em vossos deleites') representam a certeza de que não 'receberão do Senhor 
alguma coisa'. Existem entre os comentaristas uma acentuada tendência para 
interpretar a exortação de Tiago 'combateis e guerreais' (4.2), como uma simples 
figura de retórica. De acordo com estes estudiosos, Tiago está acompanhando a 
precedência de Jesus quando se referiu ao ódio como assassinato (veja Mt 5.21,22). 
Porém, pode existir um aspecto pelo qual Tiago acredita que essa alegação seja 
apropriada dentro de um sentido mais literal" (Comentário Bíblico Pentecostal 
Novo Testamento. Vol. 2. 4. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2009, p. 877).
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
Subsídio Bibliológico 
"A expressão que Tiago usa para chamar a audiência de 'adúlteros e adúlteras' 
(v. 4), provavelmente se originou não só de uma anterior associação com os 
mandamentos que condenam o assassinato e o adultério (2.11), como também da associação 
usual de 'deleites' (4.3) com o desejo sexual. Isso lembra duas poderosas imagens do Antigo 
Testamento: uma delas é a descrição do 'caminho da mulher adúltera' que 'come' (um 
eufemismo para as relações sexuais) e depois diz, 'não cometi maldade' (Pv 30.20). Sua 
declaração está de acordo com aquela atitude de impunidade e de vulgaridade, à qual Tiago 
acusa de levar seus leitores a cometer pecados. 
Outra imagem é a tradição profética que considerava Israel como a esposa infiel de Deus (Jr 
3.20; Ez 16; Os 2.2-5; 3.1). Da mesma forma como Israel procurou estabelecer acordos não só 
com o Deus de Abraão, mas também com Baal, Asera e outras divindades de Canaã, os leitores 
de Tiago também procuraram estabelecer tanto a 'amizade com o mundo', quanto com Deus. 
Mas tão certo como o adultério destrói o relacionamento entre os casais, o desejo ambivalente 
pelo bem e pelo mal - amizade com Deus e com o mundo - ao final transformará as pessoas em 
'inimigos de Deus' (ARRINGTON, French L; STRONSTD (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal 
Novo Testamento. Vol. 2. 4. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2009, p. 877).
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
A partir dos ensinamentos do Senhor Jesus, desfrutaremos da 
verdadeira felicidade em Deus. Que venhamos atentar para o ensinamento 
desta lição, humilhando-nos na presença de Deus através de Cristo Jesus. 
Revista CPAD
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
1. Tiago abre o capítulo 4 fazendo qual pergunta? 
R. "Donde vêm as guerras e pelejas entre vós?". 
2. Como Tiago denomina os crentes que flertaram com o sistema do mundo? 
R. Tiago os chama de "adúlteros e adúlteras". 
3. Segundo a lição, o que significa “humilharmo-nos diante do Senhor”? 
R. Humilharmo-nos diante do Senhor é reconhecermos quem somos à luz da sua admoestação. É 
acolher com humildade o confronto do Senhor. 
4. De acordo com o ensino de Tiago, o que significa resistir ao Diabo? 
R. Resistir ao Diabo significa não desejar as mesmas coisas que a falsa sabedoria nos oferece. 
5. A exaltação do Senhor ser-nos-á dada mediante a quê? 
R. A exaltação do Senhor ser-nos-á dada mediante a sua graça e bondade infinitas.

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O perigo da busca pela autorrealização humana - Lição 10 - 3°Tri.2014

  • 1. Assembléia de Deus Ministério Shekinah
  • 2. Assembléia de Deus Ministério Shekinah TEXTO ÁUREO
  • 3. Assembléia de Deus Ministério Shekinah VERDADE PRÁTICA
  • 4. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Segunda Jó 30.15 “Sobrevieram-me pavores; como vento perseguem a minha honra, e como nuvem passou a minha felicidade.” A felicidade passageira Terça Cl 2.20-23 “Se, pois, estais mortos com Cristo quanto aos rudimentos do mundo, por que vos carregam ainda de ordenanças, como se vivêsseis no mundo, tais como: não toques, não proves, não manuseies?As quais coisas todas perecem pelo uso, segundo os preceitos e doutrinas dos homens; as quais têm, na verdade, alguma aparência de sabedoria, em devoção voluntária, humildade e emdisciplina do corpo, mas não são de valor algum, senão para a satisfação da carne.” A frustração advinda dos preceitos humanos Quarta 2Tm 3.1-5 “Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos; porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te.” A dissimulação humana
  • 5. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Sexta 1Tm 6.17 “Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que abundantemente nos dá todas as coisas para delas gozarmos;” A esperança na incerteza das riquezas Sábado Ap 3.17 “omo dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta (e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu),” A tragédia da autoconfiança humana Quinta Lc 12.13-21 “E disse-lhe um da multidão: Mestre, dize a meu irmão que reparta comigo a herança. Mas ele lhe disse: Homem, quem me pôs a mim por juiz ou repartidor entre vós? E disse-lhes: Acautelai-vos e guardai-vos da vareza, porque a vida de qualquer não consiste na abundância do que possui. E propôs-lhes uma parábola, dizendo: a herdade de um homem rico tinha produzido com abundância. E arrazoava ele entre si, dizendo: Que farei? Não tenho onde recolher os meus frutos. E disse: Farei isto: derribarei os meus celeiros, e edificarei outros maiores, e ali recolherei todas as minhas novidades e os meus bens; e direi à minha alma: alma, tens em depósito muitos bens, para muitos anos; descansa, come, bebe e folga. Mas Deus lhe disse: Louco, esta noite te pedirão a tua alma, e o que tens preparado para quem será? Assim é aquele que para si ajunta tesouros e não é rico para com Deus.” A insensatez do materialista
  • 6. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1 Donde vêm as guerras e pelejas entre vós? Porventura, não vêm disto, a saber, dos vossos deleites, que nos vossos membros guerreiam? 2 Cobiçais e nada tendes; sois invejosos e cobiçosos e não podeis alcançar; combateis e guerreais e nada tendes, porque não pedis. 3 Pedis e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites. 4 Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus. 5 Ou cuidais vós que em vão diz a Escritura: O Espírito que em nós habita tem ciúmes? 6 Antes, dá maior graça. Portanto, diz: Deus resiste aos soberbos, dá, porém, graça aos humildes. 7 Sujeitai-vos, pois, a Deus; resisti ao diabo, e ele fugirá de vós. 8 Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós. Limpai as mãos, pecadores; e, vós de duplo ânimo, purificai o coração. 9 Senti as vossas misérias, e lamentai, e chorai; converta-se o vosso riso em pranto, e o vosso gozo, em tristeza. 10 Humilhai-vos perante o Senhor, e ele vos exaltará.
  • 7. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1 – A ORIGEM DOS CONFLITOS E DAS DISCÓRDIAS (Tg 4.1-3) 1.1 Que sentimentos são esses?. 1.2 A origem dos males (Tg 4.2).. 1.3 O porquê de não recebermos bênçãos (Tg 1.3). 2 – A BUSCA EGOÍSTA (Tg 4.4,5) 2.1 Adúlteros e amigos do sistema mundano (Tg 4.4). 2.2 "Inimigos de Deus" 2.3 O Espírito tem "ciúmes" (Tg 4.5). 3 – A BUSCA DA AUTORREALIZAÇÃO (Tg 4.6-10) 3.1 Humilhando-se perante Deus (Tg 4.6,7). 3.2 Convertendo a soberba em humildade (Tg 4.8,9). 3.3 "Humilhai-vos perante o Senhor" (Tg 4.10).
  • 8. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Todo ser humano almeja se realizar profissionalmente, no ministério, em família e nas diversas áreas da vida. Esta busca é normal e legítima. Ela faz com que venhamos a trabalhar, estudar, casar, ter filhos, nos leva a correr em busca dos nossos sonhos e projetos. Todavia, a realização pessoal se torna pecado quando ela é colocada acima de Deus. A Palavra de Deus é bem clara quanto a isto: "Mas buscai o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas" (Mt 6.33). Deus deseja que venhamos ter uma vida abundante, de realizações, mas não podemos deixar de levar e apresentar a Ele todos os nossos projetos. Se nossos alvos são alcançados, não é por merecimento próprio, mas porque Deus assim permitiu pela sua graça e bondade infinitas. Não seja arrogante ou autossuficiente, mas se humilhe perante o Senhor e Ele o exaltará.
  • 9. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Autorrealização - Ato ou efeito de realizar a si próprio. Guerra - 1 Luta armada entre nações, por motivos territoriais, econômicos ou ideológicos. 2 Campanha. 3 Luta. 4 Arte militar. 5 Ciência de conduzir um exército em campanha. 6 Coibição, combate de paixões, abusos, vícios etc. Soberba - 1 Altura de coisa que está superior a outra; elevação, estado sobranceiro. 2 Manifestação ridícula e arrogante de um orgulho às vezes ilegítimo. 3 Altivez, arrogância, sobrançaria. 4 Orgulho, presunção. 5 Teol Um dos sete vícios capitais.
  • 10. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Realização profissional, pessoal e o desejo de uma melhor qualidade de vida são anseios legítimos do ser humano. Entretanto, o problema existe quando esse anseio torna-se uma obsessão, um desejo cego, colocando o Senhor nosso Deus à margem da vida para eleger um ídolo: o sonho pessoal. Ao concluirmos o estudo dessa semana veremos que não se pode abrir mão de Deus para realizarmos os nossos sonhos, pois os dEle devem estar em primeiro lugar! O texto de Tiago 4.1-10 nos apresenta o ensino de que Deus não nos concede aquilo que pedirmos se as nossas motivações forem equivocadas. A vida cristã autêntica exige a renúncia de nós mesmos! Tiago exorta ainda que os crentes não devem estar em conflitos uns com o outros; e, por fim, ele lembra que aqueles que decidiram seguir a Cristo devem se desligar completamente do mundo, pois o Senhor exige exclusividade. Depois de discorrer sobre dois perigos que ameaçam a vida cristã - a língua e a sabedoria animal, terrena e diabólica, Tiago passa a discorrer sobre a indevida prevalência do ego humano, ou da natureza pecaminosa do homem, aquilo que o apóstolo Paulo chama de carne, que tantos transtornos causam, também, à vida cristã.
  • 11. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. Que sentimentos são esses? 2. A origem dos males (Tg 4.2). 3. O porquê de não recebermos bênçãos (Tg 1.3).
  • 12. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Tiago abre o capítulo 4 perguntando: "Donde vêm as guerras e pelejas entre vós?". Em seguida, responde retoricamente: "Porventura, não vêm disto, a saber, dos vossos deleites, que nos vossos membros guerreiam?" (v.1). Aqui, o líder da igreja de Jerusalém denuncia o tipo de sabedoria que estava predominando na igreja: a terrena, animal e diabólica. Por quê? Ora, entre aqueles crentes havia "guerras e pelejas" e "interesses dos próprios deleites", enquanto os menos favorecidos estavam à margem dessas ambições. Estava nítido que eles não semeavam a paz.
  • 13. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Esse sistema de autorrealização em que os fins justificam os meios não é cristão, é diabólico. Não devemos esquecer que o mundo jaz no maligno (I Jo. 5.19) e que Satanás, o deus deste século, cegou o entendimento das pessoas (II Co. 4.4). Destacamos algumas das tendências atuais: valorização do temporário em detrimento do eterno (I Co. 7.32,33), a cobiça dos olhos, através da ostentação de bens, que alimenta a soberba da vida, não provém de Deus (I Jo. 2.16); e o desejo desenfreado de ter sempre mais, ao ponto de perder a própria vida (Mt. 16.26; Lc. 9.25). A parábola contada por Jesus, a respeito do rico insensato, deve servir de alerta a todos aqueles que se entregam desordenadamente aos interesses mundanos (Lc. 12.19-21). Muitas pessoas estão trocando o tesouro celestial, que a traça não corrói nem a ferrugem o atinge, pelos tesouros terrenos (Mt. 6.21). Tenhamos cuidado para não nos deixar levar pelo pensamento da maioria, nem sempre a voz do povo é a voz de Deus, como se costuma dizer. Fomos alcançados pela graça de Deus, e essa nos reclama a um modo de viver diferenciado, que não se pauta pelo mundanismo (Tt. 2.11,12).
  • 14. Assembléia de Deus Ministério Shekinah "Combateis e guerreais" (v.2), é a afirmação do meio-irmão do Senhor em relação àquelas igrejas. Tiago não mascara o que está no coração humano: a cobiça e a inveja. Estas são as predisposições básicas da nossa natureza para desenvolver uma atitude combativa e de guerra contra as pessoas, até mesmo em nome de Deus (Jo 16.2). Quem procede assim ainda não entendeu o Evangelho e nem mesmo atina para a verdade de que Deus não tem compromisso algum com os desejos egoístas, mas atenta à pureza e a verdadeira motivação do coração (1 Sm 16.7; Lc 18.9-14).
  • 15. Assembléia de Deus Ministério Shekinah A ORIGEM DAS GUERRAS E DOS CONFLITOS Consoante à pergunta: “Donde vêm às guerras entre vós?”, isto é, entre os crentes, dentro da igreja? Responde Tiago que elas vêm dos deleites, da cobiça e da falta de sabedoria na oração. 1. Deleites (v.1). Não é pecado o crente viver prazerosamente. Porém, através de Tiago, Deus condena o hedonismo, doutrina filosófica segundo a qual o prazer é a finalidade última, o bem supremo da vida. 2. Cobiça (v.2). Desejar o que há de melhor, bem como desejar progredir na vida não se constitui um mal em si mesmo. Mas “cobiça” conforme trata Tiago, não representa aspiração legítima. As conseqüências da cobiça (v.2) são: morte, inveja, conflitos, guerras. 3. Inveja (v.2). Invariavelmente o invejoso é a primeira, e, em algumas vezes, a única vítima da sua própria inveja. Em geral o invejoso critica e combate as pessoas com as quais gostaria de se parecer.
  • 16. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 4. Falta de a sabedoria no pedir (v.3). O ensino de Jesus de que “todo o que pede recebe” (Mt 7.7,8), é corroborado por Tiago. Contudo, ele fala acerca daquelas pessoas que pedem, mas nada recebem. Por quê? Porque pedem mal. 5. O Diabo. Ele tentou Jesus (Lc 4.2; Mt 4.1) e continua tentando os servos de Deus, provocando guerras e pelejas entre os crentes que dão lugar à sua ação. 6. A carne. Tiago, indagando de onde vêm as guerras e pelejas entre os crentes, responde que vêm dos deleites que guerreiam nos seus membros (v. 1). Paulo diz que os pecados “operavam em nossos membros” (Rm 7.5). 7. Desejo de poder. Esse desejo carnal de poder tem origem em Lúcifer, que, ao desejar tomar o lugar de Deus, imaginou-se grande (cf. Ez 28.2,17). Há muitos que, para “subir” nos cargos, procuram passar por cima dos outros, gerando guerras e pelejas desnecessárias. O melhor é humilhar-se sob a potente mão de Deus e ser exaltado por Ele a Seu tempo (Tg 4.10, 1 Pe 5.6).
  • 17. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O texto sagrado mostra o porquê de as pessoas que agem assim não receberem as bênçãos de Deus, apesar de muitas vezes aparecerem "profetas" profetizando o contrário. Em primeiro lugar, Deus não é um garçom que está diuturnamente ao nosso serviço. Segundo, como vimos, Ele não têm compromisso com os nossos interesses mundanos. E, finalmente, quando pedimos, o pedimos mal, pois não é a vontade divina que está em nosso coração, mas o desejo egoístico da natureza humana pedindo a Deus para chancelá-lo. As guerras e pelejas entre os crentes são frutos dos desejos egoístas e carnais que carregamos em nosso interior.
  • 18. Assembléia de Deus Ministério Shekinah buscai pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas cousas vos serão acrescentadas (Mt 6.33). Uma vida consagrada ao serviço de Deus é a melhor oração que pede bênçãos temporais. A oração feita com espírito ganancioso é como a de um bandido, que pede sucesso para os seus assaltos.(Plummer, in loc.). ...mal..., isto é, erradamente. Aquela gente pedia com propósitos egoístas, para obter os frutos ilegítimos dos prazeres. Essas orações não são ouvidas por Deus. (Quanto ao fato que Deus ouve as orações dos justos e penitentes, (ver Sl 34.15-17; 145.18; Pv 10.24); Salmos de Salomão 6:6; Luc. 18:9 e ss.; Tg. 1:6 e ss.-, I João 5:14). ...esbanjares em vossos prazeres...A ideia central é que eles desejam a abastança financeira, a fim de se ocuparem mais diligentemente na busca pelos prazeres; e existem ainda outros meios pelos quais os prazeres podem ser obtidos, e as petições de tais pessoas incluem qualquer coisa mediante o que o «eu» pode ser satisfeito. Até mesmo as orações dos crentes com frequência são melhor respondidas quando os seus desejos são menos atendidos». (Faucett, in loc.).
  • 19. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. A maldade do coração humano. 2. A inveja e a facção instauram a 1. Adúlteros e amigos do sistema mundano (Tg desordem. 3. Obras perversas. 4.4). 2. "Inimigos de Deus" 3. O Espírito tem "ciúmes" (Tg 4.5).
  • 20. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Tiago chama de "adúlteros e adúlteras" os crentes que flertaram com o sistema do mundo. Mas a qual sistema mundano o escritor da epístola se refere? Olhando para o contexto anterior da passagem em apreço, veremos que Tiago se refere às más atitudes (a inveja, a cobiça, o deleite carnal, as pelejas e as guerras, isto é, o egoísmo do coração humano) que caracterizam o sistema presente deste mundo. Os que flertaram com tal sistema fizeram-se inimigos de Deus.
  • 21. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O Comentário Bíblico Beacon (Editora CPAD), comentando Tiago 4.4, traz o seguinte: “As palavras Adúlteros e adúlteras não se encontram nos textos gregos mais antigos. Deveríamos interpretar adúlteras figuradamente, como Jesus usou esse termo quando chamou as pessoas falsas e infiéis dos seus dias de “geração [...] adúltera” (Mt 12.39). A expressão não sabeis vós supõe que os leitores estavam familiarizados com essa verdade mas a estavam ignorando. O mundo aqui, como em outras partes do Novo Testamento, significa tudo que as pessoas pensam e fazem que desconsidera Deus e é contrário à sua vontade. Por meio de palavras retumbantes, Tiago declara que o povo de Deus deve tomar uma decisão clara entre Deus e todas as atitudes não-cristãs. Se pertencemos a Deus, a amizade do mundo precisa nos deixar. Se nos agarramos a qualquer caminho errado, nutrindo-o como um amigo, nos tornamos inimigos de Deus e não temos mais uma base bíblica para crer que estamos em um relacionamento de salvação com Ele”.A. F. Harper. Comentário Bíblico Beacon. Tiago. Editora CPAD. Vol. 10. pag. 182.
  • 22. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O líder da igreja de Jerusalém faz esta afirmação baseado nas duas imagens linguísticas usadas por ele para configurar a amizade dos crentes com o sistema mundano: "adúlteros e adúlteras". Quando Tiago usa essas duas imagens, ele quer mostrar que da mesma forma que Israel procurou estabelecer acordos não só com o Deus de Abraão, mas também com Baal, Asera e outras divindades de Canaã, os leitores de Tiago também procuraram estabelecer tanto a amizade com o mundo, quanto com Deus. Todavia, Tiago mostra que a amizade com Deus e com o mundo, transformará as pessoas em "inimigas de Deus".
  • 23. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O Rev Hernandes Dias Lopes, escreve em sua obra intitulada TIAGO - Transformando provas em triunfo, (Editora Hagnos): “Em guerra contra De (Tg 4.s4-10). A raiz de toda a guerra é rebelião contra Deus. Mas como um crente pode estar em guerra contra Deus? Cultivando amizade com os inimigos de Deus. Tiago cita três inimigos com quem não podemos ter amizade, se desejamos viver em paz com Deus. Tiago fala de tentações que estão fora de nós (o mundo e o diabo) e tentações que estão dentro de nós (a carne). Tiago fala do mundo (4.4). A palavra kosmos foi empregada em um sentido ético, para indicar uma sociedade corrupta, ou o princípio do mal que opera sobre os homens. Um crente pode tornar-se amigo do mundo gradativamente: primeiro, sendo amigo do mundo (4.4). Segundo, sendo contaminado pelo mundo (1.27). Terceiro, amando o mundo (I Jo 2.15-17). Quarto, conformando-se com o mundo (Rm 12.2). O resultado é ser condenado com o mundo (I Co 11.32). Assim, seremos salvos como que por meio do fogo (I Co 3.11-15). Amizade com o mundo é uma espécie de adultério espiritual. O crente está casado com Cristo (Rm 7.4) e deve ser fiel a Ele (Is 54.5; Jr 3.1-5; Ez 23; Os 1-2; ICo 11.2).
  • 24. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O Espírito Santo que em nós habita é zeloso. Ele é o selo que marca-nos como propriedade exclusiva de Deus (2 Co 1.21,22; 1 Pe 2.9). No versículo cinco do capítulo quatro, os leitores de Tiago aparecem como o objeto dos "ciúmes do Espírito". Por isso, o autor sagrado os confronta chamando-os de "adúlteros e adúlteras". Tal advertência é a admoestação de Deus para o seu povo. Aqui, também cabe lembrar-nos de uma promessa registrada na Primeira Epístola Universal de João: temos um advogado à destra de Deus (2.1,2). Os crentes que estão divididos entre a igreja e o mundo são denominados por Tiago de "adúlteros e adúlteras". O crente jamais deve flertar com o sistema do mundo
  • 25. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Parece estranha a ideia de que Deus tem ciúmes, mas é exatamente disso que Tiago está falando no versículo 5. E a expressão “...diz a Escritura...” não quer dizer que as palavras que vêm a seguir — “O Espírito que em nós habita tem ciúmes” — se trata de uma citação fiel, ao pé da letra, de algum texto do Antigo Testamento. O que Tiago diz é que essa é uma das mensagens das Sagradas Escrituras no Antigo Testamento: o Espírito do Senhor tem ciúmes de seus filhos. O Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal (Editora CPAD) comentando Tg 4.5, diz: “O texto em Tiago 4.6 (o próximo versículo) é uma citação do Antigo Testamento —especificamente Provérbios 3.34. No entanto, esta expressão não é uma citação direta de nenhum versículo do Antigo Testamento. Tiago está adotando uma abordagem usada em outras passagens do Novo Testamento, que consiste em resumir ensinamentos do Antigo Testamento em vez de citá-los diretamente. O texto grego da frase “o Espírito que em nós habita tem ciúmes” oferece diversas traduções alternativas, de modo que o contexto deve nos ajudar a determinar o que o autor quis dizer. Tiago estava dizendo que Deus, que fazia com que o seu Espírito residisse nos crentes, tem ciúme do seu relacionamento, ou estava dizendo que o espírito que Deus pôs no homem é inclinado aos ciúmes - e por essa razão deve ser mantido em observação.
  • 26. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. Humilhando-se perante Deus (Tg 4.6,7). 2. Convertendo a soberba em humildade (Tg 4.8,9). 3. "Humilhai-vos perante o Senhor" (Tg 4.10).
  • 27. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Uma vez admoestados pelo Espírito Santo, temos a promessa de que Ele nos dará "maior graça". Tal maior graça é o fato de que "Deus resiste aos soberbos", mas "dá, porém, graça aos humildes". Se acolhermos a advertência do Senhor, a tão almejada realização humana acontecerá de maneira completa em Deus. Humilharmo-nos diante do Senhor é reconhecermos quem somos à luz da sua admoestação. É acolher com humildade o confronto do Senhor. O arrogante, o soberbo e o ganancioso nunca terão esta atitude e, por isso, serão abatidos. E ainda, à luz do ensino de Tiago, resistir ao Diabo significa não desejar as mesmas coisas que a falsa sabedoria nos oferece: egoísmo, orgulho, soberba etc. É não almejarmos a posição dos mestres orgulhosos e soberbos, mas contentarmo-nos com a vocação de servirmos ao Senhor, voluntária e espontaneamente, em espírito e em verdade (Jo 4.23).
  • 28. Assembléia de Deus Ministério Shekinah “Tiago fala do diabo (4.6,7). O pecado predileto do diabo é a vaidade, o orgulho. Ele tenta as pessoas nessa área (4.6,7). Ele tentou Eva e tenta os novos crentes (I Tm 3.6). Deus quer que dependamos dEle enquanto o diabo quer que dependamos de nós. O diabo gosta de encher a nossa bola. O grande problema da igreja hoje é que temos muitas celebridades e poucos servos. Há tanta vaidade humana que não sobra espaço para a glória de Deus. Como podemos vencer esses três inimigos? Tiago nos informa que Deus está incansavelmente do nosso lado (4.6). Ele sempre nos dá graça suficiente para vencer. Mas a graça de Deus não nos isenta de responsabilidade. Nos versículos 7-10 há vários mandamentos para obedecer. A graça não nos isenta da obediência. Quanto mais graça, mais obediência. Tiago menciona quatro atitudes, segundo Warren Wiersbe, que podem nos dar vitória; submissão a Deus, resistência ao diabo, comunhão com Deus e humildade diante de Deus. Em primeiro lugar, devemos nos submeter a Deus (4.7). Essa palavra é um termo militar que significa fique no seu próprio posto, ponha-se no seu lugar.
  • 29. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Se o orgulhoso e o soberbo decidirem-se por se achegarem a Deus, o Senhor lhes será propício. A mão de Deus "não está encolhida, para que não possa salvar; nem o seu ouvido, agravado, para não poder ouvir" (Is 59.1). O que precisa acontecer é um verdadeiro arrependimento! A exortação bíblica de Tiago a essas pessoas é que o "riso" e a "aparente felicidade" delas, produzidos pela amizade do mundo, convertam-se em "choro", "lamento" e "miséria" (v.9; cf. 2 Co 7.10), assim que elas perceberem-se como "inimigas de Deus". Esta é a atitude genuína de um verdadeiro arrependimento.
  • 30. Assembléia de Deus Ministério Shekinah A BUSCA DA AUTORREALIZAÇÃO 1. Sujeitando-se a Deus e resistindo ao Diabo (v.7). O apóstolo diz que devemos sujeitar-nos a Deus, resistindo ao Diabo, e este fugirá de nós. Sem a ação diabólica na igreja, não haverá lugar para guerras, pelejas e contendas. 2. Chegando-se a Deus (v.8). Estando perto de Deus, pela oração e comunhão, os crentes adquirem intimidade com o Senhor. Os sentimentos maus são afastados pela presença do Espírito de Deus. 3. Purificando o coração (v.8c). Davi disse que o jovem purifica o seu caminho e não peca, observando a Palavra de Deus e escondendo-a no coração (SI 119.9-11). Tiago exorta aos crentes pecadores a limparem seus corações e, aos de duplo ânimo, a purificar o coração. Isso afugenta as paixões humanas. 4. Sentindo as misérias (v.9). O apóstolo exorta a que os crentes carnais, cheios de inveja e cobiça, ao invés de pelejarem entre si, devem converter-se, sentindo suas misérias, através do lamento e do choro, tornando o riso da carne em pranto interior, e o gozo mundano em tristeza, atitudes essas que significam mudanças perante Deus. 5. Humilhando-se perante o Senhor (v.10). Já vimos que Deus dá graça aos humildes (v.6). Se os crentes se humilharem, Deus os exaltara. Se eles se exaltarem, serão humilhados. A humildade é a arma por excelência contra o orgulho, a inveja, a cobiça, as pelejas e guerras nas igrejas.
  • 31. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Ao abrir mão de nossa autorrealização sob as perspectivas mundanas do egoísmo, do individualismo, da soberba e da inveja, seremos pessoas satisfeitas e realizadas com o Dono da vida. Como poderemos ser felizes sem a presença do Doador da vida (Jo 12.25)? A exaltação do Senhor ser-nos-á dada mediante a sua graça e bondade infinitas. Humilhemo-nos, portanto, debaixo da potente mão de Deus (1 Pe 5.6)! Como criaturas, precisamos nos humilhar diante do nosso Criador, reconhecendo que sem Ele nada somos e nada podemos fazer.
  • 32. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Humilhar-se perante Deus significa reconhecer a própria culpa e o juízo justo de Deus sem objeções e réplicas, sem restrições e tentativas de se justificar. É essa a única atitude com a qual se pode suplicar por perdão e graça. “E ele vos exaltará”: exaltará, hupsoo; Strong 5312: Relacionada ao substantivo hupsos, “altura”, o verbo significa erguer ou levantar. É usado literalmente em Jo 3.14; 8.28; 12.32,34; figuradamente, a respeito de privilégios espirituais concedidos a uma cidade (Mt 11.23; Lc 10.15), e metaforicamente, no sentido de exaltar a nós mesmos resultará em uma queda desonrosa, mas humilhar a nós mesmos leva à exaltação neste e no mundo seguinte. Deus não mantém prostrada e cheia de vergonha a pessoa que se humilha diante dele. Reveste-a com sua justiça, que nos foi conquistada por meio de Jesus Cristo (2Co 5.21; Rm 8.1).
  • 33. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Subsídio Teológico "Guerras e pelejas” Essas 'guerras e pelejas' dentro do indivíduo, que levam à 'guerras e pelejas' dentro da comunidade, poderiam ser evitados se as pessoas simplesmente pedissem a Deus as coisas que necessitam, particularmente a 'sabedoria' ou a 'palavra', que conformaria seus desejos à vontade de Deus. Pois, mesmo quando realmente pedem, seus motivos divinos e pecaminosos (manifestado aqui pelo desejo de 'gastar em vossos deleites') representam a certeza de que não 'receberão do Senhor alguma coisa'. Existem entre os comentaristas uma acentuada tendência para interpretar a exortação de Tiago 'combateis e guerreais' (4.2), como uma simples figura de retórica. De acordo com estes estudiosos, Tiago está acompanhando a precedência de Jesus quando se referiu ao ódio como assassinato (veja Mt 5.21,22). Porém, pode existir um aspecto pelo qual Tiago acredita que essa alegação seja apropriada dentro de um sentido mais literal" (Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. Vol. 2. 4. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2009, p. 877).
  • 34. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Subsídio Bibliológico "A expressão que Tiago usa para chamar a audiência de 'adúlteros e adúlteras' (v. 4), provavelmente se originou não só de uma anterior associação com os mandamentos que condenam o assassinato e o adultério (2.11), como também da associação usual de 'deleites' (4.3) com o desejo sexual. Isso lembra duas poderosas imagens do Antigo Testamento: uma delas é a descrição do 'caminho da mulher adúltera' que 'come' (um eufemismo para as relações sexuais) e depois diz, 'não cometi maldade' (Pv 30.20). Sua declaração está de acordo com aquela atitude de impunidade e de vulgaridade, à qual Tiago acusa de levar seus leitores a cometer pecados. Outra imagem é a tradição profética que considerava Israel como a esposa infiel de Deus (Jr 3.20; Ez 16; Os 2.2-5; 3.1). Da mesma forma como Israel procurou estabelecer acordos não só com o Deus de Abraão, mas também com Baal, Asera e outras divindades de Canaã, os leitores de Tiago também procuraram estabelecer tanto a 'amizade com o mundo', quanto com Deus. Mas tão certo como o adultério destrói o relacionamento entre os casais, o desejo ambivalente pelo bem e pelo mal - amizade com Deus e com o mundo - ao final transformará as pessoas em 'inimigos de Deus' (ARRINGTON, French L; STRONSTD (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. Vol. 2. 4. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2009, p. 877).
  • 35. Assembléia de Deus Ministério Shekinah A partir dos ensinamentos do Senhor Jesus, desfrutaremos da verdadeira felicidade em Deus. Que venhamos atentar para o ensinamento desta lição, humilhando-nos na presença de Deus através de Cristo Jesus. Revista CPAD
  • 36. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. Tiago abre o capítulo 4 fazendo qual pergunta? R. "Donde vêm as guerras e pelejas entre vós?". 2. Como Tiago denomina os crentes que flertaram com o sistema do mundo? R. Tiago os chama de "adúlteros e adúlteras". 3. Segundo a lição, o que significa “humilharmo-nos diante do Senhor”? R. Humilharmo-nos diante do Senhor é reconhecermos quem somos à luz da sua admoestação. É acolher com humildade o confronto do Senhor. 4. De acordo com o ensino de Tiago, o que significa resistir ao Diabo? R. Resistir ao Diabo significa não desejar as mesmas coisas que a falsa sabedoria nos oferece. 5. A exaltação do Senhor ser-nos-á dada mediante a quê? R. A exaltação do Senhor ser-nos-á dada mediante a sua graça e bondade infinitas.