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• Eleição incondicional.
• Rm 9.6-16
OBSERVAÇÕES PRELIMINARES
• 1. A doutrina da eleição é uma revelação que provém
exclusivamente de Deus por meio de sua Palavra.
• Nenhuma inteligência humana seria capaz de arquitetá-
la.
• Se Deus não a tivesse revelado, nada saberíamos a
respeito dela.
2. Essa doutrina encontra-se esparsamente distribuída
pela Bíblia, de Gênesis a Apocalipse.
• A obra dos teólogos foi sistematizá-la com o
propósito de facilitar seu estudo.
• Não é, porém, uma invenção de teólogos.
• É, antes, uma doutrina essencialmente bíblica.
3. A eleição é um ato divino que a mente humana é
incapaz de perscrutar ou mesmo alcançar.
• Pelo fato de ser supra-racional, compreendê-la está
acima da nossa razão, ainda que não a contrarie.
• 4. NÃO PODEMOS NEM DEVEMOS CONTESTAR O
QUE NÃO SOMOS CAPAZES DE COMPREENDER NO
QUE SE REFERE AS AÇÕES DE DEUS.
• Ó profundidade da riqueza, da sabedoria e do
conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus
juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos! Pois,
quem conheceu a mente do Senhor? Quem se tornou
seu conselheiro? (Rm 11.33,34)
• Pois, quem jamais conheceu a mente do Senhor para
que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo
(1Co 2.16).
• 5. Deus não nos revelou essa doutrina para ficarmos
desanimados ou confusos, mas por amor a nós, que
cremos em seu nome.
• 6. É uma realidade que aceitamos pela fé, uma vez que
se trata de uma revelação do Pai para o nosso bem.
O CONCEITO DE ELEIÇÃO
• Eleição é o eterno ato de Deus pelo qual, em seu
soberano beneplácito e sem levar em conta o pré-
conhecimento de qualquer mérito das pessoas, ele
elege certo número delas para torná-las alvo da graça
especial e da salvação (Berkhof).
• Em outras palavras, eleição é o eterno, imutável e
incondicional ato da soberana vontade de Deus pelo
qual, dentre todos os que estavam justamente
condenados à perdição eterna, ele escolheu alguns para
ser alvo de sua graça e salvação.
Examinemos os principais elementos dessa definição:
Ato eterno.
• Deus nos elegeu antes da fundação do mundo e para
todo o sempre.
• Por isso, sabemos que a eleição não pode ser perdida.
• Uma vez eleitos, seremos sempre eleitos.
• Não cabe a nós, separar ou escolher, se esse ou
aquele, na parábola do trigo e do joio, nos mostra
claramente que como Deus semeou os eleito para o
seu louvor e sua glória, Satanás o inimigo (Diabo),
também tem semeado aqueles que estão destinados
ao inferno.
• Assim, pois, também no tempo presente restou um
remanescente segundo a eleição da graça (Rm 11.5).
• Como também nos elegeu nele, antes da fundação do
mundo, para sermos santos e irrepreensíveis diante dele
em amor; e nos predestinou para si mesmo, segundo a
boa determinação de sua vontade, para sermos filhos
adotivos por meio de Jesus Cristo (Ef 1.4,5).
Ato imutável.
• Por ser um dom de Deus, a eleição nunca será
revogada, visto que, como diz Paulo:
• “...Porque os dons e o chamado de Deus são
irrevogáveis...” (Rm 11.29).
• Essa realidade nos confere total segurança quanto à
nossa eleição.
• Ato incondicional.
• A eleição não foi motivada por nenhuma condição
meritória, o estado do ser humano e de total
depravação, vista por Deus na pessoa eleita.
• Ela foi um ato de seu exclusivo beneplácito.
• Deus não foi forçado a eleger.
• Ele o fez por sua soberana vontade; em outras palavras:
• Deus elegeu porque quis.
• Que diremos? Há injustiça da parte de Deus? De modo
nenhum.
• Porque ele diz a Moisés: “...Terei misericórdia e
compaixão de quem eu quiser ter compaixão...”
• Assim, isso não depende da vontade nem do esforço
de alguém, mas de Deus mostrar misericórdia (Rm
9.1416).
• Ato da soberana vontade de Deus.
• A eleição é um ato da exclusiva iniciativa de Deus, como
disse Jesus: “...Não fostes vós que me escolhestes;
pelo contrário, eu vos escolhi...” (Jo 15.16).
• Escolhemos a Deus porque ele nos escolheu antes.
• Isso não tira a nossa responsabilidade humana em
preservar seus preceitos, manifesta na salvação
corporativa (ato que possibilita a escolha de nossas
atitudes no que se refere ao bem e ao mal, certo e
errado).
• Afinal o que vai ser provado por Deus, não é nossa
salvação mas nossas obras. (1 Co 3:11-15).
• 11 Porque ninguém pode pôr outro fundamento, além do
que já está posto, o qual é Jesus Cristo.
• 12 E, se alguém sobre este fundamento formar um edifício
de ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha,
• 13 a obra de cada um se manifestará; na verdade, o Dia a
declarará, porque pelo fogo será descoberta; e o fogo
provará qual seja a obra de cada um.
• 14 Se a obra que alguém edificou nessa parte permanecer,
esse receberá galardão.
• 15 Se a obra de alguém se queimar, sofrerá detrimento; mas
o tal será salvo, todavia como pelo fogo.
• É muito bom ser cristão e seguir a Deus.
• É igualmente bom podermos desfrutar da comunhão dos
santos e do partilhar das dificuldades e alegrias dos
queridos ao nosso ao redor.
• É maravilhoso podermos orar e estarmos em união
com Deus graças à sua “graça” poderosa.
• “...Mas...”
• Para que Deus nos escolheu?
• Por que Deus nos escolheu?
• Qual o seu propósito de sua escolha?
• Que garantia temos de que Ele nos escolheu e nos
salvará?
1. Para que Deus nos escolheu?
Efésios 1.3,4
“...Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo,
o qual nos abençoou com todas as bênçãos
espirituais nos lugares celestiais em Cristo; como
também nos elegeu nele antes da fundação do
mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis
diante dele em amor..."
• É interessante notar que Paulo começa louvando e
bendizendo a Deus pelas bênçãos espirituais que
recebemos em Cristo Jesus.
• Ele não começa dizendo que Deus é um deus de graça ,
que é apenas isso e que o resto depende de nós.
• Paulo é enfático em suas palavras.
• NOS ESCOLHENDO PARA LOUVOR E GLÓRIA DO
SEU NOME, PARA DESFAZER AS OBRAS DAS
TREVAS.
(I Jo 3: 1-10)
• 01) Vede quão grande amor nos tem concedido o
Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. Por
isso o mundo não nos conhece; porque não o
conhece a ele.
• 02) Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda
não é manifestado o que havemos de ser. Mas
sabemos que, quando ele se manifestar, seremos
semelhantes a ele; porque assim como é o veremos.
• 03) E qualquer que nele tem esta esperança purifica-
se a si mesmo, como também ele é puro.
• 04) Qualquer que comete pecado, também comete
iniqüidade; porque o pecado é iniqüidade.
• 05) E bem sabeis que ele se manifestou para tirar os
nossos pecados; e nele não há pecado.
• 06) Qualquer que permanece nele não peca;
qualquer que peca não o viu nem o conheceu.
• 07) Filhinhos, ninguém vos engane. Quem pratica
justiça é justo, assim como ele é justo.
• 08) Quem comete o pecado é do diabo; porque o
diabo peca desde o princípio. Para isto o Filho de
Deus se manifestou: para desfazer as obras do
diabo.
• 09) Qualquer que é nascido de Deus não comete
pecado; porque a sua semente permanece nele; e
não pode pecar, porque é nascido de Deus.
• 10) Nisto são manifestos os filhos de Deus, e os
filhos do diabo. Qualquer que não pratica a justiça, e
não ama a seu irmão, não é de Deus.
• O versículo continua dizendo que Deus nos elegeu n'Ele
antes da fundação do mundo.
• Mas o versículo nos deixa uma pergunta: para que
fomos eleitos?
• O próprio versículo então responde dizendo para que
fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor.
• Fomos chamados para sermos santos e irrepreensíveis
não porque há alguma bondade nata em nós, mas
simplesmente porque Deus quis agir
misericordiosamente conosco.
• Se a benção espiritual não tivesse vindo sobre nós,
como poderíamos nos achegar a majestade de Deus,
visto que todos nós somos pecadores e carecemos da
glória do Pai? Haveria chance para nós irmos até Deus
se ele não apartasse nossos pecados (em Cristo Jesus)
diante de sua presença?
• Deus nos abençoou nos lugares celestiais em Cristo,
para que mediante esta benção nós possamos adentrar
a santa e plena presença de Deus.
2. Por que Deus nos escolheu?
• Ef 1.5
• “...E nos predestinou para filhos de adoção por
Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito
de sua vontade...".
• Paulo, inspirado pelo Espírito Santo agora nos revela o
motivo de nossa eleição.
• É gracioso ver que a adoção da qual Paulo fala, não é a
mesma adoção da qual estamos familiarizados.
• A adoção no tempo de Paulo se dava quando um casal
que possuía riquezas, porém não tinha filhos ou não
poderia ter, escolhia um homem de bom caráter e de
boa conduta na sociedade para herdar as terras,
dinheiro e tudo mais que o casal tinha como
propriedade.
• Paulo então fala da adoção não no sentido de que nós
somos pessoas de bom proceder, mas sim que perante
as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo
fomos feitos pessoas aceitáveis a Deus.
• Ele continua dizendo que fomos predestinados segundo
o beneplácito de sua vontade. Não há qualquer mérito
em Deus ter nos escolhido. Se hoje você é um filho de
Deus, tenha a certeza de que você nada pode fazer
para comprar a graça salvadora de Cristo Jesus na sua
vida.
• Nós somos pecadores e merecemos a morte, nada
mais que isso.
• Deus nos elegeu porque ele quis e sua vontade é
plenamente satisfeita.
• O bem querer de Deus jamais é frustrado, Deus não
se frustra!
• É errado e anti-bíblico pensarmos que Deus está nos
céus com as mãos atadas enquanto o diabo está a solta
tocando o terror e pervertendo a sociedade.
• Pelo contrário;
• Deus está firme em seu trono e governando com
total soberania e poder.
3. Qual o seu propósito de sua escolha?
• Efésios 1.6,7
• “...Para louvor e glória da sua graça, pela qual nos
fez agradáveis a si no Amado,
• em quem temos a redenção pelo seu sangue, a
remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua
graça..."
• Depois de expor o motivo para qual estamos nesse
mundo e porque estamos nesse mundo, Paulo
prossegue dizendo que fomos criados para louvor e
glória da sua graça.
• É valioso atentarmos para os nossos dias, onde muitos
livros tem sido lançados com o objetivo de iluminar a
vida dos cristãos quanto ao seu propósito da Terra.
• São técnicas e mais técnicas de como conseguir achar o
seu propósito e então ser libertado desta dúvida terrível!
• Infelizmente muitos escritores perdem o foco por
questões de interpretação textual, quando trazem o
propósito da criação para o homem e não o levam a
Deus.
• Em vez de salientarem e focarem o fato de que Deus
nos criou para o louvor e glória da sua graça,
preferem enfatizar que nosso propósito é o de talvez
sermos um empresário, músico, operário ou talvez até
mesmo um escritor.
• Não digo que Deus não tenha um propósito específico
quanto ao nosso realizar aqui na Terra, mas com certeza
o fato principal e da onde devemos partir é que
fomos criados para louvor e glória da Sua graça.
• Fomos perdoados mediante as riquezas da Sua graça.
• Não fomos perdoados porque um dia escolhemos
nos arrepender e pedir perdão.
• Sequer poderíamos chegar a presença de Deus e
oferecermos nosso perdão se Deus assim não o
quisesse.
• Sem a graça de Deus nem clamar por perdão nós
poderíamos!
• Como somos limitados e carecemos de graça e
misericórdia.
• Sem as riquezas da sua graça nada podemos fazer.
4. Que garantia temos de que Ele nos escolheu e nos
salvará?
Ef 1.12,13
• “...Com o fim de sermos para louvor da sua glória,
nós os que primeiro esperamos em Cristo, em quem
também vós estais, depois que ouvistes a palavra da
verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo
nele também crido, fostes selados com o Espírito
Santo da promessa..."
• Finalmente Paulo chega ao ápice de sua exposição. Diz-
nos ele que fostes selados com a Espírito Santo da
promessa.
• Não bastaria saber que Deus nos escolheu e que
nos deu um propósito, se não tivéssemos alguma
garantia de que isso fosse verdade.
• De nada adiantaria o discurso de Paulo se ele não
falasse a igreja de Éfeso que havia um selo que os
guardaria.
• Possivelmente o "selado" usado por Paulo tem a ver
com o selo antigo que era feito a partir do molde do
anel do Rei.
• Quando o Rei emitia um documento, ele precisava
legitimizar o mesmo e para que houvesse
comprovação de que o documento realmente vinha
do Rei, ele pegava seu anel, pressionava sobre
algum material (talvez uma espécie de cera) e ali se
formava um selo.

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A Eleição Incondicional segundo Romanos 9

  • 1.
  • 3. OBSERVAÇÕES PRELIMINARES • 1. A doutrina da eleição é uma revelação que provém exclusivamente de Deus por meio de sua Palavra. • Nenhuma inteligência humana seria capaz de arquitetá- la. • Se Deus não a tivesse revelado, nada saberíamos a respeito dela.
  • 4. 2. Essa doutrina encontra-se esparsamente distribuída pela Bíblia, de Gênesis a Apocalipse. • A obra dos teólogos foi sistematizá-la com o propósito de facilitar seu estudo. • Não é, porém, uma invenção de teólogos. • É, antes, uma doutrina essencialmente bíblica.
  • 5. 3. A eleição é um ato divino que a mente humana é incapaz de perscrutar ou mesmo alcançar. • Pelo fato de ser supra-racional, compreendê-la está acima da nossa razão, ainda que não a contrarie.
  • 6. • 4. NÃO PODEMOS NEM DEVEMOS CONTESTAR O QUE NÃO SOMOS CAPAZES DE COMPREENDER NO QUE SE REFERE AS AÇÕES DE DEUS. • Ó profundidade da riqueza, da sabedoria e do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos! Pois, quem conheceu a mente do Senhor? Quem se tornou seu conselheiro? (Rm 11.33,34) • Pois, quem jamais conheceu a mente do Senhor para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo (1Co 2.16).
  • 7. • 5. Deus não nos revelou essa doutrina para ficarmos desanimados ou confusos, mas por amor a nós, que cremos em seu nome.
  • 8. • 6. É uma realidade que aceitamos pela fé, uma vez que se trata de uma revelação do Pai para o nosso bem.
  • 9. O CONCEITO DE ELEIÇÃO • Eleição é o eterno ato de Deus pelo qual, em seu soberano beneplácito e sem levar em conta o pré- conhecimento de qualquer mérito das pessoas, ele elege certo número delas para torná-las alvo da graça especial e da salvação (Berkhof). • Em outras palavras, eleição é o eterno, imutável e incondicional ato da soberana vontade de Deus pelo qual, dentre todos os que estavam justamente condenados à perdição eterna, ele escolheu alguns para ser alvo de sua graça e salvação.
  • 10. Examinemos os principais elementos dessa definição: Ato eterno. • Deus nos elegeu antes da fundação do mundo e para todo o sempre. • Por isso, sabemos que a eleição não pode ser perdida. • Uma vez eleitos, seremos sempre eleitos. • Não cabe a nós, separar ou escolher, se esse ou aquele, na parábola do trigo e do joio, nos mostra claramente que como Deus semeou os eleito para o seu louvor e sua glória, Satanás o inimigo (Diabo), também tem semeado aqueles que estão destinados ao inferno.
  • 11. • Assim, pois, também no tempo presente restou um remanescente segundo a eleição da graça (Rm 11.5).
  • 12. • Como também nos elegeu nele, antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis diante dele em amor; e nos predestinou para si mesmo, segundo a boa determinação de sua vontade, para sermos filhos adotivos por meio de Jesus Cristo (Ef 1.4,5).
  • 13. Ato imutável. • Por ser um dom de Deus, a eleição nunca será revogada, visto que, como diz Paulo: • “...Porque os dons e o chamado de Deus são irrevogáveis...” (Rm 11.29). • Essa realidade nos confere total segurança quanto à nossa eleição.
  • 14. • Ato incondicional. • A eleição não foi motivada por nenhuma condição meritória, o estado do ser humano e de total depravação, vista por Deus na pessoa eleita. • Ela foi um ato de seu exclusivo beneplácito. • Deus não foi forçado a eleger. • Ele o fez por sua soberana vontade; em outras palavras: • Deus elegeu porque quis.
  • 15. • Que diremos? Há injustiça da parte de Deus? De modo nenhum. • Porque ele diz a Moisés: “...Terei misericórdia e compaixão de quem eu quiser ter compaixão...” • Assim, isso não depende da vontade nem do esforço de alguém, mas de Deus mostrar misericórdia (Rm 9.1416).
  • 16. • Ato da soberana vontade de Deus. • A eleição é um ato da exclusiva iniciativa de Deus, como disse Jesus: “...Não fostes vós que me escolhestes; pelo contrário, eu vos escolhi...” (Jo 15.16). • Escolhemos a Deus porque ele nos escolheu antes. • Isso não tira a nossa responsabilidade humana em preservar seus preceitos, manifesta na salvação corporativa (ato que possibilita a escolha de nossas atitudes no que se refere ao bem e ao mal, certo e errado).
  • 17. • Afinal o que vai ser provado por Deus, não é nossa salvação mas nossas obras. (1 Co 3:11-15). • 11 Porque ninguém pode pôr outro fundamento, além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo. • 12 E, se alguém sobre este fundamento formar um edifício de ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha,
  • 18. • 13 a obra de cada um se manifestará; na verdade, o Dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta; e o fogo provará qual seja a obra de cada um. • 14 Se a obra que alguém edificou nessa parte permanecer, esse receberá galardão. • 15 Se a obra de alguém se queimar, sofrerá detrimento; mas o tal será salvo, todavia como pelo fogo.
  • 19. • É muito bom ser cristão e seguir a Deus. • É igualmente bom podermos desfrutar da comunhão dos santos e do partilhar das dificuldades e alegrias dos queridos ao nosso ao redor. • É maravilhoso podermos orar e estarmos em união com Deus graças à sua “graça” poderosa.
  • 20. • “...Mas...” • Para que Deus nos escolheu? • Por que Deus nos escolheu? • Qual o seu propósito de sua escolha? • Que garantia temos de que Ele nos escolheu e nos salvará?
  • 21. 1. Para que Deus nos escolheu? Efésios 1.3,4 “...Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo; como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor..."
  • 22. • É interessante notar que Paulo começa louvando e bendizendo a Deus pelas bênçãos espirituais que recebemos em Cristo Jesus. • Ele não começa dizendo que Deus é um deus de graça , que é apenas isso e que o resto depende de nós. • Paulo é enfático em suas palavras. • NOS ESCOLHENDO PARA LOUVOR E GLÓRIA DO SEU NOME, PARA DESFAZER AS OBRAS DAS TREVAS.
  • 23. (I Jo 3: 1-10) • 01) Vede quão grande amor nos tem concedido o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. Por isso o mundo não nos conhece; porque não o conhece a ele. • 02) Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifestado o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos. • 03) E qualquer que nele tem esta esperança purifica- se a si mesmo, como também ele é puro. • 04) Qualquer que comete pecado, também comete iniqüidade; porque o pecado é iniqüidade.
  • 24. • 05) E bem sabeis que ele se manifestou para tirar os nossos pecados; e nele não há pecado. • 06) Qualquer que permanece nele não peca; qualquer que peca não o viu nem o conheceu. • 07) Filhinhos, ninguém vos engane. Quem pratica justiça é justo, assim como ele é justo. • 08) Quem comete o pecado é do diabo; porque o diabo peca desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo. • 09) Qualquer que é nascido de Deus não comete pecado; porque a sua semente permanece nele; e não pode pecar, porque é nascido de Deus. • 10) Nisto são manifestos os filhos de Deus, e os filhos do diabo. Qualquer que não pratica a justiça, e não ama a seu irmão, não é de Deus.
  • 25. • O versículo continua dizendo que Deus nos elegeu n'Ele antes da fundação do mundo. • Mas o versículo nos deixa uma pergunta: para que fomos eleitos? • O próprio versículo então responde dizendo para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor.
  • 26. • Fomos chamados para sermos santos e irrepreensíveis não porque há alguma bondade nata em nós, mas simplesmente porque Deus quis agir misericordiosamente conosco. • Se a benção espiritual não tivesse vindo sobre nós, como poderíamos nos achegar a majestade de Deus, visto que todos nós somos pecadores e carecemos da glória do Pai? Haveria chance para nós irmos até Deus se ele não apartasse nossos pecados (em Cristo Jesus) diante de sua presença? • Deus nos abençoou nos lugares celestiais em Cristo, para que mediante esta benção nós possamos adentrar a santa e plena presença de Deus.
  • 27. 2. Por que Deus nos escolheu? • Ef 1.5 • “...E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade...". • Paulo, inspirado pelo Espírito Santo agora nos revela o motivo de nossa eleição. • É gracioso ver que a adoção da qual Paulo fala, não é a mesma adoção da qual estamos familiarizados.
  • 28. • A adoção no tempo de Paulo se dava quando um casal que possuía riquezas, porém não tinha filhos ou não poderia ter, escolhia um homem de bom caráter e de boa conduta na sociedade para herdar as terras, dinheiro e tudo mais que o casal tinha como propriedade. • Paulo então fala da adoção não no sentido de que nós somos pessoas de bom proceder, mas sim que perante as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo fomos feitos pessoas aceitáveis a Deus.
  • 29. • Ele continua dizendo que fomos predestinados segundo o beneplácito de sua vontade. Não há qualquer mérito em Deus ter nos escolhido. Se hoje você é um filho de Deus, tenha a certeza de que você nada pode fazer para comprar a graça salvadora de Cristo Jesus na sua vida.
  • 30. • Nós somos pecadores e merecemos a morte, nada mais que isso. • Deus nos elegeu porque ele quis e sua vontade é plenamente satisfeita. • O bem querer de Deus jamais é frustrado, Deus não se frustra! • É errado e anti-bíblico pensarmos que Deus está nos céus com as mãos atadas enquanto o diabo está a solta tocando o terror e pervertendo a sociedade. • Pelo contrário; • Deus está firme em seu trono e governando com total soberania e poder.
  • 31. 3. Qual o seu propósito de sua escolha? • Efésios 1.6,7 • “...Para louvor e glória da sua graça, pela qual nos fez agradáveis a si no Amado, • em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça..."
  • 32. • Depois de expor o motivo para qual estamos nesse mundo e porque estamos nesse mundo, Paulo prossegue dizendo que fomos criados para louvor e glória da sua graça. • É valioso atentarmos para os nossos dias, onde muitos livros tem sido lançados com o objetivo de iluminar a vida dos cristãos quanto ao seu propósito da Terra. • São técnicas e mais técnicas de como conseguir achar o seu propósito e então ser libertado desta dúvida terrível!
  • 33. • Infelizmente muitos escritores perdem o foco por questões de interpretação textual, quando trazem o propósito da criação para o homem e não o levam a Deus.
  • 34. • Em vez de salientarem e focarem o fato de que Deus nos criou para o louvor e glória da sua graça, preferem enfatizar que nosso propósito é o de talvez sermos um empresário, músico, operário ou talvez até mesmo um escritor. • Não digo que Deus não tenha um propósito específico quanto ao nosso realizar aqui na Terra, mas com certeza o fato principal e da onde devemos partir é que fomos criados para louvor e glória da Sua graça.
  • 35. • Fomos perdoados mediante as riquezas da Sua graça. • Não fomos perdoados porque um dia escolhemos nos arrepender e pedir perdão. • Sequer poderíamos chegar a presença de Deus e oferecermos nosso perdão se Deus assim não o quisesse. • Sem a graça de Deus nem clamar por perdão nós poderíamos! • Como somos limitados e carecemos de graça e misericórdia. • Sem as riquezas da sua graça nada podemos fazer.
  • 36. 4. Que garantia temos de que Ele nos escolheu e nos salvará? Ef 1.12,13 • “...Com o fim de sermos para louvor da sua glória, nós os que primeiro esperamos em Cristo, em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa..."
  • 37. • Finalmente Paulo chega ao ápice de sua exposição. Diz- nos ele que fostes selados com a Espírito Santo da promessa.
  • 38. • Não bastaria saber que Deus nos escolheu e que nos deu um propósito, se não tivéssemos alguma garantia de que isso fosse verdade. • De nada adiantaria o discurso de Paulo se ele não falasse a igreja de Éfeso que havia um selo que os guardaria. • Possivelmente o "selado" usado por Paulo tem a ver com o selo antigo que era feito a partir do molde do anel do Rei. • Quando o Rei emitia um documento, ele precisava legitimizar o mesmo e para que houvesse comprovação de que o documento realmente vinha do Rei, ele pegava seu anel, pressionava sobre algum material (talvez uma espécie de cera) e ali se formava um selo.