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"Disse, então, Maria: Eis
aqui a serva do Senhor;
cumpra-se em mim
segundo a tua palavra. E o
anjo ausentou-se dela."
(Lc 1.38)
Maria, mãe de Jesus, nos
deixou um exemplo
elevado de humildade e
submissão à vontade de
Deus.
Terça - 1Co 1.27-29
Deus usa as coisas sem importância
Segunda - Jo 1.46
Nazaré, cidade sem importância
Quarta - Tg 4.6
Deus "dá graça aos humildes"
Quinta - SI 147.6
Deus "eleva os humildes"
Sexta - Lc 1.45
Maria, a serva bem-aventurada
Sábado - Lc 1.28
Maria, a serva agraciada
46 Disse, então, Maria: A minha alma engrandece
ao Senhor,
47 e o meu espírito se alegra em Deus, meu
Salvador,
48 porque atentou na humildade de sua serva; pois
eis que, desde agora, todas as gerações me
chamarão bem-aventurada.
49 Porque me fez grandes coisas o Poderoso; e
Santo é o seu nome.
I. Apresentar o perfil de Maria, mãe de Jesus;
II. Mostrar a elevada missão de Maria;
III. Refletir o papel de Maria no plano da
salvação.
Apresentar Maria, mãe de Jesus, como
exemplo de humildade e submissão à
vontade de Deus.
Maria, a mãe de Jesus, é
um exemplo de caráter
humilde e submisso.
Na lição de hoje estudaremos a respeito do
caráter humilde e submisso de Maria, mãe de
Jesus. Maria foi a escolhida, dentre tantas
mulheres que aguardavam a promessa divina,
para gerar, pelo Espírito Santo, o Filho de Deus.
Maria ainda era uma menina quando foi
chamada para tão nobre missão, porém ela se
colocou submissa à vontade divina, mostrando o
quanto confiava e amava ao Senhor. Ela não
pensou o que poderia acontecer com sua
reputação, mas se entregou totalmente aos
planos do Pai. Maria não somente deu à luz o
Salvador, como mãe esteve presente em todas as
fases da vida do Filho.
Maria foi escolhida por Deus para
protagonizar o papel mais importante que uma
mulher poderia receber. Foi uma missão singular
e única na história das mulheres em todos os
tempos. Ela recebeu a missão de ser mãe de Jesus
Cristo, o Verbo, que “[…] se fez carne e habitou
entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do
Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade”
(Jo 1.14). Em seu ventre, ela acolheu, sob a graça
do Espírito Santo, aquEle que veio ao mundo
para salvar a humanidade perdida.
Temos nesta lição, a oportunidade de estudar, sem silogismos e erros de
raciocínio, sobre esta importante personagem para a Igreja Cristã. Nos três primeiros
evangelhos, nos sinóticos, aparece 11 ocorrências da designação ‘mãe de Jesus’, somente no
Evangelho de João temos 8. Está presente também na primeira comunidade (Atos 2.1). Foi
descrita por Deus como “agraciada” (do grego, significando “muita graça”). Maria recebeu
a Graça de Deus. Graça é “favor imerecido”, que significa que é algo que recebemos apesar
do fato de que não o merecemos. Maria precisava de graça de Deus, assim como o resto de
nós precisa. Maria compreendeu este fato, como declara em Lucas 1.47, “E o meu espírito se
alegra em Deus meu Salvador.” Maria reconheceu que precisava ser salva, que ela precisava
de Deus como seu Salvador. A Bíblia nunca diz que Maria foi qualquer coisa além de uma
mulher comum que Deus escolheu para usar de uma forma extraordinária. Sim, Maria era
uma mulher correta e favorecida (agraciada) por Deus (Lc 1.27-28). Ao mesmo tempo,
Maria era também um ser humano pecador como todos os outros, que necessitava de Jesus
Cristo como seu Salvador, como todas as outras pessoas (Ec 7.20; Rm 3.23; 6.23; 1Jo 1.18).
Pouco se verá sobre o caráter desta serva de Deus, o comentarista se alongou mais em
combater os dogmas romanos do que falar sobre a proposta do título, o caráter humilde de
Maria.
O nome de Maria era muito comum em seu
tempo. Deriva do nome hebraico Miriã. Na
septuaginta, versão grega do Antigo Testamento, o
nome original é Manam. Ela era da linhagem real,
descendente do rei Davi. Mateus registra a
genealogia de Jesus, dizendo: "Livro da geração de
Jesus Cristo, Filho de Davi, Filho de Abraão" (Mt
1.1). O texto prossegue até o versículo quinze que
diz: "e Eliúde gerou a Eleazar, e Eleazar gerou a
Mata, e Mata gerou a Jacó, e Jacó gerou a José,
marido de Maria, da qual nasceu JESUS, que se
chama o Cristo" (Mt 1.15,16).
A Genealogia de Jesus está relatada em dois dos quatro Evangelhos,
Mateus e Lucas. Estes relatos são substancialmente diferentes. A questão da
genealogia de Jesus, dada por Mateus e Lucas, tem deixado perplexos muitos
eruditos, desde o principio da igreja primitiva. A hipotese mais aceita é a que
Lucas teria dado a genealogia de Maria, enquanto Mateus a de José. Essa
explicação foi dada pela primeira vez por Ânio de Viterbo, no ano de 1490, um
erudito católico-romano. Essa explicação foi aceita por Lutero, e também por
muitos protestantes desde então. Porem não é muito aceita pelos eruditos
atualmente Acadêmicos modernos geralmente vêem as genealogias como
construções teológicas. Mais especificamente, sugere-se que as genealogias foram
criadas com o objetivo de justificar o nascimento de uma criança com linhagem
real. https://pt.wikipedia.org/wiki/Genealogia_de_Jesus. Não sabemos muito sobre
Maria, mas o pouco que diz a Bíblia é que era uma virgem, de Belém, da linhagem
de Davi, noiva de José, tinha por parente Isabel (a esposa do sacerdote Zacarias e
mãe de João Batista), teve outros filhos depois do nascimento de Jesus e seguiu-o
em seu ministério.
Maria foi escolhida para ser mãe do
Salvador, antes de tudo, por decisão divina. Mas
também por suas qualidades espirituais e morais.
Por causa da graça de Deus. Os textos onde Maria é apresentada e que também
falam do nascimento de Jesus Cristo não dizem o motivo da escolha.
O anjo Gabriel foi o enviado especial da
parte de Deus à cidade de Nazaré , "a uma
virgem", cujo nome era "Maria" (Lc 1.26,27).
Naqueles tempos, a virgindade física de uma
jovem era um valor de grande significado
espiritual e moral (Is 62.5). José não teve relações
com ela até que Jesus nascesse. A concepção de
Jesus, portanto, foi divina, virginal e santa (Mt
1.25). Sua virgindade era indispensável para o
cumprimento da profecia de Isaías (7.14), 760
anos antes de Cristo (Mt 1.22,23).
O Antigo Testamento traz uma referência a quem viria a ser a mãe de
Jesus. O Messias viria da linhagem de Davi, nasceria de uma virgem (Isaías 7:14),
que seria de Belém (Miquéias 5:2). Com certeza havia muitas jovens virgens de
boa reputação naquela época, que viviam em Belém. Mas Deus, escolheu-a, e
Maria foi agraciada, ou seja, recebeu o privilégio de dar à luz ao salvador do
mundo.
Diz Lucas: "E, entrando o anjo onde ela
estava, disse: Salve, agraciada [...]" (Lc 1.28a). O
termo quer dizer que ela foi honrada por Deus,
ou "muito favorecida", e recebeu a graça divina
em sua vida, 'não apenas naquele momento, mas
por toda a sua vida.
Maria tinha um coração humilde. Quando ela foi visitada pelo anjo,
ficou perturbada com a saudação dele (Lucas 1:29) mas aceitou o seu papel. Ela
louvou a Deus com um cântico, considerou-se uma serva, literalmente escrava
(Lucas 1:48). Ela demonstrou uma atitude de submissão. A palavra indica que ela
recebeu graça e não que ela era fonte de graça para outros.
Em sua mensagem, diretamente da parte
de Deus, o anjo disse: "o Senhor é contigo" (Lc
1.28). Ao dizer que o Senhor era com ela, o anjo
declarou o que talvez ela não tivesse consciência
de forma tão clara: Deus estava com ela.
Maria precisava de graça de Deus, assim como o resto de nós precisa.
Maria compreendeu este fato, como declara em Lucas 1:47, “E o meu espírito se
alegra em Deus meu Salvador.” Maria reconheceu que precisava ser salva, que ela
precisava de Deus como seu Salvador. A Bíblia nunca diz que Maria foi qualquer
coisa além de uma mulher comum que Deus escolheu para usar de uma forma
extraordinária. Sim, Maria era uma mulher correta e favorecida (agraciada) por
Deus (Lucas 1:27-28). Ao mesmo tempo, Maria era também um ser humano
pecador como todos os outros, que necessitava de Jesus Cristo como seu Salvador,
como todas as outras pessoas (Eclesiastes 7:20; Romanos 3:23; 6:23; I João 1:18).
O anjo declarou ante o olhar de espanto de
Maria: "[...] bendita és tu entre as mulheres" (Lc
1.28). Com essa expressão o anjo quis enfatizar
que, para Deus, ela era abençoada, ditosa, feliz.
Não era para menos. No meio de tantos milhares
de mulheres, em Israel, ser alcançada por tão
grande deferência da parte de Deus era algo
acima de qualquer pensamento humano.
As mulheres judias esperavam por um messias. Elas ansiavam ser a mãe
do Salvador. Elas tinham filhos na esperança de um messias. Por isso mesmo, as
estéreis clamavam ao Senhor para ser mãe de filhos. O fato dela ser declarada
‘bendita entre as mulheres’ foi a escolha de Deus dela para mãe do Salvador.
Maria
A maternidade é um privilégio doloroso. A jovem Maria, de Nazaré, teve o
privilégio único de ser mãe do Filho de Deus. Maria foi o único ser humano
presente no nascimento de Jesus que também testemunhou sua morte. Ela o viu
chegar, como seu bebé, e o viu morrer, como seu Salvador.
Maria achou que a visita inesperada de Gabriel foi desconcertante e
assustadora, a princípio, mas o que ela ouviu a seguir foi a notícia mais
espantosa: filho seria o Messias, o Salvador prometido de Deus. Maria não
duvidou da mensagem, mas perguntou como possível a gravidez. Gabriel lhe
disse que o bebé seria Filho de Deus. A resposta de Maria foi perfeita: 'Eis aqui
a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra' (Lc 1.38).
Mais adiante, seu cântico de alegria nos mostra como ela conhecia bem a Deus,
pois seus pensamentos se encheram de palavras do Antigo Testamento.
Maria
Quando Maria levou o menino Jesus, aos oito dias de idade ao Templo, para ser
consagrado a Deus, encontrou duas pessoas devotas, Simeão e Ana, que
reconheceram a criança como o Messias, e louvaram a Deus. Simeão dirigiu a
Maria algumas palavras que ela deve ter recordado muitas vezes, nos anos que
se seguiram: 'uma espada transpassará também a tua própria alma' (Lc 2.35).
Uma grande parte de seu doloroso privilégio da maternidade seria ver seu filho
rejeitado e crucificado pelo povo que Ele tinha vindo para salvar. Podemos
imaginar que, mesmo que ela tivesse sabido tudo o que iria sofrer, como mãe de
Jesus, Maria ainda teria oferecido a mesma resposta. Como Maria, você também
está disponível para ser usado por Deus?" (Bíblica Cronológica Aplicação
Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2015, p. 1283).
O estado civil de Maria (Lc 1.27)
"Em grego, o estado específico de Maria era de parthenos, uma
virgem. Ela estava comprometida em se casar com José quando
atingisse a maioridade, por meio de um contrato matrimonial.
Conquanto a relação sexual não fosse permitida nesse tipo de
relacionamento, era como se Maria estivesse 'casada' com
José." Para conhecer mais leia, Guia do Leitor da Bíblia, CPAD,
p. 652.
Ao ouvir tal saudação do anjo, Maria ficou
perplexa: "Disse-lhe, então, o anjo: Maria, não
temas, porque achaste graça diante de Deus, e eis
que em teu ventre conceberás, e darás à luz um
filho, e pôr-lhe-ás o nome de Jesus [...]
(Lc 1.30,31)”.
Maria recebeu todas as promessas acerca do nascimento, ministério e reinado
espiritual de Jesus. Mas todas aquelas informações eram espantosas para uma simples
jovem como ela. No entanto, Deus a havia escolhido para ser a mãe do Salvador, aquela a
quem Jesus, o Filho de Deus, obedeceria e honraria aqui na terra. Ela seria responsável pela
criação e educação do Salvador da humanidade! Maria foi agraciada mais do que todas as
outras mulheres, porque lhe foi concedido ser a mãe de Jesus.
Admiração e espanto perturbaram sua mente ao
receber a notícia de que seria a mãe do Salvador
(Lc 1.34). Então, o anjo explicou que o menino
nasceria pela virtude do Espírito Santo (Lc 1.35).
Assim, Maria demonstrou outra qualidade que
lhe era peculiar, e que muito agradara a Deus - a
sua submissão à vontade do Senhor: "Disse,
então, Maria: Eis aqui a serva do Senhor;
cumpra-se em mim segundo a tua palavra. E o
anjo ausentou-se dela" (Lc 1.38).
Precisamos entender que o casamento dentro da cultura judaica era
diferente do casamento da nossa cultura ocidental. O termo "desposada" era uma
promessa de casamento, tipo um contrato, e funcionava como um noivado e tinha
duração de um ano, mas na prática, o homem e a mulher já estavam
comprometidos. No entanto, não eram unidos sexualmente. O ato sexual só viria a
ser concretizado quando eles se casassem. Por esse motivo, a Palavra de Deus diz
que Maria era uma virgem "desposada", isto é, em vias de se casar, mas ainda não
casada e, portanto, virgem! Tanto que depois, quando o anjo lhe diz a respeito de
conceber um filho, ela questiona a possibilidade do ato: "— Isso não é possível,
pois eu sou virgem!" (Lc 1.34).
Maria soube comportar-se como verdadeira mãe.
Teve de se deslocar de Nazaré a Belém, para
alistar-se com o esposo num censo decretado pelo
governo (Lc 2.1-5). Um tremendo contraste! Um
Rei, nascendo numa manjedoura. Com esmero,
ela cuidou da infância de Jesus. Aos oito dias de
nascido, levou-o para ser circuncidado (Lc 2.21);
depois, levou-o para ser apresentado no Templo
(Lc 2.22,23; Lv 12.4). Periodicamente o levavam
para a festa da Páscoa (Lc 2.40,41).
A benção de Maria, por ter sido escolhida, trouxe-lhe grande alegria,
mas também muita dor e sofrimento, uma vez que seu Filho seria rejeitado e
crucificado. Nesta vida, a chamada de Deus sempre envolve benção e sofrimento,
alegria e tristeza, sucesso e desilusão" Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD, 1995,
p.1501. “... cumpra-se em mim segundo a tua palavra”(Lc 1:38). Para fazer a
vontade de Deus há um preço a cumprir. Sempre foi assim ao longo da história da
igreja àqueles que ergueram a bandeira de obediência ao Senhor Deus. Maria
arriscou tremendo reveses em sua vida quando se propôs em fazer a vontade do
Senhor: ser a Mãe do Salvador do mundo, o Messias.
"Maria tem dificuldade em entender o que o anjo lhe contou.
Sendo virgem, ela não tem ideia de como ela pode ter um filho.
Seu casamento não fora consumado fisicamente. Gabriel diz que
o nascimento de Jesus será provocado pela vinda do Espírito
Santo sobre ela e pela sombra do poder de Deus. Lucas
tipicamente vincula o Espírito Santo com o poder de Deus. O
verbo 'descer' (eperchomai, em Lucas 1.35) também é usado
para se referir à promessa do Espírito que vem sobre os
discípulos no Dia de Pentecostes (At 1.8). A sombra (episkiazo)
diz respeito à presença de Deus (Êx 40.35) e nos faz lembrar da
nuvem que deu sombra como sinal da presença divina na
transfiguração (Lc 9.34). A presença poderosa de Deus
repousará sobre Maria, de modo que a criança que ela gerar
será o Filho de Deus, Concebido pelo Espírito Santo, Ele será
santo como alguém especialmente ungido pelo Espírito (Lc 4.1).
A linguagem de Lucas o claramente trinitária: o Altíssimo, o
Filho de Deus e o Espírito Santo, Lucas não dá indicação exata
de quando Maria concebeu Jesus; esse nascimento milagroso
não tem paralelo. Pessoas como Abraão e Sara e Zacarias e
Isabel, que estavam em idade avançada para gerarem filhos,
receberam filhos por Deus. O poder extraordinário de Deus
superou a esterilidade e idade avançada desses casais. Mas o
nascimento de Jesus não se ajusta a esse padrão. No seu caso,
Deus não venceu a incapacidade dos pais terem filhos, mas a
engravidou na ausência completa de um pai humano, O
nascimento de Cristo é um acontecimento dos últimos dias e
introduz uma nova era que culminará no julgamento final e na
salvação dos redimidos. A glória da vinda de Deus em carne
exigia um milagre como o nascimento virginal para indicar a
coisa poderosa que Deus estava fazendo por nossa salvação"
(Comentário Bíblico Pentecostal: Novo Testamento. Vol. 1, 4.ed,
Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p. 322).
Após a tragédia do pecado, por amor e
misericórdia. Deus declarou, na repreensão a
Satanás: "E porei inimizade entre ti e a mulher e
entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a
cabeça, e tu lhe ferirás o alcanhar" (Gn 3.15). Essa
declaração divina é considerada o "protoevange-
Iho" de Deus. Diz Paulo: "mas, vindo a plenitude dos
tempos. Deus enviou seu Filho, nascido de mulher,
nascido sob a lei, para remir os que estavam debaixo
da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos"
(Gl 4.4,5).
Jesus, como Filho de Deus foi preexistente à sua mãe. Ele é o Pai da
eternidade (Is 9.6). Ele é o Criador do Universo(Gn 1.1; Jo 1.3). Maria é mãe da
natureza humana do Verbo eterno e divino(Jo 1.1). Quando o catolicismo romano
proclama Maria “mãe de Deus”, deixa de perceber a incongruência lógica e
teológica dessa afirmação, haja vista que Jesus é preexistente à Maria. A simples
afirmação de que Maria é mãe de Deus despoja-O de seus atributos exclusivos de
eternidade e divindade, pois se Deus teve mãe, Ele teve inicio, e se teve inicio, não
é eterno, e se não é eterno, não pode ser Deus.
Nos ensinos do Novo Testamento não existe nenhuma
base para considerar Maria como redentora, ou mediadora
entre Jesus e os homens. Este posicionamento é perigoso, pois a
Bíblia diz que não devemos ir além do que está escrito (1Co
4.6). O ensino de que Maria é redentora e mediadora provém
do dogma, estabelecido no Concílio de Éfeso, realizado em 431
d.C. Naquele Concílio, chegaram à conclusão de que Maria era
Mãe de Deus, pois Jesus era Deus. Tal conclusão fere a
revelação bíblica por várias razões. Deus é eterno, o Criador.
Uma criatura não pode ser sua mãe. Isso é pecado da
mariolatria, o que não condiz com o caráter humilde, submisso
e santo da mãe de Jesus (Lc 1.38). Na verdade, Maria era mãe
do Filho de Deus encarnado, Verdadeiro Deus e Verdadeiro
Homem.
Qualquer pessoa que ler os escritos da igreja primitiva saberá que a palavra
traduzida por “Mãe de Deus” é o termo grego theotokos. Literalmente, a palavra
significa “portadora de Deus”. Ela se tornou um título para Maria, de forma que você
freqüentemente a encontrará sendo chamada de Theotokos em escritos devocionais e
teológicos. Mas, de onde o termo veio? Por volta do começo do século IV, Alexandre
Bispo de Alexandria, usou pela primeira vez o termo quando falando de Maria. Não é
coincidência que foi o ensino de Alexandre que estimulou o “herege” mais famoso de
todos os tempos – Arius, o grande negador da deidade de Cristo – a começar a
propagação de sua heresia. Evidentemente, naquele tempo, e até mesmo em seus usos
mais primitivos, o termo queria dizer algo sobre Jesus, e não sobre Maria. Isto é, o
termo era Cristológico em força. Ele era focado em Cristo, e tinha a intenção de
salvaguardar a verdade sobre Sua absoluta deidade. O termo entrou realmente no
vocabulário “ortodoxo” através de seu uso nos Concílios de Eféso (431 d.C.) e, com
maior importância, no de Calcedônia (451 d.C.). Podemos aprender mais sobre como
este termo foi originalmente entendido tomando um tempo para entender o porque ele
aparece no credo produzido em Calcedônia.
Não se pode negar a honra e os privilégios que
Deus concedeu a Maria de Nazaré, para ser a mãe do
Filho de Deus, encarnado em seu ventre. Mas a ela, não se
deve render culto ou adoração. Jesus disse: "Ao Senhor,
teu Deus, adorarás e só a ele servirás" (Mt 4.10). Abaixo
algumas heresias a respeito do culto a Maria.
a) Assunção de Maria. O Papa Pio XII, em sua bula
Munificentíssimo Deus (de 1° de novembro de 1950) diz que
Maria "... foi levada de corpo e alma para a glória do céu".
Na verdade, Maria foi sepultada e, agora, aguarda a
ressurreição, no arrebatamento da igreja.
b) Intercessão de Maria. Que absurdo! A Bíblia diz
claramente: "Porque há um só Deus e um só mediador entre
Deus e os homens, Jesus Cristo, homem" (1Tm 2.5). "... o
qual está à direita de Deus, e também intercede por nós"
(Rm 8.34). Só Jesus pode interceder por nós diante de Deus,
porquanto por nós Ele morreu na cruz.
c) Suprema autoridade de Maria! Um ensino como esse
jamais honra Maria, a Mãe de Jesus como Homem. Só pode
ser de origem maligna para confundir as mentes incautas,
levando-as à mariolatria. Jesus disse que todo o poder lhe
foi dado no céu e na terra (Mt 28.18).
Quando teólogos se reuniram em Éfeso, uma cidade conhecida por sua
exaltação de uma deidade feminina (veja Atos 19:23-41), não se contentaram em
estudar o que as Escrituras dizem sobre a humanidade e a divindade de Jesus
Cristo. Para defender o fato que Jesus é Deus, eles argumentaram assim:
"Emanuel realmente é Deus, e a santa Virgem é, portanto, Mãe de Deus" (John A.
Hardon, S.J., The Catholic Catechism, 135). Superficialmente, a lógica parece
válida, e assim foi oficializado o dogma de "Theotokos" (Mãe de Deus), uma
doutrina que não se encontra na Bíblia. Depois dessa, vieram várias outras novas
doutrinas sobre Maria. Não contentes com as afirmações bíblicas que Maria
continuou virgem até o nascimento de Jesus, acrescentaram a doutrina da
virgindade perpétua dela. Tentando defender a pureza de Maria enquanto
negavam a inocência e pureza de todas as crianças, inventaram a noção da
imaculada conceição, que se tornou dogma no século XIX. Em 1950, Pio XII
tomou mais um passo, segundo a vontade de milhões de católicos, quando afirmou
como dogma a crença da Assunção de Maria ao céu. Agora, no início do século
XXI, o Vaticano está sendo bombardeado com petições para exaltar Maria ainda
mais. Por enquanto, não foi decidido se Roma ordenará que Maria seja vista como
co-redentora, ao lado de Jesus. De toda essa história, devemos aprender algumas
lições importantes: Não devemos negar nada que a Bíblia afirma sobre Maria,
mas também não devemos criar ou aceitar doutrinas humanas sobre a mãe de
Jesus. Quando refutamos doutrinas falsas, precisamos ter cuidado para não
inventar outros ensinamentos igualmente errados. Devemos falar de acordo com
as Escrituras, sem acrescentar nada (1 Pedro 4:11; 1 Coríntios 4:6; 2 João 9)
Em Gênesis 3.15, Deus disse à serpente: A Semente da mulher te
ferirá a cabeça. Compare a referência de Paulo a isto em
Romanos 16.20. A serpente só poderia ferir o calcanhar da
Semente da mulher. De fato, ferir não é forte o bastante para
traduzir o termo hebraico, que pode significar moer, esmagar,
destruir. Uma cabeça esmagada que leva à morte é contrastada
com um calcanhar esmagado que pode ser curado. O versículo
de Gênesis 3.15 é chamado de 'proto-evangelho', pois contém
uma promessa de esperança para o casal pecador. O mal não
tem o destino de ser vitorioso para sempre; Deus tinha em mente
um Vencedor para a raça humana. Há um forte caráter neste
versículo.
Em 3.14,15, vemos 'Calcanhar Ferido'.
1) O Salvador prometido era a Semente da mulher— o Deus-
Homem;
2) Esta Semente Santa feriria a cabeça da serpente— conquistar
o pecado;
3) A serpente feriria o calcanhar do Salvador — na cruz, ele
morreu" (Comentário Bíblico Beacon: Génesis a Deuteronômio.
led. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p. 41).
Maria merece todo o respeito, a honra e o
reconhecimento de seu papel, no plano de Deus em
relação à humanidade. Na presciência de Deus, Jesus
já era "a semente da mulher" (Gn 3.15), que haveria
de ferir a cabeça da serpente, que é o Diabo. Ela foi a
única mulher que concebeu pelo Espírito Santo. Mas
não há qualquer base bíblica para que lhe rendamos
culto, adoração, ou a considerarmos mediadora entre
Deus e os homens, pois esse papel é exclusivo de
Jesus Cristo, Nosso Senhor.
1 - Qual o valor da virgindade de Maria
Era indispensável para o cumprimento da profecia de Isaías (7.14).
2 - Que contraste se vê no nascimento de Jesus?
Um Rei, nascendo numa manjedoura.
3 - Por que Maria não pode ser "Mãe de Deus"?
Porque uma criatura não pode ser mãe do Criador.
4 - Por que Maria não pode ser Intercessora?
Por que só Jesus é mediador entre Deus e os homens.
5 - Por que Maria não tem autoridade suprema no céu?
Porque só Jesus tem todo o poder no céu e na terra.
Lição 11  maria mãe de jesus - uma serva humilde

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Lição 11 maria mãe de jesus - uma serva humilde

  • 1.
  • 2. "Disse, então, Maria: Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo ausentou-se dela." (Lc 1.38)
  • 3. Maria, mãe de Jesus, nos deixou um exemplo elevado de humildade e submissão à vontade de Deus.
  • 4. Terça - 1Co 1.27-29 Deus usa as coisas sem importância Segunda - Jo 1.46 Nazaré, cidade sem importância Quarta - Tg 4.6 Deus "dá graça aos humildes" Quinta - SI 147.6 Deus "eleva os humildes" Sexta - Lc 1.45 Maria, a serva bem-aventurada Sábado - Lc 1.28 Maria, a serva agraciada
  • 5. 46 Disse, então, Maria: A minha alma engrandece ao Senhor, 47 e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, 48 porque atentou na humildade de sua serva; pois eis que, desde agora, todas as gerações me chamarão bem-aventurada. 49 Porque me fez grandes coisas o Poderoso; e Santo é o seu nome.
  • 6. I. Apresentar o perfil de Maria, mãe de Jesus; II. Mostrar a elevada missão de Maria; III. Refletir o papel de Maria no plano da salvação. Apresentar Maria, mãe de Jesus, como exemplo de humildade e submissão à vontade de Deus.
  • 7. Maria, a mãe de Jesus, é um exemplo de caráter humilde e submisso.
  • 8. Na lição de hoje estudaremos a respeito do caráter humilde e submisso de Maria, mãe de Jesus. Maria foi a escolhida, dentre tantas mulheres que aguardavam a promessa divina, para gerar, pelo Espírito Santo, o Filho de Deus. Maria ainda era uma menina quando foi chamada para tão nobre missão, porém ela se colocou submissa à vontade divina, mostrando o quanto confiava e amava ao Senhor. Ela não pensou o que poderia acontecer com sua
  • 9. reputação, mas se entregou totalmente aos planos do Pai. Maria não somente deu à luz o Salvador, como mãe esteve presente em todas as fases da vida do Filho.
  • 10. Maria foi escolhida por Deus para protagonizar o papel mais importante que uma mulher poderia receber. Foi uma missão singular e única na história das mulheres em todos os tempos. Ela recebeu a missão de ser mãe de Jesus Cristo, o Verbo, que “[…] se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade” (Jo 1.14). Em seu ventre, ela acolheu, sob a graça do Espírito Santo, aquEle que veio ao mundo para salvar a humanidade perdida.
  • 11. Temos nesta lição, a oportunidade de estudar, sem silogismos e erros de raciocínio, sobre esta importante personagem para a Igreja Cristã. Nos três primeiros evangelhos, nos sinóticos, aparece 11 ocorrências da designação ‘mãe de Jesus’, somente no Evangelho de João temos 8. Está presente também na primeira comunidade (Atos 2.1). Foi descrita por Deus como “agraciada” (do grego, significando “muita graça”). Maria recebeu a Graça de Deus. Graça é “favor imerecido”, que significa que é algo que recebemos apesar do fato de que não o merecemos. Maria precisava de graça de Deus, assim como o resto de nós precisa. Maria compreendeu este fato, como declara em Lucas 1.47, “E o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador.” Maria reconheceu que precisava ser salva, que ela precisava de Deus como seu Salvador. A Bíblia nunca diz que Maria foi qualquer coisa além de uma mulher comum que Deus escolheu para usar de uma forma extraordinária. Sim, Maria era uma mulher correta e favorecida (agraciada) por Deus (Lc 1.27-28). Ao mesmo tempo, Maria era também um ser humano pecador como todos os outros, que necessitava de Jesus Cristo como seu Salvador, como todas as outras pessoas (Ec 7.20; Rm 3.23; 6.23; 1Jo 1.18). Pouco se verá sobre o caráter desta serva de Deus, o comentarista se alongou mais em combater os dogmas romanos do que falar sobre a proposta do título, o caráter humilde de Maria.
  • 12.
  • 13. O nome de Maria era muito comum em seu tempo. Deriva do nome hebraico Miriã. Na septuaginta, versão grega do Antigo Testamento, o nome original é Manam. Ela era da linhagem real, descendente do rei Davi. Mateus registra a genealogia de Jesus, dizendo: "Livro da geração de Jesus Cristo, Filho de Davi, Filho de Abraão" (Mt 1.1). O texto prossegue até o versículo quinze que diz: "e Eliúde gerou a Eleazar, e Eleazar gerou a Mata, e Mata gerou a Jacó, e Jacó gerou a José, marido de Maria, da qual nasceu JESUS, que se chama o Cristo" (Mt 1.15,16).
  • 14. A Genealogia de Jesus está relatada em dois dos quatro Evangelhos, Mateus e Lucas. Estes relatos são substancialmente diferentes. A questão da genealogia de Jesus, dada por Mateus e Lucas, tem deixado perplexos muitos eruditos, desde o principio da igreja primitiva. A hipotese mais aceita é a que Lucas teria dado a genealogia de Maria, enquanto Mateus a de José. Essa explicação foi dada pela primeira vez por Ânio de Viterbo, no ano de 1490, um erudito católico-romano. Essa explicação foi aceita por Lutero, e também por muitos protestantes desde então. Porem não é muito aceita pelos eruditos atualmente Acadêmicos modernos geralmente vêem as genealogias como construções teológicas. Mais especificamente, sugere-se que as genealogias foram criadas com o objetivo de justificar o nascimento de uma criança com linhagem real. https://pt.wikipedia.org/wiki/Genealogia_de_Jesus. Não sabemos muito sobre Maria, mas o pouco que diz a Bíblia é que era uma virgem, de Belém, da linhagem de Davi, noiva de José, tinha por parente Isabel (a esposa do sacerdote Zacarias e mãe de João Batista), teve outros filhos depois do nascimento de Jesus e seguiu-o em seu ministério.
  • 15. Maria foi escolhida para ser mãe do Salvador, antes de tudo, por decisão divina. Mas também por suas qualidades espirituais e morais.
  • 16. Por causa da graça de Deus. Os textos onde Maria é apresentada e que também falam do nascimento de Jesus Cristo não dizem o motivo da escolha.
  • 17. O anjo Gabriel foi o enviado especial da parte de Deus à cidade de Nazaré , "a uma virgem", cujo nome era "Maria" (Lc 1.26,27). Naqueles tempos, a virgindade física de uma jovem era um valor de grande significado espiritual e moral (Is 62.5). José não teve relações com ela até que Jesus nascesse. A concepção de Jesus, portanto, foi divina, virginal e santa (Mt 1.25). Sua virgindade era indispensável para o cumprimento da profecia de Isaías (7.14), 760 anos antes de Cristo (Mt 1.22,23).
  • 18. O Antigo Testamento traz uma referência a quem viria a ser a mãe de Jesus. O Messias viria da linhagem de Davi, nasceria de uma virgem (Isaías 7:14), que seria de Belém (Miquéias 5:2). Com certeza havia muitas jovens virgens de boa reputação naquela época, que viviam em Belém. Mas Deus, escolheu-a, e Maria foi agraciada, ou seja, recebeu o privilégio de dar à luz ao salvador do mundo.
  • 19. Diz Lucas: "E, entrando o anjo onde ela estava, disse: Salve, agraciada [...]" (Lc 1.28a). O termo quer dizer que ela foi honrada por Deus, ou "muito favorecida", e recebeu a graça divina em sua vida, 'não apenas naquele momento, mas por toda a sua vida.
  • 20. Maria tinha um coração humilde. Quando ela foi visitada pelo anjo, ficou perturbada com a saudação dele (Lucas 1:29) mas aceitou o seu papel. Ela louvou a Deus com um cântico, considerou-se uma serva, literalmente escrava (Lucas 1:48). Ela demonstrou uma atitude de submissão. A palavra indica que ela recebeu graça e não que ela era fonte de graça para outros.
  • 21. Em sua mensagem, diretamente da parte de Deus, o anjo disse: "o Senhor é contigo" (Lc 1.28). Ao dizer que o Senhor era com ela, o anjo declarou o que talvez ela não tivesse consciência de forma tão clara: Deus estava com ela.
  • 22. Maria precisava de graça de Deus, assim como o resto de nós precisa. Maria compreendeu este fato, como declara em Lucas 1:47, “E o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador.” Maria reconheceu que precisava ser salva, que ela precisava de Deus como seu Salvador. A Bíblia nunca diz que Maria foi qualquer coisa além de uma mulher comum que Deus escolheu para usar de uma forma extraordinária. Sim, Maria era uma mulher correta e favorecida (agraciada) por Deus (Lucas 1:27-28). Ao mesmo tempo, Maria era também um ser humano pecador como todos os outros, que necessitava de Jesus Cristo como seu Salvador, como todas as outras pessoas (Eclesiastes 7:20; Romanos 3:23; 6:23; I João 1:18).
  • 23. O anjo declarou ante o olhar de espanto de Maria: "[...] bendita és tu entre as mulheres" (Lc 1.28). Com essa expressão o anjo quis enfatizar que, para Deus, ela era abençoada, ditosa, feliz. Não era para menos. No meio de tantos milhares de mulheres, em Israel, ser alcançada por tão grande deferência da parte de Deus era algo acima de qualquer pensamento humano.
  • 24. As mulheres judias esperavam por um messias. Elas ansiavam ser a mãe do Salvador. Elas tinham filhos na esperança de um messias. Por isso mesmo, as estéreis clamavam ao Senhor para ser mãe de filhos. O fato dela ser declarada ‘bendita entre as mulheres’ foi a escolha de Deus dela para mãe do Salvador.
  • 25. Maria A maternidade é um privilégio doloroso. A jovem Maria, de Nazaré, teve o privilégio único de ser mãe do Filho de Deus. Maria foi o único ser humano presente no nascimento de Jesus que também testemunhou sua morte. Ela o viu chegar, como seu bebé, e o viu morrer, como seu Salvador. Maria achou que a visita inesperada de Gabriel foi desconcertante e assustadora, a princípio, mas o que ela ouviu a seguir foi a notícia mais espantosa: filho seria o Messias, o Salvador prometido de Deus. Maria não duvidou da mensagem, mas perguntou como possível a gravidez. Gabriel lhe disse que o bebé seria Filho de Deus. A resposta de Maria foi perfeita: 'Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra' (Lc 1.38). Mais adiante, seu cântico de alegria nos mostra como ela conhecia bem a Deus, pois seus pensamentos se encheram de palavras do Antigo Testamento.
  • 26. Maria Quando Maria levou o menino Jesus, aos oito dias de idade ao Templo, para ser consagrado a Deus, encontrou duas pessoas devotas, Simeão e Ana, que reconheceram a criança como o Messias, e louvaram a Deus. Simeão dirigiu a Maria algumas palavras que ela deve ter recordado muitas vezes, nos anos que se seguiram: 'uma espada transpassará também a tua própria alma' (Lc 2.35). Uma grande parte de seu doloroso privilégio da maternidade seria ver seu filho rejeitado e crucificado pelo povo que Ele tinha vindo para salvar. Podemos imaginar que, mesmo que ela tivesse sabido tudo o que iria sofrer, como mãe de Jesus, Maria ainda teria oferecido a mesma resposta. Como Maria, você também está disponível para ser usado por Deus?" (Bíblica Cronológica Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2015, p. 1283).
  • 27. O estado civil de Maria (Lc 1.27) "Em grego, o estado específico de Maria era de parthenos, uma virgem. Ela estava comprometida em se casar com José quando atingisse a maioridade, por meio de um contrato matrimonial. Conquanto a relação sexual não fosse permitida nesse tipo de relacionamento, era como se Maria estivesse 'casada' com José." Para conhecer mais leia, Guia do Leitor da Bíblia, CPAD, p. 652.
  • 28.
  • 29. Ao ouvir tal saudação do anjo, Maria ficou perplexa: "Disse-lhe, então, o anjo: Maria, não temas, porque achaste graça diante de Deus, e eis que em teu ventre conceberás, e darás à luz um filho, e pôr-lhe-ás o nome de Jesus [...] (Lc 1.30,31)”.
  • 30. Maria recebeu todas as promessas acerca do nascimento, ministério e reinado espiritual de Jesus. Mas todas aquelas informações eram espantosas para uma simples jovem como ela. No entanto, Deus a havia escolhido para ser a mãe do Salvador, aquela a quem Jesus, o Filho de Deus, obedeceria e honraria aqui na terra. Ela seria responsável pela criação e educação do Salvador da humanidade! Maria foi agraciada mais do que todas as outras mulheres, porque lhe foi concedido ser a mãe de Jesus.
  • 31. Admiração e espanto perturbaram sua mente ao receber a notícia de que seria a mãe do Salvador (Lc 1.34). Então, o anjo explicou que o menino nasceria pela virtude do Espírito Santo (Lc 1.35). Assim, Maria demonstrou outra qualidade que lhe era peculiar, e que muito agradara a Deus - a sua submissão à vontade do Senhor: "Disse, então, Maria: Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo ausentou-se dela" (Lc 1.38).
  • 32. Precisamos entender que o casamento dentro da cultura judaica era diferente do casamento da nossa cultura ocidental. O termo "desposada" era uma promessa de casamento, tipo um contrato, e funcionava como um noivado e tinha duração de um ano, mas na prática, o homem e a mulher já estavam comprometidos. No entanto, não eram unidos sexualmente. O ato sexual só viria a ser concretizado quando eles se casassem. Por esse motivo, a Palavra de Deus diz que Maria era uma virgem "desposada", isto é, em vias de se casar, mas ainda não casada e, portanto, virgem! Tanto que depois, quando o anjo lhe diz a respeito de conceber um filho, ela questiona a possibilidade do ato: "— Isso não é possível, pois eu sou virgem!" (Lc 1.34).
  • 33. Maria soube comportar-se como verdadeira mãe. Teve de se deslocar de Nazaré a Belém, para alistar-se com o esposo num censo decretado pelo governo (Lc 2.1-5). Um tremendo contraste! Um Rei, nascendo numa manjedoura. Com esmero, ela cuidou da infância de Jesus. Aos oito dias de nascido, levou-o para ser circuncidado (Lc 2.21); depois, levou-o para ser apresentado no Templo (Lc 2.22,23; Lv 12.4). Periodicamente o levavam para a festa da Páscoa (Lc 2.40,41).
  • 34. A benção de Maria, por ter sido escolhida, trouxe-lhe grande alegria, mas também muita dor e sofrimento, uma vez que seu Filho seria rejeitado e crucificado. Nesta vida, a chamada de Deus sempre envolve benção e sofrimento, alegria e tristeza, sucesso e desilusão" Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD, 1995, p.1501. “... cumpra-se em mim segundo a tua palavra”(Lc 1:38). Para fazer a vontade de Deus há um preço a cumprir. Sempre foi assim ao longo da história da igreja àqueles que ergueram a bandeira de obediência ao Senhor Deus. Maria arriscou tremendo reveses em sua vida quando se propôs em fazer a vontade do Senhor: ser a Mãe do Salvador do mundo, o Messias.
  • 35. "Maria tem dificuldade em entender o que o anjo lhe contou. Sendo virgem, ela não tem ideia de como ela pode ter um filho. Seu casamento não fora consumado fisicamente. Gabriel diz que o nascimento de Jesus será provocado pela vinda do Espírito Santo sobre ela e pela sombra do poder de Deus. Lucas tipicamente vincula o Espírito Santo com o poder de Deus. O verbo 'descer' (eperchomai, em Lucas 1.35) também é usado para se referir à promessa do Espírito que vem sobre os discípulos no Dia de Pentecostes (At 1.8). A sombra (episkiazo) diz respeito à presença de Deus (Êx 40.35) e nos faz lembrar da nuvem que deu sombra como sinal da presença divina na transfiguração (Lc 9.34). A presença poderosa de Deus
  • 36. repousará sobre Maria, de modo que a criança que ela gerar será o Filho de Deus, Concebido pelo Espírito Santo, Ele será santo como alguém especialmente ungido pelo Espírito (Lc 4.1). A linguagem de Lucas o claramente trinitária: o Altíssimo, o Filho de Deus e o Espírito Santo, Lucas não dá indicação exata de quando Maria concebeu Jesus; esse nascimento milagroso não tem paralelo. Pessoas como Abraão e Sara e Zacarias e Isabel, que estavam em idade avançada para gerarem filhos, receberam filhos por Deus. O poder extraordinário de Deus superou a esterilidade e idade avançada desses casais. Mas o nascimento de Jesus não se ajusta a esse padrão. No seu caso, Deus não venceu a incapacidade dos pais terem filhos, mas a
  • 37. engravidou na ausência completa de um pai humano, O nascimento de Cristo é um acontecimento dos últimos dias e introduz uma nova era que culminará no julgamento final e na salvação dos redimidos. A glória da vinda de Deus em carne exigia um milagre como o nascimento virginal para indicar a coisa poderosa que Deus estava fazendo por nossa salvação" (Comentário Bíblico Pentecostal: Novo Testamento. Vol. 1, 4.ed, Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p. 322).
  • 38.
  • 39. Após a tragédia do pecado, por amor e misericórdia. Deus declarou, na repreensão a Satanás: "E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o alcanhar" (Gn 3.15). Essa declaração divina é considerada o "protoevange- Iho" de Deus. Diz Paulo: "mas, vindo a plenitude dos tempos. Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos" (Gl 4.4,5).
  • 40. Jesus, como Filho de Deus foi preexistente à sua mãe. Ele é o Pai da eternidade (Is 9.6). Ele é o Criador do Universo(Gn 1.1; Jo 1.3). Maria é mãe da natureza humana do Verbo eterno e divino(Jo 1.1). Quando o catolicismo romano proclama Maria “mãe de Deus”, deixa de perceber a incongruência lógica e teológica dessa afirmação, haja vista que Jesus é preexistente à Maria. A simples afirmação de que Maria é mãe de Deus despoja-O de seus atributos exclusivos de eternidade e divindade, pois se Deus teve mãe, Ele teve inicio, e se teve inicio, não é eterno, e se não é eterno, não pode ser Deus.
  • 41. Nos ensinos do Novo Testamento não existe nenhuma base para considerar Maria como redentora, ou mediadora entre Jesus e os homens. Este posicionamento é perigoso, pois a Bíblia diz que não devemos ir além do que está escrito (1Co 4.6). O ensino de que Maria é redentora e mediadora provém do dogma, estabelecido no Concílio de Éfeso, realizado em 431 d.C. Naquele Concílio, chegaram à conclusão de que Maria era Mãe de Deus, pois Jesus era Deus. Tal conclusão fere a revelação bíblica por várias razões. Deus é eterno, o Criador. Uma criatura não pode ser sua mãe. Isso é pecado da mariolatria, o que não condiz com o caráter humilde, submisso e santo da mãe de Jesus (Lc 1.38). Na verdade, Maria era mãe do Filho de Deus encarnado, Verdadeiro Deus e Verdadeiro Homem.
  • 42. Qualquer pessoa que ler os escritos da igreja primitiva saberá que a palavra traduzida por “Mãe de Deus” é o termo grego theotokos. Literalmente, a palavra significa “portadora de Deus”. Ela se tornou um título para Maria, de forma que você freqüentemente a encontrará sendo chamada de Theotokos em escritos devocionais e teológicos. Mas, de onde o termo veio? Por volta do começo do século IV, Alexandre Bispo de Alexandria, usou pela primeira vez o termo quando falando de Maria. Não é coincidência que foi o ensino de Alexandre que estimulou o “herege” mais famoso de todos os tempos – Arius, o grande negador da deidade de Cristo – a começar a propagação de sua heresia. Evidentemente, naquele tempo, e até mesmo em seus usos mais primitivos, o termo queria dizer algo sobre Jesus, e não sobre Maria. Isto é, o termo era Cristológico em força. Ele era focado em Cristo, e tinha a intenção de salvaguardar a verdade sobre Sua absoluta deidade. O termo entrou realmente no vocabulário “ortodoxo” através de seu uso nos Concílios de Eféso (431 d.C.) e, com maior importância, no de Calcedônia (451 d.C.). Podemos aprender mais sobre como este termo foi originalmente entendido tomando um tempo para entender o porque ele aparece no credo produzido em Calcedônia.
  • 43. Não se pode negar a honra e os privilégios que Deus concedeu a Maria de Nazaré, para ser a mãe do Filho de Deus, encarnado em seu ventre. Mas a ela, não se deve render culto ou adoração. Jesus disse: "Ao Senhor, teu Deus, adorarás e só a ele servirás" (Mt 4.10). Abaixo algumas heresias a respeito do culto a Maria. a) Assunção de Maria. O Papa Pio XII, em sua bula Munificentíssimo Deus (de 1° de novembro de 1950) diz que Maria "... foi levada de corpo e alma para a glória do céu". Na verdade, Maria foi sepultada e, agora, aguarda a ressurreição, no arrebatamento da igreja.
  • 44. b) Intercessão de Maria. Que absurdo! A Bíblia diz claramente: "Porque há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem" (1Tm 2.5). "... o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós" (Rm 8.34). Só Jesus pode interceder por nós diante de Deus, porquanto por nós Ele morreu na cruz. c) Suprema autoridade de Maria! Um ensino como esse jamais honra Maria, a Mãe de Jesus como Homem. Só pode ser de origem maligna para confundir as mentes incautas, levando-as à mariolatria. Jesus disse que todo o poder lhe foi dado no céu e na terra (Mt 28.18).
  • 45. Quando teólogos se reuniram em Éfeso, uma cidade conhecida por sua exaltação de uma deidade feminina (veja Atos 19:23-41), não se contentaram em estudar o que as Escrituras dizem sobre a humanidade e a divindade de Jesus Cristo. Para defender o fato que Jesus é Deus, eles argumentaram assim: "Emanuel realmente é Deus, e a santa Virgem é, portanto, Mãe de Deus" (John A. Hardon, S.J., The Catholic Catechism, 135). Superficialmente, a lógica parece válida, e assim foi oficializado o dogma de "Theotokos" (Mãe de Deus), uma doutrina que não se encontra na Bíblia. Depois dessa, vieram várias outras novas doutrinas sobre Maria. Não contentes com as afirmações bíblicas que Maria continuou virgem até o nascimento de Jesus, acrescentaram a doutrina da virgindade perpétua dela. Tentando defender a pureza de Maria enquanto negavam a inocência e pureza de todas as crianças, inventaram a noção da imaculada conceição, que se tornou dogma no século XIX. Em 1950, Pio XII tomou mais um passo, segundo a vontade de milhões de católicos, quando afirmou como dogma a crença da Assunção de Maria ao céu. Agora, no início do século XXI, o Vaticano está sendo bombardeado com petições para exaltar Maria ainda
  • 46. mais. Por enquanto, não foi decidido se Roma ordenará que Maria seja vista como co-redentora, ao lado de Jesus. De toda essa história, devemos aprender algumas lições importantes: Não devemos negar nada que a Bíblia afirma sobre Maria, mas também não devemos criar ou aceitar doutrinas humanas sobre a mãe de Jesus. Quando refutamos doutrinas falsas, precisamos ter cuidado para não inventar outros ensinamentos igualmente errados. Devemos falar de acordo com as Escrituras, sem acrescentar nada (1 Pedro 4:11; 1 Coríntios 4:6; 2 João 9)
  • 47. Em Gênesis 3.15, Deus disse à serpente: A Semente da mulher te ferirá a cabeça. Compare a referência de Paulo a isto em Romanos 16.20. A serpente só poderia ferir o calcanhar da Semente da mulher. De fato, ferir não é forte o bastante para traduzir o termo hebraico, que pode significar moer, esmagar, destruir. Uma cabeça esmagada que leva à morte é contrastada com um calcanhar esmagado que pode ser curado. O versículo de Gênesis 3.15 é chamado de 'proto-evangelho', pois contém uma promessa de esperança para o casal pecador. O mal não tem o destino de ser vitorioso para sempre; Deus tinha em mente um Vencedor para a raça humana. Há um forte caráter neste versículo.
  • 48. Em 3.14,15, vemos 'Calcanhar Ferido'. 1) O Salvador prometido era a Semente da mulher— o Deus- Homem; 2) Esta Semente Santa feriria a cabeça da serpente— conquistar o pecado; 3) A serpente feriria o calcanhar do Salvador — na cruz, ele morreu" (Comentário Bíblico Beacon: Génesis a Deuteronômio. led. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p. 41).
  • 49. Maria merece todo o respeito, a honra e o reconhecimento de seu papel, no plano de Deus em relação à humanidade. Na presciência de Deus, Jesus já era "a semente da mulher" (Gn 3.15), que haveria de ferir a cabeça da serpente, que é o Diabo. Ela foi a única mulher que concebeu pelo Espírito Santo. Mas não há qualquer base bíblica para que lhe rendamos culto, adoração, ou a considerarmos mediadora entre Deus e os homens, pois esse papel é exclusivo de Jesus Cristo, Nosso Senhor.
  • 50. 1 - Qual o valor da virgindade de Maria Era indispensável para o cumprimento da profecia de Isaías (7.14). 2 - Que contraste se vê no nascimento de Jesus? Um Rei, nascendo numa manjedoura. 3 - Por que Maria não pode ser "Mãe de Deus"? Porque uma criatura não pode ser mãe do Criador. 4 - Por que Maria não pode ser Intercessora? Por que só Jesus é mediador entre Deus e os homens. 5 - Por que Maria não tem autoridade suprema no céu? Porque só Jesus tem todo o poder no céu e na terra.