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A narração de histórias de
vida como atividade
transformadora de si
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Profa. Ma. Raquel Salcedo Gomes
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levar pelas lógicas coletivas, pode buscar uma
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interior que vai ao encontro, com mais ou menos
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dinâmica do percurso da vida
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(JOSSO, 2006, p. 480)
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Ser de ação Ser de emoções
Ser de carne e Ser de
atenção consciente
Ser de imaginação Ser de afetividade
Ser de cognição e de
memória
“[...] abordagem globalizadora e dinâmica da
construção de si como uma disponibilidade
constante à existência e, assim sendo, uma
atenção consciente ou uma escuta sensível ao
que se manifesta de nossa existencialidade no
tempo presente.” (JOSSO, 2007, p. 424)
O que é afinal a teoria das
histórias de vida?
As práticas de reflexão sobre si se apresentam como
laboratórios de compreensão da aprendizagem do ofício
de viver num mundo móvel, globalmente não-dominado
e, no entanto, parcialmente dominável na medida das
individualidades, que se faz e se desfaz sem cessar e que
põe em cheque a crença em uma“identidade adquirida”,
em benefício de uma existencialidade sempre em obra,
sempre em construção. (JOSSO, 2007, p. 431)
Para finalizar...
Referências
JOSSO, Marie-Christine. As figuras de ligação nos
relatos de formação: ligações formadoras,
deformadoras e transformadoras. In: Educação e
Pesquisa, vol. 32, no. 2, maio/ago, São Paulo,
2006.
JOSSO, Marie-Christine. A transformação de si a
partir da narração de histórias de vida. In:
Educação. Porto Alegre, ano XXX, n. 3 (63), p.
413-438, set./dez. 2007.

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A narração de histórias de vida como atividade transformadora de si

  • 1. A narração de histórias de vida como atividade transformadora de si Slides by Profa. Ma. Raquel Salcedo Gomes
  • 2. “As narrações centradas na formação ao longo da vida revelam formas e sentidos múltiplos de existencialidade singular-plural, criativa e inventiva do pensar, do agir e do viver junto.” (JOSSO, 2007, p. 413) “[...] a questão da identidade deve ser concebida como processo permanente de identificação ou de diferenciação, de definição de si mesmo, através da nossa identidade evolutiva, um dos sinais emergentes de fatores socioculturais visíveis da existencialidade.” (JOSSO, 2007, p. 415-416) Narrar é percorrer os caminhos da memória, reconstruindo a si próprio.
  • 3. “A existencialidade é abordada por meio de uma trama totalmente original – porque singular – no seio de uma humanidade partilhada.” (JOSSO, 2007, p. 420) Quando narramos, devemos levar em conta diferentes registros do nosso pensar, como as crenças científicas, religiosas e esotéricas, saberes gerais e saberes locais. EXISTÊNCIA SINGULAR PLURAL
  • 4. • aprendizagens existenciais: constitutivas do conhecimento de si em nossas dimensões de ser no mundo • aprendizagens instrumentais: reúnem os processos e procedimentos em todos os domínios da vida prática numa dada cultura e num dado momento histórico • aprendizagens relacionais: as aquisições de comportamentos, de estratégias de trocas e de comunicação com o outro, do saber-ser em relação consigo, com o outro e com o mundo • aprendizagens reflexivas: permitem a construção do saber- pensar nos referenciais explicativos e compreensivos Aprendizagens (JOSSO, 2007, p. 422)
  • 5. • Singularização / conformização: o ser humano está constantemente se diferenciando de ou se conformando a determinada ideia, ação, ponto de vista. • Responsabilização / dependência: o sujeito pode se deixar levar pelas lógicas coletivas, pode buscar uma independência interativa ou sujeitar-se, no plano relacional, econômico ou social. • Interioridade / exterioridade: vivemos uma dinâmica interior que vai ao encontro, com mais ou menos felicidade, das condições do nosso meio ambiente. Componentes dialéticos da dinâmica do percurso da vida (JOSSO, 2007, p. 422-423)
  • 6. Dimensões do ser em transformação (JOSSO, 2006, p. 480) Ser de sensibilidades Ser de ação Ser de emoções Ser de carne e Ser de atenção consciente Ser de imaginação Ser de afetividade Ser de cognição e de memória
  • 7. “[...] abordagem globalizadora e dinâmica da construção de si como uma disponibilidade constante à existência e, assim sendo, uma atenção consciente ou uma escuta sensível ao que se manifesta de nossa existencialidade no tempo presente.” (JOSSO, 2007, p. 424) O que é afinal a teoria das histórias de vida?
  • 8. As práticas de reflexão sobre si se apresentam como laboratórios de compreensão da aprendizagem do ofício de viver num mundo móvel, globalmente não-dominado e, no entanto, parcialmente dominável na medida das individualidades, que se faz e se desfaz sem cessar e que põe em cheque a crença em uma“identidade adquirida”, em benefício de uma existencialidade sempre em obra, sempre em construção. (JOSSO, 2007, p. 431) Para finalizar...
  • 9. Referências JOSSO, Marie-Christine. As figuras de ligação nos relatos de formação: ligações formadoras, deformadoras e transformadoras. In: Educação e Pesquisa, vol. 32, no. 2, maio/ago, São Paulo, 2006. JOSSO, Marie-Christine. A transformação de si a partir da narração de histórias de vida. In: Educação. Porto Alegre, ano XXX, n. 3 (63), p. 413-438, set./dez. 2007.