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EVAÍ OLIVEIRA 
LETRAS VERNÁCULAS – 4.º PERÍODO
 Parâmetros Curriculares Nacionais 
– base desenvolvida pelo Governo 
Federal, na qual educadores 
encontram referências para 
preparar suas aulas em todas as 
disciplinas e séries escolares.
 A linguagem e participação social 
têm estreita relação com o 
domínio da língua; 
 É por meio dela que o homem se 
comunica, tem acesso a 
informações, expressa e defende 
seu ponto de vista, partilha e/ou 
constrói visões de mundo, produz 
conhecimento.
 Assim, um projeto educativo 
contribui para a formação de 
cidadãos; 
 A linguagem pode estar em várias 
práticas sociais, e é produzida 
numa conversa de bar, numa lista 
de compras, numa carta.
 A Língua evolui a cada momento 
histórico; 
 A partir desta perspectiva, ela é 
um sistema de signos históricos e 
sociais que possibilita ao homem 
significar o mundo e a realidade.
 Todo texto se organiza dentro de um 
determinado gênero; que constitui 
formas diferentes de enunciados 
disponíveis na cultura, caracterizado 
por três elementos: conteúdo 
temático, estilo e construção 
composicional.
 Os gêneros dão forma ao texto e é por 
isso que quando um começa com “Era 
uma vez” não há dúvidas que aí 
encontra-se um conto; 
 Diante de “Senhoras e senhores”, a 
expectativa é ouvir um 
pronunciamento. E assim por diante.
 Aluno 
 Língua 
 Ensino
 O primeiro é o sujeito da ação; 
aquele que age sobre o 
conhecimento; 
 O segundo elemento tem como 
objeto do conhecimento a LP, tal 
como se fala e se escreve fora da 
escola.
 E a última variável corresponde ao 
ensino e à prática educacional, 
que organiza a medição entre 
sujeito e objeto do conhecimento.
 Cabe, portanto, à escola viabilizar 
o acesso dos alunos ao universo 
dos textos que circulam 
socialmente, ensinar a produzi-los 
e a interpretá-los.
Um exemplo: nas aulas de Língua 
Portuguesa não se ensina a 
trabalhar com textos expositivos, 
como os utilizados na área de 
história, geografia, ciências.
 E nem nas próprias matérias tais 
textos são usados, pois os 
professores consideram que 
trabalhar com esses escritos, é 
uma atividade específica da 
Língua Portuguesa.
 Todas as disciplinas têm a 
responsabilidade de ensinar e utilizar 
os textos de que fazem uso, mas é a 
Língua Portuguesa que tem o papel 
de fazê-lo de modo sistemático.
 No Brasil, existem variedades 
linguísticas em decorrência de 
cada classe social e estados 
(geograficamente falando), e essa 
diversidade muitas vezes é 
sinônimo de preconceito na 
sociedade.
 Este último deve ser enfrentado 
na escola como parte do objeto 
educacional.
 Para isso a Língua Portuguesa 
deve se livrar do mito “do que é 
certo”, que defende que se deve 
transmitir a escrita sendo o 
espelho da fala, e com isso seria 
preciso consertar a fala do aluno 
para que ele escreva bem.
 Esse tipo de conduta, além de 
desvalorizar a forma de falar de cada 
estudante, denota desconhecimento que 
a escrita de uma língua não corresponde 
inteiramente a nenhum dos seus 
dialetos, por mais que eles tenham 
prestigio num determinado momento 
histórico.
 A questão não é falar certo ou errado, 
mas saber com que forma utilizar a 
linguagem dentro de sala de aula; 
 Cabe à instituição educacional ensinar 
ao aluno a usufruir a língua oral nas 
diversas situações comunicativas.
 Não é papel da escola, ensinar o 
aluno a falar, isso é aprendido pela 
criança muito antes da idade escolar; 
 Expressar-se oralmente é algo que 
requer confiança de si mesmo.
 Para ocorrer a produção oral deve-se 
fazer o seguinte: atividades em grupo, 
no qual haja pesquisas e apresentação 
dos resultados; debates entre os 
alunos; oralidade de um texto criado 
pelo estudante e sua análise.
 Durante o estágio de 
alfabetização, o professor deveria 
ensinar o sistema alfabético da 
escrita e algumas conversações 
ortográficas do Português, o que 
garante ao aluno ler e escrever 
por si só.
 O segundo estágio se 
desenvolveria em duas linhas 
básicas: exercícios de redação e 
treinos ortográficos e gramaticais.
 Por trás desses dois estágios está 
a teoria que concebe a capacidade 
de produzir textos pelo próprio 
punho.
 Os dois processos ocorrem de 
forma simultânea, um diz respeito 
à aprendizagem de um 
conhecimento de natureza 
notacional: a escrita alfabética; 
 O outro se refere à aprendizagem 
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 Deve-se trabalhar a leitura em 
sala de aula diariamente de forma 
silenciosa e em voz alta, porém, 
alguns cuidados devem ser 
tomados.
 Antes do aluno, ou grupo, fazer a 
leitura para o restante da classe, 
esta deve ser lida com os olhos, 
para uma análise prévia e 
conclusão de possíveis dúvidas.
 No caso de um texto gerar mais de 
uma interpretação entre as pessoas, 
estas deverão discutir até chegarem 
numa interpretação coerente entre 
todos; 
 O professor deve, apenas, mediar tal 
discussão.
 O ensino da ortografia se dá em 
forma de ditados, redações etc.; 
 Ainda que tenha um forte apelo à 
memória, a aprendizagem de tal não 
é um processo passivo, trata-se de 
uma construção individual.
 O trabalho com a normatização deve 
estar contextualizado nas situações 
em que os alunos tenham razões 
para escrever corretamente, em que 
a legibilidade seja fundamental, por 
que existem, de fato, leitores para a 
escrita que produzem.
 Diferente de outros aspectos, 
como a pontuação, as restrições 
ortográficas estão definidas 
basicamente no nível da palavra; 
 A primeira ideia é que a 
pontuação serviria para indicar as 
pausas na leitura em voz alta.
 Aprender a pontuar é aprender a 
reagrupar o fluxo do texto, de 
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 O escritor indica as separações 
(pontuando) e sua natureza 
(escolhendo o sinal), e com isso, 
estabelece as formas de articulação 
entre as partes que afetam as 
possibilidades de sentido.
 A LP deve levar em consideração os 
seguintes aspectos: sua utilização 
nas diferentes situações de 
comunicação de fato; as 
necessidades colocadas pelas 
situações de ensino e aprendizagem.
 É interessante levar os alunos 
para a biblioteca, para 
pesquisarem.
 Deve existir à disposição deles: 
textos de variados gêneros, livros 
dos mais diversos estilos, vídeos, 
jornais, revistas, recursos 
audiovisual, slides, cartazes, 
fotografias, transparências, gravador.
 Este, por exemplo, é útil para 
revisão oral: entonação, ritmo, 
redundância no uso de certos 
termos.
 http://www.infoescola.com/pedagogia/para 
metros-curriculares-nacionais-da-lingua-portuguesa/ 
 Parâmetros Curriculares Nacionais da Língua 
Portuguesa
Blogue Gramática Normativa (www.normativagrammatica.blogspot.com.br/)

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PCNs de Língua Portuguesa

  • 1. EVAÍ OLIVEIRA LETRAS VERNÁCULAS – 4.º PERÍODO
  • 2.  Parâmetros Curriculares Nacionais – base desenvolvida pelo Governo Federal, na qual educadores encontram referências para preparar suas aulas em todas as disciplinas e séries escolares.
  • 3.  A linguagem e participação social têm estreita relação com o domínio da língua;  É por meio dela que o homem se comunica, tem acesso a informações, expressa e defende seu ponto de vista, partilha e/ou constrói visões de mundo, produz conhecimento.
  • 4.  Assim, um projeto educativo contribui para a formação de cidadãos;  A linguagem pode estar em várias práticas sociais, e é produzida numa conversa de bar, numa lista de compras, numa carta.
  • 5.  A Língua evolui a cada momento histórico;  A partir desta perspectiva, ela é um sistema de signos históricos e sociais que possibilita ao homem significar o mundo e a realidade.
  • 6.  Todo texto se organiza dentro de um determinado gênero; que constitui formas diferentes de enunciados disponíveis na cultura, caracterizado por três elementos: conteúdo temático, estilo e construção composicional.
  • 7.  Os gêneros dão forma ao texto e é por isso que quando um começa com “Era uma vez” não há dúvidas que aí encontra-se um conto;  Diante de “Senhoras e senhores”, a expectativa é ouvir um pronunciamento. E assim por diante.
  • 8.  Aluno  Língua  Ensino
  • 9.  O primeiro é o sujeito da ação; aquele que age sobre o conhecimento;  O segundo elemento tem como objeto do conhecimento a LP, tal como se fala e se escreve fora da escola.
  • 10.  E a última variável corresponde ao ensino e à prática educacional, que organiza a medição entre sujeito e objeto do conhecimento.
  • 11.  Cabe, portanto, à escola viabilizar o acesso dos alunos ao universo dos textos que circulam socialmente, ensinar a produzi-los e a interpretá-los.
  • 12. Um exemplo: nas aulas de Língua Portuguesa não se ensina a trabalhar com textos expositivos, como os utilizados na área de história, geografia, ciências.
  • 13.  E nem nas próprias matérias tais textos são usados, pois os professores consideram que trabalhar com esses escritos, é uma atividade específica da Língua Portuguesa.
  • 14.  Todas as disciplinas têm a responsabilidade de ensinar e utilizar os textos de que fazem uso, mas é a Língua Portuguesa que tem o papel de fazê-lo de modo sistemático.
  • 15.  No Brasil, existem variedades linguísticas em decorrência de cada classe social e estados (geograficamente falando), e essa diversidade muitas vezes é sinônimo de preconceito na sociedade.
  • 16.  Este último deve ser enfrentado na escola como parte do objeto educacional.
  • 17.  Para isso a Língua Portuguesa deve se livrar do mito “do que é certo”, que defende que se deve transmitir a escrita sendo o espelho da fala, e com isso seria preciso consertar a fala do aluno para que ele escreva bem.
  • 18.  Esse tipo de conduta, além de desvalorizar a forma de falar de cada estudante, denota desconhecimento que a escrita de uma língua não corresponde inteiramente a nenhum dos seus dialetos, por mais que eles tenham prestigio num determinado momento histórico.
  • 19.  A questão não é falar certo ou errado, mas saber com que forma utilizar a linguagem dentro de sala de aula;  Cabe à instituição educacional ensinar ao aluno a usufruir a língua oral nas diversas situações comunicativas.
  • 20.  Não é papel da escola, ensinar o aluno a falar, isso é aprendido pela criança muito antes da idade escolar;  Expressar-se oralmente é algo que requer confiança de si mesmo.
  • 21.  Para ocorrer a produção oral deve-se fazer o seguinte: atividades em grupo, no qual haja pesquisas e apresentação dos resultados; debates entre os alunos; oralidade de um texto criado pelo estudante e sua análise.
  • 22.  Durante o estágio de alfabetização, o professor deveria ensinar o sistema alfabético da escrita e algumas conversações ortográficas do Português, o que garante ao aluno ler e escrever por si só.
  • 23.  O segundo estágio se desenvolveria em duas linhas básicas: exercícios de redação e treinos ortográficos e gramaticais.
  • 24.  Por trás desses dois estágios está a teoria que concebe a capacidade de produzir textos pelo próprio punho.
  • 25.  Os dois processos ocorrem de forma simultânea, um diz respeito à aprendizagem de um conhecimento de natureza notacional: a escrita alfabética;  O outro se refere à aprendizagem da língua escrita.
  • 26.  Deve-se trabalhar a leitura em sala de aula diariamente de forma silenciosa e em voz alta, porém, alguns cuidados devem ser tomados.
  • 27.  Antes do aluno, ou grupo, fazer a leitura para o restante da classe, esta deve ser lida com os olhos, para uma análise prévia e conclusão de possíveis dúvidas.
  • 28.  No caso de um texto gerar mais de uma interpretação entre as pessoas, estas deverão discutir até chegarem numa interpretação coerente entre todos;  O professor deve, apenas, mediar tal discussão.
  • 29.  O ensino da ortografia se dá em forma de ditados, redações etc.;  Ainda que tenha um forte apelo à memória, a aprendizagem de tal não é um processo passivo, trata-se de uma construção individual.
  • 30.  O trabalho com a normatização deve estar contextualizado nas situações em que os alunos tenham razões para escrever corretamente, em que a legibilidade seja fundamental, por que existem, de fato, leitores para a escrita que produzem.
  • 31.  Diferente de outros aspectos, como a pontuação, as restrições ortográficas estão definidas basicamente no nível da palavra;  A primeira ideia é que a pontuação serviria para indicar as pausas na leitura em voz alta.
  • 32.  Aprender a pontuar é aprender a reagrupar o fluxo do texto, de forma a indicar ao leitor os sentidos propostos pelo autor, obtendo os efeitos estilísticos.
  • 33.  O escritor indica as separações (pontuando) e sua natureza (escolhendo o sinal), e com isso, estabelece as formas de articulação entre as partes que afetam as possibilidades de sentido.
  • 34.  A LP deve levar em consideração os seguintes aspectos: sua utilização nas diferentes situações de comunicação de fato; as necessidades colocadas pelas situações de ensino e aprendizagem.
  • 35.  É interessante levar os alunos para a biblioteca, para pesquisarem.
  • 36.  Deve existir à disposição deles: textos de variados gêneros, livros dos mais diversos estilos, vídeos, jornais, revistas, recursos audiovisual, slides, cartazes, fotografias, transparências, gravador.
  • 37.  Este, por exemplo, é útil para revisão oral: entonação, ritmo, redundância no uso de certos termos.
  • 38.  http://www.infoescola.com/pedagogia/para metros-curriculares-nacionais-da-lingua-portuguesa/  Parâmetros Curriculares Nacionais da Língua Portuguesa
  • 39. Blogue Gramática Normativa (www.normativagrammatica.blogspot.com.br/)