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Somos especialistas em Gestão da Qualidade e Gerenciamento de Projetos.
Nosso objetivo é ajudar nossos clientes a melhorar seus resultados, construindo uma cultura de excelência operacional onde os processos sejam a engrenagem para que a organização atinja um alto nível de maturidade e se mantenha competitiva no mercado.
Oferecemos serviços diversos de consultoria como:
- Assessoria empresarial
- Mapeamento de processos
- Otimização de processos
- Auditorias ISO 9001:2015
- Auditorias API Q1 / API Q2
- Gerenciamento de projetos
- Projetos Lean Six Sigma
- Sistema de gestão integrado
- Gap analysis
- Treinamentos
Nossa equipe é liderada por profissionais com sólida experiência no Brasil no exterior ( Estados Unidos, Argentina, Colômbia, México e Bolívia).
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Curso - Auditor Interno da Norma IATF 16949:2016 – Gestão Automotiva
A Gestão Automotiva tem como princípio a qualidade, a realização de auditorias internas é fundamental para a manutenção deste sistema, onde se pode relatar a conformidade e a efetiva implantação dos processos, contribuindo com a melhoria contínua do sistema de gestão da qualidade baseado na norma IATF 16949:2016, Gestão Automotiva.
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Apresentação | Gestão de QA | Modelo Human driven | Qualidade de software | ...Rosa Sampaio
A proposta visa adequar atividades de qualidade para assegurar que entregaremos um serviço ou um produto com valor agregado perceptível ao usuário final. A proposta garantindo a qualidade do produto e do processo com mindset ágil aborda atividades de testes de validação, testes de verificação, auditorias internas, boas práticas em relação a escrever e automatizar testes, análises estáticas, padrões de qualidade e requisitos de qualidade. Além do melhor momento de aplicar estas atividades no processo e quando é hora de planejar, executar e monitorar estas atividades no projeto. No modelo de proposta chegamos no conceito visualizado na imagem abaixo. Onde criamos um projeto dirigido pelo fator Humano.
Auditor Interno PBQP-H Norma SiAC 2017
O Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat PBQP-H é pré-requisito para as empresas construtoras aprovarem projetos junto à Caixa Econômica Federal (CEF) e necessário também para diversas linhas de financiamentos junto a Caixa Econômica Federal e outras instituições de crédito privadas. O curso de Auditor interno ajuda a organização na verificação do atendimento dos requisitos. Se você deseja dominar esses requisitos, faça a sua inscrição nesse curso. Norma Oficial
Encontro sobre Produtividade, inovação e qualidade - Iso 29110 x iso 9001: In...Rio Info
Rio Info 2013
Encontro sobre Produtividade, inovação e qualidade
Iso 29110 x iso 9001: Integrando processo produtivo e sistemas de gestão
Palestrante: Gisele Villas Boas
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Visite nosso site em www.keyconsultasweb.com.br. Compare o uso do Portal KeyCosultas-web com o uso de recursos do Webservice de Consultas Automatizadas integrado ao ERP, e avalie a melhor alternativa para criar seu processo de Governança da base cadastral de Clientes e Fornecedores.
O uso do Webservice de Consultas Automatizadas integrado ao ERP da SAP (ou outro) garante a governança dos processos do cadastro. Uma consulta de situação cadastral na RFB e Sintegra é realizada antes de cada operação mercantil, automaticamente.
Novos registros podem ter dados obtidos nas várias fontes oficiais por meio do Webservice a partir da entrada apenas do CNPJ ou CPF.
Integrar o ERP da SAP a uma plataforma de automação de consultas garante melhor grau de governança dos processos do cadastro. O uso de um Portal de Cadastros local permite automatizar as tarefas de obter dados oficiais de consultas públicas, analisar informações, e apoiar a decisão do usuário ao cadastrar novos Clientes ou Fornecedores. As consultas de situação cadastral na RFB e Sintegra antes de cada operação mercantil garantem a atualização de alterações cadastrais dinamicamente.
Apresentação dos principais conceitos que são cobrados para a certificação ITIL Foundation e resposta a perguntas mais frequentes.
Assista a palestra: https://www.youtube.com/watch?v=-our-FqiGT8
MPS.BR - Melhoria de Processo de Software BrasileiroMERKADO DELIVERY
MPS.BR - Melhoria de Processo de Software Brasileiro
O programa mobilizador para Melhoria de Processo do Software Brasileiro (MPS.BR) está em desenvolvimento desde dezembro de 2003.
É coordenado pela Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (SOFTEX), com apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Gestão de Portfólio de Serviços segundo ITIL v3CompanyWeb
Realizamos em 17/fev/11 o Webinar sobre Gestão de Portfólio de Serviço. Este foi o material de apoio utilizado.
Foi abordado:
Definição de Ciclo de Vida;
Ciclo de Vida - da prospecção ao fechamento da venda;
Ciclo de vida de Serviços - segundo ITIL;
Palavras chaves sobre os estágios (etapas) do Ciclo de Vida de Serviço;
Definição de Serviço segundo ITIL e Philip Kotler;
Fluxo para entendimento sobre Portfólio de Serviço;
Viabilidade do Pipeline de Serviço e os Ativos de Serviços;
Gestão do Portfólio de Serviço e o Pipeline de Serviço;
Etapas da Estratégia de Serviço;
Gestão de Demanda | Negócios e o reflexo na TI;
Visão macro dos estágios do ciclo de vida | Passo a passo no relacionamento dos estágios;
Visão macro do fluxo do Desenho do Serviço;
Definição do DPS;
Visão macro do fluxo da Transição do Serviço;
Paralelismo dos estágios do ciclo de vida e os períodos de garantia e produção;
Uma visão "não ITIL" sobre o ciclo de vida, do Pipeline de venda de serviço a produção - Visão dO Fornecedor externo de serviços de TI;
Resumo: da Necessidade do Cliente à Operação e a Melhoria Contínua.
Para obter a gravação do webinar, acesse: http://www.companyweb.com.br/categorias/recursos/gravacao-webinar/
Gerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 2 - Definições Utilizadas em Gerencia...Helder Lopes
Aula sobre os conceitos e definições para gerenciamento de serviços da disciplina Gerenciamento de Infra-Estrutura do curso de Gestão de Tecnologia da Informação - 2º / 3º semestre - UNIP Paulista.
CRM Gerenciamento Do Relacionamento Com Clientes | Prof. Francisco Alves | C...Fernando Palma
Apostila disponibilizada pelo Professor Me. Osnei Francisco Alves no site do Centro Universitário de Maringá - CESUMAR, através do link: http://www.ead.cesumar.br/moodle2009/lib/ead/arquivosApostilas/1457.pdf
Autores: Renata Gonçalves Curty e Jucenir da Silva Serafim
Disponibilizado no site da Universidade Federal de Londrina : www.uel.br
RESUMO Introdução: Cientistas de dados têm recebido grande destaque nos últimos anos seguindo as demandas do mundo do trabalho estimuladas pela ciência aberta e pela era big data. Amplamente divulgada em 2008, e agora presente nos mais diferentes setores e aplicações, a terminologia “cientista de dados” foi anunciada em 2012 como a mais atraente e uma das mais bem remuneradas do século XXI, culminando em uma crescente oferta de cursos de formação. Objetivo: Caracterizar e compreender os aspectos formativos do cientista de dados. Metodologia: O artigo relata um recorte de uma pesquisa de levantamento com base na análise preliminar de 93 cursos em ciência de dados ofertados por instituições estadunidenses. Resultados: A análise de conteúdo das informações contidas nos websites dos programas identificados permitiu evidenciar que este profissional é formado para lidar com aspectos relacionados à coleta, tratamento, transformação, análise, visualização e curadoria de grandes e heterogêneas coleções de dados orientadas à resolução de problemas práticos e reais. Conclusão: Foi possível constatar que, de modo geral, a formação em ciência de dados atribui grande ênfase a habilidades estatísticas, matemáticas e computacionais, incluindo programação e modelagem avançada, sendo que muitas destas são pré- requisitos para ingresso nestes cursos.
Palavras-chave: Ciência de Dados. Cientista de Dados. Competências Profissionais. Formação Profissional.
Sobre o(s) autor(es)
Comite Gestor da Internet no Brasil (CGI.br)
Nucleo de Informação e Coordenacção do Ponto BR (NIC.br)
Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (CERT.br)
Textos e Edic¸ao: Equipe do CERT.br ˜
Ilustrac¸oes: H ˜ ector G ´ omez e Osnei
Com a leitura, você conseguirá visualizar a Governança de TI desde a estratégia até a operação.
Você conhecerá uma abordagem direta e menos formal do que significa Governar Tecnologia da Informação.
Você irá aprender de forma resumida como os conceitos de Governança de TI e Corporativa.
Irá entender o papel de COBIT e ITIL no processo de Governança de TI.
O Ebook foi elaborado com linguagem simplificada, direta e ilustrada.
Introdução a Aprendizagem de Máquina por prof. Stanley R. M. Oliveira - UNICAMP
Mais conteúdo / materiais sobre Inteligência artificial: https://www.portalgsti.com.br/inteligencia-artificial/
PDTI - Plano Diretor de Tecnologia da Informação (modelo)Fernando Palma
Exemplo de um Plano Diretor de Tecnologia da Informação disponibilizado no Portal GSTI - www.portalgsti.com.br
O Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - PDTI é um instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de tecnologia da informação e comunicação, que visa atender às necessidades tecnológicas e de informação de TI de uma organização, devendo, sempre que for possível, estar alinhado ao planejamento estratégico de TI que por sua vez precisa estar alinhado com o plano estratégico corporativo.
Autor: Fernando Palma
Objetivo
Com a leitura, você conseguirá visualizar as práticas da ITIL dentro do seu departamento de TI, desde a estratégia até a operação.
Você irá aprender de forma resumida como escopo da gestão de serviços de TI com base na biblioteca ITIL. O Ebook foi elaborado com linguagem simplificada, direta e ilustrada.
A abordagem é realizada de “fora para dentro” do setor de TI, passando por níveis organizacionais, cargos e funções comuns, processos e atividades.
Autores: Bruno P. Santos, Lucas A. M. Silva, Clayson S. F. S. Celes, João B. Borges
, Neto, Bruna S. Peres, Marcos Augusto M. Vieira, Luiz Filipe M. Vieira, Olga proliferationN. Goussevskaia e Antonio A. F. Loureiro
1. Gestão de Serviços de TI
baseado na ITIL
Uma Abordagem prática
Por Fernando Palma
2. Agenda
Objetivo
A G4F
Escopo
Roadmap de Implementação
Plano de Trabalho
Equipe
Fatores Críticos de Sucesso
Ferramentas
Metodologia de Implementação
Estratégia de Implementação
Guia de Implementação
Implementando os Processos
Considerações Finais
3. Agenda
Objetivo
A G4F
Escopo
Roadmap de Implementação
Plano de Trabalho
Equipe
Fatores Críticos de Sucesso
Ferramentas
Metodologia de Implementação
Estratégia de Implementação
Guia de Implementação
Implementando os Processos
Considerações Finais
4. Agenda
Objetivo
A G4F
Escopo
Roadmap de Implementação
Plano de Trabalho
Equipe
Fatores Críticos de Sucesso
Ferramentas
Metodologia de Implementação
Estratégia de Implementação
Guia de Implementação
Implementando os Processos
Considerações Finais
5. Objetivo
Desmistificar IITIL
Apresentar aplicação da ITIL
Apresentar experiências vividas pelo
instrutor e pela G4F
Exercitar a aplicação dos processos ITIL
Debater em grupos
Tirar dúvidas
Grupo de suporte pós workshop
workshopITIL_TJGO@googlegroups.com
6. Agenda
Objetivo
A G4F
Escopo
Roadmap de Implementação
Plano de Trabalho
Equipe
Fatores Críticos de Sucesso
Ferramentas
Metodologia de Implementação
Estratégia de Implementação
Guia de Implementação
Implementando os Processos
Considerações Finais
7. G4F
A G4F Soluções Corporativas disponibiliza para os
setores público e privado os serviços como:
Consultoria e gestão integrada de serviços
Projetos e processos de tecnologia da informação e
telecomunicações
Consultoria empresarial
Alocação de profissionais especializados
Fábrica de software
Capacitação profissional
Escritório de Projetos
Governança de TI
9. Agenda
Objetivo
A G4F
Escopo
Roadmap de Implementação
Plano de Trabalho
Equipe
Fatores Críticos de Sucesso
Ferramentas
Metodologia de Implementação
Estratégia de Implementação
Guia de Implementação
Implementando os Processos
Considerações Finais
10. Ciclo de Vida do Serviço
Processo da Estratégia de Serviço
Escopo do projeto de
Implantação Estratégia G. de Portfólio de Serviço
G. da Demanda
G. Financeiro
Melhoria Continuada
Processo de Melhoria Desenho
G. do Catálogo de Serviço
G. de Nível de Serviço
Operação
G. da Disponibilidade
G. de Eventos G. da Capacidade
G. de Incidentes G. da Continuidade do Serviço de TI
G. de Problemas Transição G. de Segurança da Informação
Cumprimento de Requisição G. de Fornecedor
G. de Mudança
G. de Acesso
G. da Configuração e de Ativo de Serviço
G. de Liberação e Implantação
Servicedesk
11. Agenda
Objetivo 08:25
A G4f 08:30
Escopo 08:35
Roadmap de Implementação 08:55
Plano de Trabalho 09:00
Equipe 09:25
Fatores Críticos de Sucesso 09:35
Ferramentas 10:05
Metodologia de Implementação 10:20
Estratégia de Implementação 14:50
Guia de Implementação 14:35
Implementando os Processos 15:00
Considerações Finais 17:45
13. Papéis
Gerente do Produto
Gerente do Financeiro
Gerente do Catálogo de Serviços
Gerente de Nível de Serviços
Gente de Mudanças (autoridade)
Gerente de Incidentes
Gerente de Problemas
Gerente de Servicedesk
14. Agenda
Objetivo 08:25
A G4f 08:30
Escopo 08:35
Roadmap de Implementação 08:55
Plano de Trabalho 09:00
Equipe 09:25
Fatores Críticos de Sucesso 09:35
Ferramentas 10:05
Metodologia de Implementação 10:20
Estratégia de Implementação 14:50
Guia de Implementação 14:35
Implementando os Processos 15:00
Considerações Finais 17:45
15. Fatores Críticos de Sucesso
Compreender a necessidade da área de Negócio
• Nada deve ser implantado, a menos que exista agregação de
valor
• Prioridades
Avaliar a situação atual
Definição adequada de responsabilidades
Use a Matriz RACI
Capacitação dos envolvidos
Participação dos envolvidos desde o planejamento
do projeto
16. Fatores Críticos de Sucesso
Foco em um Sistema de Gerenciamento de Serviços
em não em ITIL
Planejar
Fazer Agir
Checar
• Muitas organizações preferem ir pelo caminho da
ISO 20.000
17. Fatores Críticos de Sucesso
Comprometimento da Alta Direção
Patrocínio Comprometimento
19. Fatores Críticos de Sucesso
Liderança do Projeto
Ferramenta
Maturidade em Gestão de Projetos
Implementação em Ondas
Não é necessário implementar todos os processos
Existem processos que não devem ser implementados
simultaneamente
Uso de Quick Wins
Motivação
Iniciar pelo Catálogo, ponto único de contato e BDGC
20. Agenda
Objetivo 08:25
A G4f 08:30
Escopo 08:35
Roadmap de Implementação 08:55
Plano de Trabalho 09:00
Equipe 09:25
Fatores Críticos de Sucesso 09:35
Ferramentas 10:05
Metodologia de Implementação 10:20
Estratégia de Implementação 14:50
Guia de Implementação 15:05
Implementando os Processos 15:30
Considerações Finais 17:45
21. Ciclo de Vida do Serviço
Processo da Estratégia de Serviço
Escopo do projeto de
Implantação Estratégia G. de Portfólio de Serviço
G. da Demanda
G. Financeiro
Melhoria Continuada
Processo de Melhoria Desenho
G. do Catálogo de Serviço
G. de Nível de Serviço
Operação
G. da Disponibilidade
G. de Eventos G. da Capacidade
G. de Incidentes G. da Continuidade do Serviço de TI
G. de Problemas Transição G. de Segurança da Informação
Cumprimento de Requisição G. de Fornecedor
G. de Mudança
G. de Acesso
G. da Configuração e de Ativo de Serviço
G. de Liberação e Implantação
Servicedesk
22. Ciclo de Vida do Serviço
Processo da Estratégia de Serviço
Escopo do projeto de
Implantação Estratégia G. de Portfólio de Serviço
G. da Demanda
G. Financeiro
Melhoria Continuada
Processo de Melhoria Desenho
G. do Catálogo de Serviço
G. de Nível de Serviço
Operação
G. da Disponibilidade
G. de Eventos G. da Capacidade
G. de Incidentes G. da Continuidade do Serviço de TI
G. de Problemas Transição G. de Segurança da Informação
Cumprimento de Requisição G. de Fornecedor
G. de Mudança
G. de Acesso
G. da Configuração e de Ativo de Serviço
G. de Liberação e Implantação
Servicedesk
23. Ciclo de Vida do Serviço
Processo da Estratégia de Serviço
Escopo do projeto de
Implantação Estratégia G. de Portfólio de Serviço
G. da Demanda
G. Financeiro
Melhoria Continuada
Processo de Melhoria Desenho
G. do Catálogo de Serviço
G. de Nível de Serviço
Operação
G. da Disponibilidade
G. de Eventos G. da Capacidade
G. de Incidentes G. da Continuidade do Serviço de TI
G. de Problemas Transição G. de Segurança da Informação
Cumprimento de Requisição G. de Fornecedor
G. de Mudança
G. de Acesso
G. da Configuração e de Ativo de Serviço
G. de Liberação e Implantação
Servicedesk
25. Gerenciamento Financeiro
Requisitos do Negócio Orçamento Contabilidade Cobrança
ANS
Metas financeiras
Modelos de Custo
Políticas de Cobrança
Feedeback da Cobrança
Para o negócio
26. Como implementar?
Inicie um projeto
Defina o Gerente Financeiro
Desenhe os modelos de custos adequados
Identifique ferramentas
Identifique a Segurança da informação requerida
Defina as relações com outros processo
Documente o Processo
Trabalhe com conscientização
Defina uma política de cobrança
Realize um trabalho faseado
27. Pontos de Auditoria
Evidências da Orçamentação
Relatórios Financeiros
Evidências da contabilidade
Relatórios de Cobrança
Política de Cobrança
Atas de reunião da atividade de cobra, se constar
Registro da percepção do cliente
Planejamentos financeiros a tempo
28. indicadores
Percentual de diferença entre o resultado financeiro
da contabilidade e da orçamentação
Percentual de redução dos custos, após implantação
da cobrança
Custo total mensal / anual
Tempo utilizado para realizar o Planejamento
financeiro
29. Papéis
Gerente Financeiro
Realizar o Planejamento financeiro
Realizar previsões
Participar no CCM
Definir o modelo de custos adequado
Contabilizar os custos
Definir ferramentas adequadas
Calcular o Retorno de Investimento dos serviços
Criar Política de Cobrança
Adequar a cobrança de forma que seja
compreendida
30. Papéis
Gerente do Financeiro - Perfil
Bom conhecimento dos serviços prestados
Conhecimento em praticas financeiras
Objetivo
Conhecimento pleno da área de Negócio da
Organização
Habilidade de lidar com equipes
Ser comunicativo
A ITIL recomenda que seja certificado Expert
31. Problemas comuns
Falta de Definições estratégicas e P.E.
Conhecimento insuficiente a respeito do processo
Encontrar o profissional para o perfil
Dificuldade em avaliar custo-benefício baseado no
cliente
Falta de conhecimento sobre os benefícios do
processo
Resistência à atividade de cobrança
Falta de monitoramento
33. Exercício – Implantando processos
da Estratégia de Serviços
1. Identifique funções/profissionais da sua
organização que seriam adequados a assumir os
papéis dos processos descritos nos slides
anteriores.
2. Descreva uma recomendação a direção da sua
organização para implantar um dos processos
citados. Descreva quais serão os benefícios,
relacionando-
relacionando-os aos objetivos da organização.
Sinalize 02 riscos, baseado na sua experiência
dentro da empresa.
34. Ciclo de Vida do Serviço
Processo da Estratégia de Serviço
Escopo do projeto de
Implantação Estratégia G. de Portfólio de Serviço
G. da Demanda
G. Financeiro
Melhoria Continuada
Processo de Melhoria Desenho
G. do Catálogo de Serviço
G. de Nível de Serviço
Operação
G. da Disponibilidade
G. de Eventos G. da Capacidade
G. de Incidentes G. da Continuidade do Serviço de TI
G. de Problemas Transição G. de Segurança da Informação
Cumprimento de Requisição G. de Fornecedor
G. de Mudança
G. de Acesso
G. da Configuração e de Ativo de Serviço
G. de Liberação e Implantação
Servicedesk
36. Como implementar?
Inicie um projeto
Defina o Gerente de Catálogo de Serviços
Descreva os serviços ativos
Classifique os serviços: processo de negócio que
suporta, importância, impacto, custo, etc.
Avalie qual a melhor forma de organizar o catálogo
(deve estar coerente de acordo com o modelo de
custos)
Defina os atributos de cada item do catálogo
37. Pontos de Auditoria
Catálogo documentado
Evidências de alterações no catálogo
Registro do código do serviço no registro das
demandas
Processo documentado
Comparação entre o catálogo e o Portfólio
Registro dos indicadores do processo
Registro da conscientização
Evidências de saídas nas atividades do processo de
mudança para atualizar o catálogo
38. indicadores
Quantidade de solicitações dos usuários que não se
referem a itens do Catálogo de Serviços
Quantidade de alterações efetuadas no catálogo de
Serviços
Tempo de atualização do catálogo, após aprovação
de novo serviço
Quantidade de falhas encontradas no Catálogo de
Serviços
Percentual dos usuários que não conhecem / não
utilizam o Catálogo
39. Papéis
Gerente do Catálogo de Serviços
Documentar o Catálogo
Divulgar o catálogo
Controlar as mudanças no catálogo
Retirar os serviços obsoletos, quando solicitado
pelo Gerente do Produto
Colher os indicadores do processo
40. Problemas comuns
Falta de conhecimento sobre os serviços prestados
Falta de Controle sob as informações do catálogo
Não sinalizar o Gerente do Catálogo sobre serviços
novos ou alterados
Catálogo de serviços de difícil acesso
Público não ter conhecimento da existência do
Catálogo
Descrição inadequada dos serviços dentro do
Catálogo