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Ciência, Tecnologia e Sociedade
Aula 14– Ciência e Valores
Vitor Vieira Vasconcelos
BC0602
Abril de 2017
Conteúdo
 Recapitulação das aulas anteriores
 Ética e Tecnologia
 Seminário “Valores e Atividade Científica”
 Aula expositiva
 Definição de Ciência, Tecnologia e Sociedade
 Modelo linear e circular de desenvolvimento científico,
tecnológico, econômico e social
 Participação popular nas políticas de C&T
 Controvérsias e Paradigmas Científicos
 Robert Merton – Ethos Científico
 Eric Hobsbawn - Incertezas científicas, empoderamento
humano, reflexões éticas
 Tamás Szmerecsányi – Aspectos econômicos das
revoluções industriais
O que vimos até o momento
O que vimos até o momento
 Desenvolvimento Sustentável
 Políticas Públicas em Ciência e Tecnologia
 Manuel Castells – Sociedade em Rede
 Redes Digitais e Privacidade
 Pierre Bourdieu – Os usos sociais da ciência
 Bruno Latour – Ciência em Ação
 Bioética
 Ética pragmática da ciência
• Assume o egoísmo humano e explica a melhor forma de obter
benefício individual do financiador e do cientista
 Ética do Guerreiro-Cientista
• Divinização do cientista herói (ex: Newton, Einstein)
• O grande cientista estaria acima do bem e do mal mundano
 Ética do Cientista-Santo
• Ideais do Ethos Científico
• Perde espaço com o financiamento da pesquisa
 Ética da Responsabilidade (Hans Jonas)
• Avaliação dos riscos pela sociedade
5
Ética, Ciência e Tecnologia
DOMINGUES, I. Ética, Ciência e Tecnologia. Kriterion, n. 109, 2004, p. 159-174
 Conceito de Ciência
• Investigação empírica sistemática
o Quantitativa e/ou Qualitativa
 Propósito da Ciência
• Promover o bem-estar humano
6
Valores e Atividade Científica
LACEY, H. Valores e atividade científica 2. Editora 34, 2010.
 Componentes da Ciência
 Teorias com:
 Confirmação empírica
 Consistência lógica
 Poder explicativo
 Simplicidade
 Aplicações práticas das teorias confirmadas
 Ampliação das teorias para domínios cada vez
maiores
 Nenhum fenômeno significativo da experiência
humana deve ficar de fora do alcance das
investigações científicas
7
Valores e Atividade Científica
LACEY, H. Valores e atividade científica 2. Editora 34, 2010.
8
Valores e Atividade Científica
LACEY, H. Valores e atividade científica 2. Editora 34, 2010.
Valores CognitivosExperiência Humana
Estratégia:
O quê e como
pesquisar?
Verificação
de
Teorias
Valores Sociais
9
Valores e Atividade Científica
LACEY, H. Valores e atividade científica 2. Editora 34, 2010.
Valores CognitivosExperiência Humana
Estratégia:
O quê e como
pesquisar?
Valores Sociais
Imparcialidade
Verificação
de
Teorias
10
Valores e Atividade Científica
LACEY, H. Valores e atividade científica 2. Editora 34, 2010.
Valores CognitivosExperiência Humana
Estratégia:
O quê e como
pesquisar?
Valores Sociais
ImparcialidadeAutonomia
Verificação
de
Teorias
11
Valores e Atividade Científica
LACEY, H. Valores e atividade científica 2. Editora 34, 2010.
Valores CognitivosExperiência Humana
Estratégia:
O quê e como
pesquisar?
Valores Sociais
ImparcialidadeAutonomia
Verificação
de
Teorias
12
Valores e Atividade Científica
LACEY, H. Valores e atividade científica 2. Editora 34, 2010.
Valores CognitivosExperiência Humana
Estratégia:
O quê e como
pesquisar?
Valores Sociais
ImparcialidadeAutonomia
Neutralidade
Verificação
de
Teorias
13
Valores e Atividade Científica
LACEY, H. Valores e atividade científica 2. Editora 34, 2010.
Valores CognitivosExperiência Humana
Estratégia:
O quê e como
pesquisar?
Valores Sociais
ImparcialidadeAutonomia
Neutralidade
Verificação
de
Teorias
 Imparcialidade
 Julgamento apenas com valores cognitivos
 Não utiliza valores sociais para aceitar teorias
 Mas a ciência pode estudar valores sociais
 A imparcialidade é um valor social para valorizar a ciência
 Estratégia materialista
 Quantitativa
 Padrões regulares
 Descontextualizada (não estuda valores sociais)
 Útil para controle da natureza
14
Valores e Atividade Científica
LACEY, H. Valores e atividade científica 2. Editora 34, 2010.
 Ciências sociais
• Qualitativo e contextualizado
 Ecologia e Agroecologia
• Harmonia (e não dominação) entre ser humano e meio ambiente
 Tecnologias sociais
• Agricultores familiares
• População pobre
 Doenças tropicais
• Atingem principalmente população mais pobre
 Conhecimento tradicional
• Plantas medicinais, técnicas agrícolas tradicionais
 Estratégias Feministas
• Cientistas, engenheiros e financiadores são em maioria homens
15
Estratégias científicas sub-estudadas
LACEY, H. Valores e atividade científica 2. Editora 34, 2010.
Descreva uma estratégia de investigacão
científica (a ser avaliada por pares acadêmicos)
sobre o risco quanto a deslizamentos de terra na
Região Metropolitana de São Paulo
16
Exercício
 Riscos físicos (chuva, solo, rocha, relevo)
 Riscos devido à ocupação humana
 Risco de perdas financeiras
• E outros danos não-materiais?
 Vulnerabilidade social, capacidade de adaptação
e resiliência
17
Avaliação de Risco
 Aceitar
 Conhecimentos e técnicas consolidados
 Adotar
 Ainda não consolidados, mas melhores
do que as alternativas
 Realizar testes
 Endosar
 Opinar pela legitimidade de
implementar a tecnologia
18
Atitudes sobre as inovações tecno-
científicas
Valores
Cognitivos
Valores
Sociais
Lacey, H., 2015. ‘Holding’and ‘endorsing’claims in the course of scientific activities. Studies in
History and Philosophy of Science Part A, 53, pp.89-95.
 Delineamento da estratégia de pesquisa
• Valores sociais -> Neutralidade
• Utilizar o máximo de conhecimento humano disponível
 Aceitação da teoria
• Valores cognitivos -> Imparcialidade
 Publicação dos resultados
• Reflexões sobre implicações éticas da aplicação
• Avaliação de riscos e alternativas de aplicação
• Mostrar limites epistêmicos e necessidade de novas
pesquisas
19
Responsabilidade na Ciência
Lacey, H. (2008). Ciência, respeito à natureza e bem-estar humano. Scientiae Studia, 6(3), 297-327
Responsabilidadecompartilhada:
FinanciadoreseCientistas
• Patenteamento e sigilo industrial reduzem ainda mais a neutralidade
Antes da pesquisa de risco:
 Quais são os riscos identificados?
 Quais riscos serão investigados?
Depois dos resultados:
 Avaliação do modelo de risco
 Como definir que um risco é tolerável?
 O que prescrever como aconselhado
em cada situação de risco?
20
Avaliação de Risco
Valores Cognitivos
Valores Sociais
(Estratégia)
Valores Sociais
Valores Cognitivos
Lacey, H., 2011. A imparcialidade da ciência e as responsabilidades dos cientistas. Scientiae Studia, 9(3), pp.487-500.
 Paradigma dogmático da ciência global
• Experimentação e Quantificação
• Redução da complexidade -> divisão e classificação
• Rebaixa as outras formas de conhecimento
 Paradigma científico emergente
• Movimentos emancipatórios
• Países em desenvolvimento (Epistemologia do Sul)
21
Um Discurso sobre as Ciências
Boaventura de Souza Santos (1988)
Santos, B.D. Um discurso sobre as ciências na transição para uma ciência pós-moderna. Estudos avançados, 2(2), 1988, pp.46-71
Condições teóricas que provocaram essa crise
1. A teoria da relatividade de Einstein, relativizando
as teses de Newton
2. A mecânica quântica de Heisenberg e Bohr,
colocando em dúvida a intervenção imparcial do
cientista
3. A incompletude da matemática demonstrada por
Gödel, que coloca em dúvida o rigor das leis da
natureza
4. A ordem a partir da desordem de Prigogine, que a
coloca em dúvida a previsibilidade das ciências
duras
A CRISE DO PARADIGMA DOMINANTE
Santos, B.D. Um discurso sobre as ciências na transição para uma ciência pós-moderna. Estudos avançados, 2(2), 1988, pp.46-71
 Em vez da eternidade, a história
 Em vez do determinismo, a imprevisibilidade
 Em vez do mecanicismo, a interpenetração, a
espontaneidade e a auto-organização
(sinergia)
 Em vez da reversibilidade, a irreversibilidade e
a evolução
 Em vez da ordem, a desordem
 Em vez da necessidade, a criatividade e o
acidente
 Isto resulta num sentimento de insegurança, pois
não há certezas nem verdade absolutas
A CRISE DO PARADIGMA DOMINANTE
Santos, B.D. Um discurso sobre as ciências na transição para uma ciência pós-moderna. Estudos avançados, 2(2), 1988, pp.46-71
 Transição:
• Incerteza (crise epistemológica) nas teorias científicas mostram
a dissolução do paradigma global dominante
• O cientista vira um ignorante especializado e o cidadão
comum, um ignorante generalista
• Reconhecimento da diversidade cultural e das necessidades e
interesses dos movimentos emancipatórios
• Reconhecimento da multiplicidade de formas de conhecimento
 Proposta:
• transitar do “conhecimento prudente” para o
“conhecimento prudente para uma vida descente”
24
Um Discurso sobre as Ciências
Santos, B.D. Um discurso sobre as ciências na transição para uma ciência pós-moderna. Estudos avançados, 2(2), 1988, pp.46-71
 Hipóteses para o paradigma emergente:
• Não faz sentido mais separar ciências naturais e
sociais
• Uma nova ciência deve sintetizar esses dois pólos
• Deve-se rejeitar o positivismo lógico, empírico,
mecanicista, materialista
• Não se deve buscar uma teoria única, mas uma
pluralidade de linhas de investigação
• A nova síntese não separará conhecimento científico
e senso comum, mas os ligará pela filosofia da prática
25
Um Discurso sobre as Ciências
Santos, B.D. Um discurso sobre as ciências na transição para uma ciência pós-moderna. Estudos avançados, 2(2), 1988, pp.46-71
 O paradigma emergente
• Todo conhecimento científico-natural é científico-
social
o Não contrapor natureza orgânica, inorgânica, ser humano, cultura e sociedade
• Todo conhecimento é local e total
o O conhecimento surge em um contexto local, mas não disciplinarizado,
e apresenta possibilidade de aplicação em outros contextos
• Todo conhecimento é autoconhecimento
o A vida do cientísta se entrelaça com a criação (ciência)
• Todo conhecimento científico visa constituir-se em
senso comum
o Diálogo entre a ciência e a vida cotidiana
26
Um Discurso sobre as Ciências
Santos, B.D. Um discurso sobre as ciências na transição para uma ciência pós-moderna. Estudos avançados, 2(2), 1988, pp.46-71
 Crítica de Hugh Lacey a Boaventura de Souza
Santos
• A Estratégia Materialista (modelo global) não estaria
dando sinais de se enfraquecer
• A Estratégia Materialista não deve ser rejeitada (pois
é útil), mas complementada por outras estratégias
• A imparcialidade não deve ser questionada como
critério de aceitação de teorias
o Valores sociais não devem entrar nessa avaliação
• A ciência deve ser valorizada por seu alto conteúdo
cognitivo, e não igualada a outros conhecimentos
27
Valores e Atividade Científica
LACEY, H. Valores e atividade científica 2. Editora 34, 2010.
 Garantir a pluralidade de estratégias de pesquisa
 Articulação entre estratégias interdisciplinares materiais e sociais
• Ex: Pesquisar aspectos biotecnológicos, ecológicos e econômicos das
sementes
 Estratégias de investigação sobre diversidade de concepções de
bem-estar, pelas ciências sociais
 Discussão e decisão democrática sobre as prioridades de
estratégias de investigação
• Solidariedade com os grupos marginalizados
 Investimento em avaliações de riscos e comparação de
alternativas
 Projetos de extensão: levar ciência a quem precisa
28
Como a ciência pode melhor contribuir para o
bem-estar humano?
Lacey, H. (2008). Ciência, respeito à natureza e bem-estar humano. Scientiae Studia, 6(3), 297-327
Lacey, H. Valores e atividade científica 2. Editora 34, 2010.
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Valores e Atividade Científica - Hugh Lacey

  • 1. Ciência, Tecnologia e Sociedade Aula 14– Ciência e Valores Vitor Vieira Vasconcelos BC0602 Abril de 2017
  • 2. Conteúdo  Recapitulação das aulas anteriores  Ética e Tecnologia  Seminário “Valores e Atividade Científica”  Aula expositiva
  • 3.  Definição de Ciência, Tecnologia e Sociedade  Modelo linear e circular de desenvolvimento científico, tecnológico, econômico e social  Participação popular nas políticas de C&T  Controvérsias e Paradigmas Científicos  Robert Merton – Ethos Científico  Eric Hobsbawn - Incertezas científicas, empoderamento humano, reflexões éticas  Tamás Szmerecsányi – Aspectos econômicos das revoluções industriais O que vimos até o momento
  • 4. O que vimos até o momento  Desenvolvimento Sustentável  Políticas Públicas em Ciência e Tecnologia  Manuel Castells – Sociedade em Rede  Redes Digitais e Privacidade  Pierre Bourdieu – Os usos sociais da ciência  Bruno Latour – Ciência em Ação  Bioética
  • 5.  Ética pragmática da ciência • Assume o egoísmo humano e explica a melhor forma de obter benefício individual do financiador e do cientista  Ética do Guerreiro-Cientista • Divinização do cientista herói (ex: Newton, Einstein) • O grande cientista estaria acima do bem e do mal mundano  Ética do Cientista-Santo • Ideais do Ethos Científico • Perde espaço com o financiamento da pesquisa  Ética da Responsabilidade (Hans Jonas) • Avaliação dos riscos pela sociedade 5 Ética, Ciência e Tecnologia DOMINGUES, I. Ética, Ciência e Tecnologia. Kriterion, n. 109, 2004, p. 159-174
  • 6.  Conceito de Ciência • Investigação empírica sistemática o Quantitativa e/ou Qualitativa  Propósito da Ciência • Promover o bem-estar humano 6 Valores e Atividade Científica LACEY, H. Valores e atividade científica 2. Editora 34, 2010.
  • 7.  Componentes da Ciência  Teorias com:  Confirmação empírica  Consistência lógica  Poder explicativo  Simplicidade  Aplicações práticas das teorias confirmadas  Ampliação das teorias para domínios cada vez maiores  Nenhum fenômeno significativo da experiência humana deve ficar de fora do alcance das investigações científicas 7 Valores e Atividade Científica LACEY, H. Valores e atividade científica 2. Editora 34, 2010.
  • 8. 8 Valores e Atividade Científica LACEY, H. Valores e atividade científica 2. Editora 34, 2010. Valores CognitivosExperiência Humana Estratégia: O quê e como pesquisar? Verificação de Teorias Valores Sociais
  • 9. 9 Valores e Atividade Científica LACEY, H. Valores e atividade científica 2. Editora 34, 2010. Valores CognitivosExperiência Humana Estratégia: O quê e como pesquisar? Valores Sociais Imparcialidade Verificação de Teorias
  • 10. 10 Valores e Atividade Científica LACEY, H. Valores e atividade científica 2. Editora 34, 2010. Valores CognitivosExperiência Humana Estratégia: O quê e como pesquisar? Valores Sociais ImparcialidadeAutonomia Verificação de Teorias
  • 11. 11 Valores e Atividade Científica LACEY, H. Valores e atividade científica 2. Editora 34, 2010. Valores CognitivosExperiência Humana Estratégia: O quê e como pesquisar? Valores Sociais ImparcialidadeAutonomia Verificação de Teorias
  • 12. 12 Valores e Atividade Científica LACEY, H. Valores e atividade científica 2. Editora 34, 2010. Valores CognitivosExperiência Humana Estratégia: O quê e como pesquisar? Valores Sociais ImparcialidadeAutonomia Neutralidade Verificação de Teorias
  • 13. 13 Valores e Atividade Científica LACEY, H. Valores e atividade científica 2. Editora 34, 2010. Valores CognitivosExperiência Humana Estratégia: O quê e como pesquisar? Valores Sociais ImparcialidadeAutonomia Neutralidade Verificação de Teorias
  • 14.  Imparcialidade  Julgamento apenas com valores cognitivos  Não utiliza valores sociais para aceitar teorias  Mas a ciência pode estudar valores sociais  A imparcialidade é um valor social para valorizar a ciência  Estratégia materialista  Quantitativa  Padrões regulares  Descontextualizada (não estuda valores sociais)  Útil para controle da natureza 14 Valores e Atividade Científica LACEY, H. Valores e atividade científica 2. Editora 34, 2010.
  • 15.  Ciências sociais • Qualitativo e contextualizado  Ecologia e Agroecologia • Harmonia (e não dominação) entre ser humano e meio ambiente  Tecnologias sociais • Agricultores familiares • População pobre  Doenças tropicais • Atingem principalmente população mais pobre  Conhecimento tradicional • Plantas medicinais, técnicas agrícolas tradicionais  Estratégias Feministas • Cientistas, engenheiros e financiadores são em maioria homens 15 Estratégias científicas sub-estudadas LACEY, H. Valores e atividade científica 2. Editora 34, 2010.
  • 16. Descreva uma estratégia de investigacão científica (a ser avaliada por pares acadêmicos) sobre o risco quanto a deslizamentos de terra na Região Metropolitana de São Paulo 16 Exercício
  • 17.  Riscos físicos (chuva, solo, rocha, relevo)  Riscos devido à ocupação humana  Risco de perdas financeiras • E outros danos não-materiais?  Vulnerabilidade social, capacidade de adaptação e resiliência 17 Avaliação de Risco
  • 18.  Aceitar  Conhecimentos e técnicas consolidados  Adotar  Ainda não consolidados, mas melhores do que as alternativas  Realizar testes  Endosar  Opinar pela legitimidade de implementar a tecnologia 18 Atitudes sobre as inovações tecno- científicas Valores Cognitivos Valores Sociais Lacey, H., 2015. ‘Holding’and ‘endorsing’claims in the course of scientific activities. Studies in History and Philosophy of Science Part A, 53, pp.89-95.
  • 19.  Delineamento da estratégia de pesquisa • Valores sociais -> Neutralidade • Utilizar o máximo de conhecimento humano disponível  Aceitação da teoria • Valores cognitivos -> Imparcialidade  Publicação dos resultados • Reflexões sobre implicações éticas da aplicação • Avaliação de riscos e alternativas de aplicação • Mostrar limites epistêmicos e necessidade de novas pesquisas 19 Responsabilidade na Ciência Lacey, H. (2008). Ciência, respeito à natureza e bem-estar humano. Scientiae Studia, 6(3), 297-327 Responsabilidadecompartilhada: FinanciadoreseCientistas • Patenteamento e sigilo industrial reduzem ainda mais a neutralidade
  • 20. Antes da pesquisa de risco:  Quais são os riscos identificados?  Quais riscos serão investigados? Depois dos resultados:  Avaliação do modelo de risco  Como definir que um risco é tolerável?  O que prescrever como aconselhado em cada situação de risco? 20 Avaliação de Risco Valores Cognitivos Valores Sociais (Estratégia) Valores Sociais Valores Cognitivos Lacey, H., 2011. A imparcialidade da ciência e as responsabilidades dos cientistas. Scientiae Studia, 9(3), pp.487-500.
  • 21.  Paradigma dogmático da ciência global • Experimentação e Quantificação • Redução da complexidade -> divisão e classificação • Rebaixa as outras formas de conhecimento  Paradigma científico emergente • Movimentos emancipatórios • Países em desenvolvimento (Epistemologia do Sul) 21 Um Discurso sobre as Ciências Boaventura de Souza Santos (1988) Santos, B.D. Um discurso sobre as ciências na transição para uma ciência pós-moderna. Estudos avançados, 2(2), 1988, pp.46-71
  • 22. Condições teóricas que provocaram essa crise 1. A teoria da relatividade de Einstein, relativizando as teses de Newton 2. A mecânica quântica de Heisenberg e Bohr, colocando em dúvida a intervenção imparcial do cientista 3. A incompletude da matemática demonstrada por Gödel, que coloca em dúvida o rigor das leis da natureza 4. A ordem a partir da desordem de Prigogine, que a coloca em dúvida a previsibilidade das ciências duras A CRISE DO PARADIGMA DOMINANTE Santos, B.D. Um discurso sobre as ciências na transição para uma ciência pós-moderna. Estudos avançados, 2(2), 1988, pp.46-71
  • 23.  Em vez da eternidade, a história  Em vez do determinismo, a imprevisibilidade  Em vez do mecanicismo, a interpenetração, a espontaneidade e a auto-organização (sinergia)  Em vez da reversibilidade, a irreversibilidade e a evolução  Em vez da ordem, a desordem  Em vez da necessidade, a criatividade e o acidente  Isto resulta num sentimento de insegurança, pois não há certezas nem verdade absolutas A CRISE DO PARADIGMA DOMINANTE Santos, B.D. Um discurso sobre as ciências na transição para uma ciência pós-moderna. Estudos avançados, 2(2), 1988, pp.46-71
  • 24.  Transição: • Incerteza (crise epistemológica) nas teorias científicas mostram a dissolução do paradigma global dominante • O cientista vira um ignorante especializado e o cidadão comum, um ignorante generalista • Reconhecimento da diversidade cultural e das necessidades e interesses dos movimentos emancipatórios • Reconhecimento da multiplicidade de formas de conhecimento  Proposta: • transitar do “conhecimento prudente” para o “conhecimento prudente para uma vida descente” 24 Um Discurso sobre as Ciências Santos, B.D. Um discurso sobre as ciências na transição para uma ciência pós-moderna. Estudos avançados, 2(2), 1988, pp.46-71
  • 25.  Hipóteses para o paradigma emergente: • Não faz sentido mais separar ciências naturais e sociais • Uma nova ciência deve sintetizar esses dois pólos • Deve-se rejeitar o positivismo lógico, empírico, mecanicista, materialista • Não se deve buscar uma teoria única, mas uma pluralidade de linhas de investigação • A nova síntese não separará conhecimento científico e senso comum, mas os ligará pela filosofia da prática 25 Um Discurso sobre as Ciências Santos, B.D. Um discurso sobre as ciências na transição para uma ciência pós-moderna. Estudos avançados, 2(2), 1988, pp.46-71
  • 26.  O paradigma emergente • Todo conhecimento científico-natural é científico- social o Não contrapor natureza orgânica, inorgânica, ser humano, cultura e sociedade • Todo conhecimento é local e total o O conhecimento surge em um contexto local, mas não disciplinarizado, e apresenta possibilidade de aplicação em outros contextos • Todo conhecimento é autoconhecimento o A vida do cientísta se entrelaça com a criação (ciência) • Todo conhecimento científico visa constituir-se em senso comum o Diálogo entre a ciência e a vida cotidiana 26 Um Discurso sobre as Ciências Santos, B.D. Um discurso sobre as ciências na transição para uma ciência pós-moderna. Estudos avançados, 2(2), 1988, pp.46-71
  • 27.  Crítica de Hugh Lacey a Boaventura de Souza Santos • A Estratégia Materialista (modelo global) não estaria dando sinais de se enfraquecer • A Estratégia Materialista não deve ser rejeitada (pois é útil), mas complementada por outras estratégias • A imparcialidade não deve ser questionada como critério de aceitação de teorias o Valores sociais não devem entrar nessa avaliação • A ciência deve ser valorizada por seu alto conteúdo cognitivo, e não igualada a outros conhecimentos 27 Valores e Atividade Científica LACEY, H. Valores e atividade científica 2. Editora 34, 2010.
  • 28.  Garantir a pluralidade de estratégias de pesquisa  Articulação entre estratégias interdisciplinares materiais e sociais • Ex: Pesquisar aspectos biotecnológicos, ecológicos e econômicos das sementes  Estratégias de investigação sobre diversidade de concepções de bem-estar, pelas ciências sociais  Discussão e decisão democrática sobre as prioridades de estratégias de investigação • Solidariedade com os grupos marginalizados  Investimento em avaliações de riscos e comparação de alternativas  Projetos de extensão: levar ciência a quem precisa 28 Como a ciência pode melhor contribuir para o bem-estar humano? Lacey, H. (2008). Ciência, respeito à natureza e bem-estar humano. Scientiae Studia, 6(3), 297-327 Lacey, H. Valores e atividade científica 2. Editora 34, 2010.