Disciplina de Planejamento e Política Ambiental. Universidade Federal do ABC - UFABC. Setembro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/zFWhgfCITFI
Disciplina da Planejamento e Política Ambiental. Universidade Federal do ABC - UFABC, setembro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/KZOpbdhA-6A
O documento discute os serviços ecossistêmicos e seu papel no bem-estar humano, definindo-os como benefícios derivados das funções ecossistêmicas. Também aborda métodos para avaliar esses serviços atribuindo valores monetários e não monetários.
O documento apresenta uma introdução à ecologia de paisagem, discutindo suas definições e abordagens ao longo do tempo. A ecologia de paisagem surgiu na Europa no século XX e estuda as interações entre a biota e o ambiente, formando um todo complexo. Há abordagens geográficas, que enfatizam o uso do solo pelo homem, e ecológicas, centradas em paisagens naturais e biodiversidade. A teoria dos fractais também é apresentada como forma de quantificar padrões irregulares encontrados na natureza
O documento discute conceitos e métodos de Estudo de Impacto Ambiental (EIA), incluindo sua definição, objetivos de identificar e mitigar impactos ambientais de projetos, e aspectos metodológicos para avaliação de impactos potenciais como indicadores, natureza, magnitude e duração dos efeitos.
1. O documento discute conceitos fundamentais de ecologia, incluindo definições de termos como ecossistema, habitat, nicho ecológico e fatores ecológicos. 2. Aborda a importância da luz, temperatura, água e outros fatores ambientais para os seres vivos e os ecossistemas. 3. Explica como esses fatores influenciam processos como a fotossíntese e afetam a tolerância, distribuição e desenvolvimento das espécies.
O documento descreve as principais disposições do Novo Código Florestal sobre Áreas de Preservação Permanente (APP) e Reserva Legal. Define o que são APPs, quais áreas são consideradas de preservação permanente e como deve ser sua dimensão. Também explica o que é Reserva Legal, seu tamanho em diferentes biomas e situações, e prevê exceções.
O documento discute conceitos básicos de ecologia e meio ambiente, incluindo nicho ecológico, habitat, comunidade biótica, população, ecossistema, recursos naturais renováveis e não renováveis, poluição, impacto ambiental e ecologia humana.
O documento discute o conceito de paisagem em ecologia. A paisagem é definida como um mosaico heterogêneo formado por unidades interativas que variam espacialmente. A ecologia de paisagens estuda como a estrutura espacial da paisagem influencia processos ecológicos, considerando relações horizontais entre unidades ao invés de apenas relações verticais dentro de ecossistemas. Aborda tanto paisagens naturais quanto culturais modificadas pelo homem.
Disciplina da Planejamento e Política Ambiental. Universidade Federal do ABC - UFABC, setembro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/KZOpbdhA-6A
O documento discute os serviços ecossistêmicos e seu papel no bem-estar humano, definindo-os como benefícios derivados das funções ecossistêmicas. Também aborda métodos para avaliar esses serviços atribuindo valores monetários e não monetários.
O documento apresenta uma introdução à ecologia de paisagem, discutindo suas definições e abordagens ao longo do tempo. A ecologia de paisagem surgiu na Europa no século XX e estuda as interações entre a biota e o ambiente, formando um todo complexo. Há abordagens geográficas, que enfatizam o uso do solo pelo homem, e ecológicas, centradas em paisagens naturais e biodiversidade. A teoria dos fractais também é apresentada como forma de quantificar padrões irregulares encontrados na natureza
O documento discute conceitos e métodos de Estudo de Impacto Ambiental (EIA), incluindo sua definição, objetivos de identificar e mitigar impactos ambientais de projetos, e aspectos metodológicos para avaliação de impactos potenciais como indicadores, natureza, magnitude e duração dos efeitos.
1. O documento discute conceitos fundamentais de ecologia, incluindo definições de termos como ecossistema, habitat, nicho ecológico e fatores ecológicos. 2. Aborda a importância da luz, temperatura, água e outros fatores ambientais para os seres vivos e os ecossistemas. 3. Explica como esses fatores influenciam processos como a fotossíntese e afetam a tolerância, distribuição e desenvolvimento das espécies.
O documento descreve as principais disposições do Novo Código Florestal sobre Áreas de Preservação Permanente (APP) e Reserva Legal. Define o que são APPs, quais áreas são consideradas de preservação permanente e como deve ser sua dimensão. Também explica o que é Reserva Legal, seu tamanho em diferentes biomas e situações, e prevê exceções.
O documento discute conceitos básicos de ecologia e meio ambiente, incluindo nicho ecológico, habitat, comunidade biótica, população, ecossistema, recursos naturais renováveis e não renováveis, poluição, impacto ambiental e ecologia humana.
O documento discute o conceito de paisagem em ecologia. A paisagem é definida como um mosaico heterogêneo formado por unidades interativas que variam espacialmente. A ecologia de paisagens estuda como a estrutura espacial da paisagem influencia processos ecológicos, considerando relações horizontais entre unidades ao invés de apenas relações verticais dentro de ecossistemas. Aborda tanto paisagens naturais quanto culturais modificadas pelo homem.
O documento discute o Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) no Brasil, apresentando seu marco legal, objetivos, vantagens e como é realizado. O ZEE tem como objetivo organizar o território de forma sustentável, compatibilizando desenvolvimento socioeconômico e conservação ambiental. É realizado por meio de diagnóstico, prognóstico e proposição de diretrizes considerando potencialidades, vulnerabilidades e tendências futuras.
Este documento fornece um resumo sobre gestão ambiental e sustentabilidade. Ele discute conceitos como produção mais limpa, ecoeficiência, sistemas de gestão ambiental e educação ambiental. Também aborda ferramentas e estratégias que as empresas podem usar para melhorar seu desempenho ambiental, como análise de ciclo de vida de produtos e projetos verdes.
Este documento discute o planejamento ambiental e seu relacionamento com o manejo de recursos naturais. Ele define planejamento ambiental como uma forma de usar recursos de forma sustentável com o objetivo de proteger sistemas ambientais, e descreve suas principais etapas sequenciais e circulares. Também fornece detalhes sobre escalas espaciais apropriadas para planejamento ambiental e um exemplo de plano de manejo para a Serra da Bocaina.
Apostila avaliacao de impactos ambientaisPedro Verdan
Este documento fornece orientações sobre agentes sociais, procedimentos e ferramentas para a Avaliação de Impacto Ambiental no Brasil. Apresenta uma introdução sobre o processo de AIA no contexto da gestão ambiental e discute as práticas atuais e demandas. Na segunda parte, fornece orientações para a condução do processo de AIA de forma participativa, discutindo a situação atual dos agentes envolvidos e propondo alternativas para aprimorar a legislação. Tem o objetivo de tornar a AIA um instrumento mais efetivo
1) O documento apresenta um resumo de conteúdos abordados em disciplina de Planejamento e Política Ambiental.
2) Inclui discussões sobre planejamento ambiental, política ambiental, análise de discurso, ecologia política e a Curva de Kuznets Ambiental.
3) Há referências a estudos de caso sobre desastres naturais, desertificação e justiça ambiental.
Planejamento ambiental cap03 area escala tempo repaginadoPaulo Orlando
O documento discute os paradigmas da área, escala e tempo no planejamento ambiental. Aborda como a definição da área de estudo deve considerar as interações entre sistemas naturais e humanos, e como a bacia hidrográfica é frequentemente usada, mas nem sempre é a unidade mais apropriada. Também destaca a importância da escolha correta da escala espacial e temporal para representar fenômenos, e como diferentes escalas são usadas nas etapas do planejamento.
1) O documento discute contaminantes químicos emergentes na água para consumo humano, como fármacos e produtos de higiene pessoal.
2) Estes contaminantes emergentes podem causar efeitos adversos à saúde, como toxicidade, resistência bacteriana e interferência endócrina.
3) É urgente estabelecer padrões de qualidade para estas substâncias e investir em tratamento de água para removê-las, protegendo a saúde pública.
Biodiversidade espaço urbano marco livramentoMarcoLivramento
O documento discute a biodiversidade em espaços urbanos. Aborda como as cidades afetam negativamente a biodiversidade através da destruição de habitats e introdução de espécies exóticas, mas também podem criar novos habitats. Discute a importância de preservar a biodiversidade urbana e implementar planos de ação para mitigar as ameaças e enriquecer os ecossistemas urbanos.
A Política Nacional do Meio Ambiente estabelece diretrizes para a preservação ambiental e desenvolvimento sustentável no Brasil, criando o Sistema Nacional do Meio Ambiente para a gestão ambiental entre os entes federados. Seus objetivos incluem a compatibilização do desenvolvimento econômico com a preservação ambiental e a educação para a participação na defesa do meio ambiente.
Este documento discute as políticas ambientais brasileiras, sua evolução histórica e os principais órgãos envolvidos. Aborda também a legislação ambiental em Roraima e os impactos da mineração no meio ambiente.
Aula de Direito Ambiental, do Professor João Alfredo, da Faculdade 7 de Setembro, sobre avaliação de impactos ambientais, em especial, sobre o Estudo Prévio de Impacto Ambiental e seu relatório (eia/rima)
O documento discute Unidades de Conservação no Brasil, definindo-as como áreas legalmente protegidas com o objetivo de preservar a biodiversidade, ecossistemas naturais e recursos culturais. Ele explica os critérios para criação de UCs e categorias como unidades de proteção integral e unidades de uso sustentável. Além disso, fornece exemplos de UCs federais em Pernambuco.
O documento discute a evolução histórica do planejamento e do planejamento ambiental ao longo dos séculos. Aborda os primeiros registros de planejamento urbano na Mesopotâmia e Grécia antiga, assim como o surgimento da preocupação ambiental durante a Revolução Industrial e nos anos 1960. Também analisa o desenvolvimento do planejamento ambiental no Brasil desde o século XIX e suas limitações atuais.
Sistema Brasileiro de Classificação da Aptidão Agrícola das Terras (SiBCAAT)Elvio Giasson
O documento descreve um sistema de avaliação da aptidão agrícola de terras desenvolvido no Brasil. O sistema classifica as terras em grupos e subclasses de acordo com sua aptidão para diferentes tipos de uso agrícola e níveis de manejo, levando em conta fatores como fertilidade, disponibilidade hídrica e mecanização. O objetivo é orientar o planejamento regional do uso da terra de acordo com suas limitações e potencialidades.
Planejamento ambiental cap. ii etapas , estrutura e instrumentos do planejame...Paulo Orlando
O documento discute os principais aspectos do planejamento ambiental, incluindo suas etapas (pesquisa, análise e síntese), fases comuns (definição de objetivos, diagnóstico e prognóstico), e instrumentos como zoneamentos e planos diretores que podem ser usados. Ele enfatiza a importância de um processo contínuo e integrado que considere a dinâmica do meio ambiente e as necessidades da sociedade.
O documento discute os sistemas agroflorestais (SAFs) como uma alternativa viável e ecológica para a agricultura, trazendo benefícios ambientais como proteção do solo e aumento da biodiversidade, além de possibilitar renda aos pequenos produtores. No entanto, ressalta que a implantação dos SAFs requer planejamento cuidadoso e conhecimento prévio, considerando as características da propriedade e da região.
O documento discute a legislação ambiental brasileira, avaliação de impactos ambientais e a relação entre meio ambiente e economia. Apresenta a estrutura do Sistema Nacional do Meio Ambiente e instrumentos como cobrança pelo uso de recursos naturais e normas de gestão ambiental. Também aborda a exigência legal de estudos de impacto ambiental para projetos e atividades potencialmente poluidoras.
O documento discute a ecologia do solo, abordando sua estrutura e função, conceitos gerais como a ordem hierárquica e redundância funcional, e o papel dos microrganismos no solo, incluindo a formação de agregados, interações simbióticas e outros tipos de interação.
O documento discute conceitos e ações relacionadas ao manejo e conservação do solo. Aborda tópicos como formação do solo, perda de solo, erosão, práticas conservacionistas, levantamento de solos, capacidade de uso e marco legal para a conservação do solo no Brasil. O documento fornece informações sobre como garantir a sustentabilidade da agricultura por meio do uso adequado dos recursos naturais, principalmente do solo.
Sistema nacional de unidades de conservaçãoguest0a95ab
O documento discute o Sistema Nacional de Unidades de Conservação no Brasil, definindo-o como áreas legalmente protegidas com o objetivo de conservação ambiental. Ele lista as principais categorias de unidades de conservação e órgãos responsáveis por sua criação e gestão, e fornece critérios e exemplos históricos importantes para a proteção ambiental no país.
1) O documento discute pagamentos por serviços ambientais, um mecanismo para remunerar aqueles que conservam ecossistemas naturais pelos benefícios que eles fornecem à sociedade.
2) Serviços ambientais incluem regulação do clima, qualidade da água, controle de erosão e biodiversidade. No entanto, esses serviços são frequentemente degradados devido a falhas de mercado.
3) Pagamentos por serviços ambientais visam internalizar os benefícios ambientais na renda dos proprietários de ter
O documento discute os serviços ambientais fornecidos pelos ecossistemas da Mata Atlântica. Apresenta os conceitos de serviços ambientais e ecossistemas e divide os serviços em quatro categorias: serviços de provisão, reguladores, culturais e de suporte. Fornece exemplos de cada categoria de serviços ambientais e discute a importância de valorar economicamente esses serviços.
O documento discute o Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) no Brasil, apresentando seu marco legal, objetivos, vantagens e como é realizado. O ZEE tem como objetivo organizar o território de forma sustentável, compatibilizando desenvolvimento socioeconômico e conservação ambiental. É realizado por meio de diagnóstico, prognóstico e proposição de diretrizes considerando potencialidades, vulnerabilidades e tendências futuras.
Este documento fornece um resumo sobre gestão ambiental e sustentabilidade. Ele discute conceitos como produção mais limpa, ecoeficiência, sistemas de gestão ambiental e educação ambiental. Também aborda ferramentas e estratégias que as empresas podem usar para melhorar seu desempenho ambiental, como análise de ciclo de vida de produtos e projetos verdes.
Este documento discute o planejamento ambiental e seu relacionamento com o manejo de recursos naturais. Ele define planejamento ambiental como uma forma de usar recursos de forma sustentável com o objetivo de proteger sistemas ambientais, e descreve suas principais etapas sequenciais e circulares. Também fornece detalhes sobre escalas espaciais apropriadas para planejamento ambiental e um exemplo de plano de manejo para a Serra da Bocaina.
Apostila avaliacao de impactos ambientaisPedro Verdan
Este documento fornece orientações sobre agentes sociais, procedimentos e ferramentas para a Avaliação de Impacto Ambiental no Brasil. Apresenta uma introdução sobre o processo de AIA no contexto da gestão ambiental e discute as práticas atuais e demandas. Na segunda parte, fornece orientações para a condução do processo de AIA de forma participativa, discutindo a situação atual dos agentes envolvidos e propondo alternativas para aprimorar a legislação. Tem o objetivo de tornar a AIA um instrumento mais efetivo
1) O documento apresenta um resumo de conteúdos abordados em disciplina de Planejamento e Política Ambiental.
2) Inclui discussões sobre planejamento ambiental, política ambiental, análise de discurso, ecologia política e a Curva de Kuznets Ambiental.
3) Há referências a estudos de caso sobre desastres naturais, desertificação e justiça ambiental.
Planejamento ambiental cap03 area escala tempo repaginadoPaulo Orlando
O documento discute os paradigmas da área, escala e tempo no planejamento ambiental. Aborda como a definição da área de estudo deve considerar as interações entre sistemas naturais e humanos, e como a bacia hidrográfica é frequentemente usada, mas nem sempre é a unidade mais apropriada. Também destaca a importância da escolha correta da escala espacial e temporal para representar fenômenos, e como diferentes escalas são usadas nas etapas do planejamento.
1) O documento discute contaminantes químicos emergentes na água para consumo humano, como fármacos e produtos de higiene pessoal.
2) Estes contaminantes emergentes podem causar efeitos adversos à saúde, como toxicidade, resistência bacteriana e interferência endócrina.
3) É urgente estabelecer padrões de qualidade para estas substâncias e investir em tratamento de água para removê-las, protegendo a saúde pública.
Biodiversidade espaço urbano marco livramentoMarcoLivramento
O documento discute a biodiversidade em espaços urbanos. Aborda como as cidades afetam negativamente a biodiversidade através da destruição de habitats e introdução de espécies exóticas, mas também podem criar novos habitats. Discute a importância de preservar a biodiversidade urbana e implementar planos de ação para mitigar as ameaças e enriquecer os ecossistemas urbanos.
A Política Nacional do Meio Ambiente estabelece diretrizes para a preservação ambiental e desenvolvimento sustentável no Brasil, criando o Sistema Nacional do Meio Ambiente para a gestão ambiental entre os entes federados. Seus objetivos incluem a compatibilização do desenvolvimento econômico com a preservação ambiental e a educação para a participação na defesa do meio ambiente.
Este documento discute as políticas ambientais brasileiras, sua evolução histórica e os principais órgãos envolvidos. Aborda também a legislação ambiental em Roraima e os impactos da mineração no meio ambiente.
Aula de Direito Ambiental, do Professor João Alfredo, da Faculdade 7 de Setembro, sobre avaliação de impactos ambientais, em especial, sobre o Estudo Prévio de Impacto Ambiental e seu relatório (eia/rima)
O documento discute Unidades de Conservação no Brasil, definindo-as como áreas legalmente protegidas com o objetivo de preservar a biodiversidade, ecossistemas naturais e recursos culturais. Ele explica os critérios para criação de UCs e categorias como unidades de proteção integral e unidades de uso sustentável. Além disso, fornece exemplos de UCs federais em Pernambuco.
O documento discute a evolução histórica do planejamento e do planejamento ambiental ao longo dos séculos. Aborda os primeiros registros de planejamento urbano na Mesopotâmia e Grécia antiga, assim como o surgimento da preocupação ambiental durante a Revolução Industrial e nos anos 1960. Também analisa o desenvolvimento do planejamento ambiental no Brasil desde o século XIX e suas limitações atuais.
Sistema Brasileiro de Classificação da Aptidão Agrícola das Terras (SiBCAAT)Elvio Giasson
O documento descreve um sistema de avaliação da aptidão agrícola de terras desenvolvido no Brasil. O sistema classifica as terras em grupos e subclasses de acordo com sua aptidão para diferentes tipos de uso agrícola e níveis de manejo, levando em conta fatores como fertilidade, disponibilidade hídrica e mecanização. O objetivo é orientar o planejamento regional do uso da terra de acordo com suas limitações e potencialidades.
Planejamento ambiental cap. ii etapas , estrutura e instrumentos do planejame...Paulo Orlando
O documento discute os principais aspectos do planejamento ambiental, incluindo suas etapas (pesquisa, análise e síntese), fases comuns (definição de objetivos, diagnóstico e prognóstico), e instrumentos como zoneamentos e planos diretores que podem ser usados. Ele enfatiza a importância de um processo contínuo e integrado que considere a dinâmica do meio ambiente e as necessidades da sociedade.
O documento discute os sistemas agroflorestais (SAFs) como uma alternativa viável e ecológica para a agricultura, trazendo benefícios ambientais como proteção do solo e aumento da biodiversidade, além de possibilitar renda aos pequenos produtores. No entanto, ressalta que a implantação dos SAFs requer planejamento cuidadoso e conhecimento prévio, considerando as características da propriedade e da região.
O documento discute a legislação ambiental brasileira, avaliação de impactos ambientais e a relação entre meio ambiente e economia. Apresenta a estrutura do Sistema Nacional do Meio Ambiente e instrumentos como cobrança pelo uso de recursos naturais e normas de gestão ambiental. Também aborda a exigência legal de estudos de impacto ambiental para projetos e atividades potencialmente poluidoras.
O documento discute a ecologia do solo, abordando sua estrutura e função, conceitos gerais como a ordem hierárquica e redundância funcional, e o papel dos microrganismos no solo, incluindo a formação de agregados, interações simbióticas e outros tipos de interação.
O documento discute conceitos e ações relacionadas ao manejo e conservação do solo. Aborda tópicos como formação do solo, perda de solo, erosão, práticas conservacionistas, levantamento de solos, capacidade de uso e marco legal para a conservação do solo no Brasil. O documento fornece informações sobre como garantir a sustentabilidade da agricultura por meio do uso adequado dos recursos naturais, principalmente do solo.
Sistema nacional de unidades de conservaçãoguest0a95ab
O documento discute o Sistema Nacional de Unidades de Conservação no Brasil, definindo-o como áreas legalmente protegidas com o objetivo de conservação ambiental. Ele lista as principais categorias de unidades de conservação e órgãos responsáveis por sua criação e gestão, e fornece critérios e exemplos históricos importantes para a proteção ambiental no país.
1) O documento discute pagamentos por serviços ambientais, um mecanismo para remunerar aqueles que conservam ecossistemas naturais pelos benefícios que eles fornecem à sociedade.
2) Serviços ambientais incluem regulação do clima, qualidade da água, controle de erosão e biodiversidade. No entanto, esses serviços são frequentemente degradados devido a falhas de mercado.
3) Pagamentos por serviços ambientais visam internalizar os benefícios ambientais na renda dos proprietários de ter
O documento discute os serviços ambientais fornecidos pelos ecossistemas da Mata Atlântica. Apresenta os conceitos de serviços ambientais e ecossistemas e divide os serviços em quatro categorias: serviços de provisão, reguladores, culturais e de suporte. Fornece exemplos de cada categoria de serviços ambientais e discute a importância de valorar economicamente esses serviços.
Impactos potenciais das alterações do código florestal nos recursos hídricosJoão Vitor Soares Ramos
O documento discute os impactos potenciais das alterações no Código Florestal brasileiro nos recursos hídricos. Florestas ripárias, mosaicos de vegetação e áreas alagadas são essenciais para manter a qualidade da água, regular o ciclo hidrológico e os ciclos biogeoquímicos. A remoção destas áreas afeta os serviços ambientais dos ecossistemas aquáticos e torna a agricultura insustentável a longo prazo.
Conservação da biodiversidade em espaço urbano 2Mário Miranda
O documento discute a importância da conservação da biodiversidade em espaços urbanos. Aborda como planejar espaços verdes que beneficiem tanto os moradores quanto a biodiversidade local. Também apresenta medidas de mitigação às mudanças climáticas e como a infraestrutura verde pode apoiar a biodiversidade urbana.
O documento discute o potencial dos jardins botânicos como instrumentos didáticos para pesquisa e prática de educação ambiental. Apresenta os jardins botânicos como espaços importantes para a conservação ex situ de plantas e reflexão sobre educação ambiental, estimulando o uso destes locais para atividades educacionais diversificadas relacionadas à sensibilização sobre conservação de plantas e recursos naturais. Também discute a importância da educação ambiental para promover mudanças de consciência necessárias à proteção do meio ambiente.
O documento discute os principais desafios ambientais atuais e perspectivas futuras, mencionando o aumento de desastres naturais, mudanças climáticas e a degradação do meio ambiente devido às atividades humanas. Também aborda a importância da educação ambiental, participação social e mudança de paradigmas para promover o desenvolvimento sustentável.
recursos naturais minerais terapeuticos e turisticos RNMTT 2009 Termalismo Brasil
Considerando a necessidade de criar alternativas econômicas cada vez mais sustentáveis e diante da grande dotação natural brasileira, este trabalho buscará demonstrar a importância e viabilidade de aproveitar os conceitos da Geodiversidade e do Termalismo na exploração de recursos naturais, especialmente minerais. Serão compiladas informações sobre os temas e seus correlatos, enumerados exemplos internacionais e nacionais e finalmente efetuados estudos de casos baseando-se na pesquisa e prospecção geológica direcionada à descrição dos recursos naturais e seus metallotectes (guias e controles de ocorrência natural) para os mais diversos usos relacionados aos dois conceitos, visando demonstrar a sua aplicabilidade no
país.
O documento discute conceitos-chave relacionados ao desenvolvimento sustentável, incluindo serviços ecossistêmicos e seu impacto no bem-estar humano. Serviços ecossistêmicos são benefícios obtidos dos ecossistemas e incluem produção, regulação, culturais e de suporte. Alterações nesses serviços afetam o bem-estar humano em áreas como recursos, saúde e relações sociais. Políticas apropriadas podem melhorar a contribuição dos ecossistemas para as pessoas.
O documento discute como as abelhas são importantes polinizadores em ambientes naturais e agrícolas e como o serviço de polinização é essencial para a produção de alimentos e manutenção da biodiversidade. A conservação de florestas é necessária para manter as populações de abelhas e o serviço de polinização em paisagens agrícolas, de acordo com o Código Florestal Brasileiro.
O documento discute como as abelhas são importantes polinizadores em ambientes naturais e agrícolas, fornecendo um serviço ecossistêmico essencial. A polinização é ameaçada por desmatamento, que afeta as populações de abelhas. A conservação de florestas é necessária para manter as abelhas e a polinização em paisagens agrícolas.
Aula da disciplina de indicadores geográficos e modelagem de dados. Instituto Niemeyer de Políticas Urbanas, Científicas e Culturais. CEPERJ. Maio de 2023
Diversidade biológica dos Arroios Capivaras, Ribeiro e Orla do Guaíba no Muni...Luciano Moura
Este documento apresenta os resultados de um estudo sobre a diversidade biológica de arroios e orlas do Guaíba no município de Barra do Ribeiro, RS. O estudo utilizou a metodologia de Avaliação Rápida para coletar dados sobre a flora e fauna da região em 6 pontos de amostragem entre 2011 e 2014. Foram inventariadas espécies de plantas, peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos com o objetivo de subsidiar ações de conservação da biodivers
Este documento discute a biodiversidade no contexto de Angola. Aborda definições de biodiversidade, abordagens para entendê-la, pontos críticos em Angola e no Brasil/Índia, como biodiversidade varia no tempo e espaço, e a importância econômica da biodiversidade.
As Abelhas, os serviços ecossistêmicos e o Código Florestal BrasileiroAPIME
O documento discute a importância das abelhas como polinizadores para os serviços ecossistêmicos e a produção agrícola. As abelhas polinizam muitas culturas e espécies nativas, mas suas populações estão ameaçadas pelo desmatamento. A conservação de florestas segundo o Código Florestal Brasileiro é essencial para manter as populações de abelhas e os serviços de polinização nos ambientes agrícolas.
1. Biodiversidade refere-se à variedade de vida na Terra, incluindo espécies de plantas, animais e microrganismos, bem como seus genótipos.
2. Uma espécie é um conjunto de indivíduos semelhantes que se reproduzem entre si, enquanto a biodiversidade inclui a variedade dentro de espécies e entre elas, formando ecossistemas únicos.
3. A biodiversidade é essencial para o funcionamento dos ecossistemas e é ameaçada por atividades humanas como desmat
Educação Ambiental como ferramenta indispensável à comunidade ribeirinha de ...fernanda
O documento discute a importância da educação ambiental para a comunidade ribeirinha de Gameleira na cidade de Lucena, Paraíba. A comunidade vem sofrendo impactos ambientais como desmatamento, acúmulo de lixo e poluição da água, afetando a saúde dos moradores. A pesquisa conclui que a educação ambiental é fundamental para ajudar a comunidade a gerenciar melhor os recursos naturais e melhorar sua qualidade de vida.
O documento discute os conceitos de meio ambiente e sustentabilidade no contexto da agroecologia. Aborda como a urbanização e a agricultura moderna causaram impactos negativos no meio ambiente e como a agroecologia propõe uma alternativa sustentável baseada em princípios ecológicos. Também destaca a importância da legislação ambiental, da ciência agroecológica e da organização dos agricultores familiares para um futuro viável dessa abordagem.
Este documento discute novas abordagens para medir a diversidade em ecologia de comunidades, especificamente diversidade filogenética e funcional. Essas medidas levam em conta relações evolutivas entre espécies e traços funcionais, respectivamente, ao invés apenas do número de espécies. Isso fornece informações mais precisas sobre estrutura e funcionamento da comunidade em resposta a mudanças ambientais.
1) O documento discute o conceito de biodiversidade e sua importância, definindo-a como a variedade de vida no planeta Terra, incluindo ecossistemas terrestres, marinhos e organismos.
2) Apresenta os principais biomas brasileiros e destaca a redução da Mata Atlântica, analisando imagens do INPE.
3) Discutirá os tópicos de preservação, marco legal, ameaças e estratégias de proteção da biodiversidade.
Semelhante a Recursos Naturais e Serviços Ecossistêmicos (20)
Relationships among socioeconomic affluence, yard management, and biodiversityVitor Vieira Vasconcelos
1) The study examined the relationships between socioeconomic factors, yard management practices, and biodiversity in residential yards in Gainesville, Florida.
2) A survey of 102 homeowners found that higher socioeconomic affluence (e.g. larger house size, value, land area) increased natural resource consumption like water and fertilizer use in yards.
3) However, yard biodiversity did not clearly increase with socioeconomic affluence and seemed more related to yard maintenance styles and cultural preferences. Professional yard maintenance was linked to lower reported plant diversity in back yards.
4) Spatial patterns in neighborhoods partially overlapped with socioeconomic patterns and influenced yard biodiversity and management.
Aula da disciplina de Epidemiologia de Doenças Transmissíveis, Universidade Federal do Maranhão, novembro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/luaLQzok59U
O documento apresenta o jogo Fishbanks, uma simulação de gerenciamento de pesca. O jogo coloca os participantes no papel de empresas pesqueiras que competem entre si explorando três áreas de pesca (porto, águas costeiras e profundas) sujeitas a variações nas populações de peixes e capturas. O objetivo é maximizar o patrimônio líquido no fim do jogo por meio de estratégias de aquisição de barcos, alocação entre áreas e gestão dos custos e receitas da pesca.
Este documento discute regimes de apropriação de recursos naturais e bens de uso comum no Brasil. Ele explica que regimes de propriedade refletem as relações humanas com a natureza e podem ser sustentáveis ou não. O documento também descreve casos relevantes de bens de uso comum no Brasil, incluindo pesca, unidades de conservação, terras devolutas e terras indígenas.
O documento discute recursos comuns e a tragédia dos comuns. Apresenta o conceito de recursos comuns como aqueles que pertencem a todos os usuários e são de difícil controle de acesso. Explica a "tragédia dos comuns" como a situação em que o interesse individual de cada usuário leva ao esgotamento do recurso comum, contrariando o interesse coletivo de longo prazo. Discute estratégias como propriedade privada, regulação coletiva e valoração econômica para evitar esse problema.
Este documento discute as interações entre sistemas naturais e sociais por meio da ecologia humana, do conceito de capital natural e da modelagem de sistemas. Apresenta diferentes abordagens como a escola de ecologia humana de Chicago e a economia ecológica, além de tipos de capital como natural, humano e social. Explora também a modelagem sistêmica de relações ecológicas e o uso sustentável de recursos comuns.
Este documento apresenta as bases teóricas e conceituais do planejamento e política ambiental. Aborda a história destas áreas desde a Grécia Antiga, conceitos como ecologia, ecossistema e teoria dos sistemas, e marcos do pensamento ambiental como a Conferência de Estocolmo. Também define os conceitos de política, gestão, planejamento e gerenciamento ambiental e discute onde ocorre o planejamento ambiental.
O documento discute conceitos e abordagens de planejamento territorial, apresentando: 1) Os objetivos e escalas de atuação do planejamento territorial, como definir onde investir recursos de forma a reduzir desigualdades; 2) Os diferentes métodos e ferramentas de planejamento, como zoneamento ambiental e planos diretores; 3) A importância da participação social no processo de planejamento.
Este documento discute mapeamento participativo e coremática. Resume conceitos como cartografia social, mapeamento colaborativo e insurgente. Explica como coremática usa formas geométricas para interpretar qualitativamente territórios. Descreve como coremática pode ser usada em mapeamentos participativos para expressar dinâmicas espaciais. Finalmente, relata uma atividade prática de mapeamento colaborativo online usando ferramentas digitais.
O documento discute cartografia social e mapeamento participativo, comparando cartografias oficiais e sociais em diferentes casos como planejamento de ocupação do solo, manejo de recursos naturais, disputas territoriais e formação de identidades. Apresenta exemplos de mapeamentos colaborativos em favelas e assentamentos e cartografias insurgentes que contestam grupos dominantes.
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC - UFABC, São Bernardo do Campo - SP, maio de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/LXI3hpxYYIw
O documento discute os conflitos fundiários no Brasil, abordando tópicos como a geração de escassez artificial de terras, os conceitos de direito de propriedade, a reforma agrária e os movimentos de habitação urbana e rural. Apropriação indevida de terras, grilagem e falta de cumprimento da função social da propriedade são apontados como causas de conflitos que envolvem movimentos sociais como o MST e o MTST.
Este documento discute conflitos territoriais no Brasil, abordando conceitos como transterritorialidade, territórios de exceção e ondas de difusão espacial. Apresenta exemplos de disputas por território entre facções criminosas no Rio de Janeiro e analisa como grandes eventos esportivos impactaram a ocupação do solo urbano. Explora também relações territoriais de povos indígenas e a evolução da economia e do uso da terra ao longo da história brasileira.
Este documento descreve a história da Chácara da Baronesa, localizada entre Santo André e São Bernardo do Campo. A área foi originalmente um haras no século XX, mas passou por diferentes usos desde então, incluindo um conjunto habitacional planejado. Atualmente, a área é um parque estadual, porém existem conflitos sobre ocupações irregulares e questões ambientais. O documento analisa as relações de poder sobre este território ao longo do tempo.
O documento discute os conceitos de território, povo, nação, soberania e nacionalismo. Aborda exemplos como a situação de Puerto Rico, os povos curdos e palestinos, e os conflitos étnicos na África. Argumenta que as abordagens de governo baseadas em redes, ao invés de fronteiras, podem promover mais cooperação entre cidades no futuro.
O documento discute padrões de segregação e interação territorial em três dimensões: 1) Segregação territorial em diferentes escalas espaciais como bairros, cidades e estados; 2) Desenvolvimento desigual e combinado no capitalismo gerando assimetrias regionais; 3) Expansão urbana e processos de segregação e gentrificação nas cidades.
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo, março de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/T-ZMro0pOW0
Aula da disciplina de Uso de dados espaciais em estudos ambientais, Universidade Federal do ABC (UFABC), março de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/ap7IcO2Icgs
Base de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/qf2hsg4b2uontvrawbk3el4fg9cxjufg
1) O documento discute conceitos relacionados a território, sociedade, ambiente e representações de espaço.
2) Aborda a relação entre seres humanos e ambiente, assim como conceitos de paisagem, lugar, região e não-lugar.
3) Discutem-se representações e sentimentos ligados a paisagens, como a do Cristo Redentor no Rio de Janeiro.
1) O documento introduz o uso de dados espaciais no R para estudos ambientais, apresentando os principais formatos, conversões e visualizações de dados espaciais no R.
2) É ensinado como importar, projetar e visualizar dados espaciais vetoriais e de malha no R, utilizando pacotes como sf, rgdal e raster.
3) Também é mostrado como relacionar dados espaciais com tabelas de atributos usando juntas no pacote dplyr.
1. Recursos Naturais e
Serviços Ecossistêmicos
Ângela Terumi Fushita
Vitor Vieira Vasconcelos
Disciplina: Planejamento e Política Ambiental
Bacharelado em Planejamento Territorial
Universidade Federal do ABC
Setembro, 2020
São Bernardo do Campo - SP 1
3. Recursos Naturais
• Definição relativa dos recursos naturais para
planejamento e gestão
• Para Hanna & Jentoft (1996):
Quando pessoas usam bens e serviços da natureza estes
se transformam em recursos
As partes da natureza que são valoradas como recursos
são relativas para cada cultura e para cada período do
tempo
As pessoas interagem com a natureza por meio da
tecnologia, trabalho e instituições – que definem as
regras e as convenções de comportamentos
3
HANNA, Susan; JENTOFT, Svein. Human use of the natural environment: an overview of social and economic
dimensions. In: HANNA, Susan S.; FOLKE, Carl; MÄLER, Karl-Göran. Rights to nature: ecological, economic,
cultural, and political principles of institutions for the environment. Washington: Island Press, 1996.
4. Serviços Ecossistêmicos
• Definição:
Benefícios para a população humana que derivam,
direta ou indiretamente, das funções ecossistêmicas
(Constanza et al., 1997)
• Bens + Serviços = Serviços Ecossistêmicos
• Ecossistemas
Naturais
Modificados pelo ser humano
COSTANZA, R.; D’ARGE, R.; GROOT, R. de; FARBERK, S.; GRASSO, M.; HANNON, B.; LIMBURG, K.; NAEEM,
S.; O’NEILL, R. S.; PARUELO, J.; RASKIN, R. G.; SUTTONKK, P.; BELT, M. van den. The value of the world’s
ecosystem services and natural capital. Nature, vol 387, 1997.
5. PAETZOLD, A.; WARREN, P. H.; MALTBY, L. A framework for assessing ecological quality based
on ecosystem services. Ecological Complexity, vol. 7, 273-281. 2010.
Serviços ecossistêmicos
diretos ou de suporte
Ator
Interessado
Agricultura
Fertilidade do
solo
Controle de
Erosão
Ciclagem de
Nutrientes
Ciclagem da
água
Biodiversidade
do solo
Serviço
direto
Serviço de
suporte
6. Serviço de
suporte
PAETZOLD, A.; WARREN, P. H.; MALTBY, L. A framework for assessing ecological quality based
on ecosystem services. Ecological Complexity, vol. 7, 273-281. 2010.
Serviços ecossistêmicos
diretos ou de suporte
Ator
Interessado
Pesca
Reposição do
estoque de
peixes
Habitat dos
peixes
Qualidade da
água
Vegetação
ripária
Serviço
direto
Estética da
paisagem
ribeirinha
Acesso ao rio
Estabilidade
das margens
Nível da água
7. Avaliação Ecossistêmica do Milênio
• Iniciada pelas Nações unidas em 2001
• Representantes de convenções internacionais, agências da
ONU, organizações científicas, líderes do setor privado, e
representantes da sociedade civil e organizações indígenas
• Marco teórico:
MEA. Millennium Ecosystem Assessment. Ecosystems and Human
Well-being: A Framework for Assessment (Island Press, 2003)
https://www.millenniumassessment.org/en/Framework.html
Resumo oficial em português:
https://www.millenniumassessment.org/documents/document.63.aspx.pdf
• Finalizada em 2005
7
8. Sustentabilidade na provisão de
Serviços Ecossistêmicos
• Opções de manejo ambiental que garantam:
Melhor bem estar social
Disponibilidade para as gerações futuras
Serviços constantes (evitar escassez e desastres)
MEA. Millennium Ecosystem Assessment. Ecosystems and Human Well-being: A Framework
for Assessment (Island Press, 2003)
10. Bem estar
Pobreza
Suporte
Provisão
Regulação
Culturais
Serviços Ecossistêmicos
Segurança
• Viver em um ambiente limpo e seguro
• Reduzir vulnerabilidade aos choques e
estresse ecológicos
Material básico para uma vida boa
• Acesso a recursos para salário e
subsistência
Saúde
• Nutrição adequada
• Evitar doenças
• Água potável
• Ar puro
• Energia para se manter aquecido ou frio
Boas relações sociais
• Expressão de valores estéticos e
recreativos
• Expressão de valores culturais e
espirituais
• Observar, estudar e aprender
Liberdadeseescolha
Bem Estar
MEA. Millennium Ecosystem
Assessment. Ecosystems and
Human Well--being: A
Framework for Assessment
(Island Press, 2003)
11. Serviços Ecossistêmicos e
Vulnerabilidade Social
• População pobre:
Mais dependente de serviços ecossistêmicos
(especialmente os rurais)
Segregada para regiões ambientalmente menos
saudáveis/rentáveis
Sofre maiores riscos no caso de desastres naturais
(mais exposição e menos resiliência)
• População rica
Pode importar serviços ecossistêmicos de áreas distantes
Pode estocar para casos de escassez
Pode investir em tecnologias de substituição/proteção
Tem dinheiro para reconstruir o que for destruído
MEA. Millennium Ecosystem Assessment. Ecosystems and Human Well-being: A Framework for
Assessment , Island Press, 2003
12. 12
Global
Regional
Local
MEA. Millennium Ecosystem Assessment. Ecosystems and Human Well--being: A Framework for Assessment (Island Press, 2003)
Bem estar humano
• Segurança
• Material básico para uma vida boa
• Saúde
• Boas relações sociais
• Liberdade de escolha e ação
Serviços Ecossistêmicos
• Provisão
• Regulação
• Cultural
• Suporte
Fatores indiretos de mudança
• Demográficos
• Econômicos
• Sociopolíticos
• Ciência e Tecnologia
• Cultura e Religião
Fatores diretos de mudança
• Mudanças na cobertura e uso da terra
• Introdução ou remoção de espécies
• Adaptação e uso tecnológico
• Entradas externas
(fertilizantes, poluição)
• Consumo de colheitas e recursos
• Promotores físicos e naturais não
influenciados pelo ser humano
14. O que se busca no
planejamento ambiental
• Ecossistemas saudáveis
sendo estáveis e sustentáveis, mantendo sua organização e
autonomia no decorrer do tempo e sua resiliência ao stress.
Rapport, D.J., Costanza, R., McMichael, A.J., 1998. Assessing ecosystem health.
• Ecossistemas íntegros
Proximidade da diversidade, composição de espécies e
organização da comunidade de organismos com o dos habitats
naturais da região
Angermeier, P.L., Karr, J.R., 1994. Biological integrity versus biological diversity as policy directives. BioScience 44, 690–697.
• Maximização dos serviços ecossistêmicos
Incorpora a saúde e integridade dos ecossistemas, na medida
em que são demandados pela população
Dependente do contexto geográfico, cultural e ecológico
Millennium Ecosystem Assessment. Ecosystems and Human Well-being: A Framework for Assessment (Island Press, 2003)
PAETZOLD, A.; WARREN, P. H.; MALTBY, L. A framework for assessing ecological quality based on ecosystem services. Ecological Complexity,
vol. 7, 273-281. 2010
15. Exemplos aplicados
• Serviços ecossistêmicos de um lago em um parque
População prefere um lago oligotrófico (águas limpas e
transparentes)
Um lago mais eutrófico (mais nutrientes) poderia ter mais
biodiversidade
• Serviços de um ecossistema úmido (ex: um pântano)
em uma área poluída
• Quanto maior a produtividade, maior a remoção de
poluentes
• Talvez o máximo de biodiversidade não corresponda ao valor
máximo de produtividade
PAETZOLD, A.; WARREN, P. H.; MALTBY, L. A framework for assessing ecological quality based on ecosystem services. Ecological Complexity,
vol. 7, 273-281. 2010