O documento discute conceitos sobre ressonância magnética, incluindo:
1) Diferentes tipos de ponderações (T1, T2, DP) fornecem contrastes em imagens;
2) Sequências de pulso como Spin Eco e Gradiente Eco influenciam o tempo do exame;
3) Meios de contraste como gadolínio melhoram a definição de imagens após administração.
Tomografia Computadorizada, gerações de equipamentos, janelamento, nível de janela. voxel, pixel, 2D,3D, Material introdutório completo para profissionais e estudantes da área da saúde e radiologia em geral, estudantes e profissionais em Medicina, fisioterapia, enfermeiro, Tecnólogo em Radiologia
Tomografia Computadorizada, gerações de equipamentos, janelamento, nível de janela. voxel, pixel, 2D,3D, Material introdutório completo para profissionais e estudantes da área da saúde e radiologia em geral, estudantes e profissionais em Medicina, fisioterapia, enfermeiro, Tecnólogo em Radiologia
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
4. “O primeiro passo para vencer é nunca desistir”.
APRESENTAÇÃO
§ Técnico em Eletrônica e em Radiologia.
§ Tecnólogo em Radiologia – IFPI.
§ Acadêmico de Medicina – UFPI.
§ Esp. Imaginologia, TC, Docência e RM.
§ HU-UFPI, HPA-MA e PxOnline.
§ Developer Mobile – SWIFT | DART.
§ Professor convidado: Instituto
Latosensu (TC/RM).
§ Outras experiências: Hospital São
Marcos, CEPROSC e Pós-Técnico
(Latosensu).
13. • Instalação do aparelho
• Melhor imagem
• Massas eletromagnéticas
A IMPORTÂNCIA DA HOMOGENEIDADE DO CAMPO MAGNÉTICO
CUIDADO!!!
14.
15. • Imagem branca à
Hipersinal
• Imagem preta à
Hipossinal
• Imagem cinza à
Isossinal
Cuidado!!!!
As imagens brancas nem
sempre significam que
possuem uma alta
quantidade de H+, pois as
imagens podem ser com
tonalidades invertidas
(ponderações).
PONDERAÇÕES
16. • PARÂMETROS TR E TE.
• TR-tempo de repetição. É o tempo
entre o pulso de 90° e o próximo
pulso de 90°
• TE-tempo de eco. É o tempo entre o
pulso de RF e a leitura de sinal
PARÂMETROS DE CONTROLE
17. Ponderações (contrastes):
• Tempo de repetição: TR
• Tempo de eco: TE
• Imagens com contrastes
diferentes: T1, T2 ou DP.
PONDERAÇÕES
44. • Contraste da imagem-
ponderação
• Intensificação de imagem-
sequência de pulsos
• Relaxamento ‡sequência de
pulsos
DIFERENÇA DE PONDERAÇÃO E SEQUÊNCIA DE PULSOS
SEQUÊNCIAS DE PULSO
45. • Duas grandes famílias: SPIN
ECO E GRADIENTE ECO.
• SE e GRE; entre outras.
• É necessário repetir várias
vezes a sequência de pulsos
durante o exame.
SEQUÊNCIAS DE PULSO
47. • É determinada por um pulso de
90° e outro de 180°.
• Mesmo utilizado no D.I.L
• Padrão ouro da maior parte das
aquisições de imagens.
• Apenas uma linha do espaço K é
preenchido por TR.
SPIN ECO (SE)
SEQUÊNCIAS DE PULSO
49. • Utilização das bobinas gradientes.
• TE e TR curtos; redução do flip
angle-menor que 90°
• Tempo de exame curto
• Utilização em aquisições vasculares
e dinâmicas com apneia.
• Sensibilidade ao fluxo sanguíneo e
artefatos magnéticos
GRADIENTE ECO (GRE)
SEQUÊNCIAS DE PULSO
52. • Não utiliza pulsos de 180°, mas
utiliza as bobinas gradientes para
refasar os spins.
• Defasagem do sinal-D.I.L
• Pouca resolução espacial
• Sensibilidade a artefatos
magnéticos
DIFERENÇAS ENTRE GRE E SE
SEQUÊNCIAS DE PULSO
56. • É aplicado mais de um pulso de
180° para o mesmo TR.
• Dois ecos-dois sinais
• Mesma imagem com 2
ponderações
• Utilizadas no protocolo de
Parkinson
SPIN ECO DUAL
SEQUÊNCIAS DE PULSO
58. • É aplicado múltiplos pulsos de
180° para o mesmo TR.
• O espaço K é preenchido de
forma mais rápido.
• Tempo de exame reduzido.
• Trem de eco
• TR longo
TURBO SPIN ECO ( TSE OU FSE)
SEQUÊNCIAS DE PULSO
61. • DESVANTAGENS:
• Efeito de fluxo e movimento
aumentados.
• Incompatível com algumas
opções de imagens.
• Turvações de imagens.
TURBO SPIN ECO ( TSE OU FSE)
SEQUÊNCIAS DE PULSO
62. • Todo espaço k é preenchido em
um TR
• Quantidade de pulsos equivale
ao número da matriz
• Sequência ponderada em T2-
cadeia de ecos longa (TR longo).
• Técnica útil para pacientes com
dificuldades em realizar apneia
respiratória
SINGLE SHOT SPIN ECO
SEQUÊNCIAS DE PULSO
64. • Outro tipo de sequência de pulso
• Tempo de inversão (TI)
• Início com o pulso de 180°: para
suprimir o sinal de um tecido
conhecendo-se seu tempo de TI.
• Inversão do eixo longitudinal (plano
–z).
• Ao ser removido o pulso de
inversão, o VME começa a relaxar
de volta até Bo.
RECUPERAÇÃO DE INVERSÃO-IR
SEQUÊNCIAS DE PULSO
65. • É necessário medir o sinal de RM
gerado através de outro pulso de
sequência-SPIN ECO.
• As sequências IR convencionais-
>Intensamente ponderada em
T1.
• Pode-se eliminar o sinal de
outros tecidos utilizando o
pulso de 90° no tecido de
interesse.
• FLAIR; STIR; SPIR; SPAIR
RECUPERAÇÃO DE INVERSÃO-IR
SEQUÊNCIAS DE PULSO
68. • Utilizada em exames de crânio.
• T2, mas o líquido fica preto (sem
sinal)-TI longo.
• Utiliza um pulso de inversão pra
saturar o sinal do LCR.
FLAIR
SEQUÊNCIAS DE PULSO
69. • Imagens de lesão no parênquima
cerebral serão evidenciadas no
FLAIR.
• Sequência mais importante no
estudo do encéfalo.
FLAIR
SEQUÊNCIAS DE PULSO
73. • TI muito baixo, fazendo com
que a gordura não dê sinal.
• Excelente para estudo
musculoesquelético, pois
evidência muito bem as
lesões com edemas e
inflamações.
STIR
SEQUÊNCIAS DE PULSO
76. • A gordura dá sinal, mas é
SATURADA utilizando a pré-
saturação espectral com IR.
• Essa técnica baseia-se na
diferença de frequência entre
a água e gordura.
• A água e gordura são lidas em
tempos diferentes.
SPIR OU FAT-SAT
SEQUÊNCIAS DE PULSO
77. • Imagem com qualidade.
• Utilizada na rotina pós-
contraste.
• Suscetível ao erro de
saturação da gordura-
>Inomogeneidade do campo
magnético.
SPIR OU FAT-SAT
SEQUÊNCIAS DE PULSO
80. • Se difere das sequências SE e GRE.
• Gradientes de fase e frequência
são aplicados de formas diferentes.
• Fazendo uma analogia, podemos
dizer que o EPI no gradiente, “é
igual” ao TSE no SPIN ECO.
• Aquisição extremamente rápida.
• Acionamento do gradiente
baseado em SE (EPI-SE) ou GRE
(EPI-GRE).
IMAGEM ECOPLANAR-EPI
SEQUÊNCIAS DE PULSO
81. • Preenchimento do espaço K: Ecos armazenados
linha a linha em zigue-zague.
• Os gradientes vão se invertendo entre positivos
e negativos, colhendo o eco a cada inversão.
• Bastante sensível a inomogeneidade do campo
magnético.
• EPI-SE: redução nos artefatos de susceptibilidade
magnética. Ex: Difusão da água e Tensor de
difusão
• EPI-GRE: Fortemente ponderada em T2*, o que
aumenta os artefatos de susceptibilidade
magnética.
IMAGEM ECOPLANAR-EPI
SEQUÊNCIAS DE PULSO
85. • Sequência híbrida: padrões
TSE e EPI.
• Utilização dos gradientes e
pulsos de 180°.
• Mais eficiente que o TSE e
com menos artefato que o
EPI.
• Fator GRASE: relação entre
os pulsos de GRE e SE.
GRASE
SEQUÊNCIAS DE PULSO
104. HEMODIÁLISE
• Insuficiência renal
dialítica.
• Realizar hemodiálise no
mesmo dia que injetar o
contraste.
• Processo de filtração do
sangue de uma forma
artificial.
MEIOS DE CONTRASTE
119. ANGIO-RM
• Angio-arterial de crânio
• Angio-venosa de crânio
• Angio de carótidas
• Angio de aorta torácica e
abdominal
• Angio de MMII
EXAMES DE RM
120. ANGIO-ARTERIAL DE CRÂNIO
• 3D TOFF
• O sangue é o próprio contraste
• Não utiliza contraste
• Indicações: cefaleia e
enxaquecas intensas.
EXAMES DE RM
127. FOV ( FIELD OF VIEW ) - CAMPO DE VISÃO.
Quando se aumenta o campo de exploração, obtém-se uma
quantidade maior de prótons no processo de formação imagem,
consequentemente há um aumento de sinal, desde que os demais
parâmetros não sofram alterações.
FOV: é a sua área de visão(moldura). O FOV pode ser regular ou irregular.
TERMINOLOGIAS
129. ESPESSURA DE CORTE (THICKNESS)
A espessura de corte também tem relação com a qualidade de prótons que contribuem com
o sinal. Quanto maior a espessura do corte, maior será o sinal de ressonância.
ESPESSURA DO CORTE: em estruturas pequenas usamos cortes finos e em estruturas
maiores usamos cortes mais grosseiros. Quanto maior a espessura, maior a RSR.
TERMINOLOGIAS
130. QUALIDADE DA IMAGEM
• CONTRASTE DA IMAGEM
• RESOLUÇÃO ESPACIAL
• RELAÇÃO SINAL-RUÍDO
• TEMPO DE EXAME
TERMINOLOGIAS
131. QUALIDADE DE IMAGEM X BOBINA
• Tipos de bobina
• Relação bobina x área
estudada
TERMINOLOGIAS
132. ESPAÇO K
• Formalismo introduzido em
1983 por Ljunggren e Twieg.
• Matriz de dados obtidos na
RM.
• Visa relacionar as
informações de fase e
frequência obtidas com
pontos no espaço.
TERMINOLOGIAS
134. TEOREMA NYQUIST
• As amostras de qualquer sinal
devem ser coletadas pelo
menos duas vezes por ciclo
para poder representá-lo com
precisão.
• Localização espacial do sinal
para a transformação em
imagens.
TERMINOLOGIAS
135. NEX – NÚMERO DE EXCITAÇÕES
Na formação de IRM é possível excitar mais de
uma vez o tecido, obtendo múltiplas respostas
desta região.
Número de vezes que os dados da imagem são
colhidos e armazenados no espaço K.
NEX RSR TEMPO AQUISIÇÃO
TERMINOLOGIAS
136. NEX
• Controle da quantidade de
dados que é armazenado em
cada linha do espaço K.
• Existência de sinal e ruído.
• Relação com o tempo de
exame.
TERMINOLOGIAS
137.
138. QUALIDADE DE IMAGEM
RSR (RELAÇÃO SINAL RUÍDO)
A) tipo de bobina;
B) uma matriz grosseira;
C) uma FOV amplo;
D) cortes espessos;
E) banda de recepção mais estreita;
F) maior n° de NEX;
TERMINOLOGIAS
139. • A transformada de Fourier desenvolvida pelo
matemático francês Jean Baptiste é uma
ferramenta matemática fundamental na solução
de problemas de processamento de imagens
digitais.
• 𝑓 𝑥 = 𝑎! + ∑"#$
%
𝑎" cos
"&'
(
+ 𝑏" sin
"&'
(
TERMINOLOGIAS
141. TERMINOLOGIAS
ARTEFATOS - MOVIMENTO
• Depende do tempo de
exame e paciente.
• Perda de sinal e
localização.
• Respiração, cardíaco,
Fluxo, peristaltismo,
deglutição.
142. TERMINOLOGIAS
ARTEFATOS - MOVIMENTO
• Medicamentos anti-
espasmódico:Buscopan
(diminuição do
peristaltismo).
• Imobilização do paciente
• Correção dos artefatos:
triggering ou gating-
cardíaco e respiratório.
233. RM OMBRO
• Lesão de manguito rotador
• Dificuldades em sua
mobilidade
EXTREMIDADES
234. PLANEJAMENTO AXIAL
• Mais ou menos 20 cortes
• Cortes de 3 a 5 mm (S – I)
• Primeiro corte antes da
articulação acrômio-clavicular.
• Palma da mão virada para cima.
RM OMBRO
237. PLANEJAMENTO CORONAL
• De 16 a 20 cortes, em média.
• Angulado perpendicularmente à
articulação (americano) ou ao
tendão supraespinhoso (europeu).
• Cortes de 3-5 mm.
• Cortar toda a cabeça umeral e
tendões nela inseridos.
RM OMBRO
238. PLANEJAMENTO SAGITAL
• De 16 a 20 cortes, em média.
• Angulado paralelamente a
articulação.
• Cortes de 3-5 mm.
• Cortar toda a cabeça umeral.
RM OMBRO
259. ESPECTROSCOPIA
• Técnica não-invasiva capaz de
oferecer informação
metabólica/bioquímica sobre o
parênquima cerebral e sobre
vários processos patológicos.
• Capaz de identificar patologias
invisíveis a RM estrutural
• Doenças psiquiátricas e
neurodegenerativas (Alzheimer).
EXAMES DE RM
275. • Sistema vácuo-assistida
• Algumas lesões específicas
à RM.
• Tempo: 40-130 minutos
• Caso mais comum:
carcinoma ductal invasivo.
BIÓPSIA PERCUTÂNEA GUIADA POR RM