SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 40
Baixar para ler offline
FABIANO LADISLAU
Técnico em Radiologia
Grad. Tecnólogo em Radiologia
RD, TC, RM e Neurorradiologia
CEPro do CRTR/RJ
Vice-Presidente da APROTERJ
Diretor Administrativo do CTI
Membro da ISRRT e Sócio da SBPR
SARAH / Rio de Janeiro
• O QUE É O GADOLÍNIO;
• ESTRUTURA DO GADOLÍNIO;
• UTILIZAÇÃO DO MEIO DE CONTRASTE;
• REAÇÕES ADVERSSAS;
• CONTRA-INDICAÇÕES;
• FIBROSE SISTÊMICA NEFROGÊNICA.
A IRM tornou-se a modalidade de escolha
para o estudo por imagem das doenças do SNC,
com amplas aplicações do abdome, na pelve e
no sistema musculoesquelético.
O desenvolvimento simultâneo dos meios
de contrastes, agora com uso amplamente
difundido ajudou na rápida expansão neste
campo e no aumento da eficácia.
“RESSONÂNCIA MAGNÉTICA - David D. Stark e Willian G. Bradley, Jr. “
Os meios de contraste radiológicos são
compostos introduzidos no organismo por
diferentes vias, que permitem aumentar a
definição das imagens radiográficas, graças ao
aumento de contraste provocado por eles,
possibilitando, desse modo, maior precisão em
exames de diagnóstico por imagem.
“ACR Manual on Contrast Media – Version 7 (2010)”
• O Gadolínio é um elemento químico metálico, branco
prateado, maleável, da série dos Lantanídeos e de
estrutura cristalina hexagonal. Possui aspecto
semelhante ao aço, com propriedades
supercondutoras e é quimicamente muito ativo;
• Observado primeiro pelo químico suíço Jean Charles
Galissard de Marinac nos minerais Didimio (mistura
de várias terras raras) e Gadolimita (Silicato de Berílio,
Ferro e Ítrio) em 1880 e nomeado gadolínio em
homenagem ao cientista finlandês Johan Gadolin.
• Metal pesado altamente tóxico ao organismo;
• Associação de substâncias conhecidas como
quelantes;
• Múltiplos estudos relatam o elevado índice de
segurança desses agentes em RM;
• Reações anafilactóides são raras,
correspondendo a menos de 0,01%, 17 vezes
menos frequentes do que as reações com
contraste iodado iônico.
• Meio de contraste positivo mais utilizado em
RM. É uma substância paramagnética que
possui um momento magnético relativamente
grande;
• Existe uma transferência de energia para o
meio (lattice) circundante e há uma redução
dos tempos de relaxamento T1, assim como o
de T2.
• CONTRASTE T1: Provoca o encurtamento do tempo
de relaxação longitudinal, intensificando o sinal dos
tecidos.
GADOLÍNIO (hiperintenso)
• CONTRASTE T2: Encurtamento dos tempos de
relaxação transversal, provocando redução do sinal
dos tecidos.
ÓXIDO DE FERRO (hipointenso)
“Curso de Ressonância Magnética da UFRJ”
y
x
z
RF
B0
Bobina
Ângulo Q = freqüência do pulso de RF X duração do pulso de RF
Q = g B1 t
t = duração do pulso de RF
B1= extensão do campo magnético de RF
g = razão giromagnética
Freqüência de Larmor
Sinal de RM
y
x
z
RF
B0
Sinal de RM
Freqüência de Larmor
Bobina
CONTRASTE T1
(gadolínio)
MAGNEVISTAM
DOTAREM
CONTRASTE T2
(óxido ferroso)
LUMIREM
FERIDEX
• Magnevistan®, Omniscan ®, ProHance ® e
Dotarem®.
• Tumores e metástases;
• Reações inflamatórias e
processos infecciosos;
• Placas de esclerose ativas;
• Pós-operatório;
• Estudos vasculares (angio-
RM) e estudos perfusionais.
SCALP JELCO
BOMBA INJETORA
PERFUSÃO
SEQUÊNCIAS DINÂMICAS
FASE
ARTERIAL
FASE
TARDIA
FASE
VENOSA
• MEDIDAS PROFILÁTICAS:
- Hidratação e jejum;
- Sedação e anestesia;
- Anti-histamínicos e corticosteróides;
• FATORES DE RISCO INERENTES:
- Hipersensibilidade ao agente de contraste iodado;
- Alergia;
- Hipertiroidismo;
- Desidratação;
- Insuficiência cardiovascular grave;
- Insuficiência pulmonar e asma;
- Insuficiência renal;
- Nefropatia em paciente diabéticos;
- Doença autoimune;
- Idade avançada;
- Ansiedade.
• Costumam ser tolerados pela maioria dos pacientes;
• Com relação ao MC iodado, frequência
consideravelmente mais baixa;
• Após a injeção de 0,1 ou 0,2mmol/Kg varia de 0,07%
a 2,4%, sendo a vasta maioria reações leves
(calafrios, náuseas com ou sem vômitos, cefaleia,
calor ou dor no local da aplicação, parentesias,
vertigem e purido).
“Manual de Técnicas em RESSONÂNCIA MAGNÉTICA – Fernanda Meireles e Marcelo Nacif”
Efeitos colaterais Reações Leves Reações Moderadas Reações Graves
Náuseas Prurido Dispnéia
Insuficiência
respiratória grave
Vômitos Rash cutâneo Broncosparmo Perda da consciência
Alteração no paladar Urticária Edema laringeo leve Convulsão
Sudorese Tosse
Taquicardia
sintomática
Arritimia
Calor Congestão nasal
Bradicardia
sintomática
Angioedema
progressivo
Rubor Espirro Hipotensão
Parada
cardiorespiratória
Ansiedade Edema palpebral leve Hipertensão
Edema facial leve
“Manual de Técnicas em RESSONÂNCIA MAGNÉTICA – Fernanda Meireles e Marcelo Nacif”
O registro do relato do episódio da reação prévia é
fundamental na tentativa de classificação de sua gravidade!
 Reações leves
Quase sempre autolimitadas e sem necessidade de
tratamento específico.
Reações moderadas
Não ameaçadoras à vida, mas requerem tratamento com
frequência.
Reações severas (raras)
Ameaçadoras à vida e podem ocorrer sem fatores de
risco específico a qualquer tipo de contraste (podem evoluir a
partir de reações leves/moderadas).
Fibrose sistêmica nefrogênica (FSN),
também conhecida como dermopatia fibrosante
nefrogênica (DFN), é uma condição que ocorre
apenas em pacientes com disfunção renal. Além
das lesões cutâneas, esta síndrome inclui fibrose
de músculo esquelético, articulações, fígado,
pulmão e coração e pode ser fatal.
Alerta da FAD, em junho de 2006, sobre a fibrose
nefrogênica sistêmica (FNS).
• RISCO X BENEFÍCIO PONTENCIAL;
• MÉTODOS DE IMAGEM ALTERNATIVOS;
• INDICAÇÃO CLÍNICA APROPRIADA PARA O
EXAME.
O desenvolvimento dos meios de contrastes
foi rápido e sua utilização aumentará a capacidade
diagnóstica de RM no futuro. Assim é importante
que os usuários da RM se mantenham atualizados
com esses avanços para garantir o uso ótimo e
seguro desses agentes.
“O principal objetivo da educação é criar pessoas
capazes de fazer coisas novas e não simplesmente
repetir o que as outras gerações fizeram.”
Jean Piaget
FABIANO LADISLAU
www.aproterj.com.br
fladislau@gmail.com
@fladislau
fladislau@gmail.com
fabianorxtc@hotmail.com

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Meios De Contraste Ressonancia MagnéTica
Meios De Contraste Ressonancia MagnéTicaMeios De Contraste Ressonancia MagnéTica
Meios De Contraste Ressonancia MagnéTicaAlex Eduardo Ribeiro
 
Angio ressonância Magnética
Angio ressonância MagnéticaAngio ressonância Magnética
Angio ressonância MagnéticaDanielle Climaco
 
Raios X na segurança e bagagens - Conteúdo vinculado ao blog http://fisi...
Raios X na segurança e bagagens - Conteúdo vinculado ao blog      http://fisi...Raios X na segurança e bagagens - Conteúdo vinculado ao blog      http://fisi...
Raios X na segurança e bagagens - Conteúdo vinculado ao blog http://fisi...Rodrigo Penna
 
Radiologia Contrastada - por Eduarda Gobbi
Radiologia Contrastada - por Eduarda GobbiRadiologia Contrastada - por Eduarda Gobbi
Radiologia Contrastada - por Eduarda GobbiEduarda Gobbi
 
Artefatos Na Imagem Ressonância Magnética
Artefatos Na Imagem Ressonância MagnéticaArtefatos Na Imagem Ressonância Magnética
Artefatos Na Imagem Ressonância MagnéticaAlex Eduardo Ribeiro
 
Apostila para concurso meios de contraste famesp
Apostila para concurso meios de contraste   famespApostila para concurso meios de contraste   famesp
Apostila para concurso meios de contraste famespAdriana Alcantara
 
GADOLÍNIO EM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: Definição, Aplicabilidade e Reações.
GADOLÍNIO EM  RESSONÂNCIA MAGNÉTICA:  Definição, Aplicabilidade e Reações.GADOLÍNIO EM  RESSONÂNCIA MAGNÉTICA:  Definição, Aplicabilidade e Reações.
GADOLÍNIO EM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: Definição, Aplicabilidade e Reações.Fabiano Ladislau
 
Técnicas de exames radiológicos
Técnicas de exames radiológicosTécnicas de exames radiológicos
Técnicas de exames radiológicosradiomed
 
Ressonancia Magnetica
Ressonancia MagneticaRessonancia Magnetica
Ressonancia MagneticaNilton Campos
 
Radiografia oblíqua do pé
Radiografia oblíqua do péRadiografia oblíqua do pé
Radiografia oblíqua do péTito Hebert
 
Radiografia Industrial - Conteúdo vinculado ao blog http://fisicanoenem...
Radiografia  Industrial - Conteúdo vinculado ao blog      http://fisicanoenem...Radiografia  Industrial - Conteúdo vinculado ao blog      http://fisicanoenem...
Radiografia Industrial - Conteúdo vinculado ao blog http://fisicanoenem...Rodrigo Penna
 
Tomografia introducao
Tomografia   introducaoTomografia   introducao
Tomografia introducaoLuanapqt
 

Mais procurados (20)

Meios De Contraste Ressonancia MagnéTica
Meios De Contraste Ressonancia MagnéTicaMeios De Contraste Ressonancia MagnéTica
Meios De Contraste Ressonancia MagnéTica
 
Angiografia por Ressonância Magnética. Gadolínio e Tc
Angiografia por Ressonância Magnética. Gadolínio e TcAngiografia por Ressonância Magnética. Gadolínio e Tc
Angiografia por Ressonância Magnética. Gadolínio e Tc
 
Angio ressonância Magnética
Angio ressonância MagnéticaAngio ressonância Magnética
Angio ressonância Magnética
 
Raios X na segurança e bagagens - Conteúdo vinculado ao blog http://fisi...
Raios X na segurança e bagagens - Conteúdo vinculado ao blog      http://fisi...Raios X na segurança e bagagens - Conteúdo vinculado ao blog      http://fisi...
Raios X na segurança e bagagens - Conteúdo vinculado ao blog http://fisi...
 
Radiologia Contrastada - por Eduarda Gobbi
Radiologia Contrastada - por Eduarda GobbiRadiologia Contrastada - por Eduarda Gobbi
Radiologia Contrastada - por Eduarda Gobbi
 
Artefatos Na Imagem Ressonância Magnética
Artefatos Na Imagem Ressonância MagnéticaArtefatos Na Imagem Ressonância Magnética
Artefatos Na Imagem Ressonância Magnética
 
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: INTRODUÇÃO
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: INTRODUÇÃORESSONÂNCIA MAGNÉTICA: INTRODUÇÃO
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: INTRODUÇÃO
 
Apostila para concurso meios de contraste famesp
Apostila para concurso meios de contraste   famespApostila para concurso meios de contraste   famesp
Apostila para concurso meios de contraste famesp
 
Biossegurança em RM
Biossegurança em RMBiossegurança em RM
Biossegurança em RM
 
GADOLÍNIO EM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: Definição, Aplicabilidade e Reações.
GADOLÍNIO EM  RESSONÂNCIA MAGNÉTICA:  Definição, Aplicabilidade e Reações.GADOLÍNIO EM  RESSONÂNCIA MAGNÉTICA:  Definição, Aplicabilidade e Reações.
GADOLÍNIO EM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: Definição, Aplicabilidade e Reações.
 
Técnicas de exames radiológicos
Técnicas de exames radiológicosTécnicas de exames radiológicos
Técnicas de exames radiológicos
 
Posicionamento radiologico123
Posicionamento radiologico123Posicionamento radiologico123
Posicionamento radiologico123
 
HEMODINÂMICA - RADIOLOGIA
HEMODINÂMICA - RADIOLOGIAHEMODINÂMICA - RADIOLOGIA
HEMODINÂMICA - RADIOLOGIA
 
Meios de Contraste na RM
Meios de Contraste na RMMeios de Contraste na RM
Meios de Contraste na RM
 
Ressonancia Magnetica
Ressonancia MagneticaRessonancia Magnetica
Ressonancia Magnetica
 
Radiografia oblíqua do pé
Radiografia oblíqua do péRadiografia oblíqua do pé
Radiografia oblíqua do pé
 
Pesquisa
PesquisaPesquisa
Pesquisa
 
Radiografia Industrial - Conteúdo vinculado ao blog http://fisicanoenem...
Radiografia  Industrial - Conteúdo vinculado ao blog      http://fisicanoenem...Radiografia  Industrial - Conteúdo vinculado ao blog      http://fisicanoenem...
Radiografia Industrial - Conteúdo vinculado ao blog http://fisicanoenem...
 
Segurança em RM
Segurança em RMSegurança em RM
Segurança em RM
 
Tomografia introducao
Tomografia   introducaoTomografia   introducao
Tomografia introducao
 

Semelhante a Utilizacao do-gadolinio-em-rm-atual

AULA 1 - RADIOTERAPIA INTRODUÇÃO E HISTÓRIA.pdf.pdf
AULA 1 - RADIOTERAPIA INTRODUÇÃO E HISTÓRIA.pdf.pdfAULA 1 - RADIOTERAPIA INTRODUÇÃO E HISTÓRIA.pdf.pdf
AULA 1 - RADIOTERAPIA INTRODUÇÃO E HISTÓRIA.pdf.pdfJosivaldoSilva32
 
Radioterapia - Conteúdo vinculado ao blog http://fisicanoenem.blogspot.c...
Radioterapia - Conteúdo vinculado ao blog      http://fisicanoenem.blogspot.c...Radioterapia - Conteúdo vinculado ao blog      http://fisicanoenem.blogspot.c...
Radioterapia - Conteúdo vinculado ao blog http://fisicanoenem.blogspot.c...Rodrigo Penna
 
Aula 4 nasofaringe
Aula 4 nasofaringeAula 4 nasofaringe
Aula 4 nasofaringeSonmi Lee
 
Papel das terapias ablativas nas metástases hepáticas
Papel das terapias ablativas nas metástases hepáticasPapel das terapias ablativas nas metástases hepáticas
Papel das terapias ablativas nas metástases hepáticasCirurgia Online
 
Proteção Radiologica palestra
Proteção Radiologica palestraProteção Radiologica palestra
Proteção Radiologica palestraRenata Cristina
 
Efeitos biológicos das radiações (1)
Efeitos biológicos das radiações (1)Efeitos biológicos das radiações (1)
Efeitos biológicos das radiações (1)karinemc18
 
RISCO FÍSICO
RISCO FÍSICORISCO FÍSICO
RISCO FÍSICOEriclesia
 
Introdução à Radioterapia
Introdução à RadioterapiaIntrodução à Radioterapia
Introdução à RadioterapiaRui P Rodrigues
 
introdução a proteção radiológica radiologia
introdução a proteção radiológica radiologiaintrodução a proteção radiológica radiologia
introdução a proteção radiológica radiologiaPalomaCssiaVasconcel
 
Avaliação de prescrição e protocolos de tratamento oncológico
Avaliação de prescrição e protocolos de tratamento oncológicoAvaliação de prescrição e protocolos de tratamento oncológico
Avaliação de prescrição e protocolos de tratamento oncológicoArquivo-FClinico
 
Ressonância do Abdome
Ressonância do AbdomeRessonância do Abdome
Ressonância do AbdomeUiliam Santos
 

Semelhante a Utilizacao do-gadolinio-em-rm-atual (20)

AULA 1 - RADIOTERAPIA INTRODUÇÃO E HISTÓRIA.pdf.pdf
AULA 1 - RADIOTERAPIA INTRODUÇÃO E HISTÓRIA.pdf.pdfAULA 1 - RADIOTERAPIA INTRODUÇÃO E HISTÓRIA.pdf.pdf
AULA 1 - RADIOTERAPIA INTRODUÇÃO E HISTÓRIA.pdf.pdf
 
Radioterapia antineoplásica
Radioterapia antineoplásicaRadioterapia antineoplásica
Radioterapia antineoplásica
 
Radioterapia - Conteúdo vinculado ao blog http://fisicanoenem.blogspot.c...
Radioterapia - Conteúdo vinculado ao blog      http://fisicanoenem.blogspot.c...Radioterapia - Conteúdo vinculado ao blog      http://fisicanoenem.blogspot.c...
Radioterapia - Conteúdo vinculado ao blog http://fisicanoenem.blogspot.c...
 
Aula 4 nasofaringe
Aula 4 nasofaringeAula 4 nasofaringe
Aula 4 nasofaringe
 
Papel das terapias ablativas nas metástases hepáticas
Papel das terapias ablativas nas metástases hepáticasPapel das terapias ablativas nas metástases hepáticas
Papel das terapias ablativas nas metástases hepáticas
 
Modulo 21
Modulo 21Modulo 21
Modulo 21
 
Aula Eletroterapia
Aula EletroterapiaAula Eletroterapia
Aula Eletroterapia
 
Proteção Radiologica palestra
Proteção Radiologica palestraProteção Radiologica palestra
Proteção Radiologica palestra
 
Laser no tratamento da hiperplasia benigna de próstata
Laser no tratamento da hiperplasia benigna de próstataLaser no tratamento da hiperplasia benigna de próstata
Laser no tratamento da hiperplasia benigna de próstata
 
Efeitos biológicos das radiações (1)
Efeitos biológicos das radiações (1)Efeitos biológicos das radiações (1)
Efeitos biológicos das radiações (1)
 
Laserterapia
LaserterapiaLaserterapia
Laserterapia
 
Osteonecrose da cabeça femoral
Osteonecrose da cabeça femoralOsteonecrose da cabeça femoral
Osteonecrose da cabeça femoral
 
RISCO FÍSICO
RISCO FÍSICORISCO FÍSICO
RISCO FÍSICO
 
Introdução à Radioterapia
Introdução à RadioterapiaIntrodução à Radioterapia
Introdução à Radioterapia
 
Sbv rcp e de
Sbv   rcp  e deSbv   rcp  e de
Sbv rcp e de
 
Fototerapia - laser - capítulo 15
 Fototerapia - laser - capítulo 15 Fototerapia - laser - capítulo 15
Fototerapia - laser - capítulo 15
 
introdução a proteção radiológica radiologia
introdução a proteção radiológica radiologiaintrodução a proteção radiológica radiologia
introdução a proteção radiológica radiologia
 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NA RADIOLOGIA
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NA RADIOLOGIAURGÊNCIA E EMERGÊNCIA NA RADIOLOGIA
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NA RADIOLOGIA
 
Avaliação de prescrição e protocolos de tratamento oncológico
Avaliação de prescrição e protocolos de tratamento oncológicoAvaliação de prescrição e protocolos de tratamento oncológico
Avaliação de prescrição e protocolos de tratamento oncológico
 
Ressonância do Abdome
Ressonância do AbdomeRessonância do Abdome
Ressonância do Abdome
 

Último

Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfManuais Formação
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 

Último (20)

Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 

Utilizacao do-gadolinio-em-rm-atual

  • 1. FABIANO LADISLAU Técnico em Radiologia Grad. Tecnólogo em Radiologia RD, TC, RM e Neurorradiologia CEPro do CRTR/RJ Vice-Presidente da APROTERJ Diretor Administrativo do CTI Membro da ISRRT e Sócio da SBPR SARAH / Rio de Janeiro
  • 2. • O QUE É O GADOLÍNIO; • ESTRUTURA DO GADOLÍNIO; • UTILIZAÇÃO DO MEIO DE CONTRASTE; • REAÇÕES ADVERSSAS; • CONTRA-INDICAÇÕES; • FIBROSE SISTÊMICA NEFROGÊNICA.
  • 3. A IRM tornou-se a modalidade de escolha para o estudo por imagem das doenças do SNC, com amplas aplicações do abdome, na pelve e no sistema musculoesquelético. O desenvolvimento simultâneo dos meios de contrastes, agora com uso amplamente difundido ajudou na rápida expansão neste campo e no aumento da eficácia. “RESSONÂNCIA MAGNÉTICA - David D. Stark e Willian G. Bradley, Jr. “
  • 4. Os meios de contraste radiológicos são compostos introduzidos no organismo por diferentes vias, que permitem aumentar a definição das imagens radiográficas, graças ao aumento de contraste provocado por eles, possibilitando, desse modo, maior precisão em exames de diagnóstico por imagem. “ACR Manual on Contrast Media – Version 7 (2010)”
  • 5.
  • 6. • O Gadolínio é um elemento químico metálico, branco prateado, maleável, da série dos Lantanídeos e de estrutura cristalina hexagonal. Possui aspecto semelhante ao aço, com propriedades supercondutoras e é quimicamente muito ativo; • Observado primeiro pelo químico suíço Jean Charles Galissard de Marinac nos minerais Didimio (mistura de várias terras raras) e Gadolimita (Silicato de Berílio, Ferro e Ítrio) em 1880 e nomeado gadolínio em homenagem ao cientista finlandês Johan Gadolin.
  • 7. • Metal pesado altamente tóxico ao organismo; • Associação de substâncias conhecidas como quelantes; • Múltiplos estudos relatam o elevado índice de segurança desses agentes em RM; • Reações anafilactóides são raras, correspondendo a menos de 0,01%, 17 vezes menos frequentes do que as reações com contraste iodado iônico.
  • 8. • Meio de contraste positivo mais utilizado em RM. É uma substância paramagnética que possui um momento magnético relativamente grande; • Existe uma transferência de energia para o meio (lattice) circundante e há uma redução dos tempos de relaxamento T1, assim como o de T2.
  • 9. • CONTRASTE T1: Provoca o encurtamento do tempo de relaxação longitudinal, intensificando o sinal dos tecidos. GADOLÍNIO (hiperintenso) • CONTRASTE T2: Encurtamento dos tempos de relaxação transversal, provocando redução do sinal dos tecidos. ÓXIDO DE FERRO (hipointenso) “Curso de Ressonância Magnética da UFRJ”
  • 10. y x z RF B0 Bobina Ângulo Q = freqüência do pulso de RF X duração do pulso de RF Q = g B1 t t = duração do pulso de RF B1= extensão do campo magnético de RF g = razão giromagnética Freqüência de Larmor Sinal de RM
  • 13. • Magnevistan®, Omniscan ®, ProHance ® e Dotarem®.
  • 14.
  • 15.
  • 16. • Tumores e metástases; • Reações inflamatórias e processos infecciosos; • Placas de esclerose ativas; • Pós-operatório; • Estudos vasculares (angio- RM) e estudos perfusionais.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27. • MEDIDAS PROFILÁTICAS: - Hidratação e jejum; - Sedação e anestesia; - Anti-histamínicos e corticosteróides;
  • 28. • FATORES DE RISCO INERENTES: - Hipersensibilidade ao agente de contraste iodado; - Alergia; - Hipertiroidismo; - Desidratação; - Insuficiência cardiovascular grave; - Insuficiência pulmonar e asma; - Insuficiência renal; - Nefropatia em paciente diabéticos; - Doença autoimune; - Idade avançada; - Ansiedade.
  • 29.
  • 30. • Costumam ser tolerados pela maioria dos pacientes; • Com relação ao MC iodado, frequência consideravelmente mais baixa; • Após a injeção de 0,1 ou 0,2mmol/Kg varia de 0,07% a 2,4%, sendo a vasta maioria reações leves (calafrios, náuseas com ou sem vômitos, cefaleia, calor ou dor no local da aplicação, parentesias, vertigem e purido). “Manual de Técnicas em RESSONÂNCIA MAGNÉTICA – Fernanda Meireles e Marcelo Nacif”
  • 31. Efeitos colaterais Reações Leves Reações Moderadas Reações Graves Náuseas Prurido Dispnéia Insuficiência respiratória grave Vômitos Rash cutâneo Broncosparmo Perda da consciência Alteração no paladar Urticária Edema laringeo leve Convulsão Sudorese Tosse Taquicardia sintomática Arritimia Calor Congestão nasal Bradicardia sintomática Angioedema progressivo Rubor Espirro Hipotensão Parada cardiorespiratória Ansiedade Edema palpebral leve Hipertensão Edema facial leve “Manual de Técnicas em RESSONÂNCIA MAGNÉTICA – Fernanda Meireles e Marcelo Nacif”
  • 32. O registro do relato do episódio da reação prévia é fundamental na tentativa de classificação de sua gravidade!  Reações leves Quase sempre autolimitadas e sem necessidade de tratamento específico. Reações moderadas Não ameaçadoras à vida, mas requerem tratamento com frequência. Reações severas (raras) Ameaçadoras à vida e podem ocorrer sem fatores de risco específico a qualquer tipo de contraste (podem evoluir a partir de reações leves/moderadas).
  • 33.
  • 34. Fibrose sistêmica nefrogênica (FSN), também conhecida como dermopatia fibrosante nefrogênica (DFN), é uma condição que ocorre apenas em pacientes com disfunção renal. Além das lesões cutâneas, esta síndrome inclui fibrose de músculo esquelético, articulações, fígado, pulmão e coração e pode ser fatal.
  • 35. Alerta da FAD, em junho de 2006, sobre a fibrose nefrogênica sistêmica (FNS).
  • 36.
  • 37.
  • 38. • RISCO X BENEFÍCIO PONTENCIAL; • MÉTODOS DE IMAGEM ALTERNATIVOS; • INDICAÇÃO CLÍNICA APROPRIADA PARA O EXAME.
  • 39. O desenvolvimento dos meios de contrastes foi rápido e sua utilização aumentará a capacidade diagnóstica de RM no futuro. Assim é importante que os usuários da RM se mantenham atualizados com esses avanços para garantir o uso ótimo e seguro desses agentes. “O principal objetivo da educação é criar pessoas capazes de fazer coisas novas e não simplesmente repetir o que as outras gerações fizeram.” Jean Piaget