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Computadorizada
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Erivaldo Martins
Especialista
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Erivaldo Martins
Graduado pela Faculdade Santa Emília de Rodat em 2007, Especialista
em Proteção Radiológica, Delegado Regional do CRTR 16ª Região.
Aperfeiçoamento em Ressonância Magnética e Tomografia
Computadorizada, Especialista de Aplicações em RM e TC. Atuando na
área de treinamentos, palestras e eventos na radiologia, Também
exercendo a função de técnico e Tecnólogo em radiologia.
Organizador
A melhor definição da nossa vida profissional é a evolução constante. Nossas decisões e escolhas refletem aquilo que define
uma caminhada em busca da autonomia e qualidade. Por isso, não devemos desistir dessa jornada rumo ao conhecimento. ​
Erivaldo Martins de Farias
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Segue agente nas
redes sociais
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• Física Aplicada a TC
• Proteção Radiológica na TC
• Meios de Contrastes na TC
• Protocolos de exames na TC
( Crânio, Coluna Lombar, Tórax e Abdomem )
• Processamento e Reconstrução de
Imagens na TC
Como fazer os exames
Conteúdo Programático
Módulo 01
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Módulo 02 Módulo 03
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PRINCÍPIOS DA FORMAÇÃO
DA IMAGEM EM TC
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Princípios da Formação
da Imagem em TC
• Maior Energia
• Maior Penetração
• Diminui o Ruído
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KVp mAs
Fatores determinantes
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CTDIvol
Princípios da Formação da
Imagem em TC
DLP
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Princípios da Formação da
Imagem em TC
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Imagens na TC
Aquisição
Processamento
Fotografar
1º 2º 3º
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A Unidade Hounsfield (UH)
é a maneira de que dispomos para
quantificar densidades. Os números
de TC ou valores de UH representam o
coeficiente de atenuação dos raios X
em diversos tipos de materiais com
relação á água.
RADIOPACO
UNIR - Cursos UNIDADES DE HOUNSFIELD
RADIOLUCENTE
RADIOTRANSPARENTE
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AR
GORDURA
TECIDOS MOLES
CÁLCIO
MEIOS DE CONTRASTES
METAL
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JANELAMENTO
EM TC
LARGURA
Escala Longa
Controla o contraste:
portanto menos contraste
na imagem.
CENTRO
WW WL
Nível da janela
que controla a densidade
da imagem.
window width ou largura window level ou centro
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Janelas
Específicas
em TC
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PULMÃO
CEREBRO ÓSSEA PARTES MOLES
MEDIASTINO
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• Escolha da quantidade de Imagens
• Layout do filme para documentação
• Correlacionar com exame
• Reconstruções de acordo com o HD
FATORES
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Critérios para documentação
dos exames de TC
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RESOLUÇÃO
DE IMAGEM DE TC
O desempenho de uma IMAGEM do tomógrafo
é medido pela RESOLUÇÃO ESPACIAL
e pela RESOLUÇÃO DE DENSIDADE
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FATORES QUE
INFLUENCIAM - RE
Tamanho da matriz
Tamanho focal
Tamanho da abertura dos detectores
Espessura de corte ou Slice
Incremento
Resolução de baixo contraste.
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RESOLUÇÃO TEMPORAL (RT)
Tempo
Índice do corte
É caracterizada pela existência
de dois parâmetros:
1.
2.
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ARTEFATOS NAS
IMAGENS DE TC
Imagens falsas não-representativas das
estruturas avaliadas podem ser reconstruídas
por meio do tomógrafo e são conhecidas
como artefatos.
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RESOLUÇÃO DA IMAGEM
•O grau de definição da imagem está relacionado com a
matriz, quanto maior a matriz melhor será a imagem.
• CAMPO DE VISÃO FOV (FIELD OFF VIEW)
• É definida por centímetros e está relacionada
ao tamanho da estrutura a ser examinada.
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FOV
SFOV (Scan) determina o quanto da anatomia
foi scaneada variando ente 18cm à 50cm
DFOV (Display) determina o quanto da imagem
está sendo reconstruído no campo de visão
com variavel entre; 3cm à 50cm
O DFOV PODE SER IGUAL OU MENOR DOQUEO
SFOV, MAS NUNCA MAIOR
UNIR - Cursos
FOV
DIÂMETRO MÁXIMO
DE AQUISIÇÃO
GANTRY
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FOV
DFOV SFOV
CRÂNIO
220 mm
ABDOME
350 mm
AQUISIÇÃO
512X512
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FOV
MONITOR
CRÂNIO
220 mm
AQUISIÇÃO 512
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UNIR - Cursos
FOV
MONITOR
DFOV
SFOV
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• Alinhamento do sistema óptico dos raios X
• Falta de precisão do sistema rotacional.
ARTEFATOS NAS IMAGENS
DE TC
UNIR - Cursos
FATORES FÍSICOS
FATORES
GEOMÉTRICOS
Movimento Involuntário
Objeto metálico
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ARTEFATOS NAS IMAGENS
DE TC
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UNIR - Cursos
ARTEFATOS DE STRIK EM TC
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ARTEFATOS DE MOVIMENTO
EM TC
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ARTEFATOS DE VOLUME
PARCIAL
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CONTROLE DE QUALIDADE
EM TC
Os teste de controle de qualidade em
equipamentos de Tomografia
Computadorizada - TC visam garantir a
qualidade da imagem, a fim de que haja um
diagnóstico médico seguro e doses
no paciente tão baixas quanto
razoavelmente exequíveis
(principio de radioproteção ALARA).
NOVA RDC
330/19
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Exatidão da tensão
(após reparos)
Valor indicado do nº de CT
(semanal)
Ruído
(semanal)
Valores representativos
de dose (anual)
Espessura do corte (anual)
Resolução espacial (anual)
CONTROLE DE QUALIDADE
EM TC
Uniformidade do nº de CT
(semanal)
OBS: Exitem mais
UNIR - Cursos
FANTOMAS
Os fantomas de teste são utilizados para efectuar a
calibração e avaliação daperformance dos
equipamentos de tomografia computorizada.
São também exigidos para o estabelecimento de
protocolos padrão
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UNIR - Cursos Fantoma de medição
de dose em TC
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UNIR - Cursos Controle de qualidade e
dosimetria em equipamentos
de TC
CTDIvol
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Fantoma de qualidade de
imagem (QI)
UNIR - Cursos Ruído nas imagens de TC
A avaliação do ruído é dada pela flutuação
estatística dos números TC...
Situação Ideal Situação Real
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Resolução espacial em TC
Filtro Standard Filtro Sharpened
UNIR - Cursos
OBJETIVO
Proteção Radiológica
em TC
Proteção Radiológica
é fornecer ao homem um padrão
adequado de proteção contra os
efeitos nocivos das radiações
IONIZANTES.
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Proteção Radiológica em TC
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BISMUTO
UNIR - Cursos
Realizar o exame apenas se for indicado!
Estima-se que um número significativo
Recomenda-se a discussão entre o médico
que prescreve o exame e o radiologista.
de exames radiológicos é desnecessário;
Recomendações para Proteção
Radiológica para Pacientes em TC
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Recomendações para Proteção
Radiológica para Pacientes em TC
UNIR - Cursos
Questionar sempre a possibilidade da paciente estar grávida;
Utilizar folhetos e posters informativos que sensibilizem
as pacientes para a possibilidade de estarem grávidas
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UNIR - Cursos CONTROLE DE DOSE EM TC
Sempre que possível, adquira imagens com algum ruído
desde que não comprometam a informação diagnóstica.
Desnecessariamente
elevada
Adequada para diagnóstico
Utilize protocolos de TC
específicos para cada região
anatômica.
UNIR - Cursos
Exemplo: seguimento de nódulo pulmonar ou de litíase
renal*, as imagens diagnósticas podem ser obtidas com
doses de radiação 50 a 75% inferiores à obtida com o
protocolo de rotina ou geral.
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A TC Multifásica NÃO deve ser
realizada rotineiramente
UNIR - Cursos
A aquisição de várias séries ou TC trifásico pode provocar um
aumento de dose 2-3 vezes superior à TC de aquisição única.
Ajuste os parâmetros de exposição
de acordo com o paciente e a região
anatômica em estudo
UNIR - Cursos
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UNIR - Cursos
Aprenda como ajustar o Controle
Automático de Exposição (AEC) de
forma a otimizar a dose de radiação
para diferentes aplicações clínicas e
diferentes regiões anatômicas.
CONHEÇA O SEU
EQUIPAMENTO
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Boa Prática Clínica
UNIR - Cursos
Diminuir os parâmetros kVp e mAs
Utilizar um valor de pitch mais elevado
Limitar o comprimento de aquisição à área de interesse
Centralizar sempre a área de interesse com o isocentro do TC
Todos os protocolos de TC devem indicar o local de início e
fim para os diferentes protocolos clínicos
Cortes estreitos (finos) apenasquandonecessário.
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Conhecer bem os valores de dose em
TC e os níveis de dose recomendados
para as diferentes regiões do corpo
UNIR - Cursos
Exame
Abdome
Pediátrico
CTDIvol (mGy)
20
Exame
Abdome
Adulto
CTDIvol (mGy)
25
Exame
Cabeça
Adulto
CTDIvol (mGy)
70
MEIOS DE
CONTRASTES
NA TC
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UNIR - Cursos MEIOS DE CONTRASTES
NA TC
Por que? Pra que? Como?
Todos os meios de contraste são baseados no princípio
de suspensão ou solução atóxica...
UNIR - Cursos
MEIOS DE CONTRASTES
NA TC
Exames de Rotina
Exames para estudo vasculares
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MEIOS DE CONTRASTES
NA TC
Injetora e suas
Particularidades
UNIR - Cursos COMANDO DA TC
Sala de
Comando da TC
Painel da
Injetora
UNIR - Cursos
SOBRE MEIOS DE CONTRASTES
Característica do Iôdo
Toxidade Viscosidade Osmolalidade
CONCENTRAÇÃO
UNIR - Cursos
ARMAZENAMENTO
PREPARO
TEMPERATURA
PROGRAMÇÃO
INJETORA
ACOMPANHAMENTO
MEIOS DE CONTRASTES
UNIR - Cursos
QUESTIONÁRIO
ANAMINESE
MEIOS DE CONTRASTES
EQUIPE
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Tipos de Reações
Vômito e náuseas;
Urticária e espirros;
Extravasamento;
Resposta vasovagal
Urticária excessiva e gigante;
Aceleração dos batimentos
cardíacos;
Vômito excessivo.
Pressão arterial muito baixa;
Parada cardíaca ou respiratória;
Perda da consciência;
Convulsões;
Edema de laringe;
Dificuldade respiratória;
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MEIOS DE CONTRASTES
LEVE MODERADA GRAVE
METODOLOGIA
A melhor prevenção é sempre
uma história clínica bem
feita e estar preparado para
possíveis complicações.
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MEIOS DE CONTRASTES
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TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA
PROTOCOLOS
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Região anatômica - Crânio
Indicação - Avaliação de Rotina
Aparelho - A partir de 16 canais
KV / mAs - 120/300
Colimação (mm) - Mínima possível (geralmente 1 mm)
Espessura de Reconstrução (mm) - 1 mm *
Filtros - Filtro de Partes Moles – Variado por fabricante
Filtro Ósseo – Variado por fabricante.
Contraste Oral - Não
Contraste Venoso - 1,5 ml/Kg (concentração de 300 mg Iodo/ml)
Velocidade de injeção - 2-3 ml/sec
Fases - A maior parte dos exames pode ser sem contraste. Existem algumas indicações onde o uso de
contraste pode auxiliar,particularmente na suspeita de trombose e/ou avaliação de lesão expansiva.
Nestes casos, obter sempre que possível fases pré e pós-contraste
PROTOCOLO TC DO CRÂNIO
Fonte: Colegio Brasileiro de Radiologia - CBR
Região anatômica - Col Lombar
Indicação - Avaliação de Rotina
Aparelho - A partir de 16 canais
KV / mAs - 120/300
Colimação (mm) - Mínima possível (geralmente 1 mm)
Espessura de Reconstrução (mm) - 2 mm *
Filtros - Filtro de Partes Moles – Filtro Ósseo
Contraste Oral - Não
Contraste Venoso - 1,5 ml/Kg (concentração de 300 mg Iodo/ml)
Velocidade de injeção - 2-3 ml/sec
Fases - A maior parte dos exames pode ser sem contraste. Existem algumas indicações onde o uso de
contraste pode auxiliar, particularmente na suspeita de tumores e necroses pós cirúrgicas. Nestes
casos, obter sempre que possível fases pré e pós-contraste.
PROTOCOLO TC DA COL LOMBAR
Fonte: Colegio Brasileiro de Radiologia - CBR
Região anatômica - Tórax
Indicação - Avaliação de Rotina
Aparelho - A partir de 16 canais
KV / mAs - 120/Automático
Colimação (mm) - Mínima possível (geralmente 1 mm)
Espessura de Reconstrução (mm) - 2 mm *
Filtros - Filtro de Partes Moles – Filtro Ósseo
Contraste Oral - Não
Contraste Venoso - Geralmente sem contraste. O uso de contraste pode auxiliar em alguns casos
como: - Derrame pleural
- Caracterização de atelectasia / tumoração /infecção
- Dúvidas em estruturas mediastinais
Nestes usar 1,5 ml/Kg (concentração de 300 mgIodo/ml)
Velocidade de injeção - 2-3 ml/sec
Fases - Adquirir com 30 segundos de atraso.
PROTOCOLO TC DO TÓRAX
Fonte: Colegio Brasileiro de Radiologia - CBR
Região anatômica - Tórax
Indicação - Suspeita de Embolia Pulmonar
Aparelho - A partir de 16 canais
KV / mAs - 100/Automático
Colimação (mm) - Mínima possível (geralmente 1 mm)
Espessura de Reconstrução (mm) - 2 mm *
Filtros - Filtro de Partes Moles – Variado por fabricantes
Contraste Oral - Não
Contraste Venoso - 1,5 ml/Kg (concentração de 300 mg Iodo/ml)
Velocidade de injeção - 3-5 ml/sec
Fases - Fase direcionada para a artéria pulmonar.
Geralmente o uso de rastreamento automático de contraste na artéria pulmonar.
PROTOCOLO TC DO TÓRAX - TEP
Fonte: Colegio Brasileiro de Radiologia - CBR
Região anatômica - Abdome
Indicação - Rotina de dor abdominal - Adulto
Aparelho - A partir de 16 canais
KV / mAs - 120/Automático
Colimação (mm) - 1.5 mm
Espessura de Reconstrução (mm) - 3 mm, Imagens no plano coronal e sagital com 3 mm
Filtros - Partes Moles – Variado por fabricante
Contraste Oral - Na maioria das vezes pode ser feito sem contraste. Oral. Pode ser útil em:
- Pesquisa de complicações pós-operatórias (coleções/fístulas)
- Em pacientes de baixo índice de massa corporal (geralmente menor de 21) Nestes casos, pode-se utilizar 20 ml de
contraste positivo diluído em 1 litro de água, a ser administrado em intervalos regulares, dependendo da indicação.
Contraste Venoso - 1,5 a 2,0 ml/Kg (concentração de 300 mg Iodo/ml)
Velocidade de injeção - 2-3 ml/sec
Fases - Pré-contraste e fase venosa (90 segundos de retardo) – Salientando-se: - Em casos de avaliação de cálculo
urinário, a fase pré-contraste pode ser suficiente. - Em pacientes jovens (abaixo de 30 anos) a
utilização apenas da fase venosa é satisfatória e reduz a radiação.
PROTOCOLO TC DO ABDOME
Fonte: Colegio Brasileiro de Radiologia - CBR
Região anatômica - Abdome
Indicação - Rotina oncológica
Aparelho - A partir de 16 canais
KV / mAs - 120/Automático
Colimação (mm) - 1.5 mm
Espessura de Reconstrução (mm) - 3 mm, Imagens no plano coronal e sagital com 3 mm
Filtros - Partes Moles – Variado por fabricante
Contraste Oral - Na maioria das vezes pode ser feito sem contraste oral ou com contraste negativo (água).
Contraste Venoso - 1,5 a 2,0 ml/Kg (concentração de 300 mg Iodo/ml)
Velocidade de injeção - 2-3 ml/sec
Fases - Na maioria dos casos as fases Pré-contraste e venosa (90 segundos de retardo) são suficientes,
destacando-se que algumas neoplasias são hipervascularizadas e podem ser melhor identificadas na fase arterial
(retardo de 35 segundos)
como: - Tumores neuroendócrinos - Alguns Tumores de tireoide - A maioria dos tumores renais - Melanoma -
Carcinoma Hepatocelular (ver indicação direcionada).
PROTOCOLO TC DO ABDOME
Fonte: Colegio Brasileiro de Radiologia - CBR
National CouncilonRadiationProtectionandMeasurements. IonizingRadiationExposureofthePopulationofthe United States. Bethesda :
Report No. 93, 1987.
Frshier, Seve. Essentials ofRadiationBiologyandProtection. Canada : Delmar, 2002.
InternationalCommissiononRadiologicalProtection. Publication 60: 1990
ICRP Publication 73. RadiologicalProtectionandSafety in Medicine - Annals of the ICRP Vol. 26 No. 2. Oxford : Pergamon Press, 1996.
Brisse, H. J., et al. The relevanceofimagequalityindices for dose optimization in abdominal multi-detectorrow CT in children:
experimental assessment with pediatricphantoms. Londres : PHYSICS IN MEDICINE AND BIOLOGY, 2009.
Britten, AJ, Crotty, M e Kiremidjian, H. The additionofcomputersimulatednoiseto
investigateradiation dose andimagequality in imageswithspatialcorrelationofstatisticalnoise: anexampleapplicationto X-ray CT
ofthebrain. s.l. : Br J Radiol. 77:323–328.
Udayasankar, U. K., et al. Low-Dose Nonenhanced Head CT Protocol for Follow-Up
EvaluationofChildrenwithVentriculoperitoneal Shunt: ReductionofRadiationandEffectonImageQuality. Atlanta : AJNR, 2008.
Hsieh, Jiang. Computedtomography : principles, design, artifacts, andrecentadvances. Bellingham : SPIE Optical Engineering Press, 2003
Colégio Brasileiro de Radiologia - CBR, https://cbr.org.br/.
recommendationsoftheInternationalCommissiononRadiologicalProtection. s.l. : Annals of ICRP, 1991. 21:1–201.
BIBLIOGRAFIA:
Endereço:
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E-book_de_Tomografia.pdf - mini curso para iniciantes da área de radiologia.

  • 1. E-book de Tomografia Computadorizada UNIR - Cursos Erivaldo Martins Especialista www.unircursosonline.com.br
  • 2. Erivaldo Martins Graduado pela Faculdade Santa Emília de Rodat em 2007, Especialista em Proteção Radiológica, Delegado Regional do CRTR 16ª Região. Aperfeiçoamento em Ressonância Magnética e Tomografia Computadorizada, Especialista de Aplicações em RM e TC. Atuando na área de treinamentos, palestras e eventos na radiologia, Também exercendo a função de técnico e Tecnólogo em radiologia. Organizador A melhor definição da nossa vida profissional é a evolução constante. Nossas decisões e escolhas refletem aquilo que define uma caminhada em busca da autonomia e qualidade. Por isso, não devemos desistir dessa jornada rumo ao conhecimento. ​ Erivaldo Martins de Farias
  • 3. UNIR - Cursos Segue agente nas redes sociais Erivaldo Martins @uniradiologia Unir - Cursos e Serviços www.unircursosonline.com.br
  • 4. • Física Aplicada a TC • Proteção Radiológica na TC • Meios de Contrastes na TC • Protocolos de exames na TC ( Crânio, Coluna Lombar, Tórax e Abdomem ) • Processamento e Reconstrução de Imagens na TC Como fazer os exames Conteúdo Programático Módulo 01 UNIR - Cursos Módulo 02 Módulo 03 www.unircursosonline.com.br
  • 5. UNIR - Cursos PRINCÍPIOS DA FORMAÇÃO DA IMAGEM EM TC www.unircursosonline.com.br
  • 6. UNIR - Cursos Princípios da Formação da Imagem em TC • Maior Energia • Maior Penetração • Diminui o Ruído • Melhora o Contraste KVp mAs Fatores determinantes www.unircursosonline.com.br
  • 7. UNIR - Cursos CTDIvol Princípios da Formação da Imagem em TC DLP www.unircursosonline.com.br
  • 8. UNIR - Cursos DLP CTDIvol Princípios da Formação da Imagem em TC www.unircursosonline.com.br
  • 9. UNIR - Cursos Imagens na TC Aquisição Processamento Fotografar 1º 2º 3º www.unircursosonline.com.br
  • 10. A Unidade Hounsfield (UH) é a maneira de que dispomos para quantificar densidades. Os números de TC ou valores de UH representam o coeficiente de atenuação dos raios X em diversos tipos de materiais com relação á água. RADIOPACO UNIR - Cursos UNIDADES DE HOUNSFIELD RADIOLUCENTE RADIOTRANSPARENTE www.unircursosonline.com.br
  • 11. AR GORDURA TECIDOS MOLES CÁLCIO MEIOS DE CONTRASTES METAL UNIR - Cursos www.unircursosonline.com.br
  • 12. UNIR - Cursos JANELAMENTO EM TC LARGURA Escala Longa Controla o contraste: portanto menos contraste na imagem. CENTRO WW WL Nível da janela que controla a densidade da imagem. window width ou largura window level ou centro www.unircursosonline.com.br
  • 13. Janelas Específicas em TC UNIR - Cursos PULMÃO CEREBRO ÓSSEA PARTES MOLES MEDIASTINO www.unircursosonline.com.br
  • 14. • Escolha da quantidade de Imagens • Layout do filme para documentação • Correlacionar com exame • Reconstruções de acordo com o HD FATORES UNIR - Cursos Critérios para documentação dos exames de TC www.unircursosonline.com.br
  • 15. RESOLUÇÃO DE IMAGEM DE TC O desempenho de uma IMAGEM do tomógrafo é medido pela RESOLUÇÃO ESPACIAL e pela RESOLUÇÃO DE DENSIDADE UNIR - Cursos
  • 16. UNIR - Cursos FATORES QUE INFLUENCIAM - RE Tamanho da matriz Tamanho focal Tamanho da abertura dos detectores Espessura de corte ou Slice Incremento Resolução de baixo contraste.
  • 17. UNIR - Cursos RESOLUÇÃO TEMPORAL (RT) Tempo Índice do corte É caracterizada pela existência de dois parâmetros: 1. 2. www.unircursosonline.com.br
  • 18. ARTEFATOS NAS IMAGENS DE TC Imagens falsas não-representativas das estruturas avaliadas podem ser reconstruídas por meio do tomógrafo e são conhecidas como artefatos. UNIR - Cursos www.unircursosonline.com.br
  • 19. UNIR - Cursos RESOLUÇÃO DA IMAGEM •O grau de definição da imagem está relacionado com a matriz, quanto maior a matriz melhor será a imagem. • CAMPO DE VISÃO FOV (FIELD OFF VIEW) • É definida por centímetros e está relacionada ao tamanho da estrutura a ser examinada. www.unircursosonline.com.br
  • 20. UNIR - Cursos FOV SFOV (Scan) determina o quanto da anatomia foi scaneada variando ente 18cm à 50cm DFOV (Display) determina o quanto da imagem está sendo reconstruído no campo de visão com variavel entre; 3cm à 50cm O DFOV PODE SER IGUAL OU MENOR DOQUEO SFOV, MAS NUNCA MAIOR
  • 21. UNIR - Cursos FOV DIÂMETRO MÁXIMO DE AQUISIÇÃO GANTRY www.unircursosonline.com.br
  • 22. UNIR - Cursos FOV DFOV SFOV CRÂNIO 220 mm ABDOME 350 mm AQUISIÇÃO 512X512 www.unircursosonline.com.br
  • 23. UNIR - Cursos FOV MONITOR CRÂNIO 220 mm AQUISIÇÃO 512 www.unircursosonline.com.br
  • 25. • Alinhamento do sistema óptico dos raios X • Falta de precisão do sistema rotacional. ARTEFATOS NAS IMAGENS DE TC UNIR - Cursos FATORES FÍSICOS FATORES GEOMÉTRICOS Movimento Involuntário Objeto metálico www.unircursosonline.com.br
  • 26. UNIR - Cursos ARTEFATOS NAS IMAGENS DE TC www.unircursosonline.com.br
  • 27. UNIR - Cursos ARTEFATOS DE STRIK EM TC www.unircursosonline.com.br
  • 28. UNIR - Cursos ARTEFATOS DE MOVIMENTO EM TC www.unircursosonline.com.br
  • 29. UNIR - Cursos ARTEFATOS DE VOLUME PARCIAL www.unircursosonline.com.br
  • 30. UNIR - Cursos CONTROLE DE QUALIDADE EM TC Os teste de controle de qualidade em equipamentos de Tomografia Computadorizada - TC visam garantir a qualidade da imagem, a fim de que haja um diagnóstico médico seguro e doses no paciente tão baixas quanto razoavelmente exequíveis (principio de radioproteção ALARA). NOVA RDC 330/19
  • 31. UNIR - Cursos Exatidão da tensão (após reparos) Valor indicado do nº de CT (semanal) Ruído (semanal) Valores representativos de dose (anual) Espessura do corte (anual) Resolução espacial (anual) CONTROLE DE QUALIDADE EM TC Uniformidade do nº de CT (semanal) OBS: Exitem mais
  • 32. UNIR - Cursos FANTOMAS Os fantomas de teste são utilizados para efectuar a calibração e avaliação daperformance dos equipamentos de tomografia computorizada. São também exigidos para o estabelecimento de protocolos padrão www.unircursosonline.com.br
  • 33. UNIR - Cursos Fantoma de medição de dose em TC www.unircursosonline.com.br
  • 34. UNIR - Cursos Controle de qualidade e dosimetria em equipamentos de TC CTDIvol www.unircursosonline.com.br
  • 35. UNIR - Cursos Fantoma de qualidade de imagem (QI)
  • 36. UNIR - Cursos Ruído nas imagens de TC A avaliação do ruído é dada pela flutuação estatística dos números TC... Situação Ideal Situação Real
  • 37. UNIR - Cursos Resolução espacial em TC Filtro Standard Filtro Sharpened
  • 38. UNIR - Cursos OBJETIVO Proteção Radiológica em TC Proteção Radiológica é fornecer ao homem um padrão adequado de proteção contra os efeitos nocivos das radiações IONIZANTES. www.unircursosonline.com.br
  • 39. UNIR - Cursos Proteção Radiológica em TC www.unircursosonline.com.br BISMUTO
  • 40. UNIR - Cursos Realizar o exame apenas se for indicado! Estima-se que um número significativo Recomenda-se a discussão entre o médico que prescreve o exame e o radiologista. de exames radiológicos é desnecessário; Recomendações para Proteção Radiológica para Pacientes em TC www.unircursosonline.com.br
  • 41. Recomendações para Proteção Radiológica para Pacientes em TC UNIR - Cursos Questionar sempre a possibilidade da paciente estar grávida; Utilizar folhetos e posters informativos que sensibilizem as pacientes para a possibilidade de estarem grávidas www.unircursosonline.com.br
  • 42. UNIR - Cursos CONTROLE DE DOSE EM TC Sempre que possível, adquira imagens com algum ruído desde que não comprometam a informação diagnóstica. Desnecessariamente elevada Adequada para diagnóstico
  • 43. Utilize protocolos de TC específicos para cada região anatômica. UNIR - Cursos Exemplo: seguimento de nódulo pulmonar ou de litíase renal*, as imagens diagnósticas podem ser obtidas com doses de radiação 50 a 75% inferiores à obtida com o protocolo de rotina ou geral. www.unircursosonline.com.br
  • 44. A TC Multifásica NÃO deve ser realizada rotineiramente UNIR - Cursos A aquisição de várias séries ou TC trifásico pode provocar um aumento de dose 2-3 vezes superior à TC de aquisição única.
  • 45. Ajuste os parâmetros de exposição de acordo com o paciente e a região anatômica em estudo UNIR - Cursos www.unircursosonline.com.br
  • 46. UNIR - Cursos Aprenda como ajustar o Controle Automático de Exposição (AEC) de forma a otimizar a dose de radiação para diferentes aplicações clínicas e diferentes regiões anatômicas. CONHEÇA O SEU EQUIPAMENTO www.unircursosonline.com.br
  • 47. Boa Prática Clínica UNIR - Cursos Diminuir os parâmetros kVp e mAs Utilizar um valor de pitch mais elevado Limitar o comprimento de aquisição à área de interesse Centralizar sempre a área de interesse com o isocentro do TC Todos os protocolos de TC devem indicar o local de início e fim para os diferentes protocolos clínicos Cortes estreitos (finos) apenasquandonecessário. www.unircursosonline.com.br
  • 48. Conhecer bem os valores de dose em TC e os níveis de dose recomendados para as diferentes regiões do corpo UNIR - Cursos Exame Abdome Pediátrico CTDIvol (mGy) 20 Exame Abdome Adulto CTDIvol (mGy) 25 Exame Cabeça Adulto CTDIvol (mGy) 70
  • 49. MEIOS DE CONTRASTES NA TC UNIR - Cursos www.unircursosonline.com.br
  • 50. UNIR - Cursos MEIOS DE CONTRASTES NA TC Por que? Pra que? Como? Todos os meios de contraste são baseados no princípio de suspensão ou solução atóxica...
  • 51. UNIR - Cursos MEIOS DE CONTRASTES NA TC Exames de Rotina Exames para estudo vasculares www.unircursosonline.com.br
  • 52. UNIR - Cursos MEIOS DE CONTRASTES NA TC Injetora e suas Particularidades
  • 53. UNIR - Cursos COMANDO DA TC Sala de Comando da TC Painel da Injetora
  • 54. UNIR - Cursos SOBRE MEIOS DE CONTRASTES Característica do Iôdo Toxidade Viscosidade Osmolalidade CONCENTRAÇÃO
  • 56. UNIR - Cursos QUESTIONÁRIO ANAMINESE MEIOS DE CONTRASTES EQUIPE www.unircursosonline.com.br
  • 57. Tipos de Reações Vômito e náuseas; Urticária e espirros; Extravasamento; Resposta vasovagal Urticária excessiva e gigante; Aceleração dos batimentos cardíacos; Vômito excessivo. Pressão arterial muito baixa; Parada cardíaca ou respiratória; Perda da consciência; Convulsões; Edema de laringe; Dificuldade respiratória; UNIR - Cursos MEIOS DE CONTRASTES LEVE MODERADA GRAVE
  • 58. METODOLOGIA A melhor prevenção é sempre uma história clínica bem feita e estar preparado para possíveis complicações. UNIR - Cursos MEIOS DE CONTRASTES www.unircursosonline.com.br
  • 60. Região anatômica - Crânio Indicação - Avaliação de Rotina Aparelho - A partir de 16 canais KV / mAs - 120/300 Colimação (mm) - Mínima possível (geralmente 1 mm) Espessura de Reconstrução (mm) - 1 mm * Filtros - Filtro de Partes Moles – Variado por fabricante Filtro Ósseo – Variado por fabricante. Contraste Oral - Não Contraste Venoso - 1,5 ml/Kg (concentração de 300 mg Iodo/ml) Velocidade de injeção - 2-3 ml/sec Fases - A maior parte dos exames pode ser sem contraste. Existem algumas indicações onde o uso de contraste pode auxiliar,particularmente na suspeita de trombose e/ou avaliação de lesão expansiva. Nestes casos, obter sempre que possível fases pré e pós-contraste PROTOCOLO TC DO CRÂNIO Fonte: Colegio Brasileiro de Radiologia - CBR
  • 61. Região anatômica - Col Lombar Indicação - Avaliação de Rotina Aparelho - A partir de 16 canais KV / mAs - 120/300 Colimação (mm) - Mínima possível (geralmente 1 mm) Espessura de Reconstrução (mm) - 2 mm * Filtros - Filtro de Partes Moles – Filtro Ósseo Contraste Oral - Não Contraste Venoso - 1,5 ml/Kg (concentração de 300 mg Iodo/ml) Velocidade de injeção - 2-3 ml/sec Fases - A maior parte dos exames pode ser sem contraste. Existem algumas indicações onde o uso de contraste pode auxiliar, particularmente na suspeita de tumores e necroses pós cirúrgicas. Nestes casos, obter sempre que possível fases pré e pós-contraste. PROTOCOLO TC DA COL LOMBAR Fonte: Colegio Brasileiro de Radiologia - CBR
  • 62. Região anatômica - Tórax Indicação - Avaliação de Rotina Aparelho - A partir de 16 canais KV / mAs - 120/Automático Colimação (mm) - Mínima possível (geralmente 1 mm) Espessura de Reconstrução (mm) - 2 mm * Filtros - Filtro de Partes Moles – Filtro Ósseo Contraste Oral - Não Contraste Venoso - Geralmente sem contraste. O uso de contraste pode auxiliar em alguns casos como: - Derrame pleural - Caracterização de atelectasia / tumoração /infecção - Dúvidas em estruturas mediastinais Nestes usar 1,5 ml/Kg (concentração de 300 mgIodo/ml) Velocidade de injeção - 2-3 ml/sec Fases - Adquirir com 30 segundos de atraso. PROTOCOLO TC DO TÓRAX Fonte: Colegio Brasileiro de Radiologia - CBR
  • 63. Região anatômica - Tórax Indicação - Suspeita de Embolia Pulmonar Aparelho - A partir de 16 canais KV / mAs - 100/Automático Colimação (mm) - Mínima possível (geralmente 1 mm) Espessura de Reconstrução (mm) - 2 mm * Filtros - Filtro de Partes Moles – Variado por fabricantes Contraste Oral - Não Contraste Venoso - 1,5 ml/Kg (concentração de 300 mg Iodo/ml) Velocidade de injeção - 3-5 ml/sec Fases - Fase direcionada para a artéria pulmonar. Geralmente o uso de rastreamento automático de contraste na artéria pulmonar. PROTOCOLO TC DO TÓRAX - TEP Fonte: Colegio Brasileiro de Radiologia - CBR
  • 64. Região anatômica - Abdome Indicação - Rotina de dor abdominal - Adulto Aparelho - A partir de 16 canais KV / mAs - 120/Automático Colimação (mm) - 1.5 mm Espessura de Reconstrução (mm) - 3 mm, Imagens no plano coronal e sagital com 3 mm Filtros - Partes Moles – Variado por fabricante Contraste Oral - Na maioria das vezes pode ser feito sem contraste. Oral. Pode ser útil em: - Pesquisa de complicações pós-operatórias (coleções/fístulas) - Em pacientes de baixo índice de massa corporal (geralmente menor de 21) Nestes casos, pode-se utilizar 20 ml de contraste positivo diluído em 1 litro de água, a ser administrado em intervalos regulares, dependendo da indicação. Contraste Venoso - 1,5 a 2,0 ml/Kg (concentração de 300 mg Iodo/ml) Velocidade de injeção - 2-3 ml/sec Fases - Pré-contraste e fase venosa (90 segundos de retardo) – Salientando-se: - Em casos de avaliação de cálculo urinário, a fase pré-contraste pode ser suficiente. - Em pacientes jovens (abaixo de 30 anos) a utilização apenas da fase venosa é satisfatória e reduz a radiação. PROTOCOLO TC DO ABDOME Fonte: Colegio Brasileiro de Radiologia - CBR
  • 65. Região anatômica - Abdome Indicação - Rotina oncológica Aparelho - A partir de 16 canais KV / mAs - 120/Automático Colimação (mm) - 1.5 mm Espessura de Reconstrução (mm) - 3 mm, Imagens no plano coronal e sagital com 3 mm Filtros - Partes Moles – Variado por fabricante Contraste Oral - Na maioria das vezes pode ser feito sem contraste oral ou com contraste negativo (água). Contraste Venoso - 1,5 a 2,0 ml/Kg (concentração de 300 mg Iodo/ml) Velocidade de injeção - 2-3 ml/sec Fases - Na maioria dos casos as fases Pré-contraste e venosa (90 segundos de retardo) são suficientes, destacando-se que algumas neoplasias são hipervascularizadas e podem ser melhor identificadas na fase arterial (retardo de 35 segundos) como: - Tumores neuroendócrinos - Alguns Tumores de tireoide - A maioria dos tumores renais - Melanoma - Carcinoma Hepatocelular (ver indicação direcionada). PROTOCOLO TC DO ABDOME Fonte: Colegio Brasileiro de Radiologia - CBR
  • 66. National CouncilonRadiationProtectionandMeasurements. IonizingRadiationExposureofthePopulationofthe United States. Bethesda : Report No. 93, 1987. Frshier, Seve. Essentials ofRadiationBiologyandProtection. Canada : Delmar, 2002. InternationalCommissiononRadiologicalProtection. Publication 60: 1990 ICRP Publication 73. RadiologicalProtectionandSafety in Medicine - Annals of the ICRP Vol. 26 No. 2. Oxford : Pergamon Press, 1996. Brisse, H. J., et al. The relevanceofimagequalityindices for dose optimization in abdominal multi-detectorrow CT in children: experimental assessment with pediatricphantoms. Londres : PHYSICS IN MEDICINE AND BIOLOGY, 2009. Britten, AJ, Crotty, M e Kiremidjian, H. The additionofcomputersimulatednoiseto investigateradiation dose andimagequality in imageswithspatialcorrelationofstatisticalnoise: anexampleapplicationto X-ray CT ofthebrain. s.l. : Br J Radiol. 77:323–328. Udayasankar, U. K., et al. Low-Dose Nonenhanced Head CT Protocol for Follow-Up EvaluationofChildrenwithVentriculoperitoneal Shunt: ReductionofRadiationandEffectonImageQuality. Atlanta : AJNR, 2008. Hsieh, Jiang. Computedtomography : principles, design, artifacts, andrecentadvances. Bellingham : SPIE Optical Engineering Press, 2003 Colégio Brasileiro de Radiologia - CBR, https://cbr.org.br/. recommendationsoftheInternationalCommissiononRadiologicalProtection. s.l. : Annals of ICRP, 1991. 21:1–201. BIBLIOGRAFIA:
  • 67. Endereço: Av: Pedro Segundo, 1949, Torre, João Pessoa - PB SE VOCÊ DESEJA MAIS INFORMAÇÕES SOBRE NOSSOS CURSOS E SERVIÇOS ENTRE EM CONTATO. Contatos: 83 9.8638-8435 www.unircursosonline.com.br