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Vesical; Retal
Indicação:
•Esvaziar a bexiga em casos de retenção urinária, coletarmaterial
para exames, controlar o débitourinário.
Definição
É a introdução de um cateter na bexiga, através do meato
uretral, com permanência prolongada.
Indicações
 Antes de cirurgia que necessite de bexiga vazia
 Monitorização do volume e débito urinário
Pacientes com alteração hemodinâmica com necessidade de
avaliação do fluxo urinário
 Pacientes com obstrução do trato urinário
 Cirurgias urológicas ou cirurgias do sistema urinário
 Para possibilitar a irrigação contínua ou intermitente
Sonda vesical de
Demora 2 vias
Contra-Indicação
 Suspeita de lesão uretral
Riscos
ITU (infecção do trato urinário) -10% a 20% são
causadas por microorganismos introduzidos durante a
inserção do cateter
“A Sondagem Vesical é um procedimento invasivo e que
envolve riscos ao paciente , que está sujeito a infecções do
trato urinário e/ou trauma uretral ou vesical.
Requer cuidados de Enfermagem de maior complexidade
técnica, conhecimento de base científica e capacidade de
tomar decisões imediatas e, por essas razões, no âmbito da
equipe de Enfermagem, a inserção de cateter vesical é
privativa do Enfermeiro, que deve imprimir rigor técnico-
científico ao procedimento.”
• Material:
• Cúpula pequena
• 5 gazes
• Campo fenestrado
• Solução antisséptica: PVP-I
tópico
• Sonda Folley n.º 14 a 16 estéril
• Coletor de urina sistema fechado
• Esparadrapo ou micropore
• Clorexidine AQUOSA
• Material:
• Álcool 70% e algodão;
• 2 Ampolas com 10 ml de
água destilada
• Agulha 40x12
• Seringa 20 ml com bico
• 1 par de luva estéril
• Xilocaína gel (frasco novo)
• Saco plástico para lixo
• Biombo se necessário
• Kit de Cateterismo Vesical
• Material para higiene externa
se necessário.
Sonda vesical de demora
Kit sondagem
Bolsa coletora
Saco coletor para
sonda de alívio
• Seguir os mesmos para o cateterismo feminino
acrescido de: seringa de 10ml com bico para injetar
xilocaína pela uretra.
•Definição: É a irrigação contínua a fim de lavar a bexiga
principalmente após RTU (ressecção transuretral da próstata),
Hematúria.
•Material:
•Sonda de 3 vias (sonda de Owens), que é passada pelo
médico no centro cirúrgico ou na unidade de internação se o
procedimento não necessitar de cirurgia.
•Frascos de soro fisiológico de 1000 ml.
•Equipo de soro.
Orientar paciente/família para manter sonda fixa, evitar
movimentos bruscos, evitando a tração
 Realizar higiene peri-uretral com água e sabão, pelo menos 3x/dia
 Alternar fixação da sonda diariamente para evitar lesões
 Registrar aspecto e volume da urina pelo menos uma vez a cada 6
horas
Manter o coletor abaixo do nível da cintura
Esvaziar a bolsa coletora ao atingir 2/3 de sua capacidade (cuidados
devem ser tomados com a extremidade do dispositivo de saída)
 Volume- Quantidade
Cor (amarela clara, ambar escuro, marrom,
marrom avermelhada)
 Transparência (transparente ou turva)
 Odor (característico, fétida, forte)
;
Materiais
• EPI (máscara, óculos e luvas de procedimentos);
• Recipiente graduado individualizado
Procedimento
• Higienizar as mãos com água e sabão
• Colocar os óculos de proteção, máscara descartável e calçar
luvas de procedimento;
•Retirar o tubo de drenagem do seu protetor posicionando-o
para o recipiente que irá receber a urina, evitando o contato de
ambas superfícies durante todo o processo;
• Abrir a pinça do tudo de drenagem;
 Separar material: seringa 20ml, máscara, óculos e luva,
material para higiene íntima
 Colocar óculos, máscara e luva de procedimento
 Orientar o paciente e família
 Retirar o esparadrapo com cuidado.
 Conectar a seringa de 20ml na via do balão da SVD.
 Esvaziar o balão
 Tracionar a sonda com movimento lento e contínuo
 Desprezar o material
 Realizar higiene íntima na paciente com água e sabão
 Retirar as luvas.
 Lavar as mãos.
 Anotar o procedimento.
Anúria: menor que 100ml em 24 horas
Oligúria: menor que 400ml em 24 horas
Poliúria: volume maior que o normal da urina
Nictúria: micção durante a noite
Disúria: dificuldade ou desconforto ao urinar
Hematúria: urina com sangue
Piúria: urina com pus
Incontinência: incapacidade de controlar a eliminação urinária
⚫ O cateterismo retal tem por objetivos aliviar a
distensão abdominal pela eliminação de gases,
introduzir medicamentos e fazer limpeza intestinal.
Algumas condições contra-indicam o uso do cateter
retal, por exemplo, doenças da mucosa retal, infarto
agudo do miocárdio recente, cirurgia retal recente.
Indicações:
⚫ constipação intestinal;
⚫ preparo pré-operatório;
⚫tratamento e radiografias do
trato intestinal
⚫ eliminação de gases.
36
• Sonda retal com o calibre apropriado;
• gazes;
• gel anestésico;
• adesivo;
•Aparadeira;
• luvas de procedimento
37
Materiais:
bandeja;
biombo;
comadre;
equipo de soro;
gaze;
impermeável/saco plástico aberto;
lidocaína em gel 2%;
luvas de procedimento, avental descartável e óculos;
solução prescrita Glicerina;
sonda retal (nº 20, 22 ou 24);
Fralda Descatável.
Nunca forçar a introdução da sonda, pois pode estar
dobrada ou ocorrer contratura muscular do reto.
Orientar para que a solução fique pelo menos 10 minutos
antes de oferecer a comadre.
Seo paciente for ao sanitário sozinho, pedir para não dar
descarga antes do efeito da lavagem ser verificado.
Observar o estado geral do paciente, principalmente
aqueles que recebem lavagem com frequência.
No caso de refluxo do líquido pelo ânus ao infundir a
solução, tentar introduzir um pouco mais a sonda, se o
problema persistir, o reto pode conter fezes endurecidas
(fecalomas) sendo necessário à retirada manual
⚫ lubrificar a sonda retal com o gel ou xilocaína;
⚫ afastar os glúteos com o auxílio de uma gaze;
⚫ orientar o cliente para inspirar
profundamente;
⚫ introduzir a sonda no reto aproximadamente
10 cm;
⚫ manter o cliente confortável;
⚫ retirar as luvas;
⚫ lavar as mãos;
⚫ realizar evolução de enfermagem.
45
• Dispepsia: digestão difícil.
•Azia ou pirose: sensação de ardor estomacal e azedume na
garganta.
• Hematêmese: vômito com sangue.
•Melena: fezes escuras como “borra de café” decorrente de
hemorragia alta.
• Abdômen timpânico: distensão do intestino por gases com
sonoridade exagerada à percussão.
• Flatos: saída de gases pelo ânus.
• Flatulência: distensão abdominal devido acúmulo de gases
no
intestino.
• Fecaloma: fezes endurecidas.
• Diarréia: evacuação líquida e abundante.
• Disenteria: evacuação líquida e constante, com muco ou
sangue acompanhada de cólicas e dores abdominais.
• Constipação ou obstipação intestinal: prisão de ventre.
• Enterorragia: hemorragia intestinal (sangue vivo nas fezes).
•Tenesmo: sensação dolorosa na região anal devido esforço para
evacuar.

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Tipos de Sondas Vesical e Retal.pptx

  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9. Indicação: •Esvaziar a bexiga em casos de retenção urinária, coletarmaterial para exames, controlar o débitourinário.
  • 10.
  • 11.
  • 12. Definição É a introdução de um cateter na bexiga, através do meato uretral, com permanência prolongada. Indicações  Antes de cirurgia que necessite de bexiga vazia  Monitorização do volume e débito urinário Pacientes com alteração hemodinâmica com necessidade de avaliação do fluxo urinário  Pacientes com obstrução do trato urinário  Cirurgias urológicas ou cirurgias do sistema urinário  Para possibilitar a irrigação contínua ou intermitente
  • 14. Contra-Indicação  Suspeita de lesão uretral Riscos ITU (infecção do trato urinário) -10% a 20% são causadas por microorganismos introduzidos durante a inserção do cateter
  • 15. “A Sondagem Vesical é um procedimento invasivo e que envolve riscos ao paciente , que está sujeito a infecções do trato urinário e/ou trauma uretral ou vesical. Requer cuidados de Enfermagem de maior complexidade técnica, conhecimento de base científica e capacidade de tomar decisões imediatas e, por essas razões, no âmbito da equipe de Enfermagem, a inserção de cateter vesical é privativa do Enfermeiro, que deve imprimir rigor técnico- científico ao procedimento.”
  • 16. • Material: • Cúpula pequena • 5 gazes • Campo fenestrado • Solução antisséptica: PVP-I tópico • Sonda Folley n.º 14 a 16 estéril • Coletor de urina sistema fechado • Esparadrapo ou micropore • Clorexidine AQUOSA
  • 17. • Material: • Álcool 70% e algodão; • 2 Ampolas com 10 ml de água destilada • Agulha 40x12 • Seringa 20 ml com bico • 1 par de luva estéril • Xilocaína gel (frasco novo) • Saco plástico para lixo • Biombo se necessário • Kit de Cateterismo Vesical • Material para higiene externa se necessário.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21. Sonda vesical de demora Kit sondagem
  • 22. Bolsa coletora Saco coletor para sonda de alívio
  • 23.
  • 24.
  • 25. • Seguir os mesmos para o cateterismo feminino acrescido de: seringa de 10ml com bico para injetar xilocaína pela uretra.
  • 26. •Definição: É a irrigação contínua a fim de lavar a bexiga principalmente após RTU (ressecção transuretral da próstata), Hematúria. •Material: •Sonda de 3 vias (sonda de Owens), que é passada pelo médico no centro cirúrgico ou na unidade de internação se o procedimento não necessitar de cirurgia. •Frascos de soro fisiológico de 1000 ml. •Equipo de soro.
  • 27.
  • 28.
  • 29. Orientar paciente/família para manter sonda fixa, evitar movimentos bruscos, evitando a tração  Realizar higiene peri-uretral com água e sabão, pelo menos 3x/dia  Alternar fixação da sonda diariamente para evitar lesões  Registrar aspecto e volume da urina pelo menos uma vez a cada 6 horas Manter o coletor abaixo do nível da cintura Esvaziar a bolsa coletora ao atingir 2/3 de sua capacidade (cuidados devem ser tomados com a extremidade do dispositivo de saída)
  • 30.  Volume- Quantidade Cor (amarela clara, ambar escuro, marrom, marrom avermelhada)  Transparência (transparente ou turva)  Odor (característico, fétida, forte)
  • 31. ; Materiais • EPI (máscara, óculos e luvas de procedimentos); • Recipiente graduado individualizado Procedimento • Higienizar as mãos com água e sabão • Colocar os óculos de proteção, máscara descartável e calçar luvas de procedimento; •Retirar o tubo de drenagem do seu protetor posicionando-o para o recipiente que irá receber a urina, evitando o contato de ambas superfícies durante todo o processo; • Abrir a pinça do tudo de drenagem;
  • 32.
  • 33.  Separar material: seringa 20ml, máscara, óculos e luva, material para higiene íntima  Colocar óculos, máscara e luva de procedimento  Orientar o paciente e família  Retirar o esparadrapo com cuidado.  Conectar a seringa de 20ml na via do balão da SVD.  Esvaziar o balão  Tracionar a sonda com movimento lento e contínuo  Desprezar o material  Realizar higiene íntima na paciente com água e sabão  Retirar as luvas.  Lavar as mãos.  Anotar o procedimento.
  • 34. Anúria: menor que 100ml em 24 horas Oligúria: menor que 400ml em 24 horas Poliúria: volume maior que o normal da urina Nictúria: micção durante a noite Disúria: dificuldade ou desconforto ao urinar Hematúria: urina com sangue Piúria: urina com pus Incontinência: incapacidade de controlar a eliminação urinária
  • 35.
  • 36. ⚫ O cateterismo retal tem por objetivos aliviar a distensão abdominal pela eliminação de gases, introduzir medicamentos e fazer limpeza intestinal. Algumas condições contra-indicam o uso do cateter retal, por exemplo, doenças da mucosa retal, infarto agudo do miocárdio recente, cirurgia retal recente. Indicações: ⚫ constipação intestinal; ⚫ preparo pré-operatório; ⚫tratamento e radiografias do trato intestinal ⚫ eliminação de gases. 36
  • 37. • Sonda retal com o calibre apropriado; • gazes; • gel anestésico; • adesivo; •Aparadeira; • luvas de procedimento 37
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42. Materiais: bandeja; biombo; comadre; equipo de soro; gaze; impermeável/saco plástico aberto; lidocaína em gel 2%; luvas de procedimento, avental descartável e óculos; solução prescrita Glicerina; sonda retal (nº 20, 22 ou 24); Fralda Descatável.
  • 43. Nunca forçar a introdução da sonda, pois pode estar dobrada ou ocorrer contratura muscular do reto. Orientar para que a solução fique pelo menos 10 minutos antes de oferecer a comadre. Seo paciente for ao sanitário sozinho, pedir para não dar descarga antes do efeito da lavagem ser verificado. Observar o estado geral do paciente, principalmente aqueles que recebem lavagem com frequência. No caso de refluxo do líquido pelo ânus ao infundir a solução, tentar introduzir um pouco mais a sonda, se o problema persistir, o reto pode conter fezes endurecidas (fecalomas) sendo necessário à retirada manual
  • 44.
  • 45. ⚫ lubrificar a sonda retal com o gel ou xilocaína; ⚫ afastar os glúteos com o auxílio de uma gaze; ⚫ orientar o cliente para inspirar profundamente; ⚫ introduzir a sonda no reto aproximadamente 10 cm; ⚫ manter o cliente confortável; ⚫ retirar as luvas; ⚫ lavar as mãos; ⚫ realizar evolução de enfermagem. 45
  • 46.
  • 47. • Dispepsia: digestão difícil. •Azia ou pirose: sensação de ardor estomacal e azedume na garganta. • Hematêmese: vômito com sangue. •Melena: fezes escuras como “borra de café” decorrente de hemorragia alta. • Abdômen timpânico: distensão do intestino por gases com sonoridade exagerada à percussão. • Flatos: saída de gases pelo ânus. • Flatulência: distensão abdominal devido acúmulo de gases no intestino.
  • 48. • Fecaloma: fezes endurecidas. • Diarréia: evacuação líquida e abundante. • Disenteria: evacuação líquida e constante, com muco ou sangue acompanhada de cólicas e dores abdominais. • Constipação ou obstipação intestinal: prisão de ventre. • Enterorragia: hemorragia intestinal (sangue vivo nas fezes). •Tenesmo: sensação dolorosa na região anal devido esforço para evacuar.