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 A ideia se sustenta pela citação de uma fonte
confiável, que pode ser um especialista no
assunto ou dados de instituição de pesquisa,
uma frase dita por alguém, líder ou político,
algum artista famoso ou algum pensador,
enfim, uma autoridade no assunto
abordado. A citação pode auxiliar e deixar
consistente a tese.
 Não se esqueça de que a frase citada deve vir
entre aspas.
 “O cinema nacional conquistou nos últimos anos
qualidade e faturamento nunca vistos antes. ‘Uma
câmera na mão e uma ideia na cabeça’ - a famosa
frase-conceito do diretor Glauber Rocha – virou uma
fórmula eficiente para explicar os R$ 130 milhões que o
cinema brasileiro faturou no ano passado”.
 Para comprovar uma tese, você pode
buscar as relações de causa (os motivos,
os porquês) e de conseqüência (os
efeitos, a decorrência).
 “Ao se desesperar em um congestionamento em São
Paulo, daqueles em que o automóvel não se move nem
quando o sinal está verde, o indivíduo deve saber que,
por trás de sua irritação crônica e cotidiana, está uma
monumental ignorância histórica.
 São Paulo só chegou a esse caos porque um seleto
grupo de dirigentes decidiu, no início do século, que
não deveríamos ter metrô. Como cresce dia a dia o
número de veículos, a tendência é piorar ainda mais o
congestionamento – o que leva técnicos a preverem
como inevitável a implantação de perigos”.
 A exemplificação consiste no relato de
um pequeno fato (real ou fictício). Esse
recurso argumentativo é amplamente
usado quando a tese defendida é muito
teórica e carece de esclarecimentos com
mais dados concretos.
 “A condescendência com que os brasileiros têm
convivido com a corrupção não é propriamente
algo que fale bem de nosso caráter. Conviver e
condescender com a corrupção não é, contudo,
praticá-la, como queria um líder empresarial que
assegurava sermos todos corruptos. Somos
mesmo? Um rápido olhar sobre nossas práticas
cotidianas registra a amplitude e a profundidade
da corrupção, em várias intensidades. Há a
pequena corrupção, cotidiana e muito difundida.
É, por exemplo, a da secretária da repartição
pública que engorda seu salário datilografando
trabalhos “para fora”, utilizando máquina, papel e
tempo que deveriam servir à instituição.
 Os chefes justificam esses pequenos
desvios com a alegação de que os salários
públicos são baixos. Assim, estabelece-se
um pacto: o chefe não luta por melhores
salários de seus funcionários, enquanto
estes, por sua vez, não “funcionam”. O
outro exemplo é o do policial que entra na
padaria do bairro em que faz ronda e toma
de graça um café com coxinha. Em troca,
garante proteção extra ao estabelecimento
comercial, o que inclui, eventualmente, a
liquidação física de algum ladrão pé-de-
chinelo”.
 No argumento por evidência, pretende-se levar o
auditório a admitir a tese ou conclusão , justificando-a
por meio de evidências de que ela se aplica aos dados
considerados.
 Ao empregarmos os argumentos baseados em provas
concretas, buscamos evidenciar nossa tese por meio de
informações concretas, extraídas da realidade. Podem
ser usados dados estatísticos ou fatos notórios (de
domínio público). Mas cuidado!!! Não se devem
apresentar fatos falsos ou não comprovados!!!
 “São expedientes bem eficientes, pois, diante de fatos,
não há o que questionar... No caso do Brasil,
homicídios estão assumindo uma dimensão
terrivelmente grave. De acordo com os mais recentes
dados divulgados pelo IBGE, sua taxa mais que dobrou
ao longo dos últimos 20 anos, tendo chegado à absurda
cifra anual de 27 por mil habitantes. Entre homens
jovens (de 15 a 24 anos), o índice sobe a incríveis 95,6
por mil habitantes”.
 No argumento de princípio, a justi*cativa [J] é um
princípio, ou seja, uma crença pessoal baseada numa
constatação (lógica, cientí*ca, ética, estética etc.)
aceita como verdadeira e de validade universal. Os
dados apresentados [D], por sua vez, dizem respeito a
um fato isolado, mas, aparentemente, relacionado ao
princípio em que se acredita. Ambos ajudam o leitor a
chegar a uma tese, ou conclusão, por meio de dedução.
 No Sermão da Sexagésima, o Padre Antonio Vieira
utiliza técnicas da oratória para convencer os fiéis da
necessidade de se atualizarem as técnicas
evangelizadoras.
 “argumento de princípio é usado quando
 o padre apresenta verdades indiscutíveis,
 como, por exemplo, quando ele afirma
 que o problema dos sermões não poderia
 jamais estar na palavra de Deus, uma vez
 que Deus não falha nunca;”
 No argumento por comparação, o
argumentador pretende levar o
auditório a aderir à tese ou conclusão
com base em fatores de semelhança ou
analogia evidenciados pelos dados
apresentados.
 “Em relação à violência dos dias atuais, o
Brasil age semelhante a uma noiva
abandonada no altar: perdida, sem saber
para aonde ir, de onde veio e nem para onde
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Tipos de argumentos

  • 2.  A ideia se sustenta pela citação de uma fonte confiável, que pode ser um especialista no assunto ou dados de instituição de pesquisa, uma frase dita por alguém, líder ou político, algum artista famoso ou algum pensador, enfim, uma autoridade no assunto abordado. A citação pode auxiliar e deixar consistente a tese.  Não se esqueça de que a frase citada deve vir entre aspas.
  • 3.  “O cinema nacional conquistou nos últimos anos qualidade e faturamento nunca vistos antes. ‘Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça’ - a famosa frase-conceito do diretor Glauber Rocha – virou uma fórmula eficiente para explicar os R$ 130 milhões que o cinema brasileiro faturou no ano passado”.
  • 4.  Para comprovar uma tese, você pode buscar as relações de causa (os motivos, os porquês) e de conseqüência (os efeitos, a decorrência).
  • 5.  “Ao se desesperar em um congestionamento em São Paulo, daqueles em que o automóvel não se move nem quando o sinal está verde, o indivíduo deve saber que, por trás de sua irritação crônica e cotidiana, está uma monumental ignorância histórica.  São Paulo só chegou a esse caos porque um seleto grupo de dirigentes decidiu, no início do século, que não deveríamos ter metrô. Como cresce dia a dia o número de veículos, a tendência é piorar ainda mais o congestionamento – o que leva técnicos a preverem como inevitável a implantação de perigos”.
  • 6.  A exemplificação consiste no relato de um pequeno fato (real ou fictício). Esse recurso argumentativo é amplamente usado quando a tese defendida é muito teórica e carece de esclarecimentos com mais dados concretos.
  • 7.  “A condescendência com que os brasileiros têm convivido com a corrupção não é propriamente algo que fale bem de nosso caráter. Conviver e condescender com a corrupção não é, contudo, praticá-la, como queria um líder empresarial que assegurava sermos todos corruptos. Somos mesmo? Um rápido olhar sobre nossas práticas cotidianas registra a amplitude e a profundidade da corrupção, em várias intensidades. Há a pequena corrupção, cotidiana e muito difundida. É, por exemplo, a da secretária da repartição pública que engorda seu salário datilografando trabalhos “para fora”, utilizando máquina, papel e tempo que deveriam servir à instituição.
  • 8.  Os chefes justificam esses pequenos desvios com a alegação de que os salários públicos são baixos. Assim, estabelece-se um pacto: o chefe não luta por melhores salários de seus funcionários, enquanto estes, por sua vez, não “funcionam”. O outro exemplo é o do policial que entra na padaria do bairro em que faz ronda e toma de graça um café com coxinha. Em troca, garante proteção extra ao estabelecimento comercial, o que inclui, eventualmente, a liquidação física de algum ladrão pé-de- chinelo”.
  • 9.  No argumento por evidência, pretende-se levar o auditório a admitir a tese ou conclusão , justificando-a por meio de evidências de que ela se aplica aos dados considerados.  Ao empregarmos os argumentos baseados em provas concretas, buscamos evidenciar nossa tese por meio de informações concretas, extraídas da realidade. Podem ser usados dados estatísticos ou fatos notórios (de domínio público). Mas cuidado!!! Não se devem apresentar fatos falsos ou não comprovados!!!
  • 10.  “São expedientes bem eficientes, pois, diante de fatos, não há o que questionar... No caso do Brasil, homicídios estão assumindo uma dimensão terrivelmente grave. De acordo com os mais recentes dados divulgados pelo IBGE, sua taxa mais que dobrou ao longo dos últimos 20 anos, tendo chegado à absurda cifra anual de 27 por mil habitantes. Entre homens jovens (de 15 a 24 anos), o índice sobe a incríveis 95,6 por mil habitantes”.
  • 11.  No argumento de princípio, a justi*cativa [J] é um princípio, ou seja, uma crença pessoal baseada numa constatação (lógica, cientí*ca, ética, estética etc.) aceita como verdadeira e de validade universal. Os dados apresentados [D], por sua vez, dizem respeito a um fato isolado, mas, aparentemente, relacionado ao princípio em que se acredita. Ambos ajudam o leitor a chegar a uma tese, ou conclusão, por meio de dedução.
  • 12.  No Sermão da Sexagésima, o Padre Antonio Vieira utiliza técnicas da oratória para convencer os fiéis da necessidade de se atualizarem as técnicas evangelizadoras.  “argumento de princípio é usado quando  o padre apresenta verdades indiscutíveis,  como, por exemplo, quando ele afirma  que o problema dos sermões não poderia  jamais estar na palavra de Deus, uma vez  que Deus não falha nunca;”
  • 13.  No argumento por comparação, o argumentador pretende levar o auditório a aderir à tese ou conclusão com base em fatores de semelhança ou analogia evidenciados pelos dados apresentados.
  • 14.  “Em relação à violência dos dias atuais, o Brasil age semelhante a uma noiva abandonada no altar: perdida, sem saber para aonde ir, de onde veio e nem para onde quer chegar. E a questão que fica é se essa noiva largada, que são todos os brasileiros, encontrará novamente um parceiro, ou seja, uma nova saída para o problema”.