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TIPOS DE ARGUMENTOS
Argumentos com base em exemplos
É do tipo indutivo;
Neles efetuam-se generalizações e previsões a partir de casas ou exemplos particulares.
Exemplos necessários para apoiar solidamente uma proposição geral:
 Um exemplo único não é suficiente para apoiar uma generalização;
 Se se trata de um conjunto pouco numeroso, o ideal é atender-se a todos os exemplos.
Amostra representativa:
 O conjunto de exemplos selecionados, que, inclui, em termos proporcionais, elementos
pertencentes aos diversos estratos do conjunto acerca do qual se quer generalizar.
O contraexemplo:
 Caso que se presta a apoiar o contrato daquilo que nos propomos a defender.

Argumentos por analogia
Raciocínio vulgar a nível do senso comum, ocorrendo também a nível científico;
Vai de um caso particular para outro particular;
Procura analisar cada individuo particular, procurando características comuns e,
consequentemente, uma conclusão geral;
Parte de um caso específico para mostrar que outro caso é também semelhante noutros aspetos
desconhecidos;
Infere (deduz) semelhanças não visíveis, partindo das semelhanças visíveis.

Argumento de autoridade
Apoiam-se no testemunho de pessoas ou instituições com conhecimentos seguros acerca da
matéria em causa, tais como professores, cientistas, etc…;
Há bons e maus argumentos de autoridade, sendo preciso por vezes fazer investigação para
confirmar a sua credibilidade, pois as fontes podem não ser fidedignas;
Deve evitar-se ser tendencioso e cumprir estes requisitos:

1. Averiguar se as fontes são credíveis e imparciais;
2. Comparar umas fontes com as outras, especialmente se houver discordância entre os dados;
3. Citá-los com o máximo de precisão.
Argumento sobre causas
Sempre que se correlacionam dois factos, de modo a existir entre eles uma relação causa –
efeito, está-se a argumentar sobre causas. Não basta mencionar que a causa produz determinado
efeito, é também necessário fornecer um meio possível que leva a causa a provocar o efeito.
São argumentos que mostram a relação entre dois fenómenos, em que um deles é considerado a
origem do outro. No entanto, chegamos a uma conclusão em que nem sempre significa que a causa
tenha sido descoberta. Na maior parte dos casos a conclusão não é mais que uma correlação.
Causa – Agente ou fenómeno A que tem a capacidade de produzir o efeito B.
Correlação – Variação simultânea de dois fenómenos A e B, não significando que um seja produzido
pelo outro.
Exemplos de correlações:“Alimentação regrada (moderada) ”; “Boa saúde”; “Hábitos de leitura”;
“Abertura de espírito”.
A correlação pode ser uma coincidência. Por exemplo, adormecer depois de tomar um comprimido
não quer dize que se tenha adormecido aquando da sua ingestão, mas talvez devido à hora tardia e
ao cansaço, etc…

Argumentos dedutivos
Argumentos em que, se as premissas forem verdadeiras, a conclusão é necessariamente verdadeira.
As conclusões são verdades infalíveis;
É impossível extrair uma conclusão falsa de premissas verdadeiras;
A conclusão que se extrai de premissas verdadeiras é obrigatoriamente verdadeira;
O argumento ou é válido ou inválido de modo incondicional ou absoluto – ou os argumentos estão
bem estruturados, ou estão mal;
A garantia da verdade das conclusões apenas depende da sua estrutura formal.
O valor dos argumentos dedutivos está no rigor, sendo a conclusão algo que já estava nas
premissas.
A conclusão segue necessariamente das premissas, o que lhe confere um segurança formal;
Não se procede à ampliação de conhecimentos;
A dedução é o raciocínio característico das ciências formais, como a logica e a matemática, domínios
que prescindem de qualquer observação empírica.

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Tipos de Argumentos

  • 1. TIPOS DE ARGUMENTOS Argumentos com base em exemplos É do tipo indutivo; Neles efetuam-se generalizações e previsões a partir de casas ou exemplos particulares. Exemplos necessários para apoiar solidamente uma proposição geral:  Um exemplo único não é suficiente para apoiar uma generalização;  Se se trata de um conjunto pouco numeroso, o ideal é atender-se a todos os exemplos. Amostra representativa:  O conjunto de exemplos selecionados, que, inclui, em termos proporcionais, elementos pertencentes aos diversos estratos do conjunto acerca do qual se quer generalizar. O contraexemplo:  Caso que se presta a apoiar o contrato daquilo que nos propomos a defender. Argumentos por analogia Raciocínio vulgar a nível do senso comum, ocorrendo também a nível científico; Vai de um caso particular para outro particular; Procura analisar cada individuo particular, procurando características comuns e, consequentemente, uma conclusão geral; Parte de um caso específico para mostrar que outro caso é também semelhante noutros aspetos desconhecidos; Infere (deduz) semelhanças não visíveis, partindo das semelhanças visíveis. Argumento de autoridade Apoiam-se no testemunho de pessoas ou instituições com conhecimentos seguros acerca da matéria em causa, tais como professores, cientistas, etc…; Há bons e maus argumentos de autoridade, sendo preciso por vezes fazer investigação para confirmar a sua credibilidade, pois as fontes podem não ser fidedignas; Deve evitar-se ser tendencioso e cumprir estes requisitos: 1. Averiguar se as fontes são credíveis e imparciais; 2. Comparar umas fontes com as outras, especialmente se houver discordância entre os dados; 3. Citá-los com o máximo de precisão.
  • 2. Argumento sobre causas Sempre que se correlacionam dois factos, de modo a existir entre eles uma relação causa – efeito, está-se a argumentar sobre causas. Não basta mencionar que a causa produz determinado efeito, é também necessário fornecer um meio possível que leva a causa a provocar o efeito. São argumentos que mostram a relação entre dois fenómenos, em que um deles é considerado a origem do outro. No entanto, chegamos a uma conclusão em que nem sempre significa que a causa tenha sido descoberta. Na maior parte dos casos a conclusão não é mais que uma correlação. Causa – Agente ou fenómeno A que tem a capacidade de produzir o efeito B. Correlação – Variação simultânea de dois fenómenos A e B, não significando que um seja produzido pelo outro. Exemplos de correlações:“Alimentação regrada (moderada) ”; “Boa saúde”; “Hábitos de leitura”; “Abertura de espírito”. A correlação pode ser uma coincidência. Por exemplo, adormecer depois de tomar um comprimido não quer dize que se tenha adormecido aquando da sua ingestão, mas talvez devido à hora tardia e ao cansaço, etc… Argumentos dedutivos Argumentos em que, se as premissas forem verdadeiras, a conclusão é necessariamente verdadeira. As conclusões são verdades infalíveis; É impossível extrair uma conclusão falsa de premissas verdadeiras; A conclusão que se extrai de premissas verdadeiras é obrigatoriamente verdadeira; O argumento ou é válido ou inválido de modo incondicional ou absoluto – ou os argumentos estão bem estruturados, ou estão mal; A garantia da verdade das conclusões apenas depende da sua estrutura formal. O valor dos argumentos dedutivos está no rigor, sendo a conclusão algo que já estava nas premissas. A conclusão segue necessariamente das premissas, o que lhe confere um segurança formal; Não se procede à ampliação de conhecimentos; A dedução é o raciocínio característico das ciências formais, como a logica e a matemática, domínios que prescindem de qualquer observação empírica.