O documento descreve um teste estatístico para verificar se a mediana do teor de impureza de um produto químico é igual a 2,5 ppm. Foram observadas 36 amostras aleatórias, sendo que 24 tinham teor de impureza menor que 2,5 ppm. O teste estatístico utilizado foi o teste dos sinais, que comparou o número de amostras com teor menor ou maior que 2,5 ppm. O valor-p calculado para este teste foi 0,0228.
Este documento discute distribuições de probabilidade discretas, incluindo a distribuição binomial, Poisson e hipergeométrica. Apresenta exemplos e fórmulas para calcular probabilidades nestas distribuições.
(1) Um pesquisador precisa examinar 1.681 ratos para estimar a proporção que desenvolve tumor após radiação com erro máximo de 0,02 e probabilidade de 90%. Com informação de que a radiação afeta no máximo 20% dos ratos, o tamanho da amostra cai para 1.076 ratos.
(2) Para estimar a proporção de eleitores favoráveis a um candidato com erro 0,01 e probabilidade 80%, são necessários 4.096 eleitores. Sabendo que o favorável está entre 60-70%, são necessários 3.933 eleit
Este documento discute testes estatísticos não paramétricos alternativos aos testes paramétricos tradicionais. Apresenta os testes U de Wilcoxon-Mann-Whitney, T de Wilcoxon, de McNemar e de Kruskal-Wallis, explicando quando cada um deve ser usado e como são calculados. Também discute o coeficiente de correlação de Spearman, uma alternativa ao coeficiente de Pearson para dados não normais.
O documento discute medidas estatísticas de dispersão como variância, desvio padrão e coeficiente de variação. Apresenta fórmulas para calcular essas medidas e exemplos numéricos de seu cálculo. Explica como essas medidas podem ser usadas para comparar conjuntos de dados e tomar decisões com base na variabilidade dos valores em relação à média.
O documento discute os conceitos básicos da lógica proposicional, incluindo proposições, valores lógicos, conectivos lógicos e operações sobre proposições como negação e conjunção. Ele fornece exemplos de cada um desses conceitos-chave.
1) O documento discute técnicas de análise de correlação e associação, incluindo coeficientes de correlação de Pearson, Spearman e contingência.
2) É apresentado o conceito de covariância e como é usado para calcular o coeficiente de correlação de Pearson, uma medida da força da relação linear entre duas variáveis.
3) O coeficiente de determinação é introduzido como a proporção da variação de uma variável explicada pela outra e é igual ao quadrado do coeficiente de correlação.
Este documento discute regressão linear, que analisa a relação entre uma variável resposta e uma ou mais variáveis preditoras. Apresenta modelos de regressão simples e múltipla, métodos de seleção de variáveis, diagnósticos de valores atípicos e pressupostos da regressão linear.
O documento descreve os procedimentos para detecção de anticorpos anti-HIV em indivíduos, incluindo testes de triagem, confirmação e coleta de segunda amostra para confirmação. Além disso, fornece sensibilidades e especificidades de testes ELISA, IFI e Western Blot e solicita cálculos de valores preditivos baseados em diferentes prevalências.
Este documento discute distribuições de probabilidade discretas, incluindo a distribuição binomial, Poisson e hipergeométrica. Apresenta exemplos e fórmulas para calcular probabilidades nestas distribuições.
(1) Um pesquisador precisa examinar 1.681 ratos para estimar a proporção que desenvolve tumor após radiação com erro máximo de 0,02 e probabilidade de 90%. Com informação de que a radiação afeta no máximo 20% dos ratos, o tamanho da amostra cai para 1.076 ratos.
(2) Para estimar a proporção de eleitores favoráveis a um candidato com erro 0,01 e probabilidade 80%, são necessários 4.096 eleitores. Sabendo que o favorável está entre 60-70%, são necessários 3.933 eleit
Este documento discute testes estatísticos não paramétricos alternativos aos testes paramétricos tradicionais. Apresenta os testes U de Wilcoxon-Mann-Whitney, T de Wilcoxon, de McNemar e de Kruskal-Wallis, explicando quando cada um deve ser usado e como são calculados. Também discute o coeficiente de correlação de Spearman, uma alternativa ao coeficiente de Pearson para dados não normais.
O documento discute medidas estatísticas de dispersão como variância, desvio padrão e coeficiente de variação. Apresenta fórmulas para calcular essas medidas e exemplos numéricos de seu cálculo. Explica como essas medidas podem ser usadas para comparar conjuntos de dados e tomar decisões com base na variabilidade dos valores em relação à média.
O documento discute os conceitos básicos da lógica proposicional, incluindo proposições, valores lógicos, conectivos lógicos e operações sobre proposições como negação e conjunção. Ele fornece exemplos de cada um desses conceitos-chave.
1) O documento discute técnicas de análise de correlação e associação, incluindo coeficientes de correlação de Pearson, Spearman e contingência.
2) É apresentado o conceito de covariância e como é usado para calcular o coeficiente de correlação de Pearson, uma medida da força da relação linear entre duas variáveis.
3) O coeficiente de determinação é introduzido como a proporção da variação de uma variável explicada pela outra e é igual ao quadrado do coeficiente de correlação.
Este documento discute regressão linear, que analisa a relação entre uma variável resposta e uma ou mais variáveis preditoras. Apresenta modelos de regressão simples e múltipla, métodos de seleção de variáveis, diagnósticos de valores atípicos e pressupostos da regressão linear.
O documento descreve os procedimentos para detecção de anticorpos anti-HIV em indivíduos, incluindo testes de triagem, confirmação e coleta de segunda amostra para confirmação. Além disso, fornece sensibilidades e especificidades de testes ELISA, IFI e Western Blot e solicita cálculos de valores preditivos baseados em diferentes prevalências.
O documento apresenta conceitos básicos sobre equações de primeiro grau, incluindo:
1) A forma geral de uma equação de reta y=ax+b;
2) Como calcular a declividade e encontrar a equação de uma reta passando por um ponto com declividade dada;
3) Como representar graficamente retas e sistemas de equações de primeiro grau.
1) O documento discute medidas estatísticas para caracterizar dados, incluindo medidas de localização como média, moda e mediana.
2) A média é influenciada por valores extremos, ao contrário da mediana, que é menos sensível a esses valores.
3) A escolha entre média e mediana depende da distribuição dos dados - a mediana é mais representativa quando os dados são enviesados.
Medidas de dispersão desviomédio, desvio-padrão e variância.pptxValquíria Santos
Este documento explica medidas de dispersão como desvio médio, variância e desvio padrão. Ele define cada medida usando um exemplo numérico e explica como calcular cada uma. O documento fornece exercícios de fixação para ajudar os alunos a praticar o cálculo dessas medidas.
Unidade 04 - Estatística - Medidas de dispersão.pptCrobelEtiquetas
O documento discute medidas estatísticas de tendência central e dispersão. Ele explica conceitos como média, mediana, amplitude total, desvio médio absoluto e desvio padrão, e fornece exemplos de como calculá-los. O documento também introduz a variância e o coeficiente de variação de Pearson.
Tabela de distribuição de frequências para variáveis quantitativas contínuas....Alberto Tchivinda
Este documento discute distribuições de frequências, que agrupam dados em intervalos de classes para facilitar a análise estatística. Primeiro, explica tabelas primitivas e rolos para organizar dados. Em seguida, define distribuições de frequências como agrupamento de dados em classes com contagem de frequência. Finalmente, detalha elementos, construção e tipos de distribuições de frequências, além de gráficos como histogramas e polígonos de frequências.
Estatística é a ciência dos dados, envolvendo o desenvolvimento de métodos e técnicas de coleta, organização, análise e interpretação de dados para tirar conclusões ou fazer predições. A estatística descritiva descreve os dados de forma concisa através de médias, variâncias e gráficos. A estatística indutiva faz inferências sobre a população a partir da amostra.
1) O custo das mercadorias vendidas na nota fiscal de saída foi de R$ 5.520,00.
2) A empresa realizou aquisições e vendas de impressoras, registrando as operações contábeis correspondentes.
3) Para uma empresa comercial optante pelo Simples que obteve receita de R$ 22.000,00 no primeiro mês, o valor devido a título de Simples nesse mês será de R$ 880,00.
O documento apresenta 11 exercícios sobre probabilidade e estatística aplicada. Os exercícios envolvem distribuições como binomial, hipergeométrica, Poisson, normal e exponencial. As soluções calculam probabilidades de eventos como a ocorrência de um determinado número de resultados em uma amostragem aleatória.
1) O documento descreve os conceitos básicos de estatística descritiva, incluindo medidas de posição como média, mediana e percentis, e medidas de dispersão como amplitude, desvio padrão e coeficiente de variação.
2) É apresentada uma tabela de dados com informações demográficas e salariais de 36 funcionários como um exemplo para ilustrar essas medidas estatísticas.
3) O documento explica como construir uma tabela de frequências para variáveis qualitativas a partir dos dados da tabela.
O documento descreve o teste de Wilcoxon, um teste estatístico não paramétrico para amostras pareadas. Ele fornece um método alternativo ao teste t de Student quando os dados não seguem uma distribuição normal. O teste compara as diferenças entre pares de dados atribuindo postos às diferenças e somando os postos com o mesmo sinal para calcular um valor estatístico W, que é comparado a valores críticos em uma tabela para determinar se há diferenças significativas entre as amostras.
O documento apresenta medidas de tendência central para dados agrupados, incluindo média, mediana e moda. Discute como agrupar dados em classes e calcular essas medidas para distribuições de frequência. Fornece exemplos numéricos para ilustrar o cálculo da média, mediana e moda para conjuntos de dados agrupados.
O documento discute o que é estatística e como ela é usada em diferentes contextos. A estatística envolve a coleta, organização e análise de dados, e pode ser usada para salvar vidas, como Florence Nightingale demonstrou, e para avaliar o desempenho esportivo. Clubes usam estatísticas para avaliar jogadores e o Manchester City busca inspirar mudanças na maneira como os dados são analisados.
O documento discute formas gráficas de apresentação de dados estatísticos, incluindo histogramas, diagramas de pontos, gráficos de barras, polígonos de frequência acumulada e pictogramas. Ele fornece exemplos e instruções sobre como construir cada tipo de gráfico.
O documento descreve conceitos básicos de amostragem estatística, incluindo a diferença entre população e amostra, técnicas de amostragem probabilística e não probabilística, e fórmulas para calcular o tamanho adequado da amostra com base no tamanho da população e no erro amostral tolerável.
[1] O documento discute conceitos estatísticos como distribuição amostral, teorema do limite central e intervalos de confiança. [2] É explicado que as médias de amostras aleatórias de uma população se aproximam de uma distribuição normal e que o erro padrão da média pode estimar a precisão da média amostral. [3] O documento mostra como calcular intervalos de confiança para estimar faixas nos quais a média populacional verdadeira provavelmente se encontra.
Definição:
• É uma coleção de pontos microscópicos, usualmente preenchidos com DNA, que contém sondas para determinar moléculas-alvo produzindo resultados quantitativos.
• Uma molécula-alvo em determinada condição pode se ligar por hibridação em “arranjo” predefinido de moléculas denominadas probes (sondas) quimicamente ligadas à superfície sólida (Laminas, membranas de náilon, superfícies de quartzo, perolas revestidas)
Histórico:
• Evolução dos blot
• Existe desde 1980 e 1990
• 1ª descrição: 1995 com microarrays miniaturizados
• 1ª empresa de microarrays no mundo: Affymetrix
Principio (metodologia):
• Consiste na hibridização de uma sonda complementar (probe) e uma molécula-alvo marcada com um fluoróforo, fixadas em uma superfície sólida através de agulhas robotizadas, fotolitografia ou por impressão a jato.
• Etapas: Hibridização, aquisição de imagens e análise de dados.
Cuidados para realização do microarray:
• Os casos e os controles devem ser pareados e processados conjuntamente
• Não se deve mudar o operador da etapa de síntese ou durante as extrações de RNA
• Método de extração único
• As máquinas não devem ser diferentes
• Número de amostra bem delineado (obtenção da estatística desejada)
• Amostras em pool (conjunto de amostras testadas simultaneamente) devem ser muito bem selecionadas
• Analisar se é necessário fazer replicatas técnicas ou biológicas (técnicas: experimentos independentes com reagente e estrutura distintos; biológicas: visam a reprodutibilidade do DNA)
• DNAgenomico pode atrapalhar na hibridação especifica com as probes e ainda ser “coibridantes” em protocolos que usam cDNA
Utilização:
• Análise de expressão gênica
• Análise de mutações pontuais
• Diagnóstico de doenças infecciosas e genéticas
• Área forense
• Farmacogenômica
Referências:
http://dle.com.br/biologia-molecular-genetica-humana/analise-cromossomica-por-microarray
http://www.embl.it/training/scienceforschools/teacher_training/teachingbase/microarray_port/introduction_microarrays_port.pdf
https://pt.wikipedia.org/wiki/Microarranjo
Strachan,T; Read, A. Genética Molecular Humana. 4ª edição. Artmed: Porto Alegre, 2013.
1) O documento discute o conceito de inferência estatística e como ela pode ser usada para estimar parâmetros populacionais a partir de amostras.
2) A média é apresentada como um modelo estatístico comum e como sua precisão pode ser medida pelo desvio padrão.
3) A correlação é introduzida como uma medida do relacionamento linear entre variáveis e como ela pode ser representada graficamente através de diagramas de dispersão.
Fórmulas estatística - medidas - central e dispersãomarioferreiraneto
Este documento apresenta fórmulas e conceitos sobre estatística descritiva, incluindo medidas de tendência central, dispersão, elementos de distribuição de frequência e amostragem. Fornece definições e cálculos para média, mediana, moda, variância, desvio-padrão e outros conceitos comuns na análise de dados.
O documento discute conceitos básicos de estatística, incluindo:
1) O método científico e como a estatística ajuda a tornar o processo de pesquisa mais eficiente;
2) Definições de estatística, variabilidade, amostragem, população, amostras, variáveis, e como a estatística é usada para tomada de decisão;
3) Diferentes tipos de pesquisa, medidas de tendência central e suas definições.
O documento discute modelos de séries temporais, incluindo decomposição clássica em tendência, sazonalidade e irregularidade, e o uso de médias móveis para eliminar variações cíclicas, sazonalidade e irregularidade a fim de identificar apenas a tendência geral dos dados. Ele fornece alguns exemplos numéricos de cálculo de médias móveis.
O documento apresenta conceitos básicos sobre equações de primeiro grau, incluindo:
1) A forma geral de uma equação de reta y=ax+b;
2) Como calcular a declividade e encontrar a equação de uma reta passando por um ponto com declividade dada;
3) Como representar graficamente retas e sistemas de equações de primeiro grau.
1) O documento discute medidas estatísticas para caracterizar dados, incluindo medidas de localização como média, moda e mediana.
2) A média é influenciada por valores extremos, ao contrário da mediana, que é menos sensível a esses valores.
3) A escolha entre média e mediana depende da distribuição dos dados - a mediana é mais representativa quando os dados são enviesados.
Medidas de dispersão desviomédio, desvio-padrão e variância.pptxValquíria Santos
Este documento explica medidas de dispersão como desvio médio, variância e desvio padrão. Ele define cada medida usando um exemplo numérico e explica como calcular cada uma. O documento fornece exercícios de fixação para ajudar os alunos a praticar o cálculo dessas medidas.
Unidade 04 - Estatística - Medidas de dispersão.pptCrobelEtiquetas
O documento discute medidas estatísticas de tendência central e dispersão. Ele explica conceitos como média, mediana, amplitude total, desvio médio absoluto e desvio padrão, e fornece exemplos de como calculá-los. O documento também introduz a variância e o coeficiente de variação de Pearson.
Tabela de distribuição de frequências para variáveis quantitativas contínuas....Alberto Tchivinda
Este documento discute distribuições de frequências, que agrupam dados em intervalos de classes para facilitar a análise estatística. Primeiro, explica tabelas primitivas e rolos para organizar dados. Em seguida, define distribuições de frequências como agrupamento de dados em classes com contagem de frequência. Finalmente, detalha elementos, construção e tipos de distribuições de frequências, além de gráficos como histogramas e polígonos de frequências.
Estatística é a ciência dos dados, envolvendo o desenvolvimento de métodos e técnicas de coleta, organização, análise e interpretação de dados para tirar conclusões ou fazer predições. A estatística descritiva descreve os dados de forma concisa através de médias, variâncias e gráficos. A estatística indutiva faz inferências sobre a população a partir da amostra.
1) O custo das mercadorias vendidas na nota fiscal de saída foi de R$ 5.520,00.
2) A empresa realizou aquisições e vendas de impressoras, registrando as operações contábeis correspondentes.
3) Para uma empresa comercial optante pelo Simples que obteve receita de R$ 22.000,00 no primeiro mês, o valor devido a título de Simples nesse mês será de R$ 880,00.
O documento apresenta 11 exercícios sobre probabilidade e estatística aplicada. Os exercícios envolvem distribuições como binomial, hipergeométrica, Poisson, normal e exponencial. As soluções calculam probabilidades de eventos como a ocorrência de um determinado número de resultados em uma amostragem aleatória.
1) O documento descreve os conceitos básicos de estatística descritiva, incluindo medidas de posição como média, mediana e percentis, e medidas de dispersão como amplitude, desvio padrão e coeficiente de variação.
2) É apresentada uma tabela de dados com informações demográficas e salariais de 36 funcionários como um exemplo para ilustrar essas medidas estatísticas.
3) O documento explica como construir uma tabela de frequências para variáveis qualitativas a partir dos dados da tabela.
O documento descreve o teste de Wilcoxon, um teste estatístico não paramétrico para amostras pareadas. Ele fornece um método alternativo ao teste t de Student quando os dados não seguem uma distribuição normal. O teste compara as diferenças entre pares de dados atribuindo postos às diferenças e somando os postos com o mesmo sinal para calcular um valor estatístico W, que é comparado a valores críticos em uma tabela para determinar se há diferenças significativas entre as amostras.
O documento apresenta medidas de tendência central para dados agrupados, incluindo média, mediana e moda. Discute como agrupar dados em classes e calcular essas medidas para distribuições de frequência. Fornece exemplos numéricos para ilustrar o cálculo da média, mediana e moda para conjuntos de dados agrupados.
O documento discute o que é estatística e como ela é usada em diferentes contextos. A estatística envolve a coleta, organização e análise de dados, e pode ser usada para salvar vidas, como Florence Nightingale demonstrou, e para avaliar o desempenho esportivo. Clubes usam estatísticas para avaliar jogadores e o Manchester City busca inspirar mudanças na maneira como os dados são analisados.
O documento discute formas gráficas de apresentação de dados estatísticos, incluindo histogramas, diagramas de pontos, gráficos de barras, polígonos de frequência acumulada e pictogramas. Ele fornece exemplos e instruções sobre como construir cada tipo de gráfico.
O documento descreve conceitos básicos de amostragem estatística, incluindo a diferença entre população e amostra, técnicas de amostragem probabilística e não probabilística, e fórmulas para calcular o tamanho adequado da amostra com base no tamanho da população e no erro amostral tolerável.
[1] O documento discute conceitos estatísticos como distribuição amostral, teorema do limite central e intervalos de confiança. [2] É explicado que as médias de amostras aleatórias de uma população se aproximam de uma distribuição normal e que o erro padrão da média pode estimar a precisão da média amostral. [3] O documento mostra como calcular intervalos de confiança para estimar faixas nos quais a média populacional verdadeira provavelmente se encontra.
Definição:
• É uma coleção de pontos microscópicos, usualmente preenchidos com DNA, que contém sondas para determinar moléculas-alvo produzindo resultados quantitativos.
• Uma molécula-alvo em determinada condição pode se ligar por hibridação em “arranjo” predefinido de moléculas denominadas probes (sondas) quimicamente ligadas à superfície sólida (Laminas, membranas de náilon, superfícies de quartzo, perolas revestidas)
Histórico:
• Evolução dos blot
• Existe desde 1980 e 1990
• 1ª descrição: 1995 com microarrays miniaturizados
• 1ª empresa de microarrays no mundo: Affymetrix
Principio (metodologia):
• Consiste na hibridização de uma sonda complementar (probe) e uma molécula-alvo marcada com um fluoróforo, fixadas em uma superfície sólida através de agulhas robotizadas, fotolitografia ou por impressão a jato.
• Etapas: Hibridização, aquisição de imagens e análise de dados.
Cuidados para realização do microarray:
• Os casos e os controles devem ser pareados e processados conjuntamente
• Não se deve mudar o operador da etapa de síntese ou durante as extrações de RNA
• Método de extração único
• As máquinas não devem ser diferentes
• Número de amostra bem delineado (obtenção da estatística desejada)
• Amostras em pool (conjunto de amostras testadas simultaneamente) devem ser muito bem selecionadas
• Analisar se é necessário fazer replicatas técnicas ou biológicas (técnicas: experimentos independentes com reagente e estrutura distintos; biológicas: visam a reprodutibilidade do DNA)
• DNAgenomico pode atrapalhar na hibridação especifica com as probes e ainda ser “coibridantes” em protocolos que usam cDNA
Utilização:
• Análise de expressão gênica
• Análise de mutações pontuais
• Diagnóstico de doenças infecciosas e genéticas
• Área forense
• Farmacogenômica
Referências:
http://dle.com.br/biologia-molecular-genetica-humana/analise-cromossomica-por-microarray
http://www.embl.it/training/scienceforschools/teacher_training/teachingbase/microarray_port/introduction_microarrays_port.pdf
https://pt.wikipedia.org/wiki/Microarranjo
Strachan,T; Read, A. Genética Molecular Humana. 4ª edição. Artmed: Porto Alegre, 2013.
1) O documento discute o conceito de inferência estatística e como ela pode ser usada para estimar parâmetros populacionais a partir de amostras.
2) A média é apresentada como um modelo estatístico comum e como sua precisão pode ser medida pelo desvio padrão.
3) A correlação é introduzida como uma medida do relacionamento linear entre variáveis e como ela pode ser representada graficamente através de diagramas de dispersão.
Fórmulas estatística - medidas - central e dispersãomarioferreiraneto
Este documento apresenta fórmulas e conceitos sobre estatística descritiva, incluindo medidas de tendência central, dispersão, elementos de distribuição de frequência e amostragem. Fornece definições e cálculos para média, mediana, moda, variância, desvio-padrão e outros conceitos comuns na análise de dados.
O documento discute conceitos básicos de estatística, incluindo:
1) O método científico e como a estatística ajuda a tornar o processo de pesquisa mais eficiente;
2) Definições de estatística, variabilidade, amostragem, população, amostras, variáveis, e como a estatística é usada para tomada de decisão;
3) Diferentes tipos de pesquisa, medidas de tendência central e suas definições.
O documento discute modelos de séries temporais, incluindo decomposição clássica em tendência, sazonalidade e irregularidade, e o uso de médias móveis para eliminar variações cíclicas, sazonalidade e irregularidade a fim de identificar apenas a tendência geral dos dados. Ele fornece alguns exemplos numéricos de cálculo de médias móveis.
O documento discute os pressupostos e estimadores da regressão linear simples. Resume os principais pontos da regressão linear, incluindo: (1) os pressupostos do modelo, (2) os estimadores de mínimos quadrados ordinários, e (3) as condições para a ausência de viés destes estimadores. O documento também apresenta respostas a uma questão de exame sobre regressão linear.
Este documento apresenta uma agenda para discutir vários tópicos relacionados a variáveis aleatórias, incluindo: (1) distribuição uniforme, (2) média e variância da distribuição uniforme, (3) distribuição normal, (4) distribuição F, e (5) distribuição t de Student. O documento também fornece uma introdução sobre variáveis aleatórias e suas funções de distribuição e densidade. Por fim, discute a distribuição uniforme em mais detalhes, definindo sua função de densidade, esperança matemática e
O documento discute conceitos estatísticos como percentis, quartis, amplitude interquartílica e pseudo-sigma. Ele fornece definições e fórmulas para calcular esses conceitos. O documento também apresenta uma questão de concurso público sobre calcular o pseudo-sigma a partir de medidas separatrizes de uma amostra.
O documento discute processos estocásticos não estacionários e passeios aleatórios. Apresenta as definições de média, variância e função de autocorrelação para passeios aleatórios. Explica que para um passeio aleatório baseado em ruídos brancos independentes, a média de Xt é proporcional a t, a variância é proporcional a t e a covariância entre Xt1 e Xt2 depende apenas da diferença entre t1 e t2. Por fim, resume uma questão sobre passeios aleató
i. O documento discute os pressupostos da regressão linear simples, incluindo a linearidade, aleatoriedade dos erros, homocedasticidade e independência dos erros.
ii. Apresenta também uma questão sobre como a falta de plausibilidade da distribuição normal dos erros afeta principalmente as inferências do modelo e seus coeficientes na população com base nos valores amostrais.
iii. Fornece ainda informações de contato de um estatístico e uma lista de tópicos estatísticos relevantes para concursos.
O documento introduz conceitos básicos de probabilidade, incluindo experimentos aleatórios, espaço amostral, eventos, frequência relativa e interpretação frequentista de probabilidade. Resolve um exercício sobre as propriedades da frequência relativa.
A aula introduz conceitos básicos de probabilidade como experimentos aleatórios, espaço amostral, eventos e operações entre conjuntos. É resolvida uma questão sobre eventos relacionados ao tempo para realização de uma tarefa por um marinheiro, onde a alternativa correta é que o evento A é igual a {t|t ≥ 50}.
1) O documento apresenta a desigualdade de Markov, demonstrando-a matematicamente e aplicando-a para resolver uma questão sobre a renda dos trabalhadores brasileiros em 2006.
2) É mostrado que, usando a desigualdade de Markov e dados estatísticos, o primeiro quartil da distribuição de renda naquele ano foi estimado em R$154,06, menor que R$160,00.
3) No final, é anunciado um lançamento de um conjunto de questões sobre estatística com descontos na Black Friday.
O documento descreve conceitos de cadeias de Markov irredutíveis e regulares e apresenta um exemplo de uma cadeia de Markov regular representada por um dígrafo e sua matriz de transição associada.
Analise de Regressão Linear Modelo Linearizável - Veja como linearizar alguns modelos - Resolução de duas questões de Estatística da Cebraspe: MPU/2013 e STM/2018.
O documento discute a teoria da informação e o conceito de entropia de Shannon. Explica que a entropia quantifica a incerteza envolvida em uma variável aleatória e que para um dado honesto com 6 resultados igualmente prováveis, a entropia é igual a log2(6) ou aproximadamente 2,6 bits, e não 3,6 bits como afirmado no enunciado.
Análise Espectral e Modelos ARIMA - Autocorrelação modelo ARIMA(2,1,0)Anselmo Alves de Sousa
O documento discute autocovariância e autocorrelação de séries temporais. Define autocovariância como a covariância entre observações em momentos de tempo diferentes. Apresenta propriedades da autocovariância, incluindo que a autocovariância em um lag zero é sempre positiva. Introduz a função de autocorrelação como a razão entre a autocovariância em um determinado lag e a autocovariância em lag zero.
Análise de Séries Temporais - Cálculo da Função de Autocovariância de um modelo AR(1). Resolução de Questão do Concurso para o INSS realizado pela FUNRIO
Entropia da Distribuição Uniforme(a,b) - Resolução de Questão discursiva do concurso da Abin (Cespe/Cebraspe/2010). Oficial Técnico de Inteligência - Especialidade Criptoanálise
1) O documento discute eventos equivalentes e como a probabilidade de X1 ser maior que X2 é igual à probabilidade de X1 - X2 ser maior que 0.
2) A média e variância da diferença entre variáveis aleatórias independentes X e Y é igual à soma das médias e variâncias individuais.
3) Se X1 e X2 forem normais e independentes, então a probabilidade de X1 ser maior que X2 é 0,5.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
4. CBTU-/2014 CONSULPLAN
35. Deseja-se vericar se a mediana do teor de impureza de um produto químico
intermediário é igual a 2, 5 ppm.
5. CBTU-/2014 CONSULPLAN
35. Deseja-se vericar se a mediana do teor de impureza de um produto químico
intermediário é igual a 2, 5 ppm. Observou-se que t = 24 das 36 amostras
aleatórias do produto tinham teor de impureza menor que 2, 5 ppm.
6. CBTU-/2014 CONSULPLAN
35. Deseja-se vericar se a mediana do teor de impureza de um produto químico
intermediário é igual a 2, 5 ppm. Observou-se que t = 24 das 36 amostras
aleatórias do produto tinham teor de impureza menor que 2, 5 ppm. As demais
apresentaram teor de impureza maior que 2, 5 ppm.
7. CBTU-/2014 CONSULPLAN
35. Deseja-se vericar se a mediana do teor de impureza de um produto químico
intermediário é igual a 2, 5 ppm. Observou-se que t = 24 das 36 amostras
aleatórias do produto tinham teor de impureza menor que 2, 5 ppm. As demais
apresentaram teor de impureza maior que 2, 5 ppm. Seja
Z0 =
t − 0, 5n
0, 5
√
n
a estatística do Teste dos Sinais
8. CBTU-/2014 CONSULPLAN
35. Deseja-se vericar se a mediana do teor de impureza de um produto químico
intermediário é igual a 2, 5 ppm. Observou-se que t = 24 das 36 amostras
aleatórias do produto tinham teor de impureza menor que 2, 5 ppm. As demais
apresentaram teor de impureza maior que 2, 5 ppm. Seja
Z0 =
t − 0, 5n
0, 5
√
n
a estatística do Teste dos Sinais , utilizando a aproximação pela distribuição
normal.
9. CBTU-/2014 CONSULPLAN
35. Deseja-se vericar se a mediana do teor de impureza de um produto químico
intermediário é igual a 2, 5 ppm. Observou-se que t = 24 das 36 amostras
aleatórias do produto tinham teor de impureza menor que 2, 5 ppm. As demais
apresentaram teor de impureza maior que 2, 5 ppm. Seja
Z0 =
t − 0, 5n
0, 5
√
n
a estatística do Teste dos Sinais , utilizando a aproximação pela distribuição
normal. O valor-p desse teste é
10. CBTU-/2014 CONSULPLAN
35. Deseja-se vericar se a mediana do teor de impureza de um produto químico
intermediário é igual a 2, 5 ppm. Observou-se que t = 24 das 36 amostras
aleatórias do produto tinham teor de impureza menor que 2, 5 ppm. As demais
apresentaram teor de impureza maior que 2, 5 ppm. Seja
Z0 =
t − 0, 5n
0, 5
√
n
a estatística do Teste dos Sinais , utilizando a aproximação pela distribuição
normal. O valor-p desse teste é
(A) 0, 0114
(B) 0, 0228
(C) 0, 0456
(D) 0, 9772
11. Teste do Sinal
Seja (X1, X2, . . . , Xn) uma amostra de uma variável aleatória X com mediana θ
12. Teste do Sinal
Seja (X1, X2, . . . , Xn) uma amostra de uma variável aleatória X com mediana θ ,
consideremos as hipóteses:
13. Teste do Sinal
Seja (X1, X2, . . . , Xn) uma amostra de uma variável aleatória X com mediana θ ,
consideremos as hipóteses:
H0 : θ = θ0 contra H1 : θ = θ0
14. Teste do Sinal
Seja (X1, X2, . . . , Xn) uma amostra de uma variável aleatória X com mediana θ ,
consideremos as hipóteses:
H0 : θ = θ0 contra H1 : θ = θ0
X(1) X(2) θ0 X(n−2) X(n−1) X(n)
15. Teste do Sinal
Seja (X1, X2, . . . , Xn) uma amostra de uma variável aleatória X com mediana θ ,
consideremos as hipóteses:
H0 : θ = θ0 contra H1 : θ = θ0
X(1) X(2) θ0 X(n−2) X(n−1) X(n)
Sejam as variáveis Di = Xi − θ0, i = 1, 2, . . . , n.
16. Teste do Sinal
Seja (X1, X2, . . . , Xn) uma amostra de uma variável aleatória X com mediana θ ,
consideremos as hipóteses:
H0 : θ = θ0 contra H1 : θ = θ0
X(1) X(2) θ0 X(n−2) X(n−1) X(n)
Sejam as variáveis Di = Xi − θ0, i = 1, 2, . . . , n.
Estatística de teste T = número de diferenças Di +.
17. Teste do Sinal
Seja (X1, X2, . . . , Xn) uma amostra de uma variável aleatória X com mediana θ ,
consideremos as hipóteses:
H0 : θ = θ0 contra H1 : θ = θ0
X(1) X(2) θ0 X(n−2) X(n−1) X(n)
Sejam as variáveis Di = Xi − θ0, i = 1, 2, . . . , n.
Estatística de teste T = número de diferenças Di +.
T ∼ Binomial(n, 1/2)
18. Teste do Sinal
Seja (X1, X2, . . . , Xn) uma amostra de uma variável aleatória X com mediana θ ,
consideremos as hipóteses:
H0 : θ = θ0 contra H1 : θ = θ0
X(1) X(2) θ0 X(n−2) X(n−1) X(n)
Sejam as variáveis Di = Xi − θ0, i = 1, 2, . . . , n.
Estatística de teste T = número de diferenças Di +.
T ∼ Binomial(n, 1/2)
A regra de rejeição no caso das hipóteses acima é: jeitaremos H0, a um nível
de signicância α, se (T ≤ t) ou (T ≥ t∗
).
23. CBTU-/2014 CONSULPLAN
Estatística de teste T = número de diferenças Di +.
T ∼ Binomial(n, 1/2)
E(T) = np ⇒ E(T) = 0, 5n
Var(T) = np(1 − p) ⇒ Var(T) = 0, 25n
24. CBTU-/2014 CONSULPLAN
Estatística de teste T = número de diferenças Di +.
T ∼ Binomial(n, 1/2)
E(T) = np ⇒ E(T) = 0, 5n
Var(T) = np(1 − p) ⇒ Var(T) = 0, 25n
Aproximação pela distribuição normal:
25. CBTU-/2014 CONSULPLAN
Estatística de teste T = número de diferenças Di +.
T ∼ Binomial(n, 1/2)
E(T) = np ⇒ E(T) = 0, 5n
Var(T) = np(1 − p) ⇒ Var(T) = 0, 25n
Aproximação pela distribuição normal:
T − 0, 5n
0, 5
√
n
∼ N(0, 1)
38. CBTU-/2014 CONSULPLAN
Se considerarmos como estatística o número de sinais negativos:
H0 : θ = 2, 5 contra H1 : θ = 2, 5
39. CBTU-/2014 CONSULPLAN
Se considerarmos como estatística o número de sinais negativos:
H0 : θ = 2, 5 contra H1 : θ = 2, 5
n = 36, # observações 2, 5 igual a 24 ⇒ # sinais negativos = 24
40. CBTU-/2014 CONSULPLAN
Se considerarmos como estatística o número de sinais negativos:
H0 : θ = 2, 5 contra H1 : θ = 2, 5
n = 36, # observações 2, 5 igual a 24 ⇒ # sinais negativos = 24
p-valor = Pr(T 24)
41. CBTU-/2014 CONSULPLAN
Se considerarmos como estatística o número de sinais negativos:
H0 : θ = 2, 5 contra H1 : θ = 2, 5
n = 36, # observações 2, 5 igual a 24 ⇒ # sinais negativos = 24
p-valor = Pr(T 24)
= Pr
T − 0, 5n
0, 5
√
n
24 − 18
0, 5
√
36
42. CBTU-/2014 CONSULPLAN
Se considerarmos como estatística o número de sinais negativos:
H0 : θ = 2, 5 contra H1 : θ = 2, 5
n = 36, # observações 2, 5 igual a 24 ⇒ # sinais negativos = 24
p-valor = Pr(T 24)
= Pr
T − 0, 5n
0, 5
√
n
24 − 18
0, 5
√
36
= Pr(Z 2)
43. CBTU-/2014 CONSULPLAN
Se considerarmos como estatística o número de sinais negativos:
H0 : θ = 2, 5 contra H1 : θ = 2, 5
n = 36, # observações 2, 5 igual a 24 ⇒ # sinais negativos = 24
p-valor = Pr(T 24)
= Pr
T − 0, 5n
0, 5
√
n
24 − 18
0, 5
√
36
= Pr(Z 2) = 0, 0228
44. CBTU-/2014 CONSULPLAN
35. Deseja-se vericar se a mediana do teor de impureza de um produto químico
intermediário é igual a 2, 5 ppm. Observou-se que t= 24 das 36 amostras
aleatórias do produto tinham teor de impureza menor que 2, 5 ppm. As
demais apresentaram teor de impureza maior que 2, 5 ppm. Seja
Z0 =
t − 0, 5n
0, 5
√
n
a estatística do Teste dos Sinais, utilizando a aproximação pela distribuição
normal. O valor-p desse teste é
(A) 0, 0114
(B) 0, 0228
(C) 0, 0456
(D) 0, 9772
45. CBTU-/2014 CONSULPLAN
35. Deseja-se vericar se a mediana do teor de impureza de um produto químico
intermediário é igual a 2, 5 ppm. Observou-se que t= 24 das 36 amostras
aleatórias do produto tinham teor de impureza menor que 2, 5 ppm. As
demais apresentaram teor de impureza maior que 2, 5 ppm. Seja
Z0 =
t − 0, 5n
0, 5
√
n
a estatística do Teste dos Sinais, utilizando a aproximação pela distribuição
normal. O valor-p desse teste é
(A)
(B) 0, 0228
(C)
(D)