O documento discute teoria de grafos e estrutura de redes. Apresenta como matemáticos estudaram redes sociais e como cientistas sociais posteriormente adotaram essa abordagem. Discorre sobre propriedades-chave de redes como graus de nós, caminhos médios, centralidade e dinâmicas de cooperação, competição e conflito.
Sistemas de Informações - Aula 09: Sistemas de Informação Gerencial (SIG)Marcus Araújo
Apresentação referente à 9ª aula da disciplina Sistemas de Informações do curso de graduação em Administração da Universidade Federal de Pernambuco, conduzida pelo Prof. MSc. Marcus Araújo.
Sistemas de Informações - Aula 09: Sistemas de Informação Gerencial (SIG)Marcus Araújo
Apresentação referente à 9ª aula da disciplina Sistemas de Informações do curso de graduação em Administração da Universidade Federal de Pernambuco, conduzida pelo Prof. MSc. Marcus Araújo.
Em meados do ano 2000 uma série de artigos publicados tratava das características estruturais de redes complexas, como a Internet. Todos estes trabalham discutem a dificuldade na coleta e a confiabilidade dos dados coletados. Logo, a partir da observação de padrões comuns, diversos modelos foram propostos para a geração de dados experimentais, sendo o mais representativo dentre eles o modelo de conexões preferenciais. O objetivo desse artigo é demonstrar, através de experimentos empíricos, quais as semelhanças topológicas da Internet com uma rede gerada a partir do modelo de conexões preferenciais.
Conceitos fundamentais sobre Análise de RedesLucas Reis
Material usado em aula de apresentação dos conceitos fundamentais da Teoria de Redes. Aqui, trago apresentação de conceitos como centralidade, grau de entrada, cluster, componente, transitividade entre outros. Além disso, apresento os conceitos de análise dinâmica de redes, ou sobre as diferentes formas que uma rede pode crescer, apresentando a ideia de mundos pequenos (small words), seis graus de separação, modelo de aptidão etc.
Informação e medidas em análise de redes sociais aplicada às empresasGonçalo Costa Ferreira
Este trabalho desenvolve-se no contexto das dinâmicas e características das redes sociais, fazendo uma interpretação de algumas das medidas de Análise de Redes Sociais (ARS) a partir da posição de atores dentro de uma determinada rede social. Essa análise é precedida por um breve relato sobre o desenvolvimento teórico dos modelos de ARS e a apresentação dos principais conceitos e terminologias, que incluem atores, alteres, canais de comunicação e fluxos de informação. As medidas de redes apresentadas são: a força dos laços fracos de Granovetter, clique, conjunto lambda, densidades de redes, e centralidades degrau, proximidade e intermediação. As medidas são exemplificadas e apresentadas graficamente fazendo uso de um estudo de caso em uma ‘Editora’, chamada genericamente por este nome, onde os atores são designados pela letra ‘A’ seguida de um número de ordem.
Co-Links: proposta de uma nova tecnologia para a escrita coletiva de links mu...Alex Primo
O presente artigo visa discutir o conceito e a teoria referente ao link na Web, a partir de uma abordagem das redes, onde se procura definir e debater suas implicações, bem como sua utilização. Desenvolve-se através de questões sobre “economia de links”, reconhecendo no link um valor pseudomonetário, e sobre “política de links”, questionando sobre quem tem o poder de criar links na Web. Através deste debate, teórico e crítico, lançam-se as bases para a proposição e discussão de uma nova tecnologia para a edição de hipertextos, o co-link (http://www.co-link.org). O co-link visa possibilitar a construção coletiva de links multidirecionais. A partir disso, a estrutura do
link, até então fechada, pode ser aberta à participação dos interagentes de um site, convidando-os a incluir novos apontadores nos documentos, borrando ainda mais a fronteira entre o autor e o leitor. Por fim, discute-se possíveis utilizações para a tecnologia proposta.
Recommendation Systems and Machine Learning: Mapping the User ExperienceLuiz Agner
“Recommendation Systems and Machine Learning: Mapping the User Experience” – paper by Luiz Agner, Barbara Necyk and Adriano Renzi.
Apresentação de pesquisa no Congresso Human-Computer Interaction International 2020 – Copenhagen, na sessão Ergonomics in Design, com a coordenação de sessão pelo prof. Marcelo Soares.
WIAD - World Information Architecture Day 2019 - MeetUp PUC-RioLuiz Agner
Meetup "Arquitetura de Informação em Tempos de UX - LEUI"
WIAD - World Information Architecture Day 2019
Palestra do prof. Luiz Agner no Rio de Janeiro, RJ.
Apresentação conceitual - MeetUp do LEUI.
Local: Auditório Departamento de Artes e Design, PUC-Rio.
WIAD - World Information Architecture Day 2019 - Belo Horizonte, MGLuiz Agner
WIAD - World Information Architecture Day 2019
Palestra de Luiz Agner em Belo Horizonte, MG.
Apresentação de dados da PNAD - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios / TIC.
IXDA - Interaction Design Association, BH
Local: Auditório da empresa MaxMilhas, BH.
Avaliação dos apps Coral Visualizer e Polenghi SelectionLuiz Agner
Avaliação dos apps Coral Visualizer e Polenghi Selection.
Apresentação de Vitor Zanfagnini (TCC) e Luiz Agner no Intercom - XXXIX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – São Paulo - USP – 05 a 09/09/2016
Pós-graduação: Ergodesign e Design de Interfaces: Usabilidade e Arquitetura da Informação - Puc-Rio
Professores: Luiz Agner e Cinthia Ruiz
Alunos: Fernanda Sarmento, Lucien Evangelista , Raquel Winter
e Tadeu Garcia
Arquitetura de Informação: Projeto ImaginariumLuiz Agner
Pós-Graduação em Ergodesign de Interfaces e Arquitetura de Informação - PUC-Rio
Professores: Luiz Agner e Cínthia Ruiz
Disciplina: Arquitetura de Informação
Alunos: Eveline, Gabriel, Nina e Veronica
PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO DE ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO - DETRAN RJ
Pós Graduação: Especialização em Ergodesing de Interfaces: Usabilidade e Arquitetura da Informação
Disciplina: Arquitetura da Informação
Professores: Luiz Agner e Cinthia Ruiz
PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO DE ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO - DETRAN
Pós Graduação: Especialização em Ergodesing de Interfaces: Usabilidade e Arquitetura da Informação
Disciplina: Arquitetura da Informação
Professores: Luiz Agner e Cinthia Ruiz
3. Redes sociais
É uma rede de computadores conectando
uma rede de pessoas e organizações.
Agrupamentos complexos instituídos por
interações sociais apoiadas em
tecnologias digitais de comunicação.
A comunicação mediada por computador
engendrou as redes sociais mediadas por
computador.
Estudos das redes iniciados por
matemáticos e depois adotados pelas
ciências sociais.
5. Abordagem de rede
Abordagens de redes (ou topológicas)
tem suscitado interesse em diversos
domínios científicos.
As redes encontram-se em diversos
sistemas físicos, biológicos, cognitivos e
nas ciências sociais.
Tratamento de problemas complexos
através de análise das características das
ligações de um conjunto de elementos.
Adequada ao estudo dos sistemas
complexos.
6. Sistemas complexos
Adequação da abordagem de rede.
Duas características:
Interdependência – o comportamento
de cada elemento depende do
comportamento dos demais elementos
com difícil previsibilidade.
Emergência – propriedades coletivas
são diferentes do comportamento
individual (em nível de subredes e na
rede global).
10. Teoria dos grafos
Lenda urbana – O enigma era como
atravessar a cidade através das 7
pontes cruzando cada uma apenas 1
vez.
Primeiro teorema dos grafos foi o Enigma
das 7 Pontes de Konigsberg (Rússia),
proposto pelo matemático Euler (séc. XVIII).
Solução – apenas 2 pontes em cada nó.
11. Teoria dos grafos
Um grafo é uma representação de uma
rede constituída por nós e arestas.
A teoria dos grafos é uma parte da
matemática.
Daí surgiu a Análise Estrutural das
Redes Sociais – para extrair
propriedades estruturais e funcionais
através da observação empírica.
Autores: Barabasi, Albert, Watts,
Strogatz, Wellman.
Estudar conexões e metáfora estrutural
12. Abordagem de redes
Abordagem geométrica versus
topológica – diferenças.
Erdos e Renyi: matemáticos húngaros (séc. XX)
Redes regulares: critério comum ou
padrão determinista de
estabelecimento de ligações
Redes aleatórias: ligações criadas ao
acaso sem padrão.
13. 6 graus de separação
Experimento do cientista social Stanley
Milgram (1967):
Os cidadãos americanos estavam
separados em média por apenas 6
intermediários.
Envio de correspondência postal – 196
remetentes em Nebrasca e 100
destinatários finais em Boston.
O remetente poderia escolher um
intermediário entre seus conhecidos
tratados por nome próprio.
14.
15. Número de Kevin
Bacon
Experiência foi
repetida entre atores
de cinema –
determinar o número
de Kevin Bacon.
Outros números:
número de Erdos
(colaboração em
papers); número de
Einstein (relação de
orientando de tese).
FILMOGRAFIA KEVIN BACON:
X-Men – 1ª Classe
Footlose
Nova York, Eu te Amo
Sexta-feira 13
Clube dos Cafajestes
Apolo 13
JFK
Sobre Meninos e Lobos
Obsessão
etc.
17. O mundo é pequeno
Conclusões do experimento do cientista
social Stanley Milgram (1967):
Relações sociais entre os indivíduos
superam nossas expectativas ou intuição
– alcance, repetições, coincidências.
18. Topologias
Redes são metáforas estruturais.
As redes sociais na Internet possuem
topologias, estruturas.
As estruturas são construídas através dos
laços sociais estabelecidos pelos atores.
Estruturas alteram o fluxo de
informação nas redes.
Existem diversos estudos recentes.
Há topologias mais ou menos eficientes à
ação dos grupos sociais.
Ciência das redes (Barabási, 2003).
20. Topologias
Centralizada – um nó centraliza
Descentralizada – vários centros
Distribuída – os nós têm
aproximadamente a mesma quantidade
de conexões
Todas são possíveis na Internet.
24. Redes Sem Escalas
Power Law:
20% das nós concentram
80% das conexões
Rich gets richer:
Hubs ou conectores
25. Propriedades de redes
Coeficiente de agregação (cluster):
Mede a probabilidade de, para cada
elemento da rede, os pares de
elementos ligados a ele estarem
ligados entre si.
Caminho médio mais curto:
Valor médio do número mínimo de
ligações para conectar cada elemento
da rede.
26. Propriedades de redes
Grau de conexão
Quantidade de conexões de um nó
Densidade
Quantidade de conexões do grafo.
Centralidade
Importância de um nó para a rede
Centralização
Medida da coesão geral da rede
Multiplexidade
Medida da diversidade das trocas na rede
27. Grau do nó e da rede
Grau do nó – é o número de ligações das
quais o nó N participa.
Grau da rede – é a média dos graus de
todos os nós de uma rede.
3 2
2 3
3 + 2 + 3 + 2
4
= 2,5
28. Dinâmicas das redes
sociais na Internet
A rede é um sistema dinâmico
(não estático) que modifica-se o tempo
inteiro
Ordem, caos, desagregação e ruptura.
Rede tem propriedades emergentes que não
são encontradas em partes individuais.
Suas dinâmicas:
Cooperação
Competição e
Conflito
29. Dinâmicas das redes
sociais na Internet
Cooperação – Ex: formação de comunidades
(clusters).
Competição – Ex: disputa por edição de
verbetes na Wikipedia.
Conflito – Ex: hostilidades e agressões
verbais; usuários mal-intencionados.
30. Para saber mais:
Raquel Recuero:
REDES SOCIAIS NA
INTERNET (2009).
Ed. Meridional
Tanya Araujo:
INTRODUÇÃO À ECONOMIA
COMPUTACIONAL