Este documento discute como os padrões de interação em uma rede, e não as características individuais dos nós, determinam o comportamento coletivo. Ele argumenta que redes são definidas por fluxos dinâmicos de interação, não por conjuntos estáticos de nós, e que os nós se constituem mutuamente através das conexões entre eles. Portanto, para entender o comportamento de uma rede, é crucial observar seus padrões de interação, e não se concentrar nos atributos ou propósitos individuais dos nós.
Interação mútua e interação reativa: uma proposta de estudoAlex Primo
A questão da interatividade em ambientes informáticos tem sido tratada de forma elástica e confusa. Nesse sentido, baseando-se em estudos de comunicação interpessoal, o texto apresenta dois tipos de interação: a mútua e a reativa. Esses dois tipos interativos são analisados quanto às seguintes dimensões: sistema, processo, operação, fluxo, throughput¸ relação e interface.
Enfoques e desfoques no estudo da interação mediada por computadorAlex Primo
Muitos são os enfoques sobre a chamada “interatividade”. Reúne-se e critica-se aqui tendências no estudo da interação mediada por computador, a saber: os enfoques tecnicista, informacional, transmissionista, antropomórfico e mercadológico. A partir dessa problemática, defende-se uma abordagem sistêmico-relacional, fundada nas contribuições oferecidas pelas pesquisas sobre complexidade e comunicação interpessoal.
Interação mútua e interação reativa: uma proposta de estudoAlex Primo
A questão da interatividade em ambientes informáticos tem sido tratada de forma elástica e confusa. Nesse sentido, baseando-se em estudos de comunicação interpessoal, o texto apresenta dois tipos de interação: a mútua e a reativa. Esses dois tipos interativos são analisados quanto às seguintes dimensões: sistema, processo, operação, fluxo, throughput¸ relação e interface.
Enfoques e desfoques no estudo da interação mediada por computadorAlex Primo
Muitos são os enfoques sobre a chamada “interatividade”. Reúne-se e critica-se aqui tendências no estudo da interação mediada por computador, a saber: os enfoques tecnicista, informacional, transmissionista, antropomórfico e mercadológico. A partir dessa problemática, defende-se uma abordagem sistêmico-relacional, fundada nas contribuições oferecidas pelas pesquisas sobre complexidade e comunicação interpessoal.
What is PL/SQL?
PL/SQL (Procedural Language/Structured Query Language) is Oracle Corporation's procedural extension for SQL and the Oracle relational database. PL/SQL is available in Oracle Database (since version 7).
PL/SQL (Procedural Language extensions to SQL) is designed specifically for the seamless processing of SQL commands. PL/SQL stored and compiled in the database, runs within the Oracle executable and inherits the robustness, security, and portability of the Oracle Database.
Features of PL/SQL
Syntax of PL/SQL
Using comments
Variable Declaration
Printing messages
Sample Program
Livro com seleção de 10 textos escolhidos sobre rede sociais e temas correlatos publicados durante o ano de 2009 na plataforma interativa da Escola-de-Redes
What is PL/SQL?
PL/SQL (Procedural Language/Structured Query Language) is Oracle Corporation's procedural extension for SQL and the Oracle relational database. PL/SQL is available in Oracle Database (since version 7).
PL/SQL (Procedural Language extensions to SQL) is designed specifically for the seamless processing of SQL commands. PL/SQL stored and compiled in the database, runs within the Oracle executable and inherits the robustness, security, and portability of the Oracle Database.
Features of PL/SQL
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Livro com seleção de 10 textos escolhidos sobre rede sociais e temas correlatos publicados durante o ano de 2009 na plataforma interativa da Escola-de-Redes
Informação e medidas em análise de redes sociais aplicada às empresasGonçalo Costa Ferreira
Este trabalho desenvolve-se no contexto das dinâmicas e características das redes sociais, fazendo uma interpretação de algumas das medidas de Análise de Redes Sociais (ARS) a partir da posição de atores dentro de uma determinada rede social. Essa análise é precedida por um breve relato sobre o desenvolvimento teórico dos modelos de ARS e a apresentação dos principais conceitos e terminologias, que incluem atores, alteres, canais de comunicação e fluxos de informação. As medidas de redes apresentadas são: a força dos laços fracos de Granovetter, clique, conjunto lambda, densidades de redes, e centralidades degrau, proximidade e intermediação. As medidas são exemplificadas e apresentadas graficamente fazendo uso de um estudo de caso em uma ‘Editora’, chamada genericamente por este nome, onde os atores são designados pela letra ‘A’ seguida de um número de ordem.
REFLEXÕES: APRENDIZAGEM OU DERIVA ONTOGÊNICA pelo Dr. Humberto Maturana (1982), Departamento de Biologia da Faculdade de Ciências Básicas e Farmacêuticas. Universidade do Chile, Santiago, Chile. Traduzido por Júlia Eugênia Gonçalves.
CONDORCET, Marquês de (1792). Relatório de projeto de decreto sobre a organiz...augustodefranco .
CONDORCET, Marquês de (1792). Relatório de projeto de decreto sobre a organização geral da instrução pública in Hippeau: A Instrução Pública na França durante a Revolução.
NIETZSCHE, Friederich (1888). Os "melhoradores" da humanidade, Parte 2 e O qu...augustodefranco .
NIETZSCHE, Friederich (1888). Os "melhoradores" da humanidade, Parte 2 e O que falta aos alemães, Parte 5 in O crepúsculo dos ídolos, ou Como filosofar com o martelo.
Book completo do programa de investigação-aprendizagem democrática pelo exercício do reconhecimento de padrões autocráticos em 10 romances e 10 filmes clássicos. O programa é totalmente à distância e foi desenhado para poder ser feito nas férias (daí o nome fantasia 100 DIAS DE VERÃO). Inscrições https://www.sympla.com.br/100-dias-de-verao__23054
Textos de Augusto de Franco publicados no Facebook, entre maio e setembro de 2014, sobre o Decreto 8.243/2014 que institui a Política Nacional de Participação Social - PNPS e o Sistema Nacional de Participação Social - SNPS, e dá outras providências
Por que os democratas não podem apostar todas as fichas no processo eleitoral. Artigo de Augusto de Franco, publicado originalmente no Facebook em 9 de setembro de 2014.
Um programa de aprendizagem democrática pelo exercício do reconhecimento de padrões autocráticos em romances e filmes clássicos. Trata-se de um programa ofertado pelo LABE=R de 10 de janeiro a 20 de abril de 2015
Democracia cooperativa: escritos políticos escolhidos de John Deweyaugustodefranco .
FRANCO, Augusto e POGREBINSCHI, Thamy (editores) (2008) Democracia Cooperativa - Escritos Políticos Escolhidos de John Dewey. A versão final desta obra foi impressa em papel. Porto Alegre: ediPUCRS, 2008.
Como configurar um ambiente de investigação-aprendizagem openscience em sua escola. Capacitação teórica e opção de programa prático para educadores e gestores escolares e extraescolares.Programa intensivo de aprendizagem para agentes de educação que desejam configurar novos ambientes inovadores de pesquisa ou investigação em escolas e outras organizações. Programa presencial ofertado pelo LABE=R em São Paulo.
Programa de Aprendizagem Política a distância, ofertado pelo LABE=R (Laboratório da Escola-de-Redes), com 80 horas (estimadas) de duração, realizado totalmente pelo Facebook, de junho a setembro de 2014.
“Punished for Protesting:Rights Violations in Venezuela’s Streets, Detention Centers, and Justice System” (Punidos por Protestar: Violações de Direitos nas Ruas, Centros de Detenção e Sistema de Justiça na Venezuela) da organização Human Rights Watch, publicado em 5 de maio de 2014
1. Em pílulas
Edição em 92 tópicos da versão preliminar integral do livro de Augusto de
Franco (2011), FLUZZ: Vida humana e convivência social nos novos mundos
altamente conectados do terceiro milênio
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(Corresponde ao sétimo tópico do Capítulo 1,
intitulado No “lado de dentro” do abismo)
Padrões, não conjuntos
Os fenômenos que ocorrem em uma rede não dependem das características
intrínsecas dos seus nodos.
Padrões, não conjuntos. Quem quer entender redes deveria começar
refletindo sobre a frase do físico Marc Buchanan (2007), em O átomo social
(25):
“Diamantes não brilham por que os átomos que os constituem
brilham, mas devido ao modo como estes átomos se agrupam em um
determinado padrão. O mais importante é freqüentemente o padrão e
não as partes, e isto também acontece com as pessoas”.
2. A idéia de que a fenomenologia de uma rede é função das características de
seus nodos (das suas idéias, conhecimentos, habilidades, valores ou
preferências) ainda faz parte de uma herança cultural não-fluzz difícil de ser
questionada. Dizer que a fenomenologia de uma rede é função da sua
topologia é um verdadeiro choque para essa cultura que encara as
sociedades humanas como coleções de indivíduos e não como sistema de
relações entre pessoas, como configurações de fluxos ou interações.
Sim, rede = interação. O comportamento coletivo não depende dos
propósitos dos indivíduos conectados (ou de suas outras características,
individualizáveis). Ele é função dos graus de distribuição e conectividade (ou
interatividade) da rede.
Mas por que demoramos tanto para perceber isso? Talvez porque, enquanto
olhávamos os nodos (as árvores), deixávamos de ver a rede (a floresta, ou
melhor, não propriamente o conjunto das árvores, mas as relações que
constituem o ecossistema sem o qual as árvores – nem algumas poucas,
nem muitas milhares – podem existir). Talvez porque fomos induzidos a
fazer a busca errada: enquanto procurávamos um conteúdo não podíamos
mesmo encontrar um padrão de interação. Talvez porque, influenciados
pela máquina econômica construída pelo pensamento hobbesiano-
darwiniano, enquanto tentávamos prever o comportamento coletivo a partir
das preferências individuais, escapava-nos aquilo que exatamente faz do
sistema algo mais do que a soma de suas partes: o social. Fixávamo-nos
em objetos capturáveis, não em relações, não em fluxos. Fluzz, para nós,
permanecia escondido.
Conjuntos de nodos são apenas conjuntos de nodos. Não são redes. A
representação estática chamada grafo, disseminada pela SNA (Análise de
Redes Sociais) não ajuda muito a compreensão da rede: pontos (vértices)
ligados por traços (arestas) passam uma imagem abaixo de sofrível daquele
emaranhado dinâmico de interações que constitui a essência do que
chamamos de rede, sempre fluindo e alterando sua configuração. Ademais,
os nodos não são propriamente pontos de partida nem de chegada de
mensagens, como se fossem estações ligadas por estradas por onde algum
objeto ou conteúdo vai transitar. Eles também são caminhos. Aliás, nas
redes sociais, os nodos não existem como tais (como pessoas) sem os
outros nodos a ele ligados, constituindo-se, portanto, cada um em relação
aos demais, como caminhos de constituição disso que chamamos de ‘eu’ e
de ‘outro’.
Assim, não é o conteúdo do que flui pelas suas conexões que pode
determinar o comportamento de uma rede. É o fluxo geral que perpassa
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3. esse tecido ou campo, cujas singularidades chamamos de nodos, que
consubstancia o que chamamos de rede. Esse fluxo geral não tem nada a
ver com mensagens contidas em sinais emitidos ou recebidos: são padrões,
modos-de-interagir. Se há uma mensagem (um conceito mais informacional
do que comunicacional), esses padrões é que são a mensagem.
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